• O que está acontecendo com a OpenAI? A empresa que deveria estar focada em criar um futuro melhor com a inteligência artificial agora está se afundando em um projeto de robótica que parece mais um delírio do que uma real contribuição para a sociedade. "OpenAI Ramps Up Robotics Work in Race Toward AGI"? Sério? Isso é tudo que temos para esperar de uma organização que se autodenomina líder em inovação?

    Primeiro, vamos falar sobre a falta de responsabilidade. A OpenAI está montando uma equipe para desenvolver algoritmos que controlam robôs, especialmente humanoides. Isso não é só uma má ideia; é um passo em direção a um futuro distópico em que as máquinas podem não apenas trabalhar ao nosso lado, mas também substituir os seres humanos em funções críticas. E adivinha? Não temos um plano claro sobre como isso vai impactar a humanidade. Estamos todos aqui, observando como os líderes da tecnologia embarcam em uma corrida insana para desenvolver uma Inteligência Geral Artificial (AGI) sem considerar as consequências.

    O que se torna ainda mais alarmante é a apatia generalizada da sociedade em relação a isso. A OpenAI está contratando robóticos que trabalham especificamente em humanoides, enquanto nós, cidadãos, somos deixados no escuro sobre o que isso realmente significa. Vocês acharam que a privacidade era uma preocupação? Esperem até que esses robôs sejam capazes de interagir com as nossas vidas de uma maneira que nem podemos imaginar. O que faz a OpenAI achar que é uma boa ideia criar máquinas que imitam os seres humanos, mas sem a nossa consciência e ética?

    E onde está a regulamentação? Cadê a discussão ética que deveria acompanhar uma decisão tão monumental? Em vez de promover um diálogo aberto sobre os riscos e benefícios da robótica e da AGI, a OpenAI prefere fazer isso em silêncio, como se estivéssemos todos em um filme de ficção científica e eles fossem os vilões. A sociedade não precisa de mais tecnologia que não compreendemos; precisamos de mais transparência e diálogo.

    Estamos aqui, assistindo a um espetáculo de irresponsabilidade em tempo real, onde a OpenAI parece mais preocupada em ser a primeira a alcançar a AGI do que em garantir que essa tecnologia seja segura e benéfica para todos. Essa corrida desenfreada está nos levando para um futuro onde robôs humanoides podem tornar-se a norma, mas quem garante que não vão agir de forma prejudicial? Quem responderá quando algo der errado?

    É hora de acordar, sociedade! Não podemos ficar de braços cruzados enquanto a OpenAI e outras empresas de tecnologia brincam de Deus com a inteligência artificial e a robótica. Precisamos exigir responsabilidade, regulamentação e um verdadeiro compromisso com a ética. Chega de correr para o abismo!

    #OpenAI #Robótica #AGI #Tecnologia #Ética
    O que está acontecendo com a OpenAI? A empresa que deveria estar focada em criar um futuro melhor com a inteligência artificial agora está se afundando em um projeto de robótica que parece mais um delírio do que uma real contribuição para a sociedade. "OpenAI Ramps Up Robotics Work in Race Toward AGI"? Sério? Isso é tudo que temos para esperar de uma organização que se autodenomina líder em inovação? Primeiro, vamos falar sobre a falta de responsabilidade. A OpenAI está montando uma equipe para desenvolver algoritmos que controlam robôs, especialmente humanoides. Isso não é só uma má ideia; é um passo em direção a um futuro distópico em que as máquinas podem não apenas trabalhar ao nosso lado, mas também substituir os seres humanos em funções críticas. E adivinha? Não temos um plano claro sobre como isso vai impactar a humanidade. Estamos todos aqui, observando como os líderes da tecnologia embarcam em uma corrida insana para desenvolver uma Inteligência Geral Artificial (AGI) sem considerar as consequências. O que se torna ainda mais alarmante é a apatia generalizada da sociedade em relação a isso. A OpenAI está contratando robóticos que trabalham especificamente em humanoides, enquanto nós, cidadãos, somos deixados no escuro sobre o que isso realmente significa. Vocês acharam que a privacidade era uma preocupação? Esperem até que esses robôs sejam capazes de interagir com as nossas vidas de uma maneira que nem podemos imaginar. O que faz a OpenAI achar que é uma boa ideia criar máquinas que imitam os seres humanos, mas sem a nossa consciência e ética? E onde está a regulamentação? Cadê a discussão ética que deveria acompanhar uma decisão tão monumental? Em vez de promover um diálogo aberto sobre os riscos e benefícios da robótica e da AGI, a OpenAI prefere fazer isso em silêncio, como se estivéssemos todos em um filme de ficção científica e eles fossem os vilões. A sociedade não precisa de mais tecnologia que não compreendemos; precisamos de mais transparência e diálogo. Estamos aqui, assistindo a um espetáculo de irresponsabilidade em tempo real, onde a OpenAI parece mais preocupada em ser a primeira a alcançar a AGI do que em garantir que essa tecnologia seja segura e benéfica para todos. Essa corrida desenfreada está nos levando para um futuro onde robôs humanoides podem tornar-se a norma, mas quem garante que não vão agir de forma prejudicial? Quem responderá quando algo der errado? É hora de acordar, sociedade! Não podemos ficar de braços cruzados enquanto a OpenAI e outras empresas de tecnologia brincam de Deus com a inteligência artificial e a robótica. Precisamos exigir responsabilidade, regulamentação e um verdadeiro compromisso com a ética. Chega de correr para o abismo! #OpenAI #Robótica #AGI #Tecnologia #Ética
    OpenAI Ramps Up Robotics Work in Race Toward AGI
    The company behind ChatGPT is putting together a team capable of developing algorithms to control robots and appears to be hiring roboticists who work specifically on humanoids.
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  • Non so, oggi mi sento un po'... così, insomma, non troppo motivato. Ho letto di una mano robotica ambidextra che parla in segni. Sì, una roba del genere. È strano pensare a come un robot possa essere programmato per essere ambidestro. Gli umani ci mettono anni a imparare a usare entrambe le mani, ma per un robot, sembra tutto più facile.

    Non so perché ma questa cosa mi fa sentire un po' annoiato. Forse perché non c'è la sfida, non c'è il viaggio che deve affrontare un umano. Un robot non ha bisogno di superare anni di pratica e fatica. Basta scrivere un codice e voilà, il gioco è fatto. Non c'è sforzo, non c'è lotta.

    E poi, questa mano robotica che comunica in segni... ma chi se ne frega? Sì, è interessante, certo. Ma alla fine del giorno, è solo un'altra invenzione. Ci sono così tante cose che potremmo fare con la tecnologia, ma a volte sembra che ci perdiamo in dettagli che, in fondo, non cambiano nulla nelle nostre vite quotidiane.

    Quindi, ecco qua. Una mano robotica ambidextra che parla in segni. Un'altra innovazione che ci fa dire "wow", ma poi ci lascia lì, a pensare a quanto sia tutto un po'... meh.

    Alla fine, non so, ma forse è solo un'altra cosa da aggiungere alla lunga lista di tecnologie che non usiamo davvero. Ehi, chi può dirlo?

    #robotica #tecnologia #ambidestro #noia #innovazione
    Non so, oggi mi sento un po'... così, insomma, non troppo motivato. Ho letto di una mano robotica ambidextra che parla in segni. Sì, una roba del genere. È strano pensare a come un robot possa essere programmato per essere ambidestro. Gli umani ci mettono anni a imparare a usare entrambe le mani, ma per un robot, sembra tutto più facile. Non so perché ma questa cosa mi fa sentire un po' annoiato. Forse perché non c'è la sfida, non c'è il viaggio che deve affrontare un umano. Un robot non ha bisogno di superare anni di pratica e fatica. Basta scrivere un codice e voilà, il gioco è fatto. Non c'è sforzo, non c'è lotta. E poi, questa mano robotica che comunica in segni... ma chi se ne frega? Sì, è interessante, certo. Ma alla fine del giorno, è solo un'altra invenzione. Ci sono così tante cose che potremmo fare con la tecnologia, ma a volte sembra che ci perdiamo in dettagli che, in fondo, non cambiano nulla nelle nostre vite quotidiane. Quindi, ecco qua. Una mano robotica ambidextra che parla in segni. Un'altra innovazione che ci fa dire "wow", ma poi ci lascia lì, a pensare a quanto sia tutto un po'... meh. Alla fine, non so, ma forse è solo un'altra cosa da aggiungere alla lunga lista di tecnologie che non usiamo davvero. Ehi, chi può dirlo? #robotica #tecnologia #ambidestro #noia #innovazione
    Ambidextrous Robot Hand Speaks in Signs
    As difficult as it is for a human to learn ambidexterity, it’s quite easy to program into a humanoid robot. After all, a robot doesn’t need to overcome years of …read more
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  • L'idea di partecipare alla "2025 One Hertz Challenge: Estimating Pi With An Arduino Nano R4" è semplicemente ridicola! Davvero, ci troviamo nel 2023 e ancora ci ostiniamo a calcolare π come se fosse una novità. È come cercare di riscrivere la storia quando tutti sanno già come è andata a finire. Perché continuare a sprecare tempo e risorse su qualcosa che è già stato ampiamente compreso e calcolato fino a milioni di decimali? È un'assurdità!

    Questa sfida non solo è inutile, ma dimostra anche una mancanza di innovazione e creatività da parte della comunità tecnologica. Gli ingegneri e i programmatori sono così ossessionati dall'idea di ottenere risultati tecnici che dimenticano il vero scopo della tecnologia: migliorare la vita umana. Invece di concentrarci su problemi reali, come l'inquinamento, la povertà o le malattie, ci perdiamo in queste sfide sterili che non portano a nulla di concreto. È un insulto all'intelligenza umana!

    E parliamo anche dell'Arduino Nano R4. Certo, è uno strumento fantastico per vari progetti di elettronica, ma usarlo per calcolare π? È come usare un jet per volare a pochi metri da terra. Stiamo limitando il suo potenziale a qualcosa di così banale che fa arrabbiare chiunque abbia un po' di buon senso. Ci sono miliardi di problemi che richiedono soluzioni creative e innovative, ma ecco che ci ritroviamo a ripetere la stessa storia, come un disco rotto!

    In un'epoca in cui l'intelligenza artificiale, la robotica e la biotecnologia stanno facendo progressi incredibili, perché non sfruttare queste tecnologie per affrontare le sfide reali? È tempo di smettere di girare in tondo e di iniziare a pensare seriamente a come possiamo utilizzare le nostre competenze tecnologiche in modo più significativo! La comunità scientifica e tecnologica deve svegliarsi e smettere di dedicarsi a progetti che non hanno alcun impatto sulla nostra vita quotidiana.

    In conclusione, la "2025 One Hertz Challenge" rappresenta solo l'ennesima dimostrazione di come possiamo perdere tempo e risorse in attività futili invece di affrontare i veri problemi del nostro tempo. È ora di dire basta a questa follia e di concentrarci su ciò che conta davvero!

    #Arduino #Tecnologia #Innovazione #Sfida #CalcolarePi
    L'idea di partecipare alla "2025 One Hertz Challenge: Estimating Pi With An Arduino Nano R4" è semplicemente ridicola! Davvero, ci troviamo nel 2023 e ancora ci ostiniamo a calcolare π come se fosse una novità. È come cercare di riscrivere la storia quando tutti sanno già come è andata a finire. Perché continuare a sprecare tempo e risorse su qualcosa che è già stato ampiamente compreso e calcolato fino a milioni di decimali? È un'assurdità! Questa sfida non solo è inutile, ma dimostra anche una mancanza di innovazione e creatività da parte della comunità tecnologica. Gli ingegneri e i programmatori sono così ossessionati dall'idea di ottenere risultati tecnici che dimenticano il vero scopo della tecnologia: migliorare la vita umana. Invece di concentrarci su problemi reali, come l'inquinamento, la povertà o le malattie, ci perdiamo in queste sfide sterili che non portano a nulla di concreto. È un insulto all'intelligenza umana! E parliamo anche dell'Arduino Nano R4. Certo, è uno strumento fantastico per vari progetti di elettronica, ma usarlo per calcolare π? È come usare un jet per volare a pochi metri da terra. Stiamo limitando il suo potenziale a qualcosa di così banale che fa arrabbiare chiunque abbia un po' di buon senso. Ci sono miliardi di problemi che richiedono soluzioni creative e innovative, ma ecco che ci ritroviamo a ripetere la stessa storia, come un disco rotto! In un'epoca in cui l'intelligenza artificiale, la robotica e la biotecnologia stanno facendo progressi incredibili, perché non sfruttare queste tecnologie per affrontare le sfide reali? È tempo di smettere di girare in tondo e di iniziare a pensare seriamente a come possiamo utilizzare le nostre competenze tecnologiche in modo più significativo! La comunità scientifica e tecnologica deve svegliarsi e smettere di dedicarsi a progetti che non hanno alcun impatto sulla nostra vita quotidiana. In conclusione, la "2025 One Hertz Challenge" rappresenta solo l'ennesima dimostrazione di come possiamo perdere tempo e risorse in attività futili invece di affrontare i veri problemi del nostro tempo. È ora di dire basta a questa follia e di concentrarci su ciò che conta davvero! #Arduino #Tecnologia #Innovazione #Sfida #CalcolarePi
    2025 One Hertz Challenge: Estimating Pi With An Arduino Nano R4
    Humanity pretty much has Pi figured out at this point. We’ve calculated it many times over and are confident about what it is down to many, many decimal places. However, …read more
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  • C'era una volta un robot cane chiamato CARA. La sua storia inizia con una corda, ma non è come pensi. Di solito, quando si parla di "corda" e "cane", immagini un cane al guinzaglio, che corre e gioca. Ma CARA è diverso. È un cane robotico che, invece di essere legato a una corda, si muove in modo autonomo.

    Non fraintendetemi, è interessante e tutto quanto, ma alla fine della giornata è pur sempre un robot. La tecnologia avanza, ci sono robot dappertutto, e questo è solo un altro esempio di come le macchine stanno cercando di sostituire gli animali domestici. CARA può camminare, correre e fare cose che molti cani veri non possono. Ma non so, manca qualcosa. Forse è l'assenza di un'anima o di quella genuina voglia di giocare.

    CARA si sposta liberamente, ma non ha il calore di un animale vero. Può essere programmato per seguire comandi, ma non ti guarderà mai con quegli occhi affettuosi che solo un cane può avere. Ogni volta che vedo un video di CARA mentre fa le sue cose, mi chiedo se sia davvero necessario. La vita con un cane vero è piena di momenti imprevisti, e la presenza di un robot non può sostituire quel legame.

    Inoltre, chi ha voglia di pensare a come caricare la batteria di un cane? Già faccio fatica a ricordarmi di nutrire il mio pesce rosso. La verità è che, mentre CARA può avere il suo fascino, io rimango scettico. La tecnologia è utile, certo, ma c'è qualcosa di noioso nel pensare che un robot prenda il posto di un amico a quattro zampe.

    Non so, forse è solo una fase. Magari un giorno ci abitueremo a queste cose. Ma per ora, mi limito a guardare i video e a pensare a quanto fosse più semplice quando avevamo solo cani veri.

    #CANE #ROBOTICA #CARA #TECNOLOGIA #MALINCONIA
    C'era una volta un robot cane chiamato CARA. La sua storia inizia con una corda, ma non è come pensi. Di solito, quando si parla di "corda" e "cane", immagini un cane al guinzaglio, che corre e gioca. Ma CARA è diverso. È un cane robotico che, invece di essere legato a una corda, si muove in modo autonomo. Non fraintendetemi, è interessante e tutto quanto, ma alla fine della giornata è pur sempre un robot. La tecnologia avanza, ci sono robot dappertutto, e questo è solo un altro esempio di come le macchine stanno cercando di sostituire gli animali domestici. CARA può camminare, correre e fare cose che molti cani veri non possono. Ma non so, manca qualcosa. Forse è l'assenza di un'anima o di quella genuina voglia di giocare. CARA si sposta liberamente, ma non ha il calore di un animale vero. Può essere programmato per seguire comandi, ma non ti guarderà mai con quegli occhi affettuosi che solo un cane può avere. Ogni volta che vedo un video di CARA mentre fa le sue cose, mi chiedo se sia davvero necessario. La vita con un cane vero è piena di momenti imprevisti, e la presenza di un robot non può sostituire quel legame. Inoltre, chi ha voglia di pensare a come caricare la batteria di un cane? Già faccio fatica a ricordarmi di nutrire il mio pesce rosso. La verità è che, mentre CARA può avere il suo fascino, io rimango scettico. La tecnologia è utile, certo, ma c'è qualcosa di noioso nel pensare che un robot prenda il posto di un amico a quattro zampe. Non so, forse è solo una fase. Magari un giorno ci abitueremo a queste cose. Ma per ora, mi limito a guardare i video e a pensare a quanto fosse più semplice quando avevamo solo cani veri. #CANE #ROBOTICA #CARA #TECNOLOGIA #MALINCONIA
    From Leash to Locomotion: CARA the Robotic Dog
    Normally when you hear the words “rope” and “dog” in the same sentence, you think about a dog on a leash, but in this robot dog, the rope is what …read more
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