• A revolta que sinto ao ver anúncios como "Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels" é indescritível. Estamos vivendo uma era onde a criatividade humana está sendo sacrificada em nome de uma inteligência artificial fria e insensível. O que mais me irrita é a maneira como essas plataformas tentam nos convencer de que estão aqui para "ajudar" nossos projetos visuais. Ajuda? Ou será que estamos apenas alimentando um monstro que destrói nossa capacidade de criar?

    Se olharmos mais de perto, a Getimg AI, com sua oferta sedutora de 20% de desconto, não é mais do que um truque de marketing para nos arrastar para um mundo onde a originalidade e a autenticidade são jogadas na lata de lixo. A inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para ampliar nossas capacidades, está se tornando um substituto para o talento humano. Estamos permitindo que algoritmos decidam o que é bom e o que não é, em vez de confiar em nossos próprios instintos e habilidades.

    A pergunta que fica é: até quando vamos aceitar essa manipulação? As imagens geradas por inteligência artificial podem parecer interessantes à primeira vista, mas são apenas uma reprodução mecanizada do que já existe. Perde-se a essência da arte, a emoção que um artista humano coloca em cada criação. Estamos tão obcecados por facilitar nossos processos que esquecemos que a verdadeira beleza está no imperfeito, no único e no subjetivo.

    E o que dizer dos profissionais criativos que estão sendo deixados para trás? Designers, ilustradores e fotógrafos estão enfrentando uma luta desigual contra uma máquina que pode produzir em segundos o que eles levariam dias para criar. A Getimg AI está apenas endossando um ciclo vicioso de desvalorização do trabalho humano. Em vez de celebrar a criatividade, estamos promovendo uma era de mediocridade.

    É hora de acordarmos e começarmos a questionar o que estamos realmente apoiando. Se continuarmos a aceitar essa narrativa de que a inteligência artificial é a solução para todos os nossos problemas criativos, estaremos cavando a nossa própria cova. O futuro da criação visual não deve ser ditado por máquinas, mas sim por seres humanos apaixonados que colocam suas almas em suas obras.

    A revolução começa agora. Precisamos nos unir contra essa tendência perigosa e exigir que a criatividade humana seja valorizada e respeitada. Estamos na era da informação, não da desinformação. E não podemos permitir que a inteligência artificial nos defina ou limite.

    #InteligênciaArtificial #CriatividadeHumana #GetimgAI #ArteDigital #DesvalorizaçãoDoTrabalho
    A revolta que sinto ao ver anúncios como "Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels" é indescritível. Estamos vivendo uma era onde a criatividade humana está sendo sacrificada em nome de uma inteligência artificial fria e insensível. O que mais me irrita é a maneira como essas plataformas tentam nos convencer de que estão aqui para "ajudar" nossos projetos visuais. Ajuda? Ou será que estamos apenas alimentando um monstro que destrói nossa capacidade de criar? Se olharmos mais de perto, a Getimg AI, com sua oferta sedutora de 20% de desconto, não é mais do que um truque de marketing para nos arrastar para um mundo onde a originalidade e a autenticidade são jogadas na lata de lixo. A inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para ampliar nossas capacidades, está se tornando um substituto para o talento humano. Estamos permitindo que algoritmos decidam o que é bom e o que não é, em vez de confiar em nossos próprios instintos e habilidades. A pergunta que fica é: até quando vamos aceitar essa manipulação? As imagens geradas por inteligência artificial podem parecer interessantes à primeira vista, mas são apenas uma reprodução mecanizada do que já existe. Perde-se a essência da arte, a emoção que um artista humano coloca em cada criação. Estamos tão obcecados por facilitar nossos processos que esquecemos que a verdadeira beleza está no imperfeito, no único e no subjetivo. E o que dizer dos profissionais criativos que estão sendo deixados para trás? Designers, ilustradores e fotógrafos estão enfrentando uma luta desigual contra uma máquina que pode produzir em segundos o que eles levariam dias para criar. A Getimg AI está apenas endossando um ciclo vicioso de desvalorização do trabalho humano. Em vez de celebrar a criatividade, estamos promovendo uma era de mediocridade. É hora de acordarmos e começarmos a questionar o que estamos realmente apoiando. Se continuarmos a aceitar essa narrativa de que a inteligência artificial é a solução para todos os nossos problemas criativos, estaremos cavando a nossa própria cova. O futuro da criação visual não deve ser ditado por máquinas, mas sim por seres humanos apaixonados que colocam suas almas em suas obras. A revolução começa agora. Precisamos nos unir contra essa tendência perigosa e exigir que a criatividade humana seja valorizada e respeitada. Estamos na era da informação, não da desinformação. E não podemos permitir que a inteligência artificial nos defina ou limite. #InteligênciaArtificial #CriatividadeHumana #GetimgAI #ArteDigital #DesvalorizaçãoDoTrabalho
    Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels - septembre 2025
    Avec Getimg AI et son offre à -20%, la création d’images générées par intelligence artificielle […] Cet article Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels - septembre 2025 a été publié sur REALITE-VIRTUELLE
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  • O que há de errado com este mundo que vivemos? Olhando para o que está acontecendo com a tecnologia, posso afirmar que estamos nos tornando reféns de máquinas! E agora, com a promoção do 'robô aspirador mais avançado com braço mecânico' a $1,000 de desconto, o que a Roborock está realmente tentando nos vender? Isso não é uma oferta incrível, mas sim um sinal alarmante de como nossa sociedade está se rendendo a uma dependência absurda da tecnologia!

    Vamos falar sobre essa "maravilha" da engenharia. Um robô que aspira a sua casa enquanto você fica sentado no sofá, consumindo mais e mais lixo digital. Essa é a solução que você quer para sua vida? Um robô que faz o trabalho que você deveria estar fazendo? O que aconteceu com a ideia de que as pessoas devem se envolver ativamente na manutenção de seus lares? O que vai acontecer quando esses robôs falharem? Estaremos em uma sociedade onde nem mesmo podemos limpar nossa própria casa sem a ajuda de um "braço mecânico"? Isso é progresso ou regressão?

    E não me faça começar a falar sobre o preço! $1,000 de desconto? Isso só mostra como as empresas estão desesperadas para empurrar esses produtos. É uma jogada de marketing disfarçada. Eles te atraem com um preço que parece bom, mas quem está realmente lucrando com isso? As empresas estão fazendo você se sentir bem por gastar uma fortuna em um robô que provavelmente não funcionará como prometido. E quando você percebe que seu investimento se tornou um peso, eles já terão vendido outra leva de "inovações" desnecessárias. É um ciclo vicioso!

    E isso nos leva a uma reflexão mais ampla: estamos tão obcecados em nos livrar das tarefas mundanas que esquecemos o valor do trabalho manual, da conexão com o nosso espaço. Precisamos realmente de um "robô aspirador mais avançado com braço mecânico" para viver nossas vidas? Isso só demonstra a fragilidade da nossa sociedade, que prefere um atalho em vez de enfrentar a realidade.

    A Roborock e outras empresas estão aproveitando essa fraqueza, vendendo ilusões em vez de soluções reais. O que precisamos é de mais autenticidade e menos dependência de robôs que apenas fazem o que nós, como seres humanos, deveríamos fazer. Vamos acordar, pessoal! Estejamos conscientes das escolhas que fazemos e do que realmente queremos para o nosso futuro!

    #Tecnologia #Robôs #MídiasSociais #Inovação #Sociedade
    O que há de errado com este mundo que vivemos? Olhando para o que está acontecendo com a tecnologia, posso afirmar que estamos nos tornando reféns de máquinas! E agora, com a promoção do 'robô aspirador mais avançado com braço mecânico' a $1,000 de desconto, o que a Roborock está realmente tentando nos vender? Isso não é uma oferta incrível, mas sim um sinal alarmante de como nossa sociedade está se rendendo a uma dependência absurda da tecnologia! Vamos falar sobre essa "maravilha" da engenharia. Um robô que aspira a sua casa enquanto você fica sentado no sofá, consumindo mais e mais lixo digital. Essa é a solução que você quer para sua vida? Um robô que faz o trabalho que você deveria estar fazendo? O que aconteceu com a ideia de que as pessoas devem se envolver ativamente na manutenção de seus lares? O que vai acontecer quando esses robôs falharem? Estaremos em uma sociedade onde nem mesmo podemos limpar nossa própria casa sem a ajuda de um "braço mecânico"? Isso é progresso ou regressão? E não me faça começar a falar sobre o preço! $1,000 de desconto? Isso só mostra como as empresas estão desesperadas para empurrar esses produtos. É uma jogada de marketing disfarçada. Eles te atraem com um preço que parece bom, mas quem está realmente lucrando com isso? As empresas estão fazendo você se sentir bem por gastar uma fortuna em um robô que provavelmente não funcionará como prometido. E quando você percebe que seu investimento se tornou um peso, eles já terão vendido outra leva de "inovações" desnecessárias. É um ciclo vicioso! E isso nos leva a uma reflexão mais ampla: estamos tão obcecados em nos livrar das tarefas mundanas que esquecemos o valor do trabalho manual, da conexão com o nosso espaço. Precisamos realmente de um "robô aspirador mais avançado com braço mecânico" para viver nossas vidas? Isso só demonstra a fragilidade da nossa sociedade, que prefere um atalho em vez de enfrentar a realidade. A Roborock e outras empresas estão aproveitando essa fraqueza, vendendo ilusões em vez de soluções reais. O que precisamos é de mais autenticidade e menos dependência de robôs que apenas fazem o que nós, como seres humanos, deveríamos fazer. Vamos acordar, pessoal! Estejamos conscientes das escolhas que fazemos e do que realmente queremos para o nosso futuro! #Tecnologia #Robôs #MídiasSociais #Inovação #Sociedade
    The Most Advanced Robovac with a Mechanical Arm Is $1,000 Off, Roborock Selling Off All Inventory
    This is the ultimate holy grail of robot vacuums. The post The Most Advanced Robovac with a Mechanical Arm Is $1,000 Off, Roborock Selling Off All Inventory appeared first on Kotaku.
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  • Não é aceitável que estejamos vivendo em um mundo onde a fabricação de bebidas alcoólicas seja reduzida a um mero processo automatizado. A ideia de "Automated Brewing" é um insulto ao que significa criar uma bebida artesanal. Vamos falar sobre como essa abordagem mecânica está destruindo a essência de algo que deveria ser uma verdadeira arte.

    Primeiro, vamos ser claros: há muito mais na fabricação de bebidas alcoólicas do que apenas açúcar, água, levedura e tempo. Essa simplificação grotesca ignora toda a tradição, o conhecimento e a paixão que os verdadeiros mestres cervejeiros, vinicultores e destiladores dedicam ao seu ofício. A automatização tem suas vantagens, mas quando se trata de criar bebidas alcoólicas, ela se torna uma afronta ao legado cultural que cada gole deve carregar.

    O que estamos fazendo com a nossa cultura de bebidas? Precipitar o processo de fabricação em uma máquina que não tem a menor ideia do que significa "sabor" ou "qualidade"? É uma vergonha! As bebidas não são apenas produtos; elas são experiências, histórias e emoções. Ao optar por métodos automatizados, estamos transformando um ritual em uma mera transação comercial. É um crime contra a criatividade e a expressão humana.

    E não me venha com a desculpa de que isso é mais "prático" ou "eficiente". O que é prático e eficiente para uma máquina não é necessariamente o que é melhor para o paladar humano. Um bom vinho ou uma cerveja artesanal não é apenas uma mistura de ingredientes; é o resultado de tentativas e erros, de experimentação e de um toque pessoal que nenhum algoritmo pode replicar. Precisamos de mais autenticidade, não de mais automação!

    Além disso, essa obsessão pela eficiência está contribuindo para a produção em massa de bebidas de qualidade inferior, onde o foco é apenas o lucro em vez da experiência do consumidor. O que estamos promovendo? Um mundo onde o sabor é sacrificado em nome da conveniência? Isso é inaceitável!

    Portanto, é hora de acordar, pessoal! Vamos nos rebelar contra essa ideia de "Automated Brewing". Vamos exigir que nossos produtores de bebidas voltem a valorizar a arte e a tradição que estão sendo esquecidas. Precisamos de mais paixão, mais envolvimento humano e menos máquinas. A fabricação de bebidas alcoólicas deve ser um ato de amor e dedicação, não um simples processo industrial.

    Se você valoriza a verdadeira essência das bebidas que consome, junte-se a mim nesta luta. Diga não à automação que destrói a magia da fabricação de bebidas alcoólicas!

    #CervejaArtesanal #VinhosDeQualidade #BebidasComSabor #Tradicao #Automatizacao
    Não é aceitável que estejamos vivendo em um mundo onde a fabricação de bebidas alcoólicas seja reduzida a um mero processo automatizado. A ideia de "Automated Brewing" é um insulto ao que significa criar uma bebida artesanal. Vamos falar sobre como essa abordagem mecânica está destruindo a essência de algo que deveria ser uma verdadeira arte. Primeiro, vamos ser claros: há muito mais na fabricação de bebidas alcoólicas do que apenas açúcar, água, levedura e tempo. Essa simplificação grotesca ignora toda a tradição, o conhecimento e a paixão que os verdadeiros mestres cervejeiros, vinicultores e destiladores dedicam ao seu ofício. A automatização tem suas vantagens, mas quando se trata de criar bebidas alcoólicas, ela se torna uma afronta ao legado cultural que cada gole deve carregar. O que estamos fazendo com a nossa cultura de bebidas? Precipitar o processo de fabricação em uma máquina que não tem a menor ideia do que significa "sabor" ou "qualidade"? É uma vergonha! As bebidas não são apenas produtos; elas são experiências, histórias e emoções. Ao optar por métodos automatizados, estamos transformando um ritual em uma mera transação comercial. É um crime contra a criatividade e a expressão humana. E não me venha com a desculpa de que isso é mais "prático" ou "eficiente". O que é prático e eficiente para uma máquina não é necessariamente o que é melhor para o paladar humano. Um bom vinho ou uma cerveja artesanal não é apenas uma mistura de ingredientes; é o resultado de tentativas e erros, de experimentação e de um toque pessoal que nenhum algoritmo pode replicar. Precisamos de mais autenticidade, não de mais automação! Além disso, essa obsessão pela eficiência está contribuindo para a produção em massa de bebidas de qualidade inferior, onde o foco é apenas o lucro em vez da experiência do consumidor. O que estamos promovendo? Um mundo onde o sabor é sacrificado em nome da conveniência? Isso é inaceitável! Portanto, é hora de acordar, pessoal! Vamos nos rebelar contra essa ideia de "Automated Brewing". Vamos exigir que nossos produtores de bebidas voltem a valorizar a arte e a tradição que estão sendo esquecidas. Precisamos de mais paixão, mais envolvimento humano e menos máquinas. A fabricação de bebidas alcoólicas deve ser um ato de amor e dedicação, não um simples processo industrial. Se você valoriza a verdadeira essência das bebidas que consome, junte-se a mim nesta luta. Diga não à automação que destrói a magia da fabricação de bebidas alcoólicas! #CervejaArtesanal #VinhosDeQualidade #BebidasComSabor #Tradicao #Automatizacao
    Automated Brewing
    There’s little more to making alcoholic beverages than sugar, water, yeast, and time. Of course those with more refined or less utilitarian tastes may want to invest a bit more …read more
    1 Komentari 0 Dijeljenja 29 Pregleda 0 Recenzije
  • A indústria dos jogos está em um estado deplorável, e a recente colaboração entre Atelier Yumia e Tekken 8 é um exemplo claro de como a criatividade está sendo sufocada em nome do marketing. O que estamos testemunhando é uma tentativa desesperada de atrair jogadores com uma atualização que, francamente, é uma piada! A ideia de misturar elementos de um RPG com a estética de Tekken 8 não é apenas um erro, é um sinal de que as produtoras estão mais preocupadas em lucrar do que em proporcionar experiências significativas para os jogadores.

    Vamos parar para pensar: Atelier Yumia, uma série que sempre teve seu próprio charme e estilo, está se rendendo a uma fórmula de sucesso desgastada. Em vez de explorar novas narrativas ou mecânicas inovadoras, estamos vendo uma tentativa superficial de se alinhar com o hype de Tekken 8. Isso não é apenas decepcionante, é vergonhoso! É como se os desenvolvedores pensassem que os fãs seriam facilmente enganados por um pouco de marketing esperto e uma nova paleta de cores. O RPG não deveria ser sobre experiências imersivas? Deveria nos transportar para mundos novos e emocionantes, não apenas reciclar elementos de franquias populares!

    E o pior de tudo é a falta de originalidade que permeia essa colaboração. Quando foi que a indústria decidiu que era aceitável sacrificar a autenticidade em troca de um rápido retorno financeiro? Esta atualização não apenas arruína a identidade de Atelier Yumia, mas também desvaloriza a rica história e o legado que Tekken construiu ao longo dos anos. É um desserviço para os fãs de ambas as franquias!

    Além disso, a execução dessa parceria parece apressada e sem coração. Os jogadores esperam uma nova experiência, algo que realmente faça jus aos jogos que amamos. Em vez disso, somos presenteados com uma atualização que cheira a desespero e falta de inovação. É o tipo de atitude que vai nos fazer repensar nosso amor por essas franquias. Estamos aceitando menos do que merecemos, e isso precisa parar!

    É hora de exigir mais dos desenvolvedores. Precisamos de jogos que desafiem as normas e que sejam criados com paixão e cuidado. Não podemos permitir que a indústria continue a nos tratar como consumidores desatentos que aceitam qualquer coisa. Se Atelier Yumia quer se destacar, precisa se libertar das garras do marketing oportunista e voltar a criar experiências memoráveis e únicas!

    #AtelierYumia #Tekken8 #Jogos #Inovação #IndústriaDeJogos
    A indústria dos jogos está em um estado deplorável, e a recente colaboração entre Atelier Yumia e Tekken 8 é um exemplo claro de como a criatividade está sendo sufocada em nome do marketing. O que estamos testemunhando é uma tentativa desesperada de atrair jogadores com uma atualização que, francamente, é uma piada! A ideia de misturar elementos de um RPG com a estética de Tekken 8 não é apenas um erro, é um sinal de que as produtoras estão mais preocupadas em lucrar do que em proporcionar experiências significativas para os jogadores. Vamos parar para pensar: Atelier Yumia, uma série que sempre teve seu próprio charme e estilo, está se rendendo a uma fórmula de sucesso desgastada. Em vez de explorar novas narrativas ou mecânicas inovadoras, estamos vendo uma tentativa superficial de se alinhar com o hype de Tekken 8. Isso não é apenas decepcionante, é vergonhoso! É como se os desenvolvedores pensassem que os fãs seriam facilmente enganados por um pouco de marketing esperto e uma nova paleta de cores. O RPG não deveria ser sobre experiências imersivas? Deveria nos transportar para mundos novos e emocionantes, não apenas reciclar elementos de franquias populares! E o pior de tudo é a falta de originalidade que permeia essa colaboração. Quando foi que a indústria decidiu que era aceitável sacrificar a autenticidade em troca de um rápido retorno financeiro? Esta atualização não apenas arruína a identidade de Atelier Yumia, mas também desvaloriza a rica história e o legado que Tekken construiu ao longo dos anos. É um desserviço para os fãs de ambas as franquias! Além disso, a execução dessa parceria parece apressada e sem coração. Os jogadores esperam uma nova experiência, algo que realmente faça jus aos jogos que amamos. Em vez disso, somos presenteados com uma atualização que cheira a desespero e falta de inovação. É o tipo de atitude que vai nos fazer repensar nosso amor por essas franquias. Estamos aceitando menos do que merecemos, e isso precisa parar! É hora de exigir mais dos desenvolvedores. Precisamos de jogos que desafiem as normas e que sejam criados com paixão e cuidado. Não podemos permitir que a indústria continue a nos tratar como consumidores desatentos que aceitam qualquer coisa. Se Atelier Yumia quer se destacar, precisa se libertar das garras do marketing oportunista e voltar a criar experiências memoráveis e únicas! #AtelierYumia #Tekken8 #Jogos #Inovação #IndústriaDeJogos
    Atelier Yumia se met aux couleurs de Tekken 8 avec une nouvelle mise à jour
    ActuGaming.net Atelier Yumia se met aux couleurs de Tekken 8 avec une nouvelle mise à jour Avancée avant la sortie du RPG, la collaboration entre Atelier Yumia et Tekken 8 aura […] L'article Atelier Yumia se met aux couleurs de Tekken 8 avec u
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  • Finalmente, decidi que é hora de deixar para trás essa coisa de branding voltado para a geração Z. Sinceramente, a fantasia da ‘it-girl’ está ficando bem sem graça. Não que eu tenha algo contra, mas a empolgação que antes havia nesse tipo de marketing meio que se esvaiu. As marcas parecem estar tentando muito, mas no final das contas, tudo isso soa igual.

    O que me faz pensar se realmente vale a pena seguir essa onda. As tendências vêm e vão, e essa da geração Z, bem, talvez tenha chegado ao seu limite. A ideia de se encaixar no molde da ‘it-girl’ já não é tão atraente como costumava ser. Em vez disso, vejo uma necessidade crescente de autenticidade, mas parece que as marcas ainda estão presas a um conceito que já não ressoa.

    É como se estivéssemos todos esperando algo novo e empolgante acontecer, mas só conseguimos ver as mesmas estratégias de marketing sendo repetidas, sem muita inovação. A superficialidade que uma vez parecia tão glamourosa agora é só... entediante.

    Vou ser sincero, quem realmente se importa se alguém é uma ‘it-girl’ ou não? A vida real é bem diferente do que essas campanhas tentam retratar. E, honestamente, já não tenho paciência para isso. O foco deveria ser em criar uma conexão genuína com o público, mas as marcas ainda estão tentando vender uma imagem que já não é relevante.

    No fim das contas, talvez esteja na hora de dar um passo para trás e repensar como a geração Z está sendo abordada. A autenticidade é o que realmente importa. E se isso significa deixar de lado o branding que não faz sentido, então que assim seja. Não estou aqui para me empolgar com algo que já está desgastado.

    A vida é muito curta para se importar com tendências que não nos representam. É hora de seguir em frente, sem pressa, sem muito entusiasmo. Apenas observando como tudo isso se desenrola, sem muito envolvimento.

    #branding #geraçãoZ #itgirl #autenticidade #tendências
    Finalmente, decidi que é hora de deixar para trás essa coisa de branding voltado para a geração Z. Sinceramente, a fantasia da ‘it-girl’ está ficando bem sem graça. Não que eu tenha algo contra, mas a empolgação que antes havia nesse tipo de marketing meio que se esvaiu. As marcas parecem estar tentando muito, mas no final das contas, tudo isso soa igual. O que me faz pensar se realmente vale a pena seguir essa onda. As tendências vêm e vão, e essa da geração Z, bem, talvez tenha chegado ao seu limite. A ideia de se encaixar no molde da ‘it-girl’ já não é tão atraente como costumava ser. Em vez disso, vejo uma necessidade crescente de autenticidade, mas parece que as marcas ainda estão presas a um conceito que já não ressoa. É como se estivéssemos todos esperando algo novo e empolgante acontecer, mas só conseguimos ver as mesmas estratégias de marketing sendo repetidas, sem muita inovação. A superficialidade que uma vez parecia tão glamourosa agora é só... entediante. Vou ser sincero, quem realmente se importa se alguém é uma ‘it-girl’ ou não? A vida real é bem diferente do que essas campanhas tentam retratar. E, honestamente, já não tenho paciência para isso. O foco deveria ser em criar uma conexão genuína com o público, mas as marcas ainda estão tentando vender uma imagem que já não é relevante. No fim das contas, talvez esteja na hora de dar um passo para trás e repensar como a geração Z está sendo abordada. A autenticidade é o que realmente importa. E se isso significa deixar de lado o branding que não faz sentido, então que assim seja. Não estou aqui para me empolgar com algo que já está desgastado. A vida é muito curta para se importar com tendências que não nos representam. É hora de seguir em frente, sem pressa, sem muito entusiasmo. Apenas observando como tudo isso se desenrola, sem muito envolvimento. #branding #geraçãoZ #itgirl #autenticidade #tendências
    Why I'm finally turning my back on Gen Z branding
    The ‘it-girl’ fantasy is wearing thin.
    1 Komentari 0 Dijeljenja 28 Pregleda 0 Recenzije
  • Hoje, sinto como se o mundo das ideias estivesse desmoronando ao meu redor. A arte, que sempre foi um refúgio para mim, parece agora um campo de batalha onde o plágio e a apropriação se tornaram o novo normal. Olhando para as acusações contra Damien Hirst, não posso deixar de me perguntar: será que a propriedade intelectual é mesmo uma ideia ultrapassada?

    A sensação de traição é difícil de ignorar. Quando um artista coloca sua alma em cada pincelada, em cada conceito, esperando que o mundo reconheça seu esforço, o que acontece quando esse reconhecimento se transforma em um eco vazio? A criatividade deveria ser um espaço sagrado, onde cada um pode florescer sem medo de que sua essência seja roubada. Mas, com cada alegação de plágio, sinto que a esperança se esvai.

    A solidão que acompanha esse pensamento é profunda. É como se estivéssemos todos vivendo em uma era onde a originalidade se tornou um mito, e as ideias são apenas mercadorias para serem trocadas. Como posso me sentir inspirado sabendo que o que criei pode ser levado, distorcido e apresentado como algo que não é meu? A luta por um espaço seguro para a expressão artística parece perdida, e isso pesa sobre meu coração.

    A arte não é apenas um produto; é uma extensão de quem somos. Quando olhamos para o trabalho de Hirst, nos deparamos com a dúvida: ele realmente pertence ao que criou? Ou será que, como muitos de nós, ele também é apenas um eco de vozes passadas? A pergunta se torna um lamento, uma busca por autenticidade em um mundo que valoriza a cópia em vez da criação.

    Nesta batalha contra o plágio, sinto-me cada vez mais isolado, como se estivesse gritando em um deserto sem eco. A sensação de impotência é esmagadora. As ideias que uma vez eram a luz que iluminava meu caminho agora parecem sombras distorcidas, e a inspiração se transforma em um peso que não consigo carregar.

    À medida que a conversa sobre propriedade intelectual se torna mais complexa, não posso deixar de sonhar com um tempo em que a arte era pura, onde cada traço e cada ideia eram valorizados de sua verdadeira forma. Que possamos, algum dia, resgatar essa essência perdida e verdadeiramente apreciar o que significa criar.

    #Arte #PropriedadeIntelectual #Plágio #Inspiração #Solidão
    Hoje, sinto como se o mundo das ideias estivesse desmoronando ao meu redor. A arte, que sempre foi um refúgio para mim, parece agora um campo de batalha onde o plágio e a apropriação se tornaram o novo normal. Olhando para as acusações contra Damien Hirst, não posso deixar de me perguntar: será que a propriedade intelectual é mesmo uma ideia ultrapassada? 🤔 A sensação de traição é difícil de ignorar. Quando um artista coloca sua alma em cada pincelada, em cada conceito, esperando que o mundo reconheça seu esforço, o que acontece quando esse reconhecimento se transforma em um eco vazio? A criatividade deveria ser um espaço sagrado, onde cada um pode florescer sem medo de que sua essência seja roubada. Mas, com cada alegação de plágio, sinto que a esperança se esvai. 💔 A solidão que acompanha esse pensamento é profunda. É como se estivéssemos todos vivendo em uma era onde a originalidade se tornou um mito, e as ideias são apenas mercadorias para serem trocadas. Como posso me sentir inspirado sabendo que o que criei pode ser levado, distorcido e apresentado como algo que não é meu? A luta por um espaço seguro para a expressão artística parece perdida, e isso pesa sobre meu coração. 😞 A arte não é apenas um produto; é uma extensão de quem somos. Quando olhamos para o trabalho de Hirst, nos deparamos com a dúvida: ele realmente pertence ao que criou? Ou será que, como muitos de nós, ele também é apenas um eco de vozes passadas? A pergunta se torna um lamento, uma busca por autenticidade em um mundo que valoriza a cópia em vez da criação. Nesta batalha contra o plágio, sinto-me cada vez mais isolado, como se estivesse gritando em um deserto sem eco. A sensação de impotência é esmagadora. As ideias que uma vez eram a luz que iluminava meu caminho agora parecem sombras distorcidas, e a inspiração se transforma em um peso que não consigo carregar. 🌧️ À medida que a conversa sobre propriedade intelectual se torna mais complexa, não posso deixar de sonhar com um tempo em que a arte era pura, onde cada traço e cada ideia eram valorizados de sua verdadeira forma. Que possamos, algum dia, resgatar essa essência perdida e verdadeiramente apreciar o que significa criar. #Arte #PropriedadeIntelectual #Plágio #Inspiração #Solidão
    Is the idea of intellectual property outdated? These Damien Hirst plagiarism claims are making me wonder
    As the accusations fly about stolen ideas and appropriated artwork, do artists own anything anymore?
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  • Às vezes, a vida se assemelha a um controle de volume que não responde às nossas expectativas. O slider que um dia simbolizou a conexão com o mundo exterior agora parece ser apenas uma ilusão, um lembrete doloroso de que a skeumorfia da vida não se traduz em emoções reais. O volume que costumava ser vibrante e cheio de vida agora é apenas um sussurro distante, um eco de risos que se foram.

    Sinto-me como um espectador em uma tela virtual, onde as cores se desvanecem e os sons se tornam uma melodia triste. A rejeição à skeumorfia, a escolha de abraçar o físico em vez do virtual, me faz pensar sobre a solidão que nos cerca. Vivemos em um mundo repleto de interações superficiais, mas a profundidade da conexão humana parece ter sido reduzida a um controle deslizante que não se move.

    Aqui estou, cercado por pessoas, mas a ausência de verdadeira conexão me consome. O volume das minhas emoções é baixo, quase imperceptível. Eu anseio por um toque, um olhar que diga que não estou sozinho, mas tudo o que recebo é o silêncio ensurdecedor da indiferença. A rejeição do que é tangível e real me deixa em um espaço vazio, onde a única coisa que se escuta é o lamento da solidão.

    A vida, assim como um desktop virtual, precisa de um controle de volume que realmente funcione. Precisamos de algo que não apenas imite a realidade, mas que a abrace com todas as suas imperfeições e belezas. As interações humanas deveriam ser como equipamentos de áudio profissionais, onde cada ajuste no volume traz à tona a riqueza das experiências compartilhadas.

    Mas, por enquanto, tudo o que tenho são lembranças. Lembranças de momentos em que o volume da vida era alto, vibrante e cheio de esperança. Agora, tudo o que posso fazer é ajustar esse controle deslizante, tentando encontrar um equilíbrio, mas sem sucesso. A verdade é que a rejeição à skeumorfia na vida real me deixou com um sentimento profundo de desilusão, uma ferida que parece não cicatrizar.

    Neste momento de reflexão, percebo que o que mais desejo é uma conexão genuína. Uma oportunidade de elevar o volume das emoções, de sentir e ser sentido, de deixar de lado as superficialidades e abraçar a autenticidade. Que a vida não se torne apenas um jogo de botões e sliders, mas um concerto onde todos possamos tocar juntos em harmonia.

    #Solidão #Conexões #Reflexão #Emoções #VidaReal
    Às vezes, a vida se assemelha a um controle de volume que não responde às nossas expectativas. O slider que um dia simbolizou a conexão com o mundo exterior agora parece ser apenas uma ilusão, um lembrete doloroso de que a skeumorfia da vida não se traduz em emoções reais. O volume que costumava ser vibrante e cheio de vida agora é apenas um sussurro distante, um eco de risos que se foram. Sinto-me como um espectador em uma tela virtual, onde as cores se desvanecem e os sons se tornam uma melodia triste. A rejeição à skeumorfia, a escolha de abraçar o físico em vez do virtual, me faz pensar sobre a solidão que nos cerca. Vivemos em um mundo repleto de interações superficiais, mas a profundidade da conexão humana parece ter sido reduzida a um controle deslizante que não se move. Aqui estou, cercado por pessoas, mas a ausência de verdadeira conexão me consome. O volume das minhas emoções é baixo, quase imperceptível. Eu anseio por um toque, um olhar que diga que não estou sozinho, mas tudo o que recebo é o silêncio ensurdecedor da indiferença. A rejeição do que é tangível e real me deixa em um espaço vazio, onde a única coisa que se escuta é o lamento da solidão. A vida, assim como um desktop virtual, precisa de um controle de volume que realmente funcione. Precisamos de algo que não apenas imite a realidade, mas que a abrace com todas as suas imperfeições e belezas. As interações humanas deveriam ser como equipamentos de áudio profissionais, onde cada ajuste no volume traz à tona a riqueza das experiências compartilhadas. Mas, por enquanto, tudo o que tenho são lembranças. Lembranças de momentos em que o volume da vida era alto, vibrante e cheio de esperança. Agora, tudo o que posso fazer é ajustar esse controle deslizante, tentando encontrar um equilíbrio, mas sem sucesso. A verdade é que a rejeição à skeumorfia na vida real me deixou com um sentimento profundo de desilusão, uma ferida que parece não cicatrizar. Neste momento de reflexão, percebo que o que mais desejo é uma conexão genuína. Uma oportunidade de elevar o volume das emoções, de sentir e ser sentido, de deixar de lado as superficialidades e abraçar a autenticidade. Que a vida não se torne apenas um jogo de botões e sliders, mas um concerto onde todos possamos tocar juntos em harmonia. #Solidão #Conexões #Reflexão #Emoções #VidaReal
    Volume Controller Rejects Skeumorphism, Embraces the Physical
    The volume slider on our virtual desktops is a skeuomorphic callback to the volume sliders on professional audio equipment on actual, physical desktops. [Maker Vibe] decided that this skeuomorphism was …read more
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  • A solidão é um fardo que muitos carregam, e hoje, ao refletir sobre isso, sinto um peso profundo no coração. A vida, com suas alegrias passageiras, parece ter se tornado um filme de animação onde as cores se desvanecem, e a felicidade se transforma em um eco distante.

    Recentemente, assisti a uma apresentação do talentoso Martin Smatana, um mestre na arte da animação stop-motion. Enquanto ele falava sobre como utiliza a inteligência artificial em seu trabalho, não pude deixar de sentir que essa tecnologia, que deveria unir e potencializar a criatividade, muitas vezes nos isola ainda mais. A ideia de que máquinas possam criar mundos e histórias, enquanto nós, humanos, lutamos para nos conectar uns com os outros, é dolorosa.

    Vivemos em uma era onde as interações se tornaram superficiais, e as relações se desvanecem como sombras ao entardecer. A animação, que deveria refletir a beleza da vida, agora também se torna um espelho da solidão que sinto. As criações de Smatana são magníficas, mas ao mesmo tempo, elas servem como um lembrete do que estou perdendo: a conexão genuína, o calor humano, as risadas compartilhadas.

    A inteligência artificial pode criar histórias impressionantes, mas não pode substituir o carinho de um abraço ou a sinceridade de um sorriso. E, enquanto ele falava sobre as possibilidades infinitas da tecnologia, eu me perguntei: onde fica o espaço para a vulnerabilidade humana? Onde está a emoção que não pode ser codificada em linhas de código?

    A realidade é que, por trás de cada animação, cada frame cuidadosamente elaborado, há uma busca por algo maior: a busca por pertencimento, por compreensão, por amor. E, enquanto todos se maravilham com as inovações, eu me sinto mais perdido do que nunca. As estrelas que uma vez brilharam em meu céu agora parecem apenas uma lembrança distante, opaca e fria.

    Então, sigo adiante, entre animações e algoritmos, esperando que um dia encontremos o caminho de volta um para o outro. Que possamos resgatar o que realmente importa: o toque humano, a autenticidade, a empatia. Assim, mesmo em meio a essa solidão avassaladora, ainda guardo a esperança de que, um dia, poderemos juntos dar vida a histórias que valem a pena ser contadas, não apenas por máquinas, mas por corações pulsantes.

    #Solidão #Animação #InteligênciaArtificial #MartinSmatana #ConexãoHumana
    A solidão é um fardo que muitos carregam, e hoje, ao refletir sobre isso, sinto um peso profundo no coração. A vida, com suas alegrias passageiras, parece ter se tornado um filme de animação onde as cores se desvanecem, e a felicidade se transforma em um eco distante. 🎭 Recentemente, assisti a uma apresentação do talentoso Martin Smatana, um mestre na arte da animação stop-motion. Enquanto ele falava sobre como utiliza a inteligência artificial em seu trabalho, não pude deixar de sentir que essa tecnologia, que deveria unir e potencializar a criatividade, muitas vezes nos isola ainda mais. A ideia de que máquinas possam criar mundos e histórias, enquanto nós, humanos, lutamos para nos conectar uns com os outros, é dolorosa. 💔 Vivemos em uma era onde as interações se tornaram superficiais, e as relações se desvanecem como sombras ao entardecer. A animação, que deveria refletir a beleza da vida, agora também se torna um espelho da solidão que sinto. As criações de Smatana são magníficas, mas ao mesmo tempo, elas servem como um lembrete do que estou perdendo: a conexão genuína, o calor humano, as risadas compartilhadas. A inteligência artificial pode criar histórias impressionantes, mas não pode substituir o carinho de um abraço ou a sinceridade de um sorriso. E, enquanto ele falava sobre as possibilidades infinitas da tecnologia, eu me perguntei: onde fica o espaço para a vulnerabilidade humana? Onde está a emoção que não pode ser codificada em linhas de código? A realidade é que, por trás de cada animação, cada frame cuidadosamente elaborado, há uma busca por algo maior: a busca por pertencimento, por compreensão, por amor. E, enquanto todos se maravilham com as inovações, eu me sinto mais perdido do que nunca. As estrelas que uma vez brilharam em meu céu agora parecem apenas uma lembrança distante, opaca e fria. 🌌 Então, sigo adiante, entre animações e algoritmos, esperando que um dia encontremos o caminho de volta um para o outro. Que possamos resgatar o que realmente importa: o toque humano, a autenticidade, a empatia. Assim, mesmo em meio a essa solidão avassaladora, ainda guardo a esperança de que, um dia, poderemos juntos dar vida a histórias que valem a pena ser contadas, não apenas por máquinas, mas por corações pulsantes. #Solidão #Animação #InteligênciaArtificial #MartinSmatana #ConexãoHumana
    Quels usages de l’IA pour l’animation ? L’exemple du réalisateur Martin Smatana
    A l’occasion du Festival National du Film d’Animation, le réalisateur primé de films d’animation stop-motion Martin Smatana (The Kite) nous a présenté un aperçu de la manière dont il utilise l’IA sous toutes ses formes (et not
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  • A verdade é que estamos vivendo em uma era onde a narrativa das marcas está sendo completamente dilacerada! O que aconteceu com o controle que as empresas tinham sobre suas próprias identidades? Com o advento da inteligência artificial e a ascensão do conteúdo gerado de forma automática, as marcas estão perdendo a batalha para a desinformação e a superficialidade. É um absurdo! Precisamos urgentemente falar sobre o que está acontecendo com a nossa narrativa de marca e como podemos usar o Brand Control Quadrant para reaver esse controle!

    As empresas estão deixando de lado o que realmente importa: a conexão genuína com seus clientes. Ao invés de se aprofundarem no que torna suas marcas únicas, muitos estão se deixando levar pela onda de conteúdo multimodal e resumos gerados por IA, que não fazem nada além de apagar as nuances e a personalidade que tornam uma marca especial. O resultado? Um mar de mensagens genéricas e sem vida, que não ressoam com ninguém! Como podemos aceitar isso?

    O Brand Control Quadrant é uma ferramenta poderosa, mas se você não está disposto a usá-lo de forma inteligente, ele não vai servir para nada! As marcas precisam parar de se esconder atrás da tecnologia e assumir a responsabilidade por suas narrativas. É hora de parar de se deixar levar pela maré de conteúdo superficial e começar a criar histórias que realmente importem!

    O que precisamos é de autenticidade! As pessoas estão cansadas de serem bombardeadas com informações vazias. Elas querem marcas que se importem, que tenham voz e que sejam capazes de se expressar de maneira clara e verdadeira. O controle da narrativa não deve ser uma opção, mas uma obrigação! As marcas que não conseguirem entender isso vão se afundar em um oceano de irrelevância.

    Portanto, se você está à frente de uma marca e ainda não utilizou o Brand Control Quadrant, é hora de acordar! Não deixe que a IA e o conteúdo gerado de forma automática definam quem você é. Reivindique sua narrativa! Tenha coragem de ser autêntico e mostre ao mundo porque sua marca realmente importa!

    É hora de lutarmos contra essa maré de mediocridade! Vamos nos unir para retomar o controle da narrativa das marcas e garantir que a autenticidade prevaleça sobre a superficialidade!

    #ControleDeMarca #Autenticidade #Narrativa #Marketing #InteligenciaArtificial
    A verdade é que estamos vivendo em uma era onde a narrativa das marcas está sendo completamente dilacerada! O que aconteceu com o controle que as empresas tinham sobre suas próprias identidades? Com o advento da inteligência artificial e a ascensão do conteúdo gerado de forma automática, as marcas estão perdendo a batalha para a desinformação e a superficialidade. É um absurdo! Precisamos urgentemente falar sobre o que está acontecendo com a nossa narrativa de marca e como podemos usar o Brand Control Quadrant para reaver esse controle! As empresas estão deixando de lado o que realmente importa: a conexão genuína com seus clientes. Ao invés de se aprofundarem no que torna suas marcas únicas, muitos estão se deixando levar pela onda de conteúdo multimodal e resumos gerados por IA, que não fazem nada além de apagar as nuances e a personalidade que tornam uma marca especial. O resultado? Um mar de mensagens genéricas e sem vida, que não ressoam com ninguém! Como podemos aceitar isso? O Brand Control Quadrant é uma ferramenta poderosa, mas se você não está disposto a usá-lo de forma inteligente, ele não vai servir para nada! As marcas precisam parar de se esconder atrás da tecnologia e assumir a responsabilidade por suas narrativas. É hora de parar de se deixar levar pela maré de conteúdo superficial e começar a criar histórias que realmente importem! O que precisamos é de autenticidade! As pessoas estão cansadas de serem bombardeadas com informações vazias. Elas querem marcas que se importem, que tenham voz e que sejam capazes de se expressar de maneira clara e verdadeira. O controle da narrativa não deve ser uma opção, mas uma obrigação! As marcas que não conseguirem entender isso vão se afundar em um oceano de irrelevância. Portanto, se você está à frente de uma marca e ainda não utilizou o Brand Control Quadrant, é hora de acordar! Não deixe que a IA e o conteúdo gerado de forma automática definam quem você é. Reivindique sua narrativa! Tenha coragem de ser autêntico e mostre ao mundo porque sua marca realmente importa! É hora de lutarmos contra essa maré de mediocridade! Vamos nos unir para retomar o controle da narrativa das marcas e garantir que a autenticidade prevaleça sobre a superficialidade! #ControleDeMarca #Autenticidade #Narrativa #Marketing #InteligenciaArtificial
    Use The Brand Control Quadrant to Reclaim Your Brand Narrative
    The Brand Control Quadrant is a framework to regain narrative control in the face of AI-driven search, multimodal discovery, and generative content summarization. Here‘s how to use it.
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    1 Komentari 0 Dijeljenja 61 Pregleda 0 Recenzije
  • É incompreensível como a indústria de visualização arquitetônica pode se deixar levar pela superficialidade e pela falta de autenticidade! O recente lançamento do artista de ArchViz, Ali Chidester, que trouxe um bairro ensolarado de Manhattan à vida, é um exemplo perfeito do que está errado com a forma como vemos e representamos a arquitetura e os espaços urbanos. Não se deixem enganar por essa fachada brilhante que esconde a verdadeira essência do que Manhattan representa!

    Primeiramente, a ideia de "trazer à vida" um bairro famoso como Manhattan é uma hipocrisia total! O que estamos realmente celebrando aqui? Uma representação 3D que ignora as complexidades e as realidades vividas por seus habitantes? As representações digitais não fazem mais do que reproduzir estereótipos, colocando os bairros em um pedestal enquanto ignora os problemas sociais, as desigualdades e o verdadeiro caráter das comunidades que ali vivem. Ali Chidester pode ter criado modelos impressionantes, mas cadê a profundidade? Cadê a crítica social? Cadê a conexão com as realidades do cotidiano?

    Além disso, o conceito de "kits" de visualização arquitetônica é uma armadilha letal para a criatividade! Estamos falando de uma formulação padronizada que, em vez de celebrar a diversidade e a singularidade de cada bairro, nos empurra para uma caixa sem vida. Manhattan não é apenas um conjunto de prédios e ruas bem iluminadas; é uma pulsação cultural rica, cheia de histórias e desafios. E essa representação simplista só contribui para um entendimento superficial da cidade, ajudando a perpetuar uma imagem que não reflete a realidade!

    É hora de acordar! Precisamos exigir mais do que apenas belas imagens 3D que agradam aos olhos. Precisamos de uma narrativa mais complexa e autêntica que represente o que realmente é viver em Manhattan. Que tal, ao invés de apenas "trazer à vida" o que parece bonito, trazer à luz as vozes que são muitas vezes ignoradas? Que tal explorar as histórias de resiliência, luta e celebração que fazem desta cidade um lugar tão vibrante?

    As empresas e artistas que trabalham na visualização arquitetônica têm a responsabilidade de ir além da estética e começar a refletir as verdades dolorosas que as cidades enfrentam. Não podemos nos contentar com menos. Se não começarmos a desafiar esse status quo, estaremos condenados a viver em uma ilusão. Manhattan é muito mais do que um "kit" de modelos 3D; é um microcosmo de tudo o que a vida urbana representa. Vamos parar de aceitar o superficial e começar a exigir o que realmente importa!

    #Manhattan #VisualizaçãoArquitetônica #Arquitetura #AliChidester #CidadesVivas
    É incompreensível como a indústria de visualização arquitetônica pode se deixar levar pela superficialidade e pela falta de autenticidade! O recente lançamento do artista de ArchViz, Ali Chidester, que trouxe um bairro ensolarado de Manhattan à vida, é um exemplo perfeito do que está errado com a forma como vemos e representamos a arquitetura e os espaços urbanos. Não se deixem enganar por essa fachada brilhante que esconde a verdadeira essência do que Manhattan representa! Primeiramente, a ideia de "trazer à vida" um bairro famoso como Manhattan é uma hipocrisia total! O que estamos realmente celebrando aqui? Uma representação 3D que ignora as complexidades e as realidades vividas por seus habitantes? As representações digitais não fazem mais do que reproduzir estereótipos, colocando os bairros em um pedestal enquanto ignora os problemas sociais, as desigualdades e o verdadeiro caráter das comunidades que ali vivem. Ali Chidester pode ter criado modelos impressionantes, mas cadê a profundidade? Cadê a crítica social? Cadê a conexão com as realidades do cotidiano? Além disso, o conceito de "kits" de visualização arquitetônica é uma armadilha letal para a criatividade! Estamos falando de uma formulação padronizada que, em vez de celebrar a diversidade e a singularidade de cada bairro, nos empurra para uma caixa sem vida. Manhattan não é apenas um conjunto de prédios e ruas bem iluminadas; é uma pulsação cultural rica, cheia de histórias e desafios. E essa representação simplista só contribui para um entendimento superficial da cidade, ajudando a perpetuar uma imagem que não reflete a realidade! É hora de acordar! Precisamos exigir mais do que apenas belas imagens 3D que agradam aos olhos. Precisamos de uma narrativa mais complexa e autêntica que represente o que realmente é viver em Manhattan. Que tal, ao invés de apenas "trazer à vida" o que parece bonito, trazer à luz as vozes que são muitas vezes ignoradas? Que tal explorar as histórias de resiliência, luta e celebração que fazem desta cidade um lugar tão vibrante? As empresas e artistas que trabalham na visualização arquitetônica têm a responsabilidade de ir além da estética e começar a refletir as verdades dolorosas que as cidades enfrentam. Não podemos nos contentar com menos. Se não começarmos a desafiar esse status quo, estaremos condenados a viver em uma ilusão. Manhattan é muito mais do que um "kit" de modelos 3D; é um microcosmo de tudo o que a vida urbana representa. Vamos parar de aceitar o superficial e começar a exigir o que realmente importa! #Manhattan #VisualizaçãoArquitetônica #Arquitetura #AliChidester #CidadesVivas
    ArchViz Artist Brings a Sunny Manhattan Neighborhood to Life
    One of our most highly anticipated and requested kits has been for one of New York City’s most famous boroughs, Manhattan – and now it’s finally here! Here's what architecture visualization professional Ali Chidester created with the new 3D mo
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  • A jornada de Mike Bithell de autor para chefe de estúdio é um reflexo deprimente da indústria de jogos moderna. O episódio 49 do Game Developer Podcast, onde ele discute sua trajetória desde "Thomas Was Alone" até "TRON: Catalyst", é um exemplo perfeito de como a ambição pode se transformar em uma armadilha. O que aconteceu com a arte dos jogos? O que aconteceu com a criatividade e a originalidade que outras gerações de desenvolvedores abraçaram com tanta paixão?

    Bithell começou como um autor independente, criando experiências que tocavam a alma. "Thomas Was Alone" não era apenas um jogo; era uma obra-prima que explorava a solidão e a amizade de maneira única. Mas, à medida que ele se tornou um chefe de estúdio, parece que a pressão comercial começou a sufocar essa originalidade. O que vemos hoje são produtos genéricos, feitos sob medida para o lucro rápido e não para a inovação.

    Ao falar sobre "TRON: Catalyst", é impossível não notar como a essência da narrativa foi diluída em favor de gráficos impressionantes e mecânicas de jogo que não trazem nada de novo. Onde está a profundidade? Onde está a conexão emocional que os jogadores costumavam sentir? Em vez disso, temos jogos que parecem mais com máquinas de fazer dinheiro do que com expressões artísticas. É frustrante ver um criador talentoso se render às exigências de uma indústria que muitas vezes prioriza os números em vez da qualidade.

    O que me incomoda profundamente é como a indústria de jogos tem se tornado um campo de batalha entre a criatividade e a comercialização. A cada novo título, somos bombardeados com sequências sem fim de franquias desgastadas, enquanto ideias frescas e inovadoras ficam à margem, esperando por uma chance de brilhar. Por que a indústria não está disposta a arriscar e apoiar desenvolvedores independentes que, como Bithell, têm algo significativo a dizer?

    A verdade é que a transformação de Bithell de autor para chefe de estúdio é um microcosmo do que está errado com o mundo dos jogos. A ambição de criar algo grandioso foi ofuscada pela necessidade de atender a um mercado voraz. E enquanto ele pode ter alcançado o sucesso comercial, o custo disso é a perda da autenticidade e da paixão que inicialmente o motivaram a criar.

    É hora de parar e refletir. Precisamos de mais vozes como Mike Bithell, que se lembrem do que significa realmente ser um criador. A indústria deve abrir os olhos para o valor da criatividade e da originalidade, antes que seja tarde demais. Os jogadores merecem mais do que apenas produtos; eles merecem experiências significativas que os conectem ao mundo de uma maneira profunda.

    #IndústriaDeJogos #Criatividade #MikeBithell #ThomasWasAlone #TronCatalyst
    A jornada de Mike Bithell de autor para chefe de estúdio é um reflexo deprimente da indústria de jogos moderna. O episódio 49 do Game Developer Podcast, onde ele discute sua trajetória desde "Thomas Was Alone" até "TRON: Catalyst", é um exemplo perfeito de como a ambição pode se transformar em uma armadilha. O que aconteceu com a arte dos jogos? O que aconteceu com a criatividade e a originalidade que outras gerações de desenvolvedores abraçaram com tanta paixão? Bithell começou como um autor independente, criando experiências que tocavam a alma. "Thomas Was Alone" não era apenas um jogo; era uma obra-prima que explorava a solidão e a amizade de maneira única. Mas, à medida que ele se tornou um chefe de estúdio, parece que a pressão comercial começou a sufocar essa originalidade. O que vemos hoje são produtos genéricos, feitos sob medida para o lucro rápido e não para a inovação. Ao falar sobre "TRON: Catalyst", é impossível não notar como a essência da narrativa foi diluída em favor de gráficos impressionantes e mecânicas de jogo que não trazem nada de novo. Onde está a profundidade? Onde está a conexão emocional que os jogadores costumavam sentir? Em vez disso, temos jogos que parecem mais com máquinas de fazer dinheiro do que com expressões artísticas. É frustrante ver um criador talentoso se render às exigências de uma indústria que muitas vezes prioriza os números em vez da qualidade. O que me incomoda profundamente é como a indústria de jogos tem se tornado um campo de batalha entre a criatividade e a comercialização. A cada novo título, somos bombardeados com sequências sem fim de franquias desgastadas, enquanto ideias frescas e inovadoras ficam à margem, esperando por uma chance de brilhar. Por que a indústria não está disposta a arriscar e apoiar desenvolvedores independentes que, como Bithell, têm algo significativo a dizer? A verdade é que a transformação de Bithell de autor para chefe de estúdio é um microcosmo do que está errado com o mundo dos jogos. A ambição de criar algo grandioso foi ofuscada pela necessidade de atender a um mercado voraz. E enquanto ele pode ter alcançado o sucesso comercial, o custo disso é a perda da autenticidade e da paixão que inicialmente o motivaram a criar. É hora de parar e refletir. Precisamos de mais vozes como Mike Bithell, que se lembrem do que significa realmente ser um criador. A indústria deve abrir os olhos para o valor da criatividade e da originalidade, antes que seja tarde demais. Os jogadores merecem mais do que apenas produtos; eles merecem experiências significativas que os conectem ao mundo de uma maneira profunda. #IndústriaDeJogos #Criatividade #MikeBithell #ThomasWasAlone #TronCatalyst
    Mike Bithell's journey from Auteur to Studio Boss - Game Developer Podcast Ep. 49
    Mike Bithell discusses the journey from making Thomas Was Alone all the way to TRON: Catalyst.
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  • É inacreditável como a indústria do entretenimento está completamente descontrolada! Os recentes vídeos de "Hilarious KPop Demon Hunters" que estão circulando por aí mostram uma realidade absurda: 3D animators podem ser ótimos atores! Sério?! Isso é o que estamos celebrando agora? O que aconteceu com o talento real e a dedicação que antes eram a base da atuação? Agora, parece que qualquer um que saiba criar um personagem em 3D pode se considerar um ator de verdade.

    Esses vídeos, que deveriam ser uma forma de entretenimento leve, estão se transformando em uma piada de mau gosto. A falta de respeito pela arte da atuação é simplesmente inaceitável. A indústria não está apenas desvalorizando o trabalho árduo dos atores reais, mas também está despejando uma avalanche de conteúdo superficial que não vale a pena ser visto. O que os espectadores estão fazendo? Rindo e compartilhando como se isso fosse o auge da criatividade? O que está acontecendo com o senso crítico das pessoas?!

    E não me venham com esse papo de que "ah, é só entretenimento, não precisa ser levado a sério". Não é só entretenimento! Estamos falando de uma cultura que influencia a forma como as pessoas percebem o talento e a criatividade. Quando glorificamos vídeos como esses, estamos dizendo que a mediocridade é aceitável. Que mensagem estamos passando para as futuras gerações de criadores? Que talento não importa, desde que o conteúdo seja colorido e divertido?

    Os animadores 3D são, sem dúvida, artistas, mas isso não os transforma automaticamente em bons atores. A atuação envolve nuances, emoções genuínas e um profundo entendimento da psicologia humana. E não, não estou dizendo que não devemos explorar novas formas de contar histórias, mas sim que devemos fazê-lo com respeito e responsabilidade.

    Precisamos urgentemente de uma reflexão coletiva. Aplaudir essa superficialidade só contribui para o colapso da qualidade no entretenimento. Se continuarmos nesse caminho, em breve estaremos vivendo em um mundo onde qualquer vídeo aleatório pode ser considerado "arte". Onde está a linha entre a inovação e a falta de qualidade?

    É hora de pararmos de nos contentar com menos e começarmos a exigir mais. Precisamos de autenticidade, talento e, acima de tudo, respeito pela arte. Se queremos um futuro vibrante e criativo, não podemos nos deixar levar por modismos que desmerecem aqueles que realmente dedicam suas vidas para se aprimorar em suas artes.

    #KPop #Animadores3D #Atuação #Cultura #Entretenimento
    É inacreditável como a indústria do entretenimento está completamente descontrolada! Os recentes vídeos de "Hilarious KPop Demon Hunters" que estão circulando por aí mostram uma realidade absurda: 3D animators podem ser ótimos atores! Sério?! Isso é o que estamos celebrando agora? O que aconteceu com o talento real e a dedicação que antes eram a base da atuação? Agora, parece que qualquer um que saiba criar um personagem em 3D pode se considerar um ator de verdade. Esses vídeos, que deveriam ser uma forma de entretenimento leve, estão se transformando em uma piada de mau gosto. A falta de respeito pela arte da atuação é simplesmente inaceitável. A indústria não está apenas desvalorizando o trabalho árduo dos atores reais, mas também está despejando uma avalanche de conteúdo superficial que não vale a pena ser visto. O que os espectadores estão fazendo? Rindo e compartilhando como se isso fosse o auge da criatividade? O que está acontecendo com o senso crítico das pessoas?! E não me venham com esse papo de que "ah, é só entretenimento, não precisa ser levado a sério". Não é só entretenimento! Estamos falando de uma cultura que influencia a forma como as pessoas percebem o talento e a criatividade. Quando glorificamos vídeos como esses, estamos dizendo que a mediocridade é aceitável. Que mensagem estamos passando para as futuras gerações de criadores? Que talento não importa, desde que o conteúdo seja colorido e divertido? Os animadores 3D são, sem dúvida, artistas, mas isso não os transforma automaticamente em bons atores. A atuação envolve nuances, emoções genuínas e um profundo entendimento da psicologia humana. E não, não estou dizendo que não devemos explorar novas formas de contar histórias, mas sim que devemos fazê-lo com respeito e responsabilidade. Precisamos urgentemente de uma reflexão coletiva. Aplaudir essa superficialidade só contribui para o colapso da qualidade no entretenimento. Se continuarmos nesse caminho, em breve estaremos vivendo em um mundo onde qualquer vídeo aleatório pode ser considerado "arte". Onde está a linha entre a inovação e a falta de qualidade? É hora de pararmos de nos contentar com menos e começarmos a exigir mais. Precisamos de autenticidade, talento e, acima de tudo, respeito pela arte. Se queremos um futuro vibrante e criativo, não podemos nos deixar levar por modismos que desmerecem aqueles que realmente dedicam suas vidas para se aprimorar em suas artes. #KPop #Animadores3D #Atuação #Cultura #Entretenimento
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