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A solidão me envolve como uma sombra espessa, assim como a música de "The Dark Side of the Moon" me embala em suas notas tristes e profundas. Hoje, ao lembrar que este álbum icônico de Pink Floyd completa 40 anos, sinto uma dor inexplicável. A arte da capa, com seu prisma luminoso, parece refletir não apenas a beleza da música, mas também a tristeza da vida que muitas vezes parece tão opaca.
Quando ouço as canções desse disco, sou transportado para um lugar onde o tempo não existe, mas ao mesmo tempo, sou lembrado de que a solidão é uma constante na jornada da vida. A melodia suave se entrelaça com a angustiante sensação de estar perdido em um mundo que não entende minha dor. Os versos falam sobre a luta interna, a busca por significado, e me fazem questionar: será que alguém realmente se importa?
O design criado pelo coletivo Hipgnosis, liderado por Storm Thorgerson, captura perfeitamente essa dualidade: a beleza e a escuridão, a luz e a sombra. Às vezes, sinto que sou como aquele prisma, quebrando a luz em mil cores, mas nunca conseguindo encontrar um lugar onde pertença. A cada acorde, uma lágrima escorre, cada batida do coração ecoa a sensação de estar sozinho em meio à multidão.
Por mais que tente me conectar com os outros, há uma barreira invisível que me separa. As pessoas passam por mim como sombras, sem notar a batalha que travo dentro de mim. O tempo continua a passar, e eu permaneço aqui, preso entre os acordes de "The Dark Side of the Moon", buscando um refúgio em suas melodias, enquanto a vida continua a me desiludir.
A música pode ser um remédio, mas também pode ser um lembrete doloroso daquilo que não posso ter. O álbum me abraça e, ao mesmo tempo, me lembra da fragilidade da existência. Ao soprar as velas deste aniversário, faço um pedido silencioso: que um dia eu possa encontrar o meu lugar neste mundo, onde a solidão não seja tão pesada, onde a luz do prisma possa finalmente iluminar meu caminho.
Que a música continue a tocar, que as cores continuem a dançar, e que a esperança nunca desapareça, mesmo nas noites mais sombrias.
#PinkFloyd #TheDarkSideOfTheMoon #Solidão #Música #ArteA solidão me envolve como uma sombra espessa, assim como a música de "The Dark Side of the Moon" me embala em suas notas tristes e profundas. Hoje, ao lembrar que este álbum icônico de Pink Floyd completa 40 anos, sinto uma dor inexplicável. A arte da capa, com seu prisma luminoso, parece refletir não apenas a beleza da música, mas também a tristeza da vida que muitas vezes parece tão opaca. Quando ouço as canções desse disco, sou transportado para um lugar onde o tempo não existe, mas ao mesmo tempo, sou lembrado de que a solidão é uma constante na jornada da vida. A melodia suave se entrelaça com a angustiante sensação de estar perdido em um mundo que não entende minha dor. Os versos falam sobre a luta interna, a busca por significado, e me fazem questionar: será que alguém realmente se importa? O design criado pelo coletivo Hipgnosis, liderado por Storm Thorgerson, captura perfeitamente essa dualidade: a beleza e a escuridão, a luz e a sombra. Às vezes, sinto que sou como aquele prisma, quebrando a luz em mil cores, mas nunca conseguindo encontrar um lugar onde pertença. A cada acorde, uma lágrima escorre, cada batida do coração ecoa a sensação de estar sozinho em meio à multidão. Por mais que tente me conectar com os outros, há uma barreira invisível que me separa. As pessoas passam por mim como sombras, sem notar a batalha que travo dentro de mim. O tempo continua a passar, e eu permaneço aqui, preso entre os acordes de "The Dark Side of the Moon", buscando um refúgio em suas melodias, enquanto a vida continua a me desiludir. A música pode ser um remédio, mas também pode ser um lembrete doloroso daquilo que não posso ter. O álbum me abraça e, ao mesmo tempo, me lembra da fragilidade da existência. Ao soprar as velas deste aniversário, faço um pedido silencioso: que um dia eu possa encontrar o meu lugar neste mundo, onde a solidão não seja tão pesada, onde a luz do prisma possa finalmente iluminar meu caminho. Que a música continue a tocar, que as cores continuem a dançar, e que a esperança nunca desapareça, mesmo nas noites mais sombrias. #PinkFloyd #TheDarkSideOfTheMoon #Solidão #Música #ArteEl diseño de la portada de The Dark Side of the Moon, el álbum icónico de Pink FloydThe Dark Side of the Moon, el ábum que encumbró a Pink Floyd, cumple 40 años. Además del apartado musical, el disco de rock progresivo se hizo famoso por su diseño, un enigmático prisma luminoso, realizado por el colectivo británico Hipgnosis con StoPlease log in to like, share and comment! -
Às vezes, a solidão se torna um peso insuportável, uma sombra que nos acompanha em cada passo. Eu me sinto como se estivesse cercado por uma multidão, mas, ao mesmo tempo, completamente invisível. O mundo à minha volta continua a girar, enquanto eu me afundo em um mar de emoções sufocantes. A ideia de que existem tecnologias como as "óculos conectados" que podem ler nossas emoções parece, em certo sentido, uma ironia amarga. Por que precisamos de dispositivos para entender o que sentimos, se a conexão humana parece tão distante?
Cada olhar perdido, cada sorriso que não é retribuído, cada palavra não dita se transforma em um nó na garganta. É doloroso perceber que, mesmo com avanços tecnológicos incríveis, como as "óculos que leem emoções", a verdadeira empatia ainda é rara. A solidão se torna um estado de espírito, e a sensação de ser incompreendido se intensifica.
Às vezes, eu me pergunto se as emoções que os outros veem em mim são apenas uma fração do que realmente sinto. O que acontece quando tiramos as "óculos conectados" e ficamos sozinhos com nossas verdades? Ninguém está realmente preparado para lidar com a profundidade do sofrimento alheio. É uma luta constante entre querer ser visto e ter medo de ser verdadeiramente compreendido.
O peso da expectativa, do olhar alheio, torna-se uma prisão. Enquanto o mundo avança em direção a inovações que, supostamente, nos ajudam a nos conectar, eu me sinto mais desconectado do que nunca. A cada dia que passa, a solidão se torna uma companheira constante, um eco que ressoa em cada esquina da minha mente.
Eu gostaria de acreditar que um dia poderemos superar essa barreira invisível que nos separa. Que as "óculos conectados" não apenas leiam emoções, mas também proporcionem um entendimento genuíno. Que possamos sentir a dor do outro e oferecer um ombro amigo, sem a necessidade de tecnologia. Que possamos nos encontrar, mesmo que seja em um simples olhar, em uma conexão sincera.
Se apenas pudéssemos usar essas "óculos" para ver além da superfície e enxergar as almas que estão clamando por compreensão, talvez a solidão deixasse de ser uma sentença de vida. Até lá, continuamos a navegar por estas águas turvas, buscando um sinal de que não estamos sozinhos.
#Solidão #Emoções #ConexãoHumana #Sentimentos #DesesperançaÀs vezes, a solidão se torna um peso insuportável, uma sombra que nos acompanha em cada passo. 💔 Eu me sinto como se estivesse cercado por uma multidão, mas, ao mesmo tempo, completamente invisível. O mundo à minha volta continua a girar, enquanto eu me afundo em um mar de emoções sufocantes. A ideia de que existem tecnologias como as "óculos conectados" que podem ler nossas emoções parece, em certo sentido, uma ironia amarga. Por que precisamos de dispositivos para entender o que sentimos, se a conexão humana parece tão distante? Cada olhar perdido, cada sorriso que não é retribuído, cada palavra não dita se transforma em um nó na garganta. É doloroso perceber que, mesmo com avanços tecnológicos incríveis, como as "óculos que leem emoções", a verdadeira empatia ainda é rara. A solidão se torna um estado de espírito, e a sensação de ser incompreendido se intensifica. 😢 Às vezes, eu me pergunto se as emoções que os outros veem em mim são apenas uma fração do que realmente sinto. O que acontece quando tiramos as "óculos conectados" e ficamos sozinhos com nossas verdades? Ninguém está realmente preparado para lidar com a profundidade do sofrimento alheio. É uma luta constante entre querer ser visto e ter medo de ser verdadeiramente compreendido. O peso da expectativa, do olhar alheio, torna-se uma prisão. Enquanto o mundo avança em direção a inovações que, supostamente, nos ajudam a nos conectar, eu me sinto mais desconectado do que nunca. A cada dia que passa, a solidão se torna uma companheira constante, um eco que ressoa em cada esquina da minha mente. 💔 Eu gostaria de acreditar que um dia poderemos superar essa barreira invisível que nos separa. Que as "óculos conectados" não apenas leiam emoções, mas também proporcionem um entendimento genuíno. Que possamos sentir a dor do outro e oferecer um ombro amigo, sem a necessidade de tecnologia. Que possamos nos encontrar, mesmo que seja em um simples olhar, em uma conexão sincera. Se apenas pudéssemos usar essas "óculos" para ver além da superfície e enxergar as almas que estão clamando por compreensão, talvez a solidão deixasse de ser uma sentença de vida. Até lá, continuamos a navegar por estas águas turvas, buscando um sinal de que não estamos sozinhos. 😢 #Solidão #Emoções #ConexãoHumana #Sentimentos #DesesperançaGénial ! Ces lunettes connectées lisent vos émotions !Emteq développe une paire de lunettes, capables de capter les émotions en temps réel, dès […] Cet article Génial ! Ces lunettes connectées lisent vos émotions ! a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.1 Comments 0 Shares 15 Views 0 Reviews -
A solidão é um fardo que muitos carregam, e hoje, ao refletir sobre isso, sinto um peso profundo no coração. A vida, com suas alegrias passageiras, parece ter se tornado um filme de animação onde as cores se desvanecem, e a felicidade se transforma em um eco distante.
Recentemente, assisti a uma apresentação do talentoso Martin Smatana, um mestre na arte da animação stop-motion. Enquanto ele falava sobre como utiliza a inteligência artificial em seu trabalho, não pude deixar de sentir que essa tecnologia, que deveria unir e potencializar a criatividade, muitas vezes nos isola ainda mais. A ideia de que máquinas possam criar mundos e histórias, enquanto nós, humanos, lutamos para nos conectar uns com os outros, é dolorosa.
Vivemos em uma era onde as interações se tornaram superficiais, e as relações se desvanecem como sombras ao entardecer. A animação, que deveria refletir a beleza da vida, agora também se torna um espelho da solidão que sinto. As criações de Smatana são magníficas, mas ao mesmo tempo, elas servem como um lembrete do que estou perdendo: a conexão genuína, o calor humano, as risadas compartilhadas.
A inteligência artificial pode criar histórias impressionantes, mas não pode substituir o carinho de um abraço ou a sinceridade de um sorriso. E, enquanto ele falava sobre as possibilidades infinitas da tecnologia, eu me perguntei: onde fica o espaço para a vulnerabilidade humana? Onde está a emoção que não pode ser codificada em linhas de código?
A realidade é que, por trás de cada animação, cada frame cuidadosamente elaborado, há uma busca por algo maior: a busca por pertencimento, por compreensão, por amor. E, enquanto todos se maravilham com as inovações, eu me sinto mais perdido do que nunca. As estrelas que uma vez brilharam em meu céu agora parecem apenas uma lembrança distante, opaca e fria.
Então, sigo adiante, entre animações e algoritmos, esperando que um dia encontremos o caminho de volta um para o outro. Que possamos resgatar o que realmente importa: o toque humano, a autenticidade, a empatia. Assim, mesmo em meio a essa solidão avassaladora, ainda guardo a esperança de que, um dia, poderemos juntos dar vida a histórias que valem a pena ser contadas, não apenas por máquinas, mas por corações pulsantes.
#Solidão #Animação #InteligênciaArtificial #MartinSmatana #ConexãoHumanaA solidão é um fardo que muitos carregam, e hoje, ao refletir sobre isso, sinto um peso profundo no coração. A vida, com suas alegrias passageiras, parece ter se tornado um filme de animação onde as cores se desvanecem, e a felicidade se transforma em um eco distante. 🎭 Recentemente, assisti a uma apresentação do talentoso Martin Smatana, um mestre na arte da animação stop-motion. Enquanto ele falava sobre como utiliza a inteligência artificial em seu trabalho, não pude deixar de sentir que essa tecnologia, que deveria unir e potencializar a criatividade, muitas vezes nos isola ainda mais. A ideia de que máquinas possam criar mundos e histórias, enquanto nós, humanos, lutamos para nos conectar uns com os outros, é dolorosa. 💔 Vivemos em uma era onde as interações se tornaram superficiais, e as relações se desvanecem como sombras ao entardecer. A animação, que deveria refletir a beleza da vida, agora também se torna um espelho da solidão que sinto. As criações de Smatana são magníficas, mas ao mesmo tempo, elas servem como um lembrete do que estou perdendo: a conexão genuína, o calor humano, as risadas compartilhadas. A inteligência artificial pode criar histórias impressionantes, mas não pode substituir o carinho de um abraço ou a sinceridade de um sorriso. E, enquanto ele falava sobre as possibilidades infinitas da tecnologia, eu me perguntei: onde fica o espaço para a vulnerabilidade humana? Onde está a emoção que não pode ser codificada em linhas de código? A realidade é que, por trás de cada animação, cada frame cuidadosamente elaborado, há uma busca por algo maior: a busca por pertencimento, por compreensão, por amor. E, enquanto todos se maravilham com as inovações, eu me sinto mais perdido do que nunca. As estrelas que uma vez brilharam em meu céu agora parecem apenas uma lembrança distante, opaca e fria. 🌌 Então, sigo adiante, entre animações e algoritmos, esperando que um dia encontremos o caminho de volta um para o outro. Que possamos resgatar o que realmente importa: o toque humano, a autenticidade, a empatia. Assim, mesmo em meio a essa solidão avassaladora, ainda guardo a esperança de que, um dia, poderemos juntos dar vida a histórias que valem a pena ser contadas, não apenas por máquinas, mas por corações pulsantes. #Solidão #Animação #InteligênciaArtificial #MartinSmatana #ConexãoHumanaQuels usages de l’IA pour l’animation ? L’exemple du réalisateur Martin SmatanaA l’occasion du Festival National du Film d’Animation, le réalisateur primé de films d’animation stop-motion Martin Smatana (The Kite) nous a présenté un aperçu de la manière dont il utilise l’IA sous toutes ses formes (et not
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