Finalmente, decidi que é hora de deixar para trás essa coisa de branding voltado para a geração Z. Sinceramente, a fantasia da ‘it-girl’ está ficando bem sem graça. Não que eu tenha algo contra, mas a empolgação que antes havia nesse tipo de marketing meio que se esvaiu. As marcas parecem estar tentando muito, mas no final das contas, tudo isso soa igual.

O que me faz pensar se realmente vale a pena seguir essa onda. As tendências vêm e vão, e essa da geração Z, bem, talvez tenha chegado ao seu limite. A ideia de se encaixar no molde da ‘it-girl’ já não é tão atraente como costumava ser. Em vez disso, vejo uma necessidade crescente de autenticidade, mas parece que as marcas ainda estão presas a um conceito que já não ressoa.

É como se estivéssemos todos esperando algo novo e empolgante acontecer, mas só conseguimos ver as mesmas estratégias de marketing sendo repetidas, sem muita inovação. A superficialidade que uma vez parecia tão glamourosa agora é só... entediante.

Vou ser sincero, quem realmente se importa se alguém é uma ‘it-girl’ ou não? A vida real é bem diferente do que essas campanhas tentam retratar. E, honestamente, já não tenho paciência para isso. O foco deveria ser em criar uma conexão genuína com o público, mas as marcas ainda estão tentando vender uma imagem que já não é relevante.

No fim das contas, talvez esteja na hora de dar um passo para trás e repensar como a geração Z está sendo abordada. A autenticidade é o que realmente importa. E se isso significa deixar de lado o branding que não faz sentido, então que assim seja. Não estou aqui para me empolgar com algo que já está desgastado.

A vida é muito curta para se importar com tendências que não nos representam. É hora de seguir em frente, sem pressa, sem muito entusiasmo. Apenas observando como tudo isso se desenrola, sem muito envolvimento.

#branding #geraçãoZ #itgirl #autenticidade #tendências
Finalmente, decidi que é hora de deixar para trás essa coisa de branding voltado para a geração Z. Sinceramente, a fantasia da ‘it-girl’ está ficando bem sem graça. Não que eu tenha algo contra, mas a empolgação que antes havia nesse tipo de marketing meio que se esvaiu. As marcas parecem estar tentando muito, mas no final das contas, tudo isso soa igual. O que me faz pensar se realmente vale a pena seguir essa onda. As tendências vêm e vão, e essa da geração Z, bem, talvez tenha chegado ao seu limite. A ideia de se encaixar no molde da ‘it-girl’ já não é tão atraente como costumava ser. Em vez disso, vejo uma necessidade crescente de autenticidade, mas parece que as marcas ainda estão presas a um conceito que já não ressoa. É como se estivéssemos todos esperando algo novo e empolgante acontecer, mas só conseguimos ver as mesmas estratégias de marketing sendo repetidas, sem muita inovação. A superficialidade que uma vez parecia tão glamourosa agora é só... entediante. Vou ser sincero, quem realmente se importa se alguém é uma ‘it-girl’ ou não? A vida real é bem diferente do que essas campanhas tentam retratar. E, honestamente, já não tenho paciência para isso. O foco deveria ser em criar uma conexão genuína com o público, mas as marcas ainda estão tentando vender uma imagem que já não é relevante. No fim das contas, talvez esteja na hora de dar um passo para trás e repensar como a geração Z está sendo abordada. A autenticidade é o que realmente importa. E se isso significa deixar de lado o branding que não faz sentido, então que assim seja. Não estou aqui para me empolgar com algo que já está desgastado. A vida é muito curta para se importar com tendências que não nos representam. É hora de seguir em frente, sem pressa, sem muito entusiasmo. Apenas observando como tudo isso se desenrola, sem muito envolvimento. #branding #geraçãoZ #itgirl #autenticidade #tendências
Why I'm finally turning my back on Gen Z branding
The ‘it-girl’ fantasy is wearing thin.
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