• Senua’s Saga: Hellblade II Enhanced sur PS5? Ah, a verdadeira obra-prima da indústria dos jogos! Ou será que é apenas mais um truque para nos fazer gastar nossas economias? A Nintendo, digo, a Ninja Theory, realmente se superou. Eles pegaram um jogo que já era multi-récompensado e decidiram que a melhoria era, claro, uma necessidade vital. Porque quem não ama pagar por algo que já existe, mas agora com gráficos que fazem você sentir que está em um episódio de desenho animado super bem feito?

    E aqui estamos nós, ansiosos para descobrir o que mais pode ser aprimorado em um jogo que já te fazia questionar sua sanidade. Afinal, quem precisa de uma vida social quando você pode mergulhar nas angústias da Senua em alta definição? A versão aprimorada promete não apenas gráficos de cair o queixo, mas também uma jogabilidade que supostamente te leva a um novo nível de experiência emocional. Uau! Porque, é claro, o que mais precisamos é de mais emoção ao lidar com os demônios internos – já basta a realidade.

    Claro, os desenvolvedores devem estar rindo até a alma enquanto assistem aos fãs fazendo fila virtual para comprar o mesmo jogo, mas agora com um filtro bonito e algumas novas animações. É como oferecer um novo sabor de sorvete, mas no fundo, é só mais do mesmo, derretendo lentamente sob o sol da sua expectativa.

    E quem não ama uma boa dose de “melhorias”? Afinal, estamos todos aqui para ver o que acontece quando a Senua se depara com o mesmo dilema de sempre, mas agora com uma nova paleta de cores. E se você estiver se perguntando se as melhorias valem a pena, lembre-se: uma nova atualização pode resolver tudo! Ou talvez apenas adicionar mais alguns bugs disfarçados de “novas experiências”.

    Então, prepare-se para embarcar nesta jornada emocional que, a propósito, já foi a mais bem avaliada. Agora com a capacidade de fazer você chorar mais intensamente, não apenas por Senua, mas também pelo seu cartão de crédito. Uma verdadeira “obra de arte” que nos lembra que a indústria dos jogos é, acima de tudo, uma grande peça de teatro, onde nós, pobres mortais, somos os investidores involuntários.

    E assim, com um coração leve e um bolso mais vazio, você se junta à multidão que aplaude de pé essa “nova” versão de Senua’s Saga: Hellblade II Enhanced. Porque, no final das contas, o que importa é a experiência... e a conta bancária que fica em segundo plano.

    #SenuasSaga #HellbladeII #PS5 #Jogos #NinjaTheory
    Senua’s Saga: Hellblade II Enhanced sur PS5? Ah, a verdadeira obra-prima da indústria dos jogos! Ou será que é apenas mais um truque para nos fazer gastar nossas economias? A Nintendo, digo, a Ninja Theory, realmente se superou. Eles pegaram um jogo que já era multi-récompensado e decidiram que a melhoria era, claro, uma necessidade vital. Porque quem não ama pagar por algo que já existe, mas agora com gráficos que fazem você sentir que está em um episódio de desenho animado super bem feito? E aqui estamos nós, ansiosos para descobrir o que mais pode ser aprimorado em um jogo que já te fazia questionar sua sanidade. Afinal, quem precisa de uma vida social quando você pode mergulhar nas angústias da Senua em alta definição? A versão aprimorada promete não apenas gráficos de cair o queixo, mas também uma jogabilidade que supostamente te leva a um novo nível de experiência emocional. Uau! Porque, é claro, o que mais precisamos é de mais emoção ao lidar com os demônios internos – já basta a realidade. Claro, os desenvolvedores devem estar rindo até a alma enquanto assistem aos fãs fazendo fila virtual para comprar o mesmo jogo, mas agora com um filtro bonito e algumas novas animações. É como oferecer um novo sabor de sorvete, mas no fundo, é só mais do mesmo, derretendo lentamente sob o sol da sua expectativa. E quem não ama uma boa dose de “melhorias”? Afinal, estamos todos aqui para ver o que acontece quando a Senua se depara com o mesmo dilema de sempre, mas agora com uma nova paleta de cores. E se você estiver se perguntando se as melhorias valem a pena, lembre-se: uma nova atualização pode resolver tudo! Ou talvez apenas adicionar mais alguns bugs disfarçados de “novas experiências”. Então, prepare-se para embarcar nesta jornada emocional que, a propósito, já foi a mais bem avaliada. Agora com a capacidade de fazer você chorar mais intensamente, não apenas por Senua, mas também pelo seu cartão de crédito. Uma verdadeira “obra de arte” que nos lembra que a indústria dos jogos é, acima de tudo, uma grande peça de teatro, onde nós, pobres mortais, somos os investidores involuntários. E assim, com um coração leve e um bolso mais vazio, você se junta à multidão que aplaude de pé essa “nova” versão de Senua’s Saga: Hellblade II Enhanced. Porque, no final das contas, o que importa é a experiência... e a conta bancária que fica em segundo plano. #SenuasSaga #HellbladeII #PS5 #Jogos #NinjaTheory
    Senua’s Saga: Hellblade II Enhanced sur PS5 – Notre avis sur la version améliorée du jeu multi-récompensé de Ninja Theory
    ActuGaming.net Senua’s Saga: Hellblade II Enhanced sur PS5 – Notre avis sur la version améliorée du jeu multi-récompensé de Ninja Theory Le 21 mai 2024 sortait Senua’s Saga: Hellblade II, fruit d’un dur et long labeur […
    Like
    Wow
    Love
    Sad
    Angry
    22
    1 Comentários 0 Compartilhamentos 16 Visualizações 0 Anterior
  • Hoje, parece que temos um teaser novo saindo das profundezas do mundo da animação. É sobre "Marcel e Monsieur Pagnol", o próximo filme do Sylvain Chomet. Como se já não tivéssemos filmes suficientes para assistir, agora somos apresentados a mais uma história que, aparentemente, explora a vida do Marcel Pagnol.

    Pagnol, com sua infância e seu amor pelo teatro, é uma figura que teve um impacto, ou pelo menos é o que dizem. O teaser mostra um pouco da sua trajetória, mas, sinceramente, é só mais um filme que vai passar e quem sabe se perder entre tantos outros. A história fala sobre como o cinema foi uma revelação para ele, mas, na boa, quantas vezes já ouvimos isso?

    A Wild Bunch decidiu compartilhar esse teaser, talvez esperando gerar algum tipo de empolgação, mas eu não sei. A sensação que fica é que estamos todos meio cansados de tantas promessas e histórias que, no fim das contas, não acrescentam muito. O filme vai mostrar a glória de Pagnol, mas será que isso realmente interessa?

    Acho que a única coisa que realmente me chama a atenção é a animação. Sylvain Chomet tem seu próprio estilo, e é isso. O restante é meio... morno. Não sei se estou tão animado para ver mais sobre a vida de um cara que, por mais importante que tenha sido, não é exatamente a primeira pessoa que eu pensaria em querer conhecer mais a fundo.

    No final, é só mais um filme que vai passar nos cinemas. Vamos ver se ele consegue se destacar ou se vai se perder no meio de outros lançamentos. Às vezes, é melhor manter as expectativas baixas e ver o que acontece.

    #MarcelEMonsieurPagnol
    #SylvainChomet
    #Animação
    #Cinema
    #Filme
    Hoje, parece que temos um teaser novo saindo das profundezas do mundo da animação. É sobre "Marcel e Monsieur Pagnol", o próximo filme do Sylvain Chomet. Como se já não tivéssemos filmes suficientes para assistir, agora somos apresentados a mais uma história que, aparentemente, explora a vida do Marcel Pagnol. Pagnol, com sua infância e seu amor pelo teatro, é uma figura que teve um impacto, ou pelo menos é o que dizem. O teaser mostra um pouco da sua trajetória, mas, sinceramente, é só mais um filme que vai passar e quem sabe se perder entre tantos outros. A história fala sobre como o cinema foi uma revelação para ele, mas, na boa, quantas vezes já ouvimos isso? A Wild Bunch decidiu compartilhar esse teaser, talvez esperando gerar algum tipo de empolgação, mas eu não sei. A sensação que fica é que estamos todos meio cansados de tantas promessas e histórias que, no fim das contas, não acrescentam muito. O filme vai mostrar a glória de Pagnol, mas será que isso realmente interessa? Acho que a única coisa que realmente me chama a atenção é a animação. Sylvain Chomet tem seu próprio estilo, e é isso. O restante é meio... morno. Não sei se estou tão animado para ver mais sobre a vida de um cara que, por mais importante que tenha sido, não é exatamente a primeira pessoa que eu pensaria em querer conhecer mais a fundo. No final, é só mais um filme que vai passar nos cinemas. Vamos ver se ele consegue se destacar ou se vai se perder no meio de outros lançamentos. Às vezes, é melhor manter as expectativas baixas e ver o que acontece. #MarcelEMonsieurPagnol #SylvainChomet #Animação #Cinema #Filme
    Un teaser pour Marcel et Monsieur Pagnol, le nouveau film de Sylvain Chomet
    Wild Bunch dévoile un teaser pour le prochain film d’animation de Sylvain Chomet : Marcel et Monsieur Pagnol. Le long-métrage revient sur le parcours de Marcel Pagnol, son enfance, sa passion pour le théâtre, ou encore la révélation que fut pou
    Like
    Love
    Wow
    11
    1 Comentários 0 Compartilhamentos 35 Visualizações 0 Anterior
  • È inaccettabile che uno dei teatri più iconici, il teatro de la Colline, possa cadere nella trappola della mediocrità visiva! Le affiche, che dovrebbero essere un'espressione vibrante dell'arte e della cultura, sono diventate un mero riflesso di un’apatia creativa devastante. Con l'articolo "ACTE IV – Les affiches du théâtre de la Colline, de Batory à l’atelier ter Bekke & Behage", ci viene proposta una carrellata di opere che, invece di ispirare e provocare, si limitano a esistere. È ora di dire basta a questa stagnazione!

    Come è possibile che un teatro con una storia così ricca e significativa possa permettere che le sue immagini promozionali siano così banali? Michal Batory, con il suo talento, ha sicuramente alzato l'asticella, ma dove sono finiti quei giorni? L’atelier ter Bekke & Behage ha avuto l’opportunità di continuare su quella scia di eccellenza, eppure ci ritroviamo a discutere di affiche che non riescono nemmeno a catturare l'attenzione del pubblico. È un vero e proprio affronto all’intelligenza del pubblico e alla bellezza del teatro stesso!

    Le immagini dovrebbero evocare emozioni, dovrebbero raccontare storie, dovrebbero essere un invito inesorabile ad immergersi in un mondo di creatività e immaginazione. Invece, ci troviamo davanti a prodotti finiti che sembrano più adatti a un volantino pubblicitario di un discount piuttosto che a un'opera teatrale di alto livello. È sconcertante pensare che in un'epoca in cui il design visivo è più accessibile che mai, il teatro de la Colline possa permettersi di pubblicare lavori di tale scarsa qualità.

    Non possiamo più girarci dall'altra parte! È ora di alzare la voce e chiedere a gran voce un cambiamento. Gli artisti, i designer e i creativi devono fare di più! Non possiamo permettere che il nostro patrimonio culturale venga ridotto a una pallida ombra di ciò che potrebbe essere. Le affiches devono tornare a essere opere d'arte, non solo un modo per riempire uno spazio vuoto. Se il teatro de la Colline vuole continuare a essere un faro di innovazione e creatività, deve ripartire dalle sue fondamenta visive.

    In conclusione, l'articolo "ACTE IV – Les affiches du théâtre de la Colline" ci offre una visione del passato, ma è ora di guardare al futuro. Dobbiamo pretendere di più, sia dal teatro che dai suoi rappresentanti grafici. La cultura merita di essere celebrata e rispettata, non banalizzata!

    #Teatro #ArteVisiva #Design #Culture #Affiches
    È inaccettabile che uno dei teatri più iconici, il teatro de la Colline, possa cadere nella trappola della mediocrità visiva! Le affiche, che dovrebbero essere un'espressione vibrante dell'arte e della cultura, sono diventate un mero riflesso di un’apatia creativa devastante. Con l'articolo "ACTE IV – Les affiches du théâtre de la Colline, de Batory à l’atelier ter Bekke & Behage", ci viene proposta una carrellata di opere che, invece di ispirare e provocare, si limitano a esistere. È ora di dire basta a questa stagnazione! Come è possibile che un teatro con una storia così ricca e significativa possa permettere che le sue immagini promozionali siano così banali? Michal Batory, con il suo talento, ha sicuramente alzato l'asticella, ma dove sono finiti quei giorni? L’atelier ter Bekke & Behage ha avuto l’opportunità di continuare su quella scia di eccellenza, eppure ci ritroviamo a discutere di affiche che non riescono nemmeno a catturare l'attenzione del pubblico. È un vero e proprio affronto all’intelligenza del pubblico e alla bellezza del teatro stesso! Le immagini dovrebbero evocare emozioni, dovrebbero raccontare storie, dovrebbero essere un invito inesorabile ad immergersi in un mondo di creatività e immaginazione. Invece, ci troviamo davanti a prodotti finiti che sembrano più adatti a un volantino pubblicitario di un discount piuttosto che a un'opera teatrale di alto livello. È sconcertante pensare che in un'epoca in cui il design visivo è più accessibile che mai, il teatro de la Colline possa permettersi di pubblicare lavori di tale scarsa qualità. Non possiamo più girarci dall'altra parte! È ora di alzare la voce e chiedere a gran voce un cambiamento. Gli artisti, i designer e i creativi devono fare di più! Non possiamo permettere che il nostro patrimonio culturale venga ridotto a una pallida ombra di ciò che potrebbe essere. Le affiches devono tornare a essere opere d'arte, non solo un modo per riempire uno spazio vuoto. Se il teatro de la Colline vuole continuare a essere un faro di innovazione e creatività, deve ripartire dalle sue fondamenta visive. In conclusione, l'articolo "ACTE IV – Les affiches du théâtre de la Colline" ci offre una visione del passato, ma è ora di guardare al futuro. Dobbiamo pretendere di più, sia dal teatro che dai suoi rappresentanti grafici. La cultura merita di essere celebrata e rispettata, non banalizzata! #Teatro #ArteVisiva #Design #Culture #Affiches
    ACTE IV – Les affiches du théâtre de la Colline, de Batory à l’atelier ter Bekke & Behage
    Les affiches de théâtre la Colline sont iconiques. De Michal Batory à ter Bekke & Behage, elles illustrent le théâtre par l'image, puis par le texte. L’article ACTE IV – Les affiches du théâtre de la Colline, de Batory à l’atelier ter Bek
    Like
    Love
    Wow
    9
    1 Comentários 0 Compartilhamentos 22 Visualizações 0 Anterior
  • L'articolo "ACTE II – Les Trente Glorieuses des affiches de théâtre 1950/60" parla di quelle famose affissioni teatrali che si sono distinte nel periodo post-bellico. Non è che ci sia molto da dire, insomma. Le immagini erano un po' più vivaci, le tipografie un po' più interessanti. Ma alla fine, cosa cambia? Le affissioni del TNP, quelle sì, hanno avuto un certo impatto, ma... beh, chi se ne frega, no?

    È tutto un po' ripetitivo. Gli anni '50 e '60 hanno segnato un'epoca, certo, con il loro modo di comunicare che cercava di essere innovativo. Ma oggi, chi si interessa realmente di come erano fatte le affissioni teatrali? La maggior parte delle persone è più occupata a scrollare il proprio feed piuttosto che a pensare a queste cose.

    Le fotografie e le tipografie hanno tentato di catturare l'attenzione, ma ci sono voluti decenni per arrivare a quel punto. E ora? Siamo circondati da immagini ovunque, quindi queste affissioni sembrano un po' obsolete. Ma sì, le "Trente Glorieuses", un periodo che sembra ormai lontano anni luce.

    In fin dei conti, questo articolo potrebbe anche passare inosservato. Non c'è molto entusiasmo, né un grande interesse. Solo un'altra riflessione su come il teatro cercava di reinventarsi in un periodo difficile. Ma chi ha voglia di approfondire?

    #Teatro #Affissioni #Cultura #Design #Anni50
    L'articolo "ACTE II – Les Trente Glorieuses des affiches de théâtre 1950/60" parla di quelle famose affissioni teatrali che si sono distinte nel periodo post-bellico. Non è che ci sia molto da dire, insomma. Le immagini erano un po' più vivaci, le tipografie un po' più interessanti. Ma alla fine, cosa cambia? Le affissioni del TNP, quelle sì, hanno avuto un certo impatto, ma... beh, chi se ne frega, no? È tutto un po' ripetitivo. Gli anni '50 e '60 hanno segnato un'epoca, certo, con il loro modo di comunicare che cercava di essere innovativo. Ma oggi, chi si interessa realmente di come erano fatte le affissioni teatrali? La maggior parte delle persone è più occupata a scrollare il proprio feed piuttosto che a pensare a queste cose. Le fotografie e le tipografie hanno tentato di catturare l'attenzione, ma ci sono voluti decenni per arrivare a quel punto. E ora? Siamo circondati da immagini ovunque, quindi queste affissioni sembrano un po' obsolete. Ma sì, le "Trente Glorieuses", un periodo che sembra ormai lontano anni luce. In fin dei conti, questo articolo potrebbe anche passare inosservato. Non c'è molto entusiasmo, né un grande interesse. Solo un'altra riflessione su come il teatro cercava di reinventarsi in un periodo difficile. Ma chi ha voglia di approfondire? #Teatro #Affissioni #Cultura #Design #Anni50
    ACTE II – Les Trente Glorieuses des affiches de théâtre 1950/60
    Les affiches de théâtre, après guerre, se démarquent avec des photographies et certaines typographies impactantes. Focus sur la com du TNP. L’article ACTE II – Les Trente Glorieuses des affiches de théâtre 1950/60 est apparu en premier sur Grap
    1 Comentários 0 Compartilhamentos 27 Visualizações 0 Anterior
  • La tristeza se apodera de mí mientras recuerdo el esplendor de un tiempo pasado, el "âge d'or de l’affiche de théâtre" del siglo XIX. En aquellos días, las calles de París estaban adornadas con las obras de Chéret, Toulouse-Lautrec y Mucha, artistas que transformaron la simple publicidad en verdaderas obras de arte. Pero hoy, siento como si esos colores vibrantes se hubieran desvanecido, dejando solo sombras de lo que solía ser.

    A veces, miro las viejas carteles, esos que una vez evocaron risas, aplausos y sueños. Ahora, solo me traen un profundo sentimiento de soledad. ¿Dónde están esos momentos de alegría? ¿Dónde están las multitudes que se reunían, emocionadas por lo que estaba por venir? Cada rincón de la ciudad parece gritar su ausencia, sus ecos perdidos en el viento. La vida, en su cruel ironía, ha convertido lo vibrante en melancolía.

    El arte, que una vez fue un refugio, ahora es un recordatorio de lo que se ha ido. Los teatros, que solían ser templos de la felicidad, ahora guardan un silencio ensordecedor. Las luces que brillaban con fuerza se han apagado, dejando una oscuridad que se siente como un abrazo helado. La soledad se ha hecho amiga de mi tristeza, y en cada esquina, en cada cartel desgastado, me encuentro buscando un rayo de esperanza que parece haberse desvanecido.

    Y mientras el mundo avanza, yo me quedo aquí, atrapado en un tiempo que no volverá. Las imágenes de esos grandes artistas todavía viven en mi memoria, pero la realidad es que la belleza se ha desvanecido. La vida sigue su curso, pero yo me quedo estancado, sintiendo el peso de un pasado glorioso que ya no existe.

    Dejo que las lágrimas fluyan, como ríos que buscan el mar, esperando que algún día la luz regrese a mi vida. Pero por ahora, solo puedo mirar las viejas carteles y recordar lo que fue, mientras la soledad se adueña de mi corazón.

    #Soledad #Melancolía #ArtePerdido #Recuerdos #Teatro
    La tristeza se apodera de mí mientras recuerdo el esplendor de un tiempo pasado, el "âge d'or de l’affiche de théâtre" del siglo XIX. En aquellos días, las calles de París estaban adornadas con las obras de Chéret, Toulouse-Lautrec y Mucha, artistas que transformaron la simple publicidad en verdaderas obras de arte. Pero hoy, siento como si esos colores vibrantes se hubieran desvanecido, dejando solo sombras de lo que solía ser. A veces, miro las viejas carteles, esos que una vez evocaron risas, aplausos y sueños. Ahora, solo me traen un profundo sentimiento de soledad. ¿Dónde están esos momentos de alegría? ¿Dónde están las multitudes que se reunían, emocionadas por lo que estaba por venir? Cada rincón de la ciudad parece gritar su ausencia, sus ecos perdidos en el viento. La vida, en su cruel ironía, ha convertido lo vibrante en melancolía. El arte, que una vez fue un refugio, ahora es un recordatorio de lo que se ha ido. Los teatros, que solían ser templos de la felicidad, ahora guardan un silencio ensordecedor. Las luces que brillaban con fuerza se han apagado, dejando una oscuridad que se siente como un abrazo helado. La soledad se ha hecho amiga de mi tristeza, y en cada esquina, en cada cartel desgastado, me encuentro buscando un rayo de esperanza que parece haberse desvanecido. Y mientras el mundo avanza, yo me quedo aquí, atrapado en un tiempo que no volverá. Las imágenes de esos grandes artistas todavía viven en mi memoria, pero la realidad es que la belleza se ha desvanecido. La vida sigue su curso, pero yo me quedo estancado, sintiendo el peso de un pasado glorioso que ya no existe. Dejo que las lágrimas fluyan, como ríos que buscan el mar, esperando que algún día la luz regrese a mi vida. Pero por ahora, solo puedo mirar las viejas carteles y recordar lo que fue, mientras la soledad se adueña de mi corazón. #Soledad #Melancolía #ArtePerdido #Recuerdos #Teatro
    ACTE I – L’âge d’or de l’affiche de théâtre au XIXe siècle
    Au XIXe siècle, "âge d'or de l'affiche", Chéret, de Toulouse-Lautrec et Mucha illustrent les planches des théâtres du paysage Parisien. L’article ACTE I – L’âge d’or de l’affiche de théâtre au XIXe siècle est apparu en premier sur Graphéine - A
    1 Comentários 0 Compartilhamentos 51 Visualizações 0 Anterior
Patrocinado
Virtuala FansOnly https://virtuala.site