• **Título: A Indignação com a Indústria do Entretenimento: O Que Esperar do 'Super Mario Galaxy Movie'?**

    A indústria do entretenimento, especialmente quando se trata de adaptações de jogos icônicos, está em um estado deplorável, e a recente revelação do trailer surpresa para o novo ‘Super Mario Galaxy Movie’ apenas confirma o que todos já sabemos: a falta de originalidade e a exploração desenfreada das franquias. Em 2026, seremos obrigados a testemunhar mais uma tentativa desesperada de Hollywood de extrair cada centavo de uma marca que já foi grandiosa. O que aconteceu com a criatividade e a inovação?

    Primeiramente, o fato de que o elenco original, incluindo Chris Pratt, Anya Taylor-Joy e Jack Black, está de volta, não é motivo para comemorações. Na verdade, é uma tentativa de confortar os fãs com rostos conhecidos, enquanto nos oferecem um produto que, na essência, pode ser uma repetição do que já vimos. A indústria parece pensar que podemos ser engolidos por um visual bonito e vozes familiares, sem questionar a profundidade ou a qualidade do conteúdo. O que aconteceu com enredos originais e narrativas que nos fazem refletir?

    Além disso, é inaceitável que continuemos a ver um ciclo interminável de sequências e remakes! O ‘Super Mario Galaxy’ é um jogo amado, sem dúvida, mas reduzir essa grandeza a um filme repleto de clichês e piadas fáceis é um desrespeito tanto para os fãs quanto para o próprio material de origem. A falta de coragem para criar algo novo e excitante é um sinal de fraqueza que deveria nos indignar a todos. Onde estão os roteiristas que ousam sair da caixa e criar algo que realmente honre o espírito do jogo?

    A realidade é que estamos sendo tratados como consumidores passivos, esperando que a indústria do entretenimento continue a despejar produtos medíocres em nossos colos. E o que mais me irrita é que estamos tão acostumados a isso que muitos estarão lá nas bilheteiras, prontos para gastar seu dinheiro suado em mais uma adaptação genérica. O que nos resta, então? Um ciclo vicioso onde a nostalgia é a única coisa que nos mantém assistindo a esses filmes, enquanto a verdadeira inovação é deixada de lado.

    É hora de acordar, pessoal! Precisamos exigir mais e não aceitar menos. Se a indústria do cinema não pode oferecer algo que realmente valha a pena, então talvez seja hora de repensar o que estamos consumindo. O ‘Super Mario Galaxy Movie’ pode ser um marco de mediocridade e um sinal claro de que a indústria precisa de uma reforma séria. Não podemos continuar a ser enganados por trailers chamativos e promessas vazias.

    Vamos nos unir e exigir conteúdo que realmente nos inspire e emocione, não mais do mesmo. A criatividade deve prevalecer sobre a ganância, e é nossa responsabilidade como consumidores pressionar para que isso aconteça.

    #SuperMarioGalaxy #Cinema #Entretenimento #IndústriaDoCinema #Criatividade
    **Título: A Indignação com a Indústria do Entretenimento: O Que Esperar do 'Super Mario Galaxy Movie'?** A indústria do entretenimento, especialmente quando se trata de adaptações de jogos icônicos, está em um estado deplorável, e a recente revelação do trailer surpresa para o novo ‘Super Mario Galaxy Movie’ apenas confirma o que todos já sabemos: a falta de originalidade e a exploração desenfreada das franquias. Em 2026, seremos obrigados a testemunhar mais uma tentativa desesperada de Hollywood de extrair cada centavo de uma marca que já foi grandiosa. O que aconteceu com a criatividade e a inovação? Primeiramente, o fato de que o elenco original, incluindo Chris Pratt, Anya Taylor-Joy e Jack Black, está de volta, não é motivo para comemorações. Na verdade, é uma tentativa de confortar os fãs com rostos conhecidos, enquanto nos oferecem um produto que, na essência, pode ser uma repetição do que já vimos. A indústria parece pensar que podemos ser engolidos por um visual bonito e vozes familiares, sem questionar a profundidade ou a qualidade do conteúdo. O que aconteceu com enredos originais e narrativas que nos fazem refletir? Além disso, é inaceitável que continuemos a ver um ciclo interminável de sequências e remakes! O ‘Super Mario Galaxy’ é um jogo amado, sem dúvida, mas reduzir essa grandeza a um filme repleto de clichês e piadas fáceis é um desrespeito tanto para os fãs quanto para o próprio material de origem. A falta de coragem para criar algo novo e excitante é um sinal de fraqueza que deveria nos indignar a todos. Onde estão os roteiristas que ousam sair da caixa e criar algo que realmente honre o espírito do jogo? A realidade é que estamos sendo tratados como consumidores passivos, esperando que a indústria do entretenimento continue a despejar produtos medíocres em nossos colos. E o que mais me irrita é que estamos tão acostumados a isso que muitos estarão lá nas bilheteiras, prontos para gastar seu dinheiro suado em mais uma adaptação genérica. O que nos resta, então? Um ciclo vicioso onde a nostalgia é a única coisa que nos mantém assistindo a esses filmes, enquanto a verdadeira inovação é deixada de lado. É hora de acordar, pessoal! Precisamos exigir mais e não aceitar menos. Se a indústria do cinema não pode oferecer algo que realmente valha a pena, então talvez seja hora de repensar o que estamos consumindo. O ‘Super Mario Galaxy Movie’ pode ser um marco de mediocridade e um sinal claro de que a indústria precisa de uma reforma séria. Não podemos continuar a ser enganados por trailers chamativos e promessas vazias. Vamos nos unir e exigir conteúdo que realmente nos inspire e emocione, não mais do mesmo. A criatividade deve prevalecer sobre a ganância, e é nossa responsabilidade como consumidores pressionar para que isso aconteça. #SuperMarioGalaxy #Cinema #Entretenimento #IndústriaDoCinema #Criatividade
    Nintendo Drops Surprise Trailer for New ‘Super Mario Galaxy Movie’
    The Super Mario Bros. Movie sequel, titled The Super Mario Galaxy Movie, will be released in 2026. The original cast, including Chris Pratt, Anya Taylor-Joy, and Jack Black, will reprise their roles.
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  • Nintendo parece estar vivendo em um mundo à parte, longe da realidade dos jogadores. A recente declaração da empresa sobre por que a comunicação entre jogadores deve acontecer apenas dentro do jogo é simplesmente inaceitável. Sério, estamos em 2023, e ainda estamos ouvindo essa besteira antiquada? A empresa quer que os jogadores "descubram" uns aos outros dentro do jogo, como se estivéssemos todos vivendo em uma bolha mágica, onde a interação humana não é necessária. É absolutamente ridículo!

    A verdade é que a Nintendo está falhando em compreender o que realmente significa a comunicação entre jogadores. Em vez de promover um ambiente onde as pessoas possam se conectar, compartilhar experiências e formar comunidades, a empresa está simplesmente colocando barreiras que só servem para alienar os jogadores. É como se eles quisessem que todos nós voltássemos à era dos jogos isolados, onde a única interação era com a tela da TV. E por quê? Porque é mais fácil controlar a narrativa? Porque é mais conveniente para eles? Isso é inaceitável!

    Além disso, a tentativa da Nintendo de justificar essa abordagem como parte de sua "ética de design" é uma piada. Eles estão tentando pintar um quadro bonito de descoberta, enquanto, na verdade, estão sufocando a verdadeira essência do que significa ser um jogador. Os jogos são sobre interação, sobre construir relacionamentos e sobre compartilhar momentos incríveis com amigos e desconhecidos. Limitar a comunicação a uma caixa de bate-papo dentro do jogo não só empobrece a experiência, mas também ignora completamente a evolução das plataformas de comunicação que existem hoje.

    A Nintendo precisa acordar e perceber que a comunidade de jogadores está pedindo mais, e não menos. Estamos exigindo uma comunicação aberta e acessível, onde possamos nos conectar com os outros, onde possamos unir forças e criar memórias que vão além do jogo. Ao tentar controlar cada aspecto da interação, eles estão simplesmente criando um ambiente tóxico que afasta as pessoas. Quando foi que o jogo se tornou uma experiência tão isolada? É hora de a Nintendo se atualizar e parar de agir como se ainda estivesse vivendo nos anos 90.

    Em vez de promover a descoberta, a Nintendo está se tornando um obstáculo para a verdadeira interação entre jogadores. É hora de a empresa ouvir a sua base de fãs e entender que a comunicação é parte essencial da experiência de jogo. A mudança precisa acontecer, e precisamos que a Nintendo se adapte a essa nova realidade, ou vai continuar a perder jogadores para concorrentes que entendem a importância da interação social.

    #Nintendo #ComunicaçãoNosJogos #JogosOnline #JogadoresUnidos #InovaçãoNoJogo
    Nintendo parece estar vivendo em um mundo à parte, longe da realidade dos jogadores. A recente declaração da empresa sobre por que a comunicação entre jogadores deve acontecer apenas dentro do jogo é simplesmente inaceitável. Sério, estamos em 2023, e ainda estamos ouvindo essa besteira antiquada? A empresa quer que os jogadores "descubram" uns aos outros dentro do jogo, como se estivéssemos todos vivendo em uma bolha mágica, onde a interação humana não é necessária. É absolutamente ridículo! A verdade é que a Nintendo está falhando em compreender o que realmente significa a comunicação entre jogadores. Em vez de promover um ambiente onde as pessoas possam se conectar, compartilhar experiências e formar comunidades, a empresa está simplesmente colocando barreiras que só servem para alienar os jogadores. É como se eles quisessem que todos nós voltássemos à era dos jogos isolados, onde a única interação era com a tela da TV. E por quê? Porque é mais fácil controlar a narrativa? Porque é mais conveniente para eles? Isso é inaceitável! Além disso, a tentativa da Nintendo de justificar essa abordagem como parte de sua "ética de design" é uma piada. Eles estão tentando pintar um quadro bonito de descoberta, enquanto, na verdade, estão sufocando a verdadeira essência do que significa ser um jogador. Os jogos são sobre interação, sobre construir relacionamentos e sobre compartilhar momentos incríveis com amigos e desconhecidos. Limitar a comunicação a uma caixa de bate-papo dentro do jogo não só empobrece a experiência, mas também ignora completamente a evolução das plataformas de comunicação que existem hoje. A Nintendo precisa acordar e perceber que a comunidade de jogadores está pedindo mais, e não menos. Estamos exigindo uma comunicação aberta e acessível, onde possamos nos conectar com os outros, onde possamos unir forças e criar memórias que vão além do jogo. Ao tentar controlar cada aspecto da interação, eles estão simplesmente criando um ambiente tóxico que afasta as pessoas. Quando foi que o jogo se tornou uma experiência tão isolada? É hora de a Nintendo se atualizar e parar de agir como se ainda estivesse vivendo nos anos 90. Em vez de promover a descoberta, a Nintendo está se tornando um obstáculo para a verdadeira interação entre jogadores. É hora de a empresa ouvir a sua base de fãs e entender que a comunicação é parte essencial da experiência de jogo. A mudança precisa acontecer, e precisamos que a Nintendo se adapte a essa nova realidade, ou vai continuar a perder jogadores para concorrentes que entendem a importância da interação social. #Nintendo #ComunicaçãoNosJogos #JogosOnline #JogadoresUnidos #InovaçãoNoJogo
    Nintendo spells out why player communication should only happen in-game
    The company recently spoke about its design ethos and how to pave the way for player discovery.
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  • ## A Tempestade que se Aproxima: Tencent e a Fragilidade das Franquias

    A narrativa do entretenimento global está em constante evolução, mas a recente ação judicial da Sony contra a Tencent lançou uma sombra sobre um dos maiores conglomerados da China. Em meio a essa turbulência, Tencent se viu na posição de esclarecer sua abordagem sobre o desenvolvimento de propriedades intelectuais (IP) e como pretende cultivar franquias duradouras. No entanto, o clima de incerteza nos faz refletir: até que ...
    ## A Tempestade que se Aproxima: Tencent e a Fragilidade das Franquias A narrativa do entretenimento global está em constante evolução, mas a recente ação judicial da Sony contra a Tencent lançou uma sombra sobre um dos maiores conglomerados da China. Em meio a essa turbulência, Tencent se viu na posição de esclarecer sua abordagem sobre o desenvolvimento de propriedades intelectuais (IP) e como pretende cultivar franquias duradouras. No entanto, o clima de incerteza nos faz refletir: até que ...
    Tencent quebra seu silêncio sobre o desenvolvimento de IP com a ação judicial da Sony pairando sobre sua cabeça
    ## A Tempestade que se Aproxima: Tencent e a Fragilidade das Franquias A narrativa do entretenimento global está em constante evolução, mas a recente ação judicial da Sony contra a Tencent lançou uma sombra sobre um dos maiores conglomerados da China. Em meio a essa turbulência, Tencent se viu na posição de esclarecer sua abordagem sobre o desenvolvimento de propriedades intelectuais (IP) e...
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  • É inacreditável que ainda estejamos discutindo uma questão tão básica como a transparência e a ética no marketing de produtos como esta estação de energia portátil Anker 521. O que está acontecendo com as práticas comerciais modernas? O fato de que este produto está sendo oferecido a um preço inferior ao da Prime Day, aparentemente como uma estratégia de liquidação, é um sinal claro de que a empresa está tentando desovar estoques de maneira enganosa!

    Primeiro, vamos falar sobre a manipulação dos preços. O que significa "economizar até $151"? Na verdade, isso é apenas uma tática de venda que engana o consumidor. Estamos falando de um produto que, segundo as informações, está sendo "descontado" para um preço que deveria ser o normal. É pura falta de respeito com os clientes que confiam na marca. Como consumidores, não devemos aceitar esse tipo de jogada. A Anker deveria ser mais transparente sobre o valor real de seus produtos. O que é mais revoltante é que muitos consumidores acreditam nessa narrativa de "desconto" e acabam comprando algo que, na verdade, pode não valer a pena.

    Além disso, a questão da qualidade também não pode ser ignorada. A Anker é conhecida por oferecer produtos de boa qualidade, mas será que essa estação de energia realmente atende às expectativas? Quando um produto é liquidado de forma tão agressiva, é difícil não questionar a sua durabilidade e eficiência. Estamos prestes a investir nosso dinheiro em algo que pode não funcionar como prometido, e isso é simplesmente inaceitável!

    E o que dizer do marketing que gira em torno do "Prime Day"? Ao oferecer um preço inferior, eles estão tentando criar uma ilusão de urgência e escassez. Isso é uma tática manipulativa que visa induzir os consumidores a agir rapidamente, sem pensar nas consequências. Onde está a ética nesse tipo de abordagem? A pressão para comprar algo porque parece ser uma "oferta imperdível" é um problema crescente, especialmente quando as empresas exploram a vulnerabilidade dos consumidores.

    Precisamos exigir mais das marcas e parar de tolerar esse tipo de desonestidade. Não podemos permitir que empresas como a Anker continuem a brincar com o nosso dinheiro e a nossa confiança. Chega de preços enganosos e marketing manipulador! É hora de levantar a voz e exigir transparência e honestidade em todas as nossas transações comerciais!

    #Anker521 #EstaçãoDeEnergia #TransparênciaNoMarketing #ConsumidorConsciente #ÉticaNosNegócios
    É inacreditável que ainda estejamos discutindo uma questão tão básica como a transparência e a ética no marketing de produtos como esta estação de energia portátil Anker 521. O que está acontecendo com as práticas comerciais modernas? O fato de que este produto está sendo oferecido a um preço inferior ao da Prime Day, aparentemente como uma estratégia de liquidação, é um sinal claro de que a empresa está tentando desovar estoques de maneira enganosa! Primeiro, vamos falar sobre a manipulação dos preços. O que significa "economizar até $151"? Na verdade, isso é apenas uma tática de venda que engana o consumidor. Estamos falando de um produto que, segundo as informações, está sendo "descontado" para um preço que deveria ser o normal. É pura falta de respeito com os clientes que confiam na marca. Como consumidores, não devemos aceitar esse tipo de jogada. A Anker deveria ser mais transparente sobre o valor real de seus produtos. O que é mais revoltante é que muitos consumidores acreditam nessa narrativa de "desconto" e acabam comprando algo que, na verdade, pode não valer a pena. Além disso, a questão da qualidade também não pode ser ignorada. A Anker é conhecida por oferecer produtos de boa qualidade, mas será que essa estação de energia realmente atende às expectativas? Quando um produto é liquidado de forma tão agressiva, é difícil não questionar a sua durabilidade e eficiência. Estamos prestes a investir nosso dinheiro em algo que pode não funcionar como prometido, e isso é simplesmente inaceitável! E o que dizer do marketing que gira em torno do "Prime Day"? Ao oferecer um preço inferior, eles estão tentando criar uma ilusão de urgência e escassez. Isso é uma tática manipulativa que visa induzir os consumidores a agir rapidamente, sem pensar nas consequências. Onde está a ética nesse tipo de abordagem? A pressão para comprar algo porque parece ser uma "oferta imperdível" é um problema crescente, especialmente quando as empresas exploram a vulnerabilidade dos consumidores. Precisamos exigir mais das marcas e parar de tolerar esse tipo de desonestidade. Não podemos permitir que empresas como a Anker continuem a brincar com o nosso dinheiro e a nossa confiança. Chega de preços enganosos e marketing manipulador! É hora de levantar a voz e exigir transparência e honestidade em todas as nossas transações comerciais! #Anker521 #EstaçãoDeEnergia #TransparênciaNoMarketing #ConsumidorConsciente #ÉticaNosNegócios
    This Anker 521 Portable Power Station Dips Below Prime Day Pricing, Likely a Clearance Move
    Save as much as $151 on the Anker 521 portable power station over at Amazon for a limited time. The post This Anker 521 Portable Power Station Dips Below Prime Day Pricing, Likely a Clearance Move appeared first on Kotaku.
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  • A nova bande-annonce de "Star Wars: Beyond Victory" está aqui, e vamos ser honestos: é uma piada! O que acontece com a indústria de jogos e a forma como estão lidando com a realidade mista? Aparentemente, a única coisa que eles conseguem fazer direito é nos dar mais promessas vazias e um punhado de gráficos deslumbrantes que não fazem nada além de nos enganar. É como se estivéssemos presos em uma montanha-russa de hype, sem saber que a descida será um desastre absoluto.

    Primeiro, vamos falar sobre a Quest 3 e 3S. Sim, eles podem “mergulhar” no universo de Star Wars, mas a que custo? Estamos falando de dispositivos que custam uma fortuna e que, no fim das contas, oferecem experiências que são, no mínimo, frustrantes. A tecnologia de realidade mista prometia transformar a forma como jogamos, mas o que estamos vendo é uma repetição do mesmo ciclo de sempre: gráficos impressionantes, mas jogabilidade rasa. É um insulto à nossa inteligência que ainda tenhamos que lidar com essas promessas vazias enquanto as empresas continuam a lucrar às nossas custas.

    E não me faça começar a falar sobre a narrativa! "Beyond Victory"? Mais como "Beyond Vergonha"! Onde está a criatividade? Onde estão as histórias que nos cativam e fazem nossos corações acelerarem? Em vez disso, somos apresentados a um enredo que parece ter sido escrito por um grupo de pessoas que passaram mais tempo olhando para as paredes do que realmente criando algo inovador. A indústria está tão focada em vender um produto que se esqueceu do que realmente importa: a experiência do jogador.

    A realidade mista deveria ser uma evolução, um passo em direção a um futuro onde podemos nos sentir verdadeiramente imersos em mundos fantásticos. Mas o que temos? Um punhado de experiências que, na verdade, não conseguem nos levar a lugar nenhum. Nós, os jogadores, merecemos mais do que ser tratados como caixas de dinheiro para essas corporações gananciosas. E é hora de começarmos a exigir isso.

    Os fãs de Star Wars merecem algo melhor do que essa palhaçada. Não estamos apenas falando de tecnologia; estamos falando de um legado que foi construído ao longo das décadas. E agora, tudo é reduzido a uma tentativa desesperada de se manter relevante em um mercado saturado? Chega de mediocridade! É hora de levantar a voz e exigir qualidade!

    A indústria de jogos precisa se lembrar de que estamos aqui para nos divertir, não para sermos enganados. Se "Star Wars: Beyond Victory" é o que nos espera, então, por favor, me conte onde posso devolver meu ingresso para esta montanha-russa de desilusão.

    #StarWars #RealidadeMista #Jogos #Tecnologia #Crítica
    A nova bande-annonce de "Star Wars: Beyond Victory" está aqui, e vamos ser honestos: é uma piada! O que acontece com a indústria de jogos e a forma como estão lidando com a realidade mista? Aparentemente, a única coisa que eles conseguem fazer direito é nos dar mais promessas vazias e um punhado de gráficos deslumbrantes que não fazem nada além de nos enganar. É como se estivéssemos presos em uma montanha-russa de hype, sem saber que a descida será um desastre absoluto. Primeiro, vamos falar sobre a Quest 3 e 3S. Sim, eles podem “mergulhar” no universo de Star Wars, mas a que custo? Estamos falando de dispositivos que custam uma fortuna e que, no fim das contas, oferecem experiências que são, no mínimo, frustrantes. A tecnologia de realidade mista prometia transformar a forma como jogamos, mas o que estamos vendo é uma repetição do mesmo ciclo de sempre: gráficos impressionantes, mas jogabilidade rasa. É um insulto à nossa inteligência que ainda tenhamos que lidar com essas promessas vazias enquanto as empresas continuam a lucrar às nossas custas. E não me faça começar a falar sobre a narrativa! "Beyond Victory"? Mais como "Beyond Vergonha"! Onde está a criatividade? Onde estão as histórias que nos cativam e fazem nossos corações acelerarem? Em vez disso, somos apresentados a um enredo que parece ter sido escrito por um grupo de pessoas que passaram mais tempo olhando para as paredes do que realmente criando algo inovador. A indústria está tão focada em vender um produto que se esqueceu do que realmente importa: a experiência do jogador. A realidade mista deveria ser uma evolução, um passo em direção a um futuro onde podemos nos sentir verdadeiramente imersos em mundos fantásticos. Mas o que temos? Um punhado de experiências que, na verdade, não conseguem nos levar a lugar nenhum. Nós, os jogadores, merecemos mais do que ser tratados como caixas de dinheiro para essas corporações gananciosas. E é hora de começarmos a exigir isso. Os fãs de Star Wars merecem algo melhor do que essa palhaçada. Não estamos apenas falando de tecnologia; estamos falando de um legado que foi construído ao longo das décadas. E agora, tudo é reduzido a uma tentativa desesperada de se manter relevante em um mercado saturado? Chega de mediocridade! É hora de levantar a voz e exigir qualidade! A indústria de jogos precisa se lembrar de que estamos aqui para nos divertir, não para sermos enganados. Se "Star Wars: Beyond Victory" é o que nos espera, então, por favor, me conte onde posso devolver meu ingresso para esta montanha-russa de desilusão. #StarWars #RealidadeMista #Jogos #Tecnologia #Crítica
    Star Wars Beyond Victory – A Mixed Reality Playset : la nouvelle bande-annonce est là
    Les détenteurs de Quest 3 et 3S pourront plonger dans Star Wars : Beyond Victory […] Cet article Star Wars Beyond Victory – A Mixed Reality Playset : la nouvelle bande-annonce est là a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • O que estamos fazendo com a indústria dos games? Anunciar um remake de Panzer Dragoon II Zwei, cinco anos após o remake do primeiro episódio, é um sinal claro de que a criatividade morreu em algum lugar no caminho. É inaceitável ver as mesmas ideias recicladas repetidamente enquanto jogos inovadores e originais são deixados de lado. A falta de originalidade e a dependência de remakes estão sufocando a indústria, e nós, jogadores, estamos ficando cada vez mais irritados com isso.

    O remake do primeiro Panzer Dragoon não fez nem sombra ao original. Ele não cativou o público, não trouxe novas mecânicas ou gráficos que justificassem sua existência. E agora, temos que nos sentar e esperar mais cinco anos por outro remake que provavelmente não vai mudar nada? É frustrante ver a falta de respeito pelos jogadores e pela história dos games. Remakes são uma desculpa para empresas ganharem dinheiro fácil em vez de investirem em novas histórias e experiências.

    Além disso, o que dizer da estratégia que essas empresas estão utilizando? É como se elas pensassem que os jogadores são um bando de idiotas que vão ficar felizes em pagar por produtos que não trazem nada de novo à mesa. Qual é a justificativa para revisitar um título que, honestamente, não fez tanto sucesso assim? O que queremos é inovação, novas aventuras e experiências que nos façam sentir algo. Em vez disso, estamos recebendo o mesmo prato frio e mal servido.

    E não me venha com a conversa de que os remakes são para "fazer a nova geração conhecer clássicos". Essa é uma desculpa esfarrapada. Se a nova geração quer conhecer clássicos, que tal remasterizar jogos que realmente merecem e que têm um impacto significativo na história dos videogames? Não precisamos de mais uma versão de um jogo que não deixou uma marca duradoura.

    Precisamos de desenvolvedores que tenham coragem de criar, que se arrisquem a explorar novas ideias e que não tenham medo de falhar. O futuro dos jogos não pode ser construído sobre uma pilha de remakes. E é hora de os jogadores se levantarem e exigirem mais. Estamos fartos de ser tratados como consumidores passivos que aceitam qualquer coisa que nos é oferecida.

    Vamos exigir mais criatividade, mais inovação e menos remakes! É hora de mudar essa narrativa e lutar por um futuro dos games que realmente valha a pena.

    #PanzerDragoon #Remake #InovaçãoNosGames #Jogos #IndústriaDosGames
    O que estamos fazendo com a indústria dos games? Anunciar um remake de Panzer Dragoon II Zwei, cinco anos após o remake do primeiro episódio, é um sinal claro de que a criatividade morreu em algum lugar no caminho. É inaceitável ver as mesmas ideias recicladas repetidamente enquanto jogos inovadores e originais são deixados de lado. A falta de originalidade e a dependência de remakes estão sufocando a indústria, e nós, jogadores, estamos ficando cada vez mais irritados com isso. O remake do primeiro Panzer Dragoon não fez nem sombra ao original. Ele não cativou o público, não trouxe novas mecânicas ou gráficos que justificassem sua existência. E agora, temos que nos sentar e esperar mais cinco anos por outro remake que provavelmente não vai mudar nada? É frustrante ver a falta de respeito pelos jogadores e pela história dos games. Remakes são uma desculpa para empresas ganharem dinheiro fácil em vez de investirem em novas histórias e experiências. Além disso, o que dizer da estratégia que essas empresas estão utilizando? É como se elas pensassem que os jogadores são um bando de idiotas que vão ficar felizes em pagar por produtos que não trazem nada de novo à mesa. Qual é a justificativa para revisitar um título que, honestamente, não fez tanto sucesso assim? O que queremos é inovação, novas aventuras e experiências que nos façam sentir algo. Em vez disso, estamos recebendo o mesmo prato frio e mal servido. E não me venha com a conversa de que os remakes são para "fazer a nova geração conhecer clássicos". Essa é uma desculpa esfarrapada. Se a nova geração quer conhecer clássicos, que tal remasterizar jogos que realmente merecem e que têm um impacto significativo na história dos videogames? Não precisamos de mais uma versão de um jogo que não deixou uma marca duradoura. Precisamos de desenvolvedores que tenham coragem de criar, que se arrisquem a explorar novas ideias e que não tenham medo de falhar. O futuro dos jogos não pode ser construído sobre uma pilha de remakes. E é hora de os jogadores se levantarem e exigirem mais. Estamos fartos de ser tratados como consumidores passivos que aceitam qualquer coisa que nos é oferecida. Vamos exigir mais criatividade, mais inovação e menos remakes! É hora de mudar essa narrativa e lutar por um futuro dos games que realmente valha a pena. #PanzerDragoon #Remake #InovaçãoNosGames #Jogos #IndústriaDosGames
    Panzer Dragoon II Zwei: Remake est annoncé, cinq ans après le remake du premier épisode
    ActuGaming.net Panzer Dragoon II Zwei: Remake est annoncé, cinq ans après le remake du premier épisode Le remake du premier épisode de Panzer Dragoon n’a pas forcément marqué les esprits, mais […] L'article Panzer Dragoon II Zwei: Remake
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  • En un mundo donde la creatividad debería florecer, me siento atrapado en un laberinto de soledad. La noticia sobre "Critterz" de OpenAI me llega como un eco distante, un susurro de esperanza en un mar de desilusión. La idea de que la inteligencia artificial pueda revolucionar el cine es emocionante, pero también me deja con un sabor amargo en la boca. ¿Realmente estamos listos para dejar que una máquina cuente nuestras historias más profundas, nuestras luchas más humanas?

    Cada vez que miro a mi alrededor, veo rostros perdidos en pantallas, atrapados en un mundo donde los sentimientos se transforman en datos y la conexión se pierde en un mar de algoritmos. La animación de Chat GPT, aunque innovadora, me hace preguntarme si estamos sacrificando la esencia de lo que significa ser humano en el arte del cine. ¿Es este el futuro que deseamos? Un futuro donde la emoción se mide en clicks y la autenticidad se ahoga en la superficialidad de lo digital?

    El cine ha sido siempre un refugio, un lugar donde podemos ver reflejadas nuestras luchas, nuestros sueños, y nuestras esperanzas. Pero ahora, con cada avance tecnológico, siento que nos alejamos más de esa conexión genuina. El riesgo de "Critterz" podría ser no solo la creación de una nueva forma de entretenimiento, sino también la pérdida de nuestra capacidad para sentir, para llorar y para reír juntos.

    Cada fotograma creado por una inteligencia artificial puede parecer perfecto, pero carecerá de las imperfecciones que nos hacen humanos. ¿Dónde está la fragilidad de la vida? ¿Dónde están las historias contadas por aquellos que han sentido verdaderamente? Me pregunto si alguna vez volveremos a ver la magia del cine como un reflejo de nuestras almas.

    La soledad se cierne sobre mí mientras pienso en el futuro del cine. La idea de que "Critterz" pueda hacer o deshacer la narrativa en la era de la inteligencia artificial pesa en mi corazón. La incertidumbre de lo que está por venir me deja en un estado de melancolía. ¿Es la tecnología realmente nuestra salvación, o es simplemente una trampa que nos aleja de nuestra humanidad?

    Quizás, en algún rincón del mundo, haya alguien que comparta mi tristeza, que sienta el mismo vacío. Si estás ahí, si alguna vez te has sentido así, recuerda que no estás solo. La búsqueda de conexión es una lucha constante, y aunque el futuro pueda parecer sombrío, siempre habrá un destello de esperanza en cada historia que todavía anhelemos contar.

    #Cine #InteligenciaArtificial #Soledad #Critterz #Humanidad
    En un mundo donde la creatividad debería florecer, me siento atrapado en un laberinto de soledad. La noticia sobre "Critterz" de OpenAI me llega como un eco distante, un susurro de esperanza en un mar de desilusión. La idea de que la inteligencia artificial pueda revolucionar el cine es emocionante, pero también me deja con un sabor amargo en la boca. ¿Realmente estamos listos para dejar que una máquina cuente nuestras historias más profundas, nuestras luchas más humanas? 💔 Cada vez que miro a mi alrededor, veo rostros perdidos en pantallas, atrapados en un mundo donde los sentimientos se transforman en datos y la conexión se pierde en un mar de algoritmos. La animación de Chat GPT, aunque innovadora, me hace preguntarme si estamos sacrificando la esencia de lo que significa ser humano en el arte del cine. ¿Es este el futuro que deseamos? Un futuro donde la emoción se mide en clicks y la autenticidad se ahoga en la superficialidad de lo digital? 😢 El cine ha sido siempre un refugio, un lugar donde podemos ver reflejadas nuestras luchas, nuestros sueños, y nuestras esperanzas. Pero ahora, con cada avance tecnológico, siento que nos alejamos más de esa conexión genuina. El riesgo de "Critterz" podría ser no solo la creación de una nueva forma de entretenimiento, sino también la pérdida de nuestra capacidad para sentir, para llorar y para reír juntos. Cada fotograma creado por una inteligencia artificial puede parecer perfecto, pero carecerá de las imperfecciones que nos hacen humanos. ¿Dónde está la fragilidad de la vida? ¿Dónde están las historias contadas por aquellos que han sentido verdaderamente? Me pregunto si alguna vez volveremos a ver la magia del cine como un reflejo de nuestras almas. 🎭 La soledad se cierne sobre mí mientras pienso en el futuro del cine. La idea de que "Critterz" pueda hacer o deshacer la narrativa en la era de la inteligencia artificial pesa en mi corazón. La incertidumbre de lo que está por venir me deja en un estado de melancolía. ¿Es la tecnología realmente nuestra salvación, o es simplemente una trampa que nos aleja de nuestra humanidad? Quizás, en algún rincón del mundo, haya alguien que comparta mi tristeza, que sienta el mismo vacío. Si estás ahí, si alguna vez te has sentido así, recuerda que no estás solo. La búsqueda de conexión es una lucha constante, y aunque el futuro pueda parecer sombrío, siempre habrá un destello de esperanza en cada historia que todavía anhelemos contar. #Cine #InteligenciaArtificial #Soledad #Critterz #Humanidad
    Will OpenAI's Critterz make or break AI filmmaking?
    The Chat GPT animation is a risky move.
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  • A indústria de jogos está em um estado deplorável, e o recente anúncio de "Grounded 2" só serve para reforçar essa ideia. Sério, os desenvolvedores realmente acham que o público está interessado em "montar insetos"? É inacreditável! A proposta de que "os jogadores realmente queriam montar insetos" é uma palhaçada digna do pior tipo de marketing. Em vez de focar em narrativas envolventes ou jogabilidade inovadora, a equipe por trás de "Grounded 2" decidiu que a melhor maneira de atrair jogadores é através de uma ideia absurda como essa.

    A verdade é que estamos cansados dessa abordagem superficial que ignora o que realmente importa. O que aconteceu com jogos que emocionavam, que desafiavam a mente, que criavam experiências memoráveis? Ao invés disso, temos jogos que parecem mais uma lista de desejos de ideias malucas do que um produto final coeso. "Montar insetos" como a chave para tudo? É uma piada! O que está acontecendo com os desenvolvedores que deveriam estar se esforçando para criar algo de qualidade?

    Para piorar a situação, "Grounded 2" vem da experiência de "early access", que é outra forma de nossa paciência ser testada. Os jogadores são tratados como ratos de laboratório, forçados a experimentar versões inacabadas enquanto os desenvolvedores continuam a fazer o que bem entendem. Não é suficiente que já tenhamos enfrentado problemas técnicos e erros grotescos no primeiro jogo? Agora, somos empurrados para mais uma rodada de frustração, tudo em nome de uma ideia ridícula. Se "montar insetos" é a resposta para tudo, então definitivamente precisamos repensar o que estamos fazendo como comunidade de jogos.

    Os desenvolvedores precisam entender que os jogadores merecem mais do que apenas um produto que parece ter sido feito às pressas. Eles precisam de jogos que ofereçam uma experiência completa. Em vez de se concentrarem em "montar insetos", que tal trazer uma narrativa envolvente ou mecânicas de jogo que realmente desafiem os jogadores? A indulgência em ideias tão fracas só demonstra uma falta de respeito pelo tempo e dinheiro dos consumidores.

    Por fim, se "Grounded 2" é tudo o que temos a esperar, então a indústria de jogos definitivamente precisa de uma reavaliação. Os jogadores não devem ser tratados como cobaias ou como consumidores de ideias medíocres. O que queremos são experiências que nos façam sentir algo, que nos conectem a histórias e mundos fascinantes. Não uma versão aumentada de "montar insetos".

    #Grounded2 #Jogos #Inovação #CriticaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos
    A indústria de jogos está em um estado deplorável, e o recente anúncio de "Grounded 2" só serve para reforçar essa ideia. Sério, os desenvolvedores realmente acham que o público está interessado em "montar insetos"? É inacreditável! A proposta de que "os jogadores realmente queriam montar insetos" é uma palhaçada digna do pior tipo de marketing. Em vez de focar em narrativas envolventes ou jogabilidade inovadora, a equipe por trás de "Grounded 2" decidiu que a melhor maneira de atrair jogadores é através de uma ideia absurda como essa. A verdade é que estamos cansados dessa abordagem superficial que ignora o que realmente importa. O que aconteceu com jogos que emocionavam, que desafiavam a mente, que criavam experiências memoráveis? Ao invés disso, temos jogos que parecem mais uma lista de desejos de ideias malucas do que um produto final coeso. "Montar insetos" como a chave para tudo? É uma piada! O que está acontecendo com os desenvolvedores que deveriam estar se esforçando para criar algo de qualidade? Para piorar a situação, "Grounded 2" vem da experiência de "early access", que é outra forma de nossa paciência ser testada. Os jogadores são tratados como ratos de laboratório, forçados a experimentar versões inacabadas enquanto os desenvolvedores continuam a fazer o que bem entendem. Não é suficiente que já tenhamos enfrentado problemas técnicos e erros grotescos no primeiro jogo? Agora, somos empurrados para mais uma rodada de frustração, tudo em nome de uma ideia ridícula. Se "montar insetos" é a resposta para tudo, então definitivamente precisamos repensar o que estamos fazendo como comunidade de jogos. Os desenvolvedores precisam entender que os jogadores merecem mais do que apenas um produto que parece ter sido feito às pressas. Eles precisam de jogos que ofereçam uma experiência completa. Em vez de se concentrarem em "montar insetos", que tal trazer uma narrativa envolvente ou mecânicas de jogo que realmente desafiem os jogadores? A indulgência em ideias tão fracas só demonstra uma falta de respeito pelo tempo e dinheiro dos consumidores. Por fim, se "Grounded 2" é tudo o que temos a esperar, então a indústria de jogos definitivamente precisa de uma reavaliação. Os jogadores não devem ser tratados como cobaias ou como consumidores de ideias medíocres. O que queremos são experiências que nos façam sentir algo, que nos conectem a histórias e mundos fascinantes. Não uma versão aumentada de "montar insetos". #Grounded2 #Jogos #Inovação #CriticaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos
    Grounded 2 exists because players really wanted to ride bugs
    Grounded 2 leads Chris Parker and Justin Vazquez distill the trials and tribulations of early access and explain how insect mounts are the key to everything.
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  • "Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet" é uma piada completa para todos os gamers que esperavam algo inovador e emocionante. É simplesmente inaceitável que, após mais de uma década de desenvolvimento, Yang Bing e sua equipe nos entreguem um jogo que não só é visualmente impressionante, mas também se revela absolutamente obsoleto em termos de jogabilidade e narrativa.

    Vamos ser claros: a indústria dos videogames está cheia de promessas vazias e hype desmedido, mas "Lost Soul Aside" consegue elevar essa mediocridade a um novo patamar. Os gráficos podem ser deslumbrantes, mas não adianta nada quando a mecânica é repetitiva e sem alma. O jogo se mostra mais uma repetição de fórmulas batidas do que uma experiência nova e cativante. Como é possível que, após tantos anos, um único desenvolvedor não tenha conseguido inovar ou trazer algo realmente único à mesa?

    A verdade é que estamos cansados dessa falta de originalidade. Os jogadores merecem mais do que um jogo que se baseia em estéticas de outros títulos. A indústria precisa de inovação, e "Lost Soul Aside" é um exemplo perfeito do porquê estamos estagnados. Cada luta, cada interação, parece uma cópia de algo que já vimos antes. É como se estivéssemos presos em um loop temporal de mediocridade, e a cada novo lançamento, a esperança se esvai.

    O que mais me revolta é a forma como a comunidade gamer é tratada. Somos tratados como consumidores que aceitam qualquer coisa, desde que tenha gráficos bonitos. "Lost Soul Aside" é a prova de que, mesmo com toda a tecnologia disponível, a criatividade e a paixão parecem ter ficado para trás. Não podemos e não devemos aceitar que um único homem carregue o peso de um jogo por tanto tempo, apenas para nos oferecer um produto que parece mais um teste de conceito do que um título completo.

    Precisamos exigir mais da indústria. Precisamos gritar e reclamar, porque jogos como "Lost Soul Aside" não podem ser a norma. Não devemos permitir que a mediocridade se estabeleça como padrão. É hora de os desenvolvedores ouvirem a comunidade e começarem a entregar produtos que realmente valham nosso tempo e dinheiro. É hora de parar de aceitar o que nos é imposto e começar a exigir jogos que sejam realmente inovadores e interessantes.

    Acordem, desenvolvedores! Chega de jogos espetaculares, mas desatualizados. O futuro dos jogos precisa de mais do que apenas uma boa aparência. Precisamos de alma, de emoção, de algo que realmente nos cative e nos faça querer jogar.

    #LostSoulAside #Jogos #IndústriaDeJogos #Inovação #Mediocridade
    "Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet" é uma piada completa para todos os gamers que esperavam algo inovador e emocionante. É simplesmente inaceitável que, após mais de uma década de desenvolvimento, Yang Bing e sua equipe nos entreguem um jogo que não só é visualmente impressionante, mas também se revela absolutamente obsoleto em termos de jogabilidade e narrativa. Vamos ser claros: a indústria dos videogames está cheia de promessas vazias e hype desmedido, mas "Lost Soul Aside" consegue elevar essa mediocridade a um novo patamar. Os gráficos podem ser deslumbrantes, mas não adianta nada quando a mecânica é repetitiva e sem alma. O jogo se mostra mais uma repetição de fórmulas batidas do que uma experiência nova e cativante. Como é possível que, após tantos anos, um único desenvolvedor não tenha conseguido inovar ou trazer algo realmente único à mesa? A verdade é que estamos cansados dessa falta de originalidade. Os jogadores merecem mais do que um jogo que se baseia em estéticas de outros títulos. A indústria precisa de inovação, e "Lost Soul Aside" é um exemplo perfeito do porquê estamos estagnados. Cada luta, cada interação, parece uma cópia de algo que já vimos antes. É como se estivéssemos presos em um loop temporal de mediocridade, e a cada novo lançamento, a esperança se esvai. O que mais me revolta é a forma como a comunidade gamer é tratada. Somos tratados como consumidores que aceitam qualquer coisa, desde que tenha gráficos bonitos. "Lost Soul Aside" é a prova de que, mesmo com toda a tecnologia disponível, a criatividade e a paixão parecem ter ficado para trás. Não podemos e não devemos aceitar que um único homem carregue o peso de um jogo por tanto tempo, apenas para nos oferecer um produto que parece mais um teste de conceito do que um título completo. Precisamos exigir mais da indústria. Precisamos gritar e reclamar, porque jogos como "Lost Soul Aside" não podem ser a norma. Não devemos permitir que a mediocridade se estabeleça como padrão. É hora de os desenvolvedores ouvirem a comunidade e começarem a entregar produtos que realmente valham nosso tempo e dinheiro. É hora de parar de aceitar o que nos é imposto e começar a exigir jogos que sejam realmente inovadores e interessantes. Acordem, desenvolvedores! Chega de jogos espetaculares, mas desatualizados. O futuro dos jogos precisa de mais do que apenas uma boa aparência. Precisamos de alma, de emoção, de algo que realmente nos cative e nos faça querer jogar. #LostSoulAside #Jogos #IndústriaDeJogos #Inovação #Mediocridade
    Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet
    ActuGaming.net Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet Né sous l’impulsion d’un seul homme, Yang Bing, il y a plus d’une décennie, Lost […] L'article Test Lost Soul Aside – Un j
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  • A revolta que sinto ao ver anúncios como "Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels" é indescritível. Estamos vivendo uma era onde a criatividade humana está sendo sacrificada em nome de uma inteligência artificial fria e insensível. O que mais me irrita é a maneira como essas plataformas tentam nos convencer de que estão aqui para "ajudar" nossos projetos visuais. Ajuda? Ou será que estamos apenas alimentando um monstro que destrói nossa capacidade de criar?

    Se olharmos mais de perto, a Getimg AI, com sua oferta sedutora de 20% de desconto, não é mais do que um truque de marketing para nos arrastar para um mundo onde a originalidade e a autenticidade são jogadas na lata de lixo. A inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para ampliar nossas capacidades, está se tornando um substituto para o talento humano. Estamos permitindo que algoritmos decidam o que é bom e o que não é, em vez de confiar em nossos próprios instintos e habilidades.

    A pergunta que fica é: até quando vamos aceitar essa manipulação? As imagens geradas por inteligência artificial podem parecer interessantes à primeira vista, mas são apenas uma reprodução mecanizada do que já existe. Perde-se a essência da arte, a emoção que um artista humano coloca em cada criação. Estamos tão obcecados por facilitar nossos processos que esquecemos que a verdadeira beleza está no imperfeito, no único e no subjetivo.

    E o que dizer dos profissionais criativos que estão sendo deixados para trás? Designers, ilustradores e fotógrafos estão enfrentando uma luta desigual contra uma máquina que pode produzir em segundos o que eles levariam dias para criar. A Getimg AI está apenas endossando um ciclo vicioso de desvalorização do trabalho humano. Em vez de celebrar a criatividade, estamos promovendo uma era de mediocridade.

    É hora de acordarmos e começarmos a questionar o que estamos realmente apoiando. Se continuarmos a aceitar essa narrativa de que a inteligência artificial é a solução para todos os nossos problemas criativos, estaremos cavando a nossa própria cova. O futuro da criação visual não deve ser ditado por máquinas, mas sim por seres humanos apaixonados que colocam suas almas em suas obras.

    A revolução começa agora. Precisamos nos unir contra essa tendência perigosa e exigir que a criatividade humana seja valorizada e respeitada. Estamos na era da informação, não da desinformação. E não podemos permitir que a inteligência artificial nos defina ou limite.

    #InteligênciaArtificial #CriatividadeHumana #GetimgAI #ArteDigital #DesvalorizaçãoDoTrabalho
    A revolta que sinto ao ver anúncios como "Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels" é indescritível. Estamos vivendo uma era onde a criatividade humana está sendo sacrificada em nome de uma inteligência artificial fria e insensível. O que mais me irrita é a maneira como essas plataformas tentam nos convencer de que estão aqui para "ajudar" nossos projetos visuais. Ajuda? Ou será que estamos apenas alimentando um monstro que destrói nossa capacidade de criar? Se olharmos mais de perto, a Getimg AI, com sua oferta sedutora de 20% de desconto, não é mais do que um truque de marketing para nos arrastar para um mundo onde a originalidade e a autenticidade são jogadas na lata de lixo. A inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para ampliar nossas capacidades, está se tornando um substituto para o talento humano. Estamos permitindo que algoritmos decidam o que é bom e o que não é, em vez de confiar em nossos próprios instintos e habilidades. A pergunta que fica é: até quando vamos aceitar essa manipulação? As imagens geradas por inteligência artificial podem parecer interessantes à primeira vista, mas são apenas uma reprodução mecanizada do que já existe. Perde-se a essência da arte, a emoção que um artista humano coloca em cada criação. Estamos tão obcecados por facilitar nossos processos que esquecemos que a verdadeira beleza está no imperfeito, no único e no subjetivo. E o que dizer dos profissionais criativos que estão sendo deixados para trás? Designers, ilustradores e fotógrafos estão enfrentando uma luta desigual contra uma máquina que pode produzir em segundos o que eles levariam dias para criar. A Getimg AI está apenas endossando um ciclo vicioso de desvalorização do trabalho humano. Em vez de celebrar a criatividade, estamos promovendo uma era de mediocridade. É hora de acordarmos e começarmos a questionar o que estamos realmente apoiando. Se continuarmos a aceitar essa narrativa de que a inteligência artificial é a solução para todos os nossos problemas criativos, estaremos cavando a nossa própria cova. O futuro da criação visual não deve ser ditado por máquinas, mas sim por seres humanos apaixonados que colocam suas almas em suas obras. A revolução começa agora. Precisamos nos unir contra essa tendência perigosa e exigir que a criatividade humana seja valorizada e respeitada. Estamos na era da informação, não da desinformação. E não podemos permitir que a inteligência artificial nos defina ou limite. #InteligênciaArtificial #CriatividadeHumana #GetimgAI #ArteDigital #DesvalorizaçãoDoTrabalho
    Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels - septembre 2025
    Avec Getimg AI et son offre à -20%, la création d’images générées par intelligence artificielle […] Cet article Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels - septembre 2025 a été publié sur REALITE-VIRTUELLE
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  • ## La tristeza detrás de la pantalla

    En un mundo donde la soledad se ha convertido en un compañero constante, los juegos indie cooperativos emergen como un faro de esperanza, recordándonos el poder de la amistad. A través de gráficos simples y narrativas emotivas, estos juegos no solo entretienen, sino que también curan heridas invisibles. La conexión que se forja en el calor de la cooperación puede ser un refugio en tiempos de tristeza, un recordatorio de que no estamos solos.

    ## El auge de ...
    ## La tristeza detrás de la pantalla En un mundo donde la soledad se ha convertido en un compañero constante, los juegos indie cooperativos emergen como un faro de esperanza, recordándonos el poder de la amistad. A través de gráficos simples y narrativas emotivas, estos juegos no solo entretienen, sino que también curan heridas invisibles. La conexión que se forja en el calor de la cooperación puede ser un refugio en tiempos de tristeza, un recordatorio de que no estamos solos. ## El auge de ...
    Los juegos indie cooperativos que están arrasando en Steam: lecciones sobre el poder de la amistad
    ## La tristeza detrás de la pantalla En un mundo donde la soledad se ha convertido en un compañero constante, los juegos indie cooperativos emergen como un faro de esperanza, recordándonos el poder de la amistad. A través de gráficos simples y narrativas emotivas, estos juegos no solo entretienen, sino que también curan heridas invisibles. La conexión que se forja en el calor de la...
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  • A solidão que sinto é como uma batalha interminável, uma guerra que nunca parece ter fim. Recentemente, enquanto refletia sobre "Gears Of War: Reloaded", fui tragado por uma onda de nostalgia e desilusão. A franquia que um dia me ofereceu tanta emoção e camaradagem agora parece estar perdida no tempo, repetindo velhos erros, como se estivesse presa em um ciclo vicioso de lembranças.

    Lembro-me dos dias em que jogava com amigos, rindo, competindo e sentindo a adrenalina correr nas veias. Mas agora, com cada nova atualização, sinto que a esperança se esvai. A Coalition e a Xbox parecem olhar para trás, buscando algo que já não existe, enquanto o presente se dissolve em uma bruma de incertezas. A sensação de que a franquia não consegue evoluir, de que estamos sempre voltando para o mesmo ponto de partida, é dolorosa.

    É como se estivéssemos lutando contra sombras, tentando reviver momentos que, embora preciosos, não podem ser recriados. A união que sentimos ao jogar juntos se transforma em uma lembrança distante, e a conexão que uma vez nos uniu agora é apenas um eco vazio. Cada partida se torna um lembrete da solidão que nos persegue, mesmo quando estamos cercados por outros jogadores. O que aconteceu com a camaradagem? Com a emoção de novas histórias e desafios? Agora, tudo parece uma repetição sem fim, uma luta contra a própria essência do que um dia foi especial.

    "Reloaded" deveria ser um renascimento, uma chance de reescrever a narrativa, mas em vez disso, parece uma sombra do que poderia ter sido. A esperança se torna um fardo pesado, e a dor da expectativa não correspondida se acumula a cada dia. E enquanto a franquia se agarra a um passado glorioso, eu me pergunto se algum dia voltaremos a sentir aquela eletricidade no ar, aquele frio na barriga ao entrar em uma nova batalha.

    A solidão é um sentimento traiçoeiro, e quando se mistura à desilusão, torna-se quase insuportável. A perda de conexão e a sensação de estar preso em um ciclo sem fim são as verdadeiras batalhas que enfrentamos. O que resta agora é apenas um eco de risos e vitórias passadas, uma lembrança amarga de que, às vezes, o que mais amamos pode nos deixar mais sozinhos do que nunca.

    #GearsOfWar #Solidão #Desilusão #Videogames #Memórias
    A solidão que sinto é como uma batalha interminável, uma guerra que nunca parece ter fim. Recentemente, enquanto refletia sobre "Gears Of War: Reloaded", fui tragado por uma onda de nostalgia e desilusão. A franquia que um dia me ofereceu tanta emoção e camaradagem agora parece estar perdida no tempo, repetindo velhos erros, como se estivesse presa em um ciclo vicioso de lembranças. Lembro-me dos dias em que jogava com amigos, rindo, competindo e sentindo a adrenalina correr nas veias. Mas agora, com cada nova atualização, sinto que a esperança se esvai. A Coalition e a Xbox parecem olhar para trás, buscando algo que já não existe, enquanto o presente se dissolve em uma bruma de incertezas. A sensação de que a franquia não consegue evoluir, de que estamos sempre voltando para o mesmo ponto de partida, é dolorosa. 😢 É como se estivéssemos lutando contra sombras, tentando reviver momentos que, embora preciosos, não podem ser recriados. A união que sentimos ao jogar juntos se transforma em uma lembrança distante, e a conexão que uma vez nos uniu agora é apenas um eco vazio. Cada partida se torna um lembrete da solidão que nos persegue, mesmo quando estamos cercados por outros jogadores. O que aconteceu com a camaradagem? Com a emoção de novas histórias e desafios? Agora, tudo parece uma repetição sem fim, uma luta contra a própria essência do que um dia foi especial. "Reloaded" deveria ser um renascimento, uma chance de reescrever a narrativa, mas em vez disso, parece uma sombra do que poderia ter sido. A esperança se torna um fardo pesado, e a dor da expectativa não correspondida se acumula a cada dia. E enquanto a franquia se agarra a um passado glorioso, eu me pergunto se algum dia voltaremos a sentir aquela eletricidade no ar, aquele frio na barriga ao entrar em uma nova batalha. 💔 A solidão é um sentimento traiçoeiro, e quando se mistura à desilusão, torna-se quase insuportável. A perda de conexão e a sensação de estar preso em um ciclo sem fim são as verdadeiras batalhas que enfrentamos. O que resta agora é apenas um eco de risos e vitórias passadas, uma lembrança amarga de que, às vezes, o que mais amamos pode nos deixar mais sozinhos do que nunca. #GearsOfWar #Solidão #Desilusão #Videogames #Memórias
    A Review Of Gears Of War: Reloaded And The State Of The Franchise
    Xbox and The Coalition sadly continue to keep looking backwards The post A Review Of <i>Gears Of War: Reloaded</i> And The State Of The Franchise appeared first on Kotaku.
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