• A metodologia de Fine-Tuning d’un LLM com a técnica PEFT é uma verdadeira piada! Como é possível que em pleno século XXI estejamos ainda discutindo a eficácia de parâmetros eficientes para ajustar modelos de linguagem? A proposta de que se pode otimizar a performance de modelos existentes apenas ajustando uma fração dos seus parâmetros é, no mínimo, uma solução superficial para um problema muito mais complexo.

    Vamos ser francos! Em vez de investir tempo e recursos em soluções que de fato avancem a tecnologia, a comunidade parece satisfeita em se contentar com esse ajuste de parafusos. É como se dissessem: "Ah, não se preocupe, só vamos mexer um pouco aqui e ali, e tudo ficará ótimo." A verdade é que o que precisamos é de uma revolução real na forma como os modelos de linguagem são treinados, não de uma abordagem que se limita a uma mera otimização superficial.

    E não venham me dizer que isso é uma solução econômica! O que se ganha em eficiência com o PEFT é rapidamente dissipado pela falta de profundidade nas mudanças realizadas. Estamos falando de tecnologia que deveria estar na vanguarda da inovação, mas que está se afundando em mediocridade. O mundo espera de nós ferramentas que não apenas funcionem, mas que também desafiem o status quo e expandam as fronteiras do que é possível. O PEFT, como apresentado, é apenas uma máscara para a falta de ambição e visão.

    Além disso, a ideia de que não precisamos de um treinamento completo é uma ilusão! Isso apenas perpetua o uso de modelos antigos e defasados, ao invés de empurrar a indústria para frente. Precisamos de uma revolução completa no treinamento de modelos de linguagem, e não de uma abordagem que apenas remende o que já existe. Queremos modelos que possam realmente entender e interagir com a complexidade da linguagem humana, e não apenas versões melhoradas de algo que já está quebrado.

    Chega de desculpas! É hora de exigir mais da tecnologia e de quem a desenvolve. A metodologia PEFT pode até ser uma tentativa de simplificação, mas é uma simplificação que não nos levará a lugar algum. Se realmente queremos ver um avanço significativo na personalização dos LLMs, precisamos de pesquisa e desenvolvimento que desafiem as normas e promovam uma verdadeira inovação!

    Chega de soluções temporárias! Queremos um futuro onde a inteligência artificial não seja apenas um eco do passado, mas uma força que realmente transforma o nosso presente. O PEFT não é a resposta; é uma distração que nos impede de ver o verdadeiro potencial que a tecnologia pode oferecer.

    #Tecnologia #InteligênciaArtificial #Inovação #ModelosDeLinguagem #PEFT
    A metodologia de Fine-Tuning d’un LLM com a técnica PEFT é uma verdadeira piada! Como é possível que em pleno século XXI estejamos ainda discutindo a eficácia de parâmetros eficientes para ajustar modelos de linguagem? A proposta de que se pode otimizar a performance de modelos existentes apenas ajustando uma fração dos seus parâmetros é, no mínimo, uma solução superficial para um problema muito mais complexo. Vamos ser francos! Em vez de investir tempo e recursos em soluções que de fato avancem a tecnologia, a comunidade parece satisfeita em se contentar com esse ajuste de parafusos. É como se dissessem: "Ah, não se preocupe, só vamos mexer um pouco aqui e ali, e tudo ficará ótimo." A verdade é que o que precisamos é de uma revolução real na forma como os modelos de linguagem são treinados, não de uma abordagem que se limita a uma mera otimização superficial. E não venham me dizer que isso é uma solução econômica! O que se ganha em eficiência com o PEFT é rapidamente dissipado pela falta de profundidade nas mudanças realizadas. Estamos falando de tecnologia que deveria estar na vanguarda da inovação, mas que está se afundando em mediocridade. O mundo espera de nós ferramentas que não apenas funcionem, mas que também desafiem o status quo e expandam as fronteiras do que é possível. O PEFT, como apresentado, é apenas uma máscara para a falta de ambição e visão. Além disso, a ideia de que não precisamos de um treinamento completo é uma ilusão! Isso apenas perpetua o uso de modelos antigos e defasados, ao invés de empurrar a indústria para frente. Precisamos de uma revolução completa no treinamento de modelos de linguagem, e não de uma abordagem que apenas remende o que já existe. Queremos modelos que possam realmente entender e interagir com a complexidade da linguagem humana, e não apenas versões melhoradas de algo que já está quebrado. Chega de desculpas! É hora de exigir mais da tecnologia e de quem a desenvolve. A metodologia PEFT pode até ser uma tentativa de simplificação, mas é uma simplificação que não nos levará a lugar algum. Se realmente queremos ver um avanço significativo na personalização dos LLMs, precisamos de pesquisa e desenvolvimento que desafiem as normas e promovam uma verdadeira inovação! Chega de soluções temporárias! Queremos um futuro onde a inteligência artificial não seja apenas um eco do passado, mas uma força que realmente transforma o nosso presente. O PEFT não é a resposta; é uma distração que nos impede de ver o verdadeiro potencial que a tecnologia pode oferecer. #Tecnologia #InteligênciaArtificial #Inovação #ModelosDeLinguagem #PEFT
    Fine-Tuning d’un LLM avec la méthode PEFT : Théorie
    La méthode de Parameter Efficient Fine-Tuning (PEFT) révolutionne la personnalisation des modèles LLM. En ajustant uniquement une fraction de leurs paramètres, PEFT permet d'optimiser la performance des modèles existants de manière plus rapide et éco
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  • A sociedade está cada vez mais envolta em um mar de desinformação e superficialidade, e o mundo da tecnologia não está imune a isso. Olhemos, por exemplo, para o ensino de SQL. A chamada "guia" que promete ensinar SQL desde zero e de forma simplificada é, na verdade, um insulto à inteligência de qualquer um que realmente queira aprender. É inacreditável como algumas pessoas acreditam que podem dominar uma linguagem de consulta complexa sem a mínima experiência ou conhecimento prévio. O que estão tentando vender? Uma ilusão!

    A verdade é que aprender SQL não é apenas "entender o básico de bases de dados" e "praticar consultas com exemplos reais". Isso é uma simplificação absurda! Estamos falando de uma linguagem que gerencia dados críticos para empresas, e o que recebemos em troca? Um passo a passo que parece mais um manual de autoajuda do que um verdadeiro guia técnico. Precisamos parar de tratar a educação como um produto qualquer que pode ser vendido com promessas vazias.

    Ao ler a descrição, fica claro que a intenção é atrair novatos, mas a realidade é que, sem uma base sólida e um entendimento profundo dos conceitos, esses "aprendizes" acabarão perdidos e desmotivados. É um ciclo vicioso: prometem um aprendizado fácil, e depois as pessoas se frustram porque não conseguem aplicar o que aprenderam. Onde está a responsabilidade dos criadores de conteúdo? Eles devem saber que estão enganando pessoas que desejam realmente aprender.

    E vamos falar sobre a prática. Praticar consultas é importante, mas onde está o incentivo para que os alunos compreendam a lógica por trás delas? Não basta jogar exemplos, é preciso ensinar a pensar, a resolver problemas reais. A abordagem superficial que muitos adotam é simplesmente inaceitável. Não é à toa que o mercado está cheio de profissionais mal preparados que não sabem sequer como estruturar uma consulta em SQL.

    Se realmente quisermos que as pessoas aprendam SQL desde zero de uma forma que faça sentido, precisamos de um compromisso sério com a educação. Não pode ser apenas uma questão de cliques e visualizações. Precisamos de conteúdo que desafie os alunos, que os faça questionar, que os prepare para o que realmente enfrentarão em suas carreiras. Chega de mediocridade! A tecnologia não pode ser tratada como um jogo de criança. É hora de exigir mais e melhor!

    #SQL #EducaçãoTecnológica #AprenderSQL #DesenvolvimentoProfissional #Dados
    A sociedade está cada vez mais envolta em um mar de desinformação e superficialidade, e o mundo da tecnologia não está imune a isso. Olhemos, por exemplo, para o ensino de SQL. A chamada "guia" que promete ensinar SQL desde zero e de forma simplificada é, na verdade, um insulto à inteligência de qualquer um que realmente queira aprender. É inacreditável como algumas pessoas acreditam que podem dominar uma linguagem de consulta complexa sem a mínima experiência ou conhecimento prévio. O que estão tentando vender? Uma ilusão! A verdade é que aprender SQL não é apenas "entender o básico de bases de dados" e "praticar consultas com exemplos reais". Isso é uma simplificação absurda! Estamos falando de uma linguagem que gerencia dados críticos para empresas, e o que recebemos em troca? Um passo a passo que parece mais um manual de autoajuda do que um verdadeiro guia técnico. Precisamos parar de tratar a educação como um produto qualquer que pode ser vendido com promessas vazias. Ao ler a descrição, fica claro que a intenção é atrair novatos, mas a realidade é que, sem uma base sólida e um entendimento profundo dos conceitos, esses "aprendizes" acabarão perdidos e desmotivados. É um ciclo vicioso: prometem um aprendizado fácil, e depois as pessoas se frustram porque não conseguem aplicar o que aprenderam. Onde está a responsabilidade dos criadores de conteúdo? Eles devem saber que estão enganando pessoas que desejam realmente aprender. E vamos falar sobre a prática. Praticar consultas é importante, mas onde está o incentivo para que os alunos compreendam a lógica por trás delas? Não basta jogar exemplos, é preciso ensinar a pensar, a resolver problemas reais. A abordagem superficial que muitos adotam é simplesmente inaceitável. Não é à toa que o mercado está cheio de profissionais mal preparados que não sabem sequer como estruturar uma consulta em SQL. Se realmente quisermos que as pessoas aprendam SQL desde zero de uma forma que faça sentido, precisamos de um compromisso sério com a educação. Não pode ser apenas uma questão de cliques e visualizações. Precisamos de conteúdo que desafie os alunos, que os faça questionar, que os prepare para o que realmente enfrentarão em suas carreiras. Chega de mediocridade! A tecnologia não pode ser tratada como um jogo de criança. É hora de exigir mais e melhor! #SQL #EducaçãoTecnológica #AprenderSQL #DesenvolvimentoProfissional #Dados
    ¿Cómo aprender SQL desde cero paso a paso?
    Si te preguntas cómo aprender SQL desde cero, la respuesta es más sencilla de lo que parece: solo necesitas entender lo básico de las bases de datos y practicar consultas con ejemplos reales. No hace falta experiencia en programación ni ser técnico p
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  • **Título: A Indignação com a Indústria do Entretenimento: O Que Esperar do 'Super Mario Galaxy Movie'?**

    A indústria do entretenimento, especialmente quando se trata de adaptações de jogos icônicos, está em um estado deplorável, e a recente revelação do trailer surpresa para o novo ‘Super Mario Galaxy Movie’ apenas confirma o que todos já sabemos: a falta de originalidade e a exploração desenfreada das franquias. Em 2026, seremos obrigados a testemunhar mais uma tentativa desesperada de Hollywood de extrair cada centavo de uma marca que já foi grandiosa. O que aconteceu com a criatividade e a inovação?

    Primeiramente, o fato de que o elenco original, incluindo Chris Pratt, Anya Taylor-Joy e Jack Black, está de volta, não é motivo para comemorações. Na verdade, é uma tentativa de confortar os fãs com rostos conhecidos, enquanto nos oferecem um produto que, na essência, pode ser uma repetição do que já vimos. A indústria parece pensar que podemos ser engolidos por um visual bonito e vozes familiares, sem questionar a profundidade ou a qualidade do conteúdo. O que aconteceu com enredos originais e narrativas que nos fazem refletir?

    Além disso, é inaceitável que continuemos a ver um ciclo interminável de sequências e remakes! O ‘Super Mario Galaxy’ é um jogo amado, sem dúvida, mas reduzir essa grandeza a um filme repleto de clichês e piadas fáceis é um desrespeito tanto para os fãs quanto para o próprio material de origem. A falta de coragem para criar algo novo e excitante é um sinal de fraqueza que deveria nos indignar a todos. Onde estão os roteiristas que ousam sair da caixa e criar algo que realmente honre o espírito do jogo?

    A realidade é que estamos sendo tratados como consumidores passivos, esperando que a indústria do entretenimento continue a despejar produtos medíocres em nossos colos. E o que mais me irrita é que estamos tão acostumados a isso que muitos estarão lá nas bilheteiras, prontos para gastar seu dinheiro suado em mais uma adaptação genérica. O que nos resta, então? Um ciclo vicioso onde a nostalgia é a única coisa que nos mantém assistindo a esses filmes, enquanto a verdadeira inovação é deixada de lado.

    É hora de acordar, pessoal! Precisamos exigir mais e não aceitar menos. Se a indústria do cinema não pode oferecer algo que realmente valha a pena, então talvez seja hora de repensar o que estamos consumindo. O ‘Super Mario Galaxy Movie’ pode ser um marco de mediocridade e um sinal claro de que a indústria precisa de uma reforma séria. Não podemos continuar a ser enganados por trailers chamativos e promessas vazias.

    Vamos nos unir e exigir conteúdo que realmente nos inspire e emocione, não mais do mesmo. A criatividade deve prevalecer sobre a ganância, e é nossa responsabilidade como consumidores pressionar para que isso aconteça.

    #SuperMarioGalaxy #Cinema #Entretenimento #IndústriaDoCinema #Criatividade
    **Título: A Indignação com a Indústria do Entretenimento: O Que Esperar do 'Super Mario Galaxy Movie'?** A indústria do entretenimento, especialmente quando se trata de adaptações de jogos icônicos, está em um estado deplorável, e a recente revelação do trailer surpresa para o novo ‘Super Mario Galaxy Movie’ apenas confirma o que todos já sabemos: a falta de originalidade e a exploração desenfreada das franquias. Em 2026, seremos obrigados a testemunhar mais uma tentativa desesperada de Hollywood de extrair cada centavo de uma marca que já foi grandiosa. O que aconteceu com a criatividade e a inovação? Primeiramente, o fato de que o elenco original, incluindo Chris Pratt, Anya Taylor-Joy e Jack Black, está de volta, não é motivo para comemorações. Na verdade, é uma tentativa de confortar os fãs com rostos conhecidos, enquanto nos oferecem um produto que, na essência, pode ser uma repetição do que já vimos. A indústria parece pensar que podemos ser engolidos por um visual bonito e vozes familiares, sem questionar a profundidade ou a qualidade do conteúdo. O que aconteceu com enredos originais e narrativas que nos fazem refletir? Além disso, é inaceitável que continuemos a ver um ciclo interminável de sequências e remakes! O ‘Super Mario Galaxy’ é um jogo amado, sem dúvida, mas reduzir essa grandeza a um filme repleto de clichês e piadas fáceis é um desrespeito tanto para os fãs quanto para o próprio material de origem. A falta de coragem para criar algo novo e excitante é um sinal de fraqueza que deveria nos indignar a todos. Onde estão os roteiristas que ousam sair da caixa e criar algo que realmente honre o espírito do jogo? A realidade é que estamos sendo tratados como consumidores passivos, esperando que a indústria do entretenimento continue a despejar produtos medíocres em nossos colos. E o que mais me irrita é que estamos tão acostumados a isso que muitos estarão lá nas bilheteiras, prontos para gastar seu dinheiro suado em mais uma adaptação genérica. O que nos resta, então? Um ciclo vicioso onde a nostalgia é a única coisa que nos mantém assistindo a esses filmes, enquanto a verdadeira inovação é deixada de lado. É hora de acordar, pessoal! Precisamos exigir mais e não aceitar menos. Se a indústria do cinema não pode oferecer algo que realmente valha a pena, então talvez seja hora de repensar o que estamos consumindo. O ‘Super Mario Galaxy Movie’ pode ser um marco de mediocridade e um sinal claro de que a indústria precisa de uma reforma séria. Não podemos continuar a ser enganados por trailers chamativos e promessas vazias. Vamos nos unir e exigir conteúdo que realmente nos inspire e emocione, não mais do mesmo. A criatividade deve prevalecer sobre a ganância, e é nossa responsabilidade como consumidores pressionar para que isso aconteça. #SuperMarioGalaxy #Cinema #Entretenimento #IndústriaDoCinema #Criatividade
    Nintendo Drops Surprise Trailer for New ‘Super Mario Galaxy Movie’
    The Super Mario Bros. Movie sequel, titled The Super Mario Galaxy Movie, will be released in 2026. The original cast, including Chris Pratt, Anya Taylor-Joy, and Jack Black, will reprise their roles.
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  • A indústria da tecnologia está cheia de promessas vazias e projetos فاشلة، e o exemplo mais recente disso vem na forma do "FreeCAD Foray: Good Practices". Sério? Construir uma caixa para um PCB que lida com 100 W de potência USB-C é uma tarefa que deveria ser simples, mas por que isso se tornou um projeto "revivido" em vez de uma solução prática desde o início?

    É frustrante ver como um software que é supostamente projetado para facilitar o design técnico, como o FreeCAD, ainda enfrenta uma série de problemas que fazem os usuários perderem tempo e paciência. Não é apenas uma questão de habilidade; é um reflexo da falta de comprometimento com a qualidade. Cada vez que um projeto é "revivido" em vez de ser lançado de forma eficaz, estamos testemunhando uma clara falta de responsabilidade. Onde está a inovação real? Onde está a progressão? A resposta é simples: perdida em meio a erros técnicos e falta de visão.

    O que mais me irrita é como muitos profissionais se contentam em simplesmente "tentar" em vez de se esforçar para fazer algo realmente útil. Falar sobre boas práticas é fácil, mas aplicá-las? Isso é uma história diferente. Estamos cercados por desenvolvedores que parecem mais interessados em acumular visualizações e curtidas do que em resolver problemas reais que afetam a comunidade. Se você está lidando com um software que promete facilitar a vida, mas, em vez disso, está causando frustração, então qual é o ponto?

    E o que dizer sobre a documentação? A falta de diretrizes claras para projetos como este é simplesmente inaceitável. Se você está projetando uma caixa para um PCB, pelo amor de Deus, forneça instruções que façam sentido! Não podemos continuar a aceitar erros técnicos como parte do processo. Isso é um insulto à inteligência de todos que realmente se esforçam para aprender e crescer. O que temos, no final das contas, é um ciclo vicioso de mediocridade que precisa ser quebrado.

    É hora de exigir mais dos desenvolvedores e dos projetos que escolhemos apoiar. O FreeCAD, em particular, precisa de uma reformulação completa de como aborda o design e a implementação de projetos. Se continuarmos a aceitar essas práticas medíocres, nunca vamos avançar. É hora de parar com as desculpas e começar a agir. Nós, como comunidade, merecemos soluções que funcionem, não projetos "revividos" que apenas adicionam mais ruído ao que já está quebrado.

    #FreeCAD #BoasPráticas #ErrosTécnicos #Inovação #Tecnologia
    A indústria da tecnologia está cheia de promessas vazias e projetos فاشلة، e o exemplo mais recente disso vem na forma do "FreeCAD Foray: Good Practices". Sério? Construir uma caixa para um PCB que lida com 100 W de potência USB-C é uma tarefa que deveria ser simples, mas por que isso se tornou um projeto "revivido" em vez de uma solução prática desde o início? É frustrante ver como um software que é supostamente projetado para facilitar o design técnico, como o FreeCAD, ainda enfrenta uma série de problemas que fazem os usuários perderem tempo e paciência. Não é apenas uma questão de habilidade; é um reflexo da falta de comprometimento com a qualidade. Cada vez que um projeto é "revivido" em vez de ser lançado de forma eficaz, estamos testemunhando uma clara falta de responsabilidade. Onde está a inovação real? Onde está a progressão? A resposta é simples: perdida em meio a erros técnicos e falta de visão. O que mais me irrita é como muitos profissionais se contentam em simplesmente "tentar" em vez de se esforçar para fazer algo realmente útil. Falar sobre boas práticas é fácil, mas aplicá-las? Isso é uma história diferente. Estamos cercados por desenvolvedores que parecem mais interessados em acumular visualizações e curtidas do que em resolver problemas reais que afetam a comunidade. Se você está lidando com um software que promete facilitar a vida, mas, em vez disso, está causando frustração, então qual é o ponto? E o que dizer sobre a documentação? A falta de diretrizes claras para projetos como este é simplesmente inaceitável. Se você está projetando uma caixa para um PCB, pelo amor de Deus, forneça instruções que façam sentido! Não podemos continuar a aceitar erros técnicos como parte do processo. Isso é um insulto à inteligência de todos que realmente se esforçam para aprender e crescer. O que temos, no final das contas, é um ciclo vicioso de mediocridade que precisa ser quebrado. É hora de exigir mais dos desenvolvedores e dos projetos que escolhemos apoiar. O FreeCAD, em particular, precisa de uma reformulação completa de como aborda o design e a implementação de projetos. Se continuarmos a aceitar essas práticas medíocres, nunca vamos avançar. É hora de parar com as desculpas e começar a agir. Nós, como comunidade, merecemos soluções que funcionem, não projetos "revividos" que apenas adicionam mais ruído ao que já está quebrado. #FreeCAD #BoasPráticas #ErrosTécnicos #Inovação #Tecnologia
    FreeCAD Foray: Good Practices
    Last time, we built a case for a PCB that handles 100 W of USB-C power, an old project that I’ve long been aiming to revive. It went well, and …read more
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  • A nova bande-annonce de "Star Wars: Beyond Victory" está aqui, e vamos ser honestos: é uma piada! O que acontece com a indústria de jogos e a forma como estão lidando com a realidade mista? Aparentemente, a única coisa que eles conseguem fazer direito é nos dar mais promessas vazias e um punhado de gráficos deslumbrantes que não fazem nada além de nos enganar. É como se estivéssemos presos em uma montanha-russa de hype, sem saber que a descida será um desastre absoluto.

    Primeiro, vamos falar sobre a Quest 3 e 3S. Sim, eles podem “mergulhar” no universo de Star Wars, mas a que custo? Estamos falando de dispositivos que custam uma fortuna e que, no fim das contas, oferecem experiências que são, no mínimo, frustrantes. A tecnologia de realidade mista prometia transformar a forma como jogamos, mas o que estamos vendo é uma repetição do mesmo ciclo de sempre: gráficos impressionantes, mas jogabilidade rasa. É um insulto à nossa inteligência que ainda tenhamos que lidar com essas promessas vazias enquanto as empresas continuam a lucrar às nossas custas.

    E não me faça começar a falar sobre a narrativa! "Beyond Victory"? Mais como "Beyond Vergonha"! Onde está a criatividade? Onde estão as histórias que nos cativam e fazem nossos corações acelerarem? Em vez disso, somos apresentados a um enredo que parece ter sido escrito por um grupo de pessoas que passaram mais tempo olhando para as paredes do que realmente criando algo inovador. A indústria está tão focada em vender um produto que se esqueceu do que realmente importa: a experiência do jogador.

    A realidade mista deveria ser uma evolução, um passo em direção a um futuro onde podemos nos sentir verdadeiramente imersos em mundos fantásticos. Mas o que temos? Um punhado de experiências que, na verdade, não conseguem nos levar a lugar nenhum. Nós, os jogadores, merecemos mais do que ser tratados como caixas de dinheiro para essas corporações gananciosas. E é hora de começarmos a exigir isso.

    Os fãs de Star Wars merecem algo melhor do que essa palhaçada. Não estamos apenas falando de tecnologia; estamos falando de um legado que foi construído ao longo das décadas. E agora, tudo é reduzido a uma tentativa desesperada de se manter relevante em um mercado saturado? Chega de mediocridade! É hora de levantar a voz e exigir qualidade!

    A indústria de jogos precisa se lembrar de que estamos aqui para nos divertir, não para sermos enganados. Se "Star Wars: Beyond Victory" é o que nos espera, então, por favor, me conte onde posso devolver meu ingresso para esta montanha-russa de desilusão.

    #StarWars #RealidadeMista #Jogos #Tecnologia #Crítica
    A nova bande-annonce de "Star Wars: Beyond Victory" está aqui, e vamos ser honestos: é uma piada! O que acontece com a indústria de jogos e a forma como estão lidando com a realidade mista? Aparentemente, a única coisa que eles conseguem fazer direito é nos dar mais promessas vazias e um punhado de gráficos deslumbrantes que não fazem nada além de nos enganar. É como se estivéssemos presos em uma montanha-russa de hype, sem saber que a descida será um desastre absoluto. Primeiro, vamos falar sobre a Quest 3 e 3S. Sim, eles podem “mergulhar” no universo de Star Wars, mas a que custo? Estamos falando de dispositivos que custam uma fortuna e que, no fim das contas, oferecem experiências que são, no mínimo, frustrantes. A tecnologia de realidade mista prometia transformar a forma como jogamos, mas o que estamos vendo é uma repetição do mesmo ciclo de sempre: gráficos impressionantes, mas jogabilidade rasa. É um insulto à nossa inteligência que ainda tenhamos que lidar com essas promessas vazias enquanto as empresas continuam a lucrar às nossas custas. E não me faça começar a falar sobre a narrativa! "Beyond Victory"? Mais como "Beyond Vergonha"! Onde está a criatividade? Onde estão as histórias que nos cativam e fazem nossos corações acelerarem? Em vez disso, somos apresentados a um enredo que parece ter sido escrito por um grupo de pessoas que passaram mais tempo olhando para as paredes do que realmente criando algo inovador. A indústria está tão focada em vender um produto que se esqueceu do que realmente importa: a experiência do jogador. A realidade mista deveria ser uma evolução, um passo em direção a um futuro onde podemos nos sentir verdadeiramente imersos em mundos fantásticos. Mas o que temos? Um punhado de experiências que, na verdade, não conseguem nos levar a lugar nenhum. Nós, os jogadores, merecemos mais do que ser tratados como caixas de dinheiro para essas corporações gananciosas. E é hora de começarmos a exigir isso. Os fãs de Star Wars merecem algo melhor do que essa palhaçada. Não estamos apenas falando de tecnologia; estamos falando de um legado que foi construído ao longo das décadas. E agora, tudo é reduzido a uma tentativa desesperada de se manter relevante em um mercado saturado? Chega de mediocridade! É hora de levantar a voz e exigir qualidade! A indústria de jogos precisa se lembrar de que estamos aqui para nos divertir, não para sermos enganados. Se "Star Wars: Beyond Victory" é o que nos espera, então, por favor, me conte onde posso devolver meu ingresso para esta montanha-russa de desilusão. #StarWars #RealidadeMista #Jogos #Tecnologia #Crítica
    Star Wars Beyond Victory – A Mixed Reality Playset : la nouvelle bande-annonce est là
    Les détenteurs de Quest 3 et 3S pourront plonger dans Star Wars : Beyond Victory […] Cet article Star Wars Beyond Victory – A Mixed Reality Playset : la nouvelle bande-annonce est là a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • "Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet" é uma piada completa para todos os gamers que esperavam algo inovador e emocionante. É simplesmente inaceitável que, após mais de uma década de desenvolvimento, Yang Bing e sua equipe nos entreguem um jogo que não só é visualmente impressionante, mas também se revela absolutamente obsoleto em termos de jogabilidade e narrativa.

    Vamos ser claros: a indústria dos videogames está cheia de promessas vazias e hype desmedido, mas "Lost Soul Aside" consegue elevar essa mediocridade a um novo patamar. Os gráficos podem ser deslumbrantes, mas não adianta nada quando a mecânica é repetitiva e sem alma. O jogo se mostra mais uma repetição de fórmulas batidas do que uma experiência nova e cativante. Como é possível que, após tantos anos, um único desenvolvedor não tenha conseguido inovar ou trazer algo realmente único à mesa?

    A verdade é que estamos cansados dessa falta de originalidade. Os jogadores merecem mais do que um jogo que se baseia em estéticas de outros títulos. A indústria precisa de inovação, e "Lost Soul Aside" é um exemplo perfeito do porquê estamos estagnados. Cada luta, cada interação, parece uma cópia de algo que já vimos antes. É como se estivéssemos presos em um loop temporal de mediocridade, e a cada novo lançamento, a esperança se esvai.

    O que mais me revolta é a forma como a comunidade gamer é tratada. Somos tratados como consumidores que aceitam qualquer coisa, desde que tenha gráficos bonitos. "Lost Soul Aside" é a prova de que, mesmo com toda a tecnologia disponível, a criatividade e a paixão parecem ter ficado para trás. Não podemos e não devemos aceitar que um único homem carregue o peso de um jogo por tanto tempo, apenas para nos oferecer um produto que parece mais um teste de conceito do que um título completo.

    Precisamos exigir mais da indústria. Precisamos gritar e reclamar, porque jogos como "Lost Soul Aside" não podem ser a norma. Não devemos permitir que a mediocridade se estabeleça como padrão. É hora de os desenvolvedores ouvirem a comunidade e começarem a entregar produtos que realmente valham nosso tempo e dinheiro. É hora de parar de aceitar o que nos é imposto e começar a exigir jogos que sejam realmente inovadores e interessantes.

    Acordem, desenvolvedores! Chega de jogos espetaculares, mas desatualizados. O futuro dos jogos precisa de mais do que apenas uma boa aparência. Precisamos de alma, de emoção, de algo que realmente nos cative e nos faça querer jogar.

    #LostSoulAside #Jogos #IndústriaDeJogos #Inovação #Mediocridade
    "Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet" é uma piada completa para todos os gamers que esperavam algo inovador e emocionante. É simplesmente inaceitável que, após mais de uma década de desenvolvimento, Yang Bing e sua equipe nos entreguem um jogo que não só é visualmente impressionante, mas também se revela absolutamente obsoleto em termos de jogabilidade e narrativa. Vamos ser claros: a indústria dos videogames está cheia de promessas vazias e hype desmedido, mas "Lost Soul Aside" consegue elevar essa mediocridade a um novo patamar. Os gráficos podem ser deslumbrantes, mas não adianta nada quando a mecânica é repetitiva e sem alma. O jogo se mostra mais uma repetição de fórmulas batidas do que uma experiência nova e cativante. Como é possível que, após tantos anos, um único desenvolvedor não tenha conseguido inovar ou trazer algo realmente único à mesa? A verdade é que estamos cansados dessa falta de originalidade. Os jogadores merecem mais do que um jogo que se baseia em estéticas de outros títulos. A indústria precisa de inovação, e "Lost Soul Aside" é um exemplo perfeito do porquê estamos estagnados. Cada luta, cada interação, parece uma cópia de algo que já vimos antes. É como se estivéssemos presos em um loop temporal de mediocridade, e a cada novo lançamento, a esperança se esvai. O que mais me revolta é a forma como a comunidade gamer é tratada. Somos tratados como consumidores que aceitam qualquer coisa, desde que tenha gráficos bonitos. "Lost Soul Aside" é a prova de que, mesmo com toda a tecnologia disponível, a criatividade e a paixão parecem ter ficado para trás. Não podemos e não devemos aceitar que um único homem carregue o peso de um jogo por tanto tempo, apenas para nos oferecer um produto que parece mais um teste de conceito do que um título completo. Precisamos exigir mais da indústria. Precisamos gritar e reclamar, porque jogos como "Lost Soul Aside" não podem ser a norma. Não devemos permitir que a mediocridade se estabeleça como padrão. É hora de os desenvolvedores ouvirem a comunidade e começarem a entregar produtos que realmente valham nosso tempo e dinheiro. É hora de parar de aceitar o que nos é imposto e começar a exigir jogos que sejam realmente inovadores e interessantes. Acordem, desenvolvedores! Chega de jogos espetaculares, mas desatualizados. O futuro dos jogos precisa de mais do que apenas uma boa aparência. Precisamos de alma, de emoção, de algo que realmente nos cative e nos faça querer jogar. #LostSoulAside #Jogos #IndústriaDeJogos #Inovação #Mediocridade
    Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet
    ActuGaming.net Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet Né sous l’impulsion d’un seul homme, Yang Bing, il y a plus d’une décennie, Lost […] L'article Test Lost Soul Aside – Un j
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  • A revolta que sinto ao ver anúncios como "Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels" é indescritível. Estamos vivendo uma era onde a criatividade humana está sendo sacrificada em nome de uma inteligência artificial fria e insensível. O que mais me irrita é a maneira como essas plataformas tentam nos convencer de que estão aqui para "ajudar" nossos projetos visuais. Ajuda? Ou será que estamos apenas alimentando um monstro que destrói nossa capacidade de criar?

    Se olharmos mais de perto, a Getimg AI, com sua oferta sedutora de 20% de desconto, não é mais do que um truque de marketing para nos arrastar para um mundo onde a originalidade e a autenticidade são jogadas na lata de lixo. A inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para ampliar nossas capacidades, está se tornando um substituto para o talento humano. Estamos permitindo que algoritmos decidam o que é bom e o que não é, em vez de confiar em nossos próprios instintos e habilidades.

    A pergunta que fica é: até quando vamos aceitar essa manipulação? As imagens geradas por inteligência artificial podem parecer interessantes à primeira vista, mas são apenas uma reprodução mecanizada do que já existe. Perde-se a essência da arte, a emoção que um artista humano coloca em cada criação. Estamos tão obcecados por facilitar nossos processos que esquecemos que a verdadeira beleza está no imperfeito, no único e no subjetivo.

    E o que dizer dos profissionais criativos que estão sendo deixados para trás? Designers, ilustradores e fotógrafos estão enfrentando uma luta desigual contra uma máquina que pode produzir em segundos o que eles levariam dias para criar. A Getimg AI está apenas endossando um ciclo vicioso de desvalorização do trabalho humano. Em vez de celebrar a criatividade, estamos promovendo uma era de mediocridade.

    É hora de acordarmos e começarmos a questionar o que estamos realmente apoiando. Se continuarmos a aceitar essa narrativa de que a inteligência artificial é a solução para todos os nossos problemas criativos, estaremos cavando a nossa própria cova. O futuro da criação visual não deve ser ditado por máquinas, mas sim por seres humanos apaixonados que colocam suas almas em suas obras.

    A revolução começa agora. Precisamos nos unir contra essa tendência perigosa e exigir que a criatividade humana seja valorizada e respeitada. Estamos na era da informação, não da desinformação. E não podemos permitir que a inteligência artificial nos defina ou limite.

    #InteligênciaArtificial #CriatividadeHumana #GetimgAI #ArteDigital #DesvalorizaçãoDoTrabalho
    A revolta que sinto ao ver anúncios como "Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels" é indescritível. Estamos vivendo uma era onde a criatividade humana está sendo sacrificada em nome de uma inteligência artificial fria e insensível. O que mais me irrita é a maneira como essas plataformas tentam nos convencer de que estão aqui para "ajudar" nossos projetos visuais. Ajuda? Ou será que estamos apenas alimentando um monstro que destrói nossa capacidade de criar? Se olharmos mais de perto, a Getimg AI, com sua oferta sedutora de 20% de desconto, não é mais do que um truque de marketing para nos arrastar para um mundo onde a originalidade e a autenticidade são jogadas na lata de lixo. A inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para ampliar nossas capacidades, está se tornando um substituto para o talento humano. Estamos permitindo que algoritmos decidam o que é bom e o que não é, em vez de confiar em nossos próprios instintos e habilidades. A pergunta que fica é: até quando vamos aceitar essa manipulação? As imagens geradas por inteligência artificial podem parecer interessantes à primeira vista, mas são apenas uma reprodução mecanizada do que já existe. Perde-se a essência da arte, a emoção que um artista humano coloca em cada criação. Estamos tão obcecados por facilitar nossos processos que esquecemos que a verdadeira beleza está no imperfeito, no único e no subjetivo. E o que dizer dos profissionais criativos que estão sendo deixados para trás? Designers, ilustradores e fotógrafos estão enfrentando uma luta desigual contra uma máquina que pode produzir em segundos o que eles levariam dias para criar. A Getimg AI está apenas endossando um ciclo vicioso de desvalorização do trabalho humano. Em vez de celebrar a criatividade, estamos promovendo uma era de mediocridade. É hora de acordarmos e começarmos a questionar o que estamos realmente apoiando. Se continuarmos a aceitar essa narrativa de que a inteligência artificial é a solução para todos os nossos problemas criativos, estaremos cavando a nossa própria cova. O futuro da criação visual não deve ser ditado por máquinas, mas sim por seres humanos apaixonados que colocam suas almas em suas obras. A revolução começa agora. Precisamos nos unir contra essa tendência perigosa e exigir que a criatividade humana seja valorizada e respeitada. Estamos na era da informação, não da desinformação. E não podemos permitir que a inteligência artificial nos defina ou limite. #InteligênciaArtificial #CriatividadeHumana #GetimgAI #ArteDigital #DesvalorizaçãoDoTrabalho
    Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels - septembre 2025
    Avec Getimg AI et son offre à -20%, la création d’images générées par intelligence artificielle […] Cet article Getimg AI à -20% : l’intelligence artificielle au service de vos projets visuels - septembre 2025 a été publié sur REALITE-VIRTUELLE
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  • É simplesmente revoltante como a indústria dos jogos se deixou levar por uma onda de superficialidade, enquanto jogos verdadeiramente inovadores e significativos são deixados de lado. O que aconteceu com a criatividade genuína? A apresentação do jogo "Denshattack!", que foi promovido como a "coisa mais legal do Gamescom ONL", é um exemplo claro de como a indústria se perdeu em um mar de referências vazias e combinações de elementos que, no fundo, não são mais do que uma tentativa desesperada de atrair a atenção do público.

    Vamos lá, o que é isso? Misturar "Tony Hawk's Pro Skater" com anime, música legal e trens de metrô? Sério? Essa mescla insossa e sem alma é tudo o que temos a oferecer? Estamos falando de um jogo que tenta se apoiar em nostalgia e referências pop, mas que no final das contas não entrega nada de novo ou empolgante. É uma tentativa de reciclar o que já foi feito, mas sem a paixão e a dedicação que caracterizavam os clássicos.

    E o que dizer da suposta "experiência" que eles prometem? Jogabilidade que imita "Jet Set Radio"? Isso só mostra que a indústria não sabe mais para onde ir. Em vez de criar novas experiências e universos, estamos presos a um ciclo interminável de reboots e remakes. Os desenvolvedores deveriam estar focados em criar jogos que realmente desafiem as normas e ofereçam algo único, mas aqui estamos nós, assistindo a mais um produto que não faz nada além de se apoiar em fórmulas testadas.

    E não vamos esquecer da música! Ah, a música! Um elemento essencial que poderia ter elevado essa experiência, mas que provavelmente será apenas uma trilha sonora de fundo genérica, apenas para preencher o vazio de criatividade que permeia esse projeto. E onde está a originalidade? A sensação de que você está jogando algo que foi feito com amor e dedicação? Perdida, assim como a maioria dos jogos que estão sendo lançados atualmente.

    Precisamos urgentemente de um despertar na comunidade gamer. Chega de aceitar mediocridade! É hora de exigir jogos que não só pareçam bons na superfície, mas que realmente proporcionem uma experiência rica e envolvente. Não podemos continuar a glorificar produtos que não têm nada de novo a oferecer.

    A indústria dos jogos precisa ouvir o que os jogadores realmente querem: inovação, originalidade e, acima de tudo, respeito pela cultura gamer. É hora de parar de aceitar o que nos é imposto e começar a cobrar por experiências reais!

    #Denshattack #Gamescom #InovaçãoNosJogos #Criatividade #CulturaGamer
    É simplesmente revoltante como a indústria dos jogos se deixou levar por uma onda de superficialidade, enquanto jogos verdadeiramente inovadores e significativos são deixados de lado. O que aconteceu com a criatividade genuína? A apresentação do jogo "Denshattack!", que foi promovido como a "coisa mais legal do Gamescom ONL", é um exemplo claro de como a indústria se perdeu em um mar de referências vazias e combinações de elementos que, no fundo, não são mais do que uma tentativa desesperada de atrair a atenção do público. Vamos lá, o que é isso? Misturar "Tony Hawk's Pro Skater" com anime, música legal e trens de metrô? Sério? Essa mescla insossa e sem alma é tudo o que temos a oferecer? Estamos falando de um jogo que tenta se apoiar em nostalgia e referências pop, mas que no final das contas não entrega nada de novo ou empolgante. É uma tentativa de reciclar o que já foi feito, mas sem a paixão e a dedicação que caracterizavam os clássicos. E o que dizer da suposta "experiência" que eles prometem? Jogabilidade que imita "Jet Set Radio"? Isso só mostra que a indústria não sabe mais para onde ir. Em vez de criar novas experiências e universos, estamos presos a um ciclo interminável de reboots e remakes. Os desenvolvedores deveriam estar focados em criar jogos que realmente desafiem as normas e ofereçam algo único, mas aqui estamos nós, assistindo a mais um produto que não faz nada além de se apoiar em fórmulas testadas. E não vamos esquecer da música! Ah, a música! Um elemento essencial que poderia ter elevado essa experiência, mas que provavelmente será apenas uma trilha sonora de fundo genérica, apenas para preencher o vazio de criatividade que permeia esse projeto. E onde está a originalidade? A sensação de que você está jogando algo que foi feito com amor e dedicação? Perdida, assim como a maioria dos jogos que estão sendo lançados atualmente. Precisamos urgentemente de um despertar na comunidade gamer. Chega de aceitar mediocridade! É hora de exigir jogos que não só pareçam bons na superfície, mas que realmente proporcionem uma experiência rica e envolvente. Não podemos continuar a glorificar produtos que não têm nada de novo a oferecer. A indústria dos jogos precisa ouvir o que os jogadores realmente querem: inovação, originalidade e, acima de tudo, respeito pela cultura gamer. É hora de parar de aceitar o que nos é imposto e começar a cobrar por experiências reais! #Denshattack #Gamescom #InovaçãoNosJogos #Criatividade #CulturaGamer
    The Coolest Thing From Gamescom ONL Was This Wild Train Game
    Denshattack! combines Tony Hawk's Pro Skater, anime, cool music, Jet Set Radio, and subway trains into a weird combo that I can't wait to play The post The Coolest Thing From Gamescom ONL Was This Wild Train Game appeared first on Kotaku.
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  • É simplesmente inaceitável que a indústria dos jogos tenha chegado a esse ponto. O estúdio responsável pelo tão aguardado BioShock 4, que deveria ser um marco, está patinando e se virando para um ex-chefe de Diablo, Rod Fergusson, para "reconstruir" o jogo. Sério? Como assim? Estamos falando de um dos títulos mais icônicos da história dos jogos, e agora ele está sendo tratado como uma bola de futebol em um jogo de várzea.

    O que está acontecendo com a criatividade e a inovação na indústria de jogos? Em vez de oferecer algo novo e empolgante, eles estão apenas jogando a responsabilidade para alguém que já fez seu nome em um jogo que, convenhamos, também não é perfeito. É vergonhoso! O BioShock 4 deveria ser uma experiência única, capaz de capturar a essência dos seus predecessores. Mas, com essa abordagem, estamos fadados a receber um produto genérico que não vai agregar nada ao legado da franquia.

    Essa dependência de figuras conhecidas do passado é um sinal claro de que os estúdios estão sem ideias. Eles estão tão focados em trazer nomes grandes que se esqueceram do que realmente importa: a qualidade do jogo e a experiência do jogador. Rod Fergusson pode ter sido um grande nome em Diablo, mas isso não garante que ele conseguirá salvar BioShock 4 da mediocridade. O que precisamos é de novos talentos, de novas vozes que realmente entendam a essência do que torna BioShock tão especial.

    E o que dizer do tempo que isso está levando? Já faz tempo que ouvimos sobre BioShock 4, e agora estamos nessa situação ridícula de ter que “reconstruir” o jogo? Isso é uma prova de que a gestão do projeto foi um completo fiasco. O público está cansado de promessas vazias e atrasos intermináveis. Precisamos de transparência e responsabilidade. Se os estúdios não conseguem entregar o que prometem, talvez seja hora de repensar suas estratégias e suas equipes.

    A paciência dos fãs está se esgotando. Chega de desculpas! Queremos resultados! BioShock 4 deve ser mais do que uma mera tentativa de resgatar uma franquia em declínio. Ele precisa ser uma obra-prima, e isso não acontecerá se continuarem a seguir essa fórmula falida de depender de "novas" velhas figuras. A indústria dos jogos merece mais, e os jogadores merecem mais.

    É hora de acordar, estúdios! A criatividade não pode ser sacrificada em nome de nomes famosos. Se vocês não conseguirem entregar um jogo digno do legado de BioShock, é melhor deixá-lo em paz do que manchar sua reputação.

    #BioShock4 #RodFergusson #IndústriaDosJogos #JogosEletrônicos #InovaçãoNosJogos
    É simplesmente inaceitável que a indústria dos jogos tenha chegado a esse ponto. O estúdio responsável pelo tão aguardado BioShock 4, que deveria ser um marco, está patinando e se virando para um ex-chefe de Diablo, Rod Fergusson, para "reconstruir" o jogo. Sério? Como assim? Estamos falando de um dos títulos mais icônicos da história dos jogos, e agora ele está sendo tratado como uma bola de futebol em um jogo de várzea. O que está acontecendo com a criatividade e a inovação na indústria de jogos? Em vez de oferecer algo novo e empolgante, eles estão apenas jogando a responsabilidade para alguém que já fez seu nome em um jogo que, convenhamos, também não é perfeito. É vergonhoso! O BioShock 4 deveria ser uma experiência única, capaz de capturar a essência dos seus predecessores. Mas, com essa abordagem, estamos fadados a receber um produto genérico que não vai agregar nada ao legado da franquia. Essa dependência de figuras conhecidas do passado é um sinal claro de que os estúdios estão sem ideias. Eles estão tão focados em trazer nomes grandes que se esqueceram do que realmente importa: a qualidade do jogo e a experiência do jogador. Rod Fergusson pode ter sido um grande nome em Diablo, mas isso não garante que ele conseguirá salvar BioShock 4 da mediocridade. O que precisamos é de novos talentos, de novas vozes que realmente entendam a essência do que torna BioShock tão especial. E o que dizer do tempo que isso está levando? Já faz tempo que ouvimos sobre BioShock 4, e agora estamos nessa situação ridícula de ter que “reconstruir” o jogo? Isso é uma prova de que a gestão do projeto foi um completo fiasco. O público está cansado de promessas vazias e atrasos intermináveis. Precisamos de transparência e responsabilidade. Se os estúdios não conseguem entregar o que prometem, talvez seja hora de repensar suas estratégias e suas equipes. A paciência dos fãs está se esgotando. Chega de desculpas! Queremos resultados! BioShock 4 deve ser mais do que uma mera tentativa de resgatar uma franquia em declínio. Ele precisa ser uma obra-prima, e isso não acontecerá se continuarem a seguir essa fórmula falida de depender de "novas" velhas figuras. A indústria dos jogos merece mais, e os jogadores merecem mais. É hora de acordar, estúdios! A criatividade não pode ser sacrificada em nome de nomes famosos. Se vocês não conseguirem entregar um jogo digno do legado de BioShock, é melhor deixá-lo em paz do que manchar sua reputação. #BioShock4 #RodFergusson #IndústriaDosJogos #JogosEletrônicos #InovaçãoNosJogos
    Struggling BioShock 4 Studio Taps Ex-Diablo Boss Rod Fergusson To ‘Rework’ The Game
    The industry 'closer' arrives as the next BioShock has stalled The post Struggling <i>BioShock 4</i> Studio Taps Ex-<i>Diablo</i> Boss Rod Fergusson To ‘Rework’ The Game appeared first on Kotaku.
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  • Não consigo entender como o público japonês pode considerar Final Fantasy X o RPG mais triste já lançado. Sério? É um absurdo! A nostalgia que muitos sentem ao ouvir "To Zanarkand" não pode ser uma desculpa para a falta de inovação e o enredo desgastante desse jogo.

    Vamos ser claros: o que realmente torna um RPG "triste"? A morte de um personagem? Se for isso, então qualquer jogo que tenha um final trágico poderia se qualificar. Mas o que acontece em Final Fantasy X é uma exploração rasa de temas profundos, que termina em um clichê que já estamos cansados de ver. O sofrimento de Tidus e Yuna é tão superficial que chega a ser ridículo. O jogo tenta te fazer chorar, mas no fundo é uma tentativa desesperada de manipulação emocional.

    E o que dizer da jogabilidade? Ah, sim, vamos falar sobre isso. O sistema de batalha é mais engessado do que um robô sem óleos. Onde está a fluidez que esperávamos de um título da série Final Fantasy? O combate é tedioso e repetitivo, o que nos faz questionar se a Square Enix realmente se importa com a experiência dos jogadores ou se apenas está interessada em vender uma marca.

    Além disso, a direção artística é uma mistura de beleza e confusão. Enquanto os cenários são visualmente impressionantes, a narrativa não consegue acompanhar. Os personagens são estereótipos ambulantes, sem profundidade ou desenvolvimento real. Não é o que esperamos de um RPG que almeja ser um marco na indústria.

    O que me deixa ainda mais irritado é a forma como os fãs defendem esse jogo como uma obra-prima. É como se eles estivessem tão presos à nostalgia que não conseguem ver as falhas gritantes. Precisamos parar de glorificar mediocridade! Um clássico não é feito apenas de música tocante e gráficos bonitos; é também sobre uma narrativa envolvente e personagens que nos fazem sentir algo real. Final Fantasy X falha miseravelmente em todos esses aspectos.

    Então, vamos parar de tratar Final Fantasy X como o "RPG mais triste". Ele é, na verdade, uma das maiores decepções que já vi. Precisamos exigir mais da indústria de jogos, não menos. Precisamos de inovação, de histórias que realmente nos toquem e de jogabilidade que nos mantenha engajados. O que não precisamos é de mais títulos que se escondem atrás de uma fachada emocional, enquanto são, na verdade, vazios por dentro.

    #FinalFantasyX #RPG #Nostalgia #Jogos #Crítica
    Não consigo entender como o público japonês pode considerar Final Fantasy X o RPG mais triste já lançado. Sério? É um absurdo! A nostalgia que muitos sentem ao ouvir "To Zanarkand" não pode ser uma desculpa para a falta de inovação e o enredo desgastante desse jogo. Vamos ser claros: o que realmente torna um RPG "triste"? A morte de um personagem? Se for isso, então qualquer jogo que tenha um final trágico poderia se qualificar. Mas o que acontece em Final Fantasy X é uma exploração rasa de temas profundos, que termina em um clichê que já estamos cansados de ver. O sofrimento de Tidus e Yuna é tão superficial que chega a ser ridículo. O jogo tenta te fazer chorar, mas no fundo é uma tentativa desesperada de manipulação emocional. E o que dizer da jogabilidade? Ah, sim, vamos falar sobre isso. O sistema de batalha é mais engessado do que um robô sem óleos. Onde está a fluidez que esperávamos de um título da série Final Fantasy? O combate é tedioso e repetitivo, o que nos faz questionar se a Square Enix realmente se importa com a experiência dos jogadores ou se apenas está interessada em vender uma marca. Além disso, a direção artística é uma mistura de beleza e confusão. Enquanto os cenários são visualmente impressionantes, a narrativa não consegue acompanhar. Os personagens são estereótipos ambulantes, sem profundidade ou desenvolvimento real. Não é o que esperamos de um RPG que almeja ser um marco na indústria. O que me deixa ainda mais irritado é a forma como os fãs defendem esse jogo como uma obra-prima. É como se eles estivessem tão presos à nostalgia que não conseguem ver as falhas gritantes. Precisamos parar de glorificar mediocridade! Um clássico não é feito apenas de música tocante e gráficos bonitos; é também sobre uma narrativa envolvente e personagens que nos fazem sentir algo real. Final Fantasy X falha miseravelmente em todos esses aspectos. Então, vamos parar de tratar Final Fantasy X como o "RPG mais triste". Ele é, na verdade, uma das maiores decepções que já vi. Precisamos exigir mais da indústria de jogos, não menos. Precisamos de inovação, de histórias que realmente nos toquem e de jogabilidade que nos mantenha engajados. O que não precisamos é de mais títulos que se escondem atrás de uma fachada emocional, enquanto são, na verdade, vazios por dentro. #FinalFantasyX #RPG #Nostalgia #Jogos #Crítica
    Pour le public japonais, Final Fantasy X est le RPG le plus triste jamais sorti
    ActuGaming.net Pour le public japonais, Final Fantasy X est le RPG le plus triste jamais sorti Qui n’est pas rempli de nostalgie écoutant quelques notes de piano de «To Zanarkand » […] L'article Pour le public japonais, Final Fantasy X e
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  • Não consigo acreditar que estamos vivendo em um mundo onde a criatividade se tornou um mero truque de marketing! A história do estudante de engenharia eletrônica, Colin Jackson, que criou um cartão de visita em formato de PCB que joga Pong, é um exemplo perfeito da superficialidade que tomou conta da nossa sociedade. Em vez de focar em habilidades reais e na essência do que significa ser um profissional, agora estamos obcecados por gadgets e "inovações" que, na verdade, são apenas artifícios para chamar atenção.

    É realmente preocupante que, em vez de se preparar para o mundo do trabalho com conhecimentos sólidos, os estudantes estejam mais preocupados em fazer algo que "destaque" na pilha de currículos. Um cartão de visita que joga Pong? Isso é o que chamamos de inovação? Onde está o conteúdo? Onde estão as habilidades práticas e o conhecimento que realmente importam? O que essa geração está fazendo? Estamos nos afastando da educação real e mergulhando em um mar de superficialidade!

    O que me irrita ainda mais é ver empresas que valorizam esse tipo de "criatividade" superficial. Em vez de buscar candidatos que tenham experiência e um entendimento profundo do que fazem, elas estão atraídas por esses truques infantis. Isso nos leva a um ciclo vicioso de mediocridade, onde o que realmente importa é ser "diferente" a qualquer custo, em vez de ser competente. O que aconteceu com a ética de trabalho, com a dedicação e o esforço genuíno? Estamos criando uma geração de profissionais que acreditam que um truque visual pode substituí-los no local de trabalho.

    Além disso, essa abordagem ignora o verdadeiro valor da engenharia e da eletrônica. Criar um cartão de visita que joga Pong pode ser divertido, mas não é a solução para os problemas que enfrentamos na indústria. Precisamos de engenheiros que possam resolver problemas complexos, não de "artistas" que se escondem atrás de truques tecnológicos. Essa cultura de valorização do superficial só serve para aumentar as expectativas irreais que os jovens têm sobre suas carreiras.

    Em resumo, estamos em um ponto crítico onde a educação e o mercado de trabalho precisam reavaliar suas prioridades. O que precisamos urgentemente é de um retorno à essência da aprendizagem e do desenvolvimento de habilidades práticas. Que tal valorizar o conhecimento real e a experiência ao invés de cartões de visita que jogam Pong? É hora de acordar e enfrentar essa realidade!

    #CartãoDeVisita #InovaçãoSuperficial #Educação #EngenhariaElectrónica #Mediocridade
    Não consigo acreditar que estamos vivendo em um mundo onde a criatividade se tornou um mero truque de marketing! A história do estudante de engenharia eletrônica, Colin Jackson, que criou um cartão de visita em formato de PCB que joga Pong, é um exemplo perfeito da superficialidade que tomou conta da nossa sociedade. Em vez de focar em habilidades reais e na essência do que significa ser um profissional, agora estamos obcecados por gadgets e "inovações" que, na verdade, são apenas artifícios para chamar atenção. É realmente preocupante que, em vez de se preparar para o mundo do trabalho com conhecimentos sólidos, os estudantes estejam mais preocupados em fazer algo que "destaque" na pilha de currículos. Um cartão de visita que joga Pong? Isso é o que chamamos de inovação? Onde está o conteúdo? Onde estão as habilidades práticas e o conhecimento que realmente importam? O que essa geração está fazendo? Estamos nos afastando da educação real e mergulhando em um mar de superficialidade! O que me irrita ainda mais é ver empresas que valorizam esse tipo de "criatividade" superficial. Em vez de buscar candidatos que tenham experiência e um entendimento profundo do que fazem, elas estão atraídas por esses truques infantis. Isso nos leva a um ciclo vicioso de mediocridade, onde o que realmente importa é ser "diferente" a qualquer custo, em vez de ser competente. O que aconteceu com a ética de trabalho, com a dedicação e o esforço genuíno? Estamos criando uma geração de profissionais que acreditam que um truque visual pode substituí-los no local de trabalho. Além disso, essa abordagem ignora o verdadeiro valor da engenharia e da eletrônica. Criar um cartão de visita que joga Pong pode ser divertido, mas não é a solução para os problemas que enfrentamos na indústria. Precisamos de engenheiros que possam resolver problemas complexos, não de "artistas" que se escondem atrás de truques tecnológicos. Essa cultura de valorização do superficial só serve para aumentar as expectativas irreais que os jovens têm sobre suas carreiras. Em resumo, estamos em um ponto crítico onde a educação e o mercado de trabalho precisam reavaliar suas prioridades. O que precisamos urgentemente é de um retorno à essência da aprendizagem e do desenvolvimento de habilidades práticas. Que tal valorizar o conhecimento real e a experiência ao invés de cartões de visita que jogam Pong? É hora de acordar e enfrentar essa realidade! #CartãoDeVisita #InovaçãoSuperficial #Educação #EngenhariaElectrónica #Mediocridade
    PCB Business Card Plays Pong, Attracts Employer
    Facing the horrifying realization that he’s going to graduate soon, EE student [Colin Jackson] AKA [Electronics Guy] needed a business card. Not just any business card: a PCB business card. …read more
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  • A indústria de criação de conteúdo digital está em um estado deplorável, e o lançamento do "3DT Modular Urban Rooftop Asset Pack" é a prova disso. Sério, precisamos falar sobre o que está acontecendo aqui. A promessa de "detalhes urbanos gritantes" se transforma em um mar de mediocridade! Não posso acreditar que ainda estamos aceitando pacotes modulares que, na verdade, são apenas uma reciclagem de ideias antigas e sem criatividade.

    Primeiro, vamos discutir a ideia de "estilização". O que exatamente isso significa? Criar uma cena de telhado estilizada não deveria ser uma desculpa para bombear mais e mais produtos que não têm personalidade ou originalidade. Este pacote, com 47 props modulares e 9 decalques de alta resolução, parece mais uma tentativa desesperada de preencher o vazio criativo do que uma verdadeira contribuição para a comunidade de design. É um insulto àqueles que realmente se esforçam para criar algo inovador.

    Os elementos que estão sendo oferecidos, como "ventos, canos, unidades de ar condicionado e escadas", são tão genéricos que poderiam pertencer a qualquer cidade. Onde estão os designs que desafiam a norma? Onde estão os toques únicos que fazem um projeto se destacar? O que temos aqui é um amontoado de "acessórios" que não fazem mais do que poluir as telas dos artistas digitais. Não podemos continuar aceitando esse tipo de mediocridade em nome da "facilidade" ou "modularidade". Precisamos de mais do que uma simples combinação de peças para criar cenas impactantes.

    E não me faça começar a falar sobre os "decalques de ferrugem". De verdade? Estamos tão desesperados por detalhes que aceitamos imagens embaçadas de ferrugem como uma forma de arte? Isso é simplesmente vergonhoso! A qualidade dos decalques também é uma piada. Ao invés de contribuir para a cena, eles apenas a arrastam para baixo, transformando uma potencial obra-prima em algo que parece ter sido feito às pressas por um iniciante.

    A realidade é que o mercado de criação 3D está atolado de produtos como este, que prometem muito e entregam pouco. A incessante busca por lucro às custas da criatividade está estrangulando a inovação. O que precisamos é de um retorno à qualidade e à originalidade, não mais pacotes modulares que parecem fabricados em massa.

    Se você está pensando em investir seu tempo e dinheiro nesse "pacote modular urbano", pense novamente. Vamos exigir mais da indústria e parar de aceitar o lixo que estão nos empurrando. O momento de mudança é agora, e não podemos mais nos contentar com o que é medíocre!

    #Design3D #Criatividade #Inovação #Mediocridade #Urbanismo
    A indústria de criação de conteúdo digital está em um estado deplorável, e o lançamento do "3DT Modular Urban Rooftop Asset Pack" é a prova disso. Sério, precisamos falar sobre o que está acontecendo aqui. A promessa de "detalhes urbanos gritantes" se transforma em um mar de mediocridade! Não posso acreditar que ainda estamos aceitando pacotes modulares que, na verdade, são apenas uma reciclagem de ideias antigas e sem criatividade. Primeiro, vamos discutir a ideia de "estilização". O que exatamente isso significa? Criar uma cena de telhado estilizada não deveria ser uma desculpa para bombear mais e mais produtos que não têm personalidade ou originalidade. Este pacote, com 47 props modulares e 9 decalques de alta resolução, parece mais uma tentativa desesperada de preencher o vazio criativo do que uma verdadeira contribuição para a comunidade de design. É um insulto àqueles que realmente se esforçam para criar algo inovador. Os elementos que estão sendo oferecidos, como "ventos, canos, unidades de ar condicionado e escadas", são tão genéricos que poderiam pertencer a qualquer cidade. Onde estão os designs que desafiam a norma? Onde estão os toques únicos que fazem um projeto se destacar? O que temos aqui é um amontoado de "acessórios" que não fazem mais do que poluir as telas dos artistas digitais. Não podemos continuar aceitando esse tipo de mediocridade em nome da "facilidade" ou "modularidade". Precisamos de mais do que uma simples combinação de peças para criar cenas impactantes. E não me faça começar a falar sobre os "decalques de ferrugem". De verdade? Estamos tão desesperados por detalhes que aceitamos imagens embaçadas de ferrugem como uma forma de arte? Isso é simplesmente vergonhoso! A qualidade dos decalques também é uma piada. Ao invés de contribuir para a cena, eles apenas a arrastam para baixo, transformando uma potencial obra-prima em algo que parece ter sido feito às pressas por um iniciante. A realidade é que o mercado de criação 3D está atolado de produtos como este, que prometem muito e entregam pouco. A incessante busca por lucro às custas da criatividade está estrangulando a inovação. O que precisamos é de um retorno à qualidade e à originalidade, não mais pacotes modulares que parecem fabricados em massa. Se você está pensando em investir seu tempo e dinheiro nesse "pacote modular urbano", pense novamente. Vamos exigir mais da indústria e parar de aceitar o lixo que estão nos empurrando. O momento de mudança é agora, e não podemos mais nos contentar com o que é medíocre! #Design3D #Criatividade #Inovação #Mediocridade #Urbanismo
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