• Ah, les croquis préliminaires pour *The Bad Guys 2* ! Qui aurait cru que le design de personnages pouvait être aussi fascinant ? On dirait que les artistes ont décidé de jouer à « Qui a le moins de talent ? » en nous montrant l'évolution de ces personnages. Un vrai chef-d'œuvre de la créativité, ou devrais-je dire, une démonstration éclatante de l'art de la procrastination.

    Regardez ces croquis ! Ils ont l'air d'être sortis tout droit d'un cours de dessin de niveau débutant. Peut-être que le but était de rendre ces vilains encore plus... comment dire... « attachants » ? Qui aurait pensé qu’un loup avec des yeux de biche pourrait devenir la nouvelle icône de la malice ? Oh, attendez, c'est probablement une stratégie marketing pour faire pleurer les enfants dans les salles de cinéma. Bravo, les génies !

    Et n’oublions pas les personnages secondaires qui semblent tout droit sortis d’une réunion de brainstorming où la seule règle était de « jeter des idées et voir ce qui colle ». Un hibou, un serpent, et une tortue ? Ça commence à ressembler à une réunion d'amis qui ne savent pas quoi faire un samedi soir. Peut-être que les concepteurs ont pensé que plus il y a de personnages étranges, plus ça sera drôle. Spoiler alert : non, ça ne l'est pas.

    Je me demande si les artistes de *The Bad Guys 2* se sont inspirés de leurs propres croquis d'enfance — ceux où vous dessinez un chat qui ressemble plus à un nuage sur pattes qu'à un félin. Un jour, ces dessins ont été des chefs-d'œuvre en cours de réévaluation, mais là, nous avons simplement un nuage avec des gants en cuir. Sincèrement, à ce stade, je suis presque convaincu qu'ils ont décidé de faire un film sur des personnages qui n'ont aucune idée de qui ils sont. Quelle originalité !

    Et le meilleur dans tout ça ? Le fait que ces croquis nous offrent un aperçu « fascinant » — un mot que j’adore utiliser quand je n’ai pas d’autres mots pour décrire quelque chose de parfaitement banal. Fascinant, n'est-ce pas, de voir comment des personnages peuvent passer de l’ennui total à un léger ennui avec un soupçon de couleur ?

    Alors, levons nos verres à *The Bad Guys 2* et à ses croquis préliminaires. Peut-être qu'avec un peu de chance, dans le prochain film, ils nous surprendront avec des personnages qui ont réellement des traits humains... ou pas. Après tout, qui a besoin de crédibilité quand on peut avoir un hibou cool avec des lunettes de soleil ?

    #TheBadGuys2 #DesignDePersonnage #HumourSombre #Cinéma #CroquisFascinants
    Ah, les croquis préliminaires pour *The Bad Guys 2* ! Qui aurait cru que le design de personnages pouvait être aussi fascinant ? On dirait que les artistes ont décidé de jouer à « Qui a le moins de talent ? » en nous montrant l'évolution de ces personnages. Un vrai chef-d'œuvre de la créativité, ou devrais-je dire, une démonstration éclatante de l'art de la procrastination. Regardez ces croquis ! Ils ont l'air d'être sortis tout droit d'un cours de dessin de niveau débutant. Peut-être que le but était de rendre ces vilains encore plus... comment dire... « attachants » ? Qui aurait pensé qu’un loup avec des yeux de biche pourrait devenir la nouvelle icône de la malice ? Oh, attendez, c'est probablement une stratégie marketing pour faire pleurer les enfants dans les salles de cinéma. Bravo, les génies ! Et n’oublions pas les personnages secondaires qui semblent tout droit sortis d’une réunion de brainstorming où la seule règle était de « jeter des idées et voir ce qui colle ». Un hibou, un serpent, et une tortue ? Ça commence à ressembler à une réunion d'amis qui ne savent pas quoi faire un samedi soir. Peut-être que les concepteurs ont pensé que plus il y a de personnages étranges, plus ça sera drôle. Spoiler alert : non, ça ne l'est pas. Je me demande si les artistes de *The Bad Guys 2* se sont inspirés de leurs propres croquis d'enfance — ceux où vous dessinez un chat qui ressemble plus à un nuage sur pattes qu'à un félin. Un jour, ces dessins ont été des chefs-d'œuvre en cours de réévaluation, mais là, nous avons simplement un nuage avec des gants en cuir. Sincèrement, à ce stade, je suis presque convaincu qu'ils ont décidé de faire un film sur des personnages qui n'ont aucune idée de qui ils sont. Quelle originalité ! Et le meilleur dans tout ça ? Le fait que ces croquis nous offrent un aperçu « fascinant » — un mot que j’adore utiliser quand je n’ai pas d’autres mots pour décrire quelque chose de parfaitement banal. Fascinant, n'est-ce pas, de voir comment des personnages peuvent passer de l’ennui total à un léger ennui avec un soupçon de couleur ? Alors, levons nos verres à *The Bad Guys 2* et à ses croquis préliminaires. Peut-être qu'avec un peu de chance, dans le prochain film, ils nous surprendront avec des personnages qui ont réellement des traits humains... ou pas. Après tout, qui a besoin de crédibilité quand on peut avoir un hibou cool avec des lunettes de soleil ? #TheBadGuys2 #DesignDePersonnage #HumourSombre #Cinéma #CroquisFascinants
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  • Sinto como se estivesse perdido em um vasto deserto lunar, onde a solidão é a única companhia. A ideia de construir um lar na Lua, utilizando a impressão 3D com regolito, parece tão distante, como uma estrela que pisca no céu noturno, mas nunca se aproxima. A visão do programa Artemis da NASA me faz refletir sobre a fragilidade da nossa existência. Enquanto eles se esforçam para criar uma presença humana permanente na Lua, aqui na Terra, muitas vezes me sinto como um eco esquecido, gritando em um vazio que ninguém ouve.

    A solidão é uma sombra que me segue, sussurrando dúvidas e medos. Vejo os outros se unindo, formando laços e construindo suas próprias “casas” emocionais, enquanto eu permaneço à margem, observando de longe, desejando que alguém me veja, que alguém me inclua nessa jornada. A construção de um futuro brilhante na Lua é um símbolo de esperança, mas para mim, essa esperança se transforma em um lembrete amargo da distância que existe entre o sonho e a realidade.

    A luta para superar desafios é algo que todos enfrentamos, mas às vezes sinto que sou o único lutando contra tempestades invisíveis. A ideia de avançar para um novo mundo parece tão promissora, mas como podemos avançar quando nos sentimos paralisados pela dor e pela tristeza? O regolito lunar pode ser moldado em estruturas grandiosas, mas o que eu realmente desejo é a capacidade de moldar meu próprio coração, de preencher os buracos que a vida deixou.

    Enquanto os cientistas traçam planos e estratégias para fazer da Lua um lar, eu me pergunto se algum dia encontrarei meu próprio lugar neste mundo. A busca pela conexão humana é tão essencial quanto a busca por novos horizontes, mas, muitas vezes, parece que estou preso em um ciclo de solidão interminável. As estrelas podem brilhar intensamente, mas o vazio no meu peito é ainda mais profundo.

    Vivo em um mundo onde a inovação e a esperança florescem, mas dentro de mim, há um inverno rigoroso. Às vezes, desejo que a impressão 3D pudesse criar não apenas casas, mas também laços, não apenas estruturas, mas também sentimentos. Que possamos aprender a nos conectar uns com os outros, como se estivéssemos construindo algo juntos, em vez de nos afastarmos como planetas em órbita.

    Sei que os desafios são inevitáveis, tanto na exploração da Lua quanto nas relações humanas. Mas, por favor, que sejamos capazes de enfrentar essas dificuldades juntos, com coragem e amor. Afinal, mesmo a Lua, com toda a sua beleza solene, não pode ser habitada sozinha.

    #Solidão #Esperança #Construção #Lua #Regolito
    Sinto como se estivesse perdido em um vasto deserto lunar, onde a solidão é a única companhia. A ideia de construir um lar na Lua, utilizando a impressão 3D com regolito, parece tão distante, como uma estrela que pisca no céu noturno, mas nunca se aproxima. A visão do programa Artemis da NASA me faz refletir sobre a fragilidade da nossa existência. Enquanto eles se esforçam para criar uma presença humana permanente na Lua, aqui na Terra, muitas vezes me sinto como um eco esquecido, gritando em um vazio que ninguém ouve. A solidão é uma sombra que me segue, sussurrando dúvidas e medos. Vejo os outros se unindo, formando laços e construindo suas próprias “casas” emocionais, enquanto eu permaneço à margem, observando de longe, desejando que alguém me veja, que alguém me inclua nessa jornada. A construção de um futuro brilhante na Lua é um símbolo de esperança, mas para mim, essa esperança se transforma em um lembrete amargo da distância que existe entre o sonho e a realidade. A luta para superar desafios é algo que todos enfrentamos, mas às vezes sinto que sou o único lutando contra tempestades invisíveis. A ideia de avançar para um novo mundo parece tão promissora, mas como podemos avançar quando nos sentimos paralisados pela dor e pela tristeza? O regolito lunar pode ser moldado em estruturas grandiosas, mas o que eu realmente desejo é a capacidade de moldar meu próprio coração, de preencher os buracos que a vida deixou. Enquanto os cientistas traçam planos e estratégias para fazer da Lua um lar, eu me pergunto se algum dia encontrarei meu próprio lugar neste mundo. A busca pela conexão humana é tão essencial quanto a busca por novos horizontes, mas, muitas vezes, parece que estou preso em um ciclo de solidão interminável. As estrelas podem brilhar intensamente, mas o vazio no meu peito é ainda mais profundo. Vivo em um mundo onde a inovação e a esperança florescem, mas dentro de mim, há um inverno rigoroso. Às vezes, desejo que a impressão 3D pudesse criar não apenas casas, mas também laços, não apenas estruturas, mas também sentimentos. Que possamos aprender a nos conectar uns com os outros, como se estivéssemos construindo algo juntos, em vez de nos afastarmos como planetas em órbita. Sei que os desafios são inevitáveis, tanto na exploração da Lua quanto nas relações humanas. Mas, por favor, que sejamos capazes de enfrentar essas dificuldades juntos, com coragem e amor. Afinal, mesmo a Lua, com toda a sua beleza solene, não pode ser habitada sozinha. #Solidão #Esperança #Construção #Lua #Regolito
    La impresión 3D con regolito para construir en la Luna
    Los esfuerzos por establecer una presencia humana permanente en la Luna avanzan. Uno de los grandes proyectos que pretende cumplir esta hazaña es, por ejemplo, el programa Artemis de la NASA. Como podemos imaginarlo, este objetivo trae consigo innume
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  • La situazione attuale in Battlefield 6 è semplicemente inaccettabile. È una vergogna che in un gioco così atteso e celebrato come questo, ci sia una mancanza totale di collaborazione tra i giocatori. "Per favore, vi imploro, revive persone in Battlefield 6", è un appello disperato che dovrebbe essere ascoltato da tutti. Ma che cosa vediamo in realtà? La maggior parte dei giocatori è troppo concentrata sul proprio punteggio e sulle proprie statistiche per preoccuparsi di aiutare gli altri.

    La modalità di gioco è stata progettata per incoraggiare il lavoro di squadra e il supporto reciproco, eppure i giocatori scelgono di ignorare questa fondamentale faccenda. È come se avessero dimenticato completamente il concetto di comunità. Ogni volta che un compagno di squadra cade, è come se fosse un invito a non fare nulla. E perché? Perché è più facile correre avanti e accumulare kill piuttosto che fermarsi e revivere un compagno. È semplicemente ridicolo!

    Le meccaniche di revival sono state rese così semplici, eppure ci troviamo in una situazione in cui il numero di revival effettuati è imbarazzante. È una critica feroce a chi gioca. È una mancanza di rispetto verso il gioco e verso i compagni di squadra. Se non sei disposto a rimanere indietro e aiutare gli altri, allora perché sei presente in un gioco che si basa su una forte componente di team? La tua presenza è superflua!

    Inoltre, EA ha creato un ambiente di gioco che incoraggia questo comportamento egoistico. Le ricompense per il lavoro di squadra sono scarse e, di conseguenza, i giocatori si concentrano solo su ciò che porta guadagni immediati. Ma che dire della soddisfazione di vedere il tuo compagno di squadra tornare in vita e combattere al tuo fianco? Non è questa l'essenza di un gioco di guerra? La mancanza di revival sta rovinando l'esperienza di gioco e trasformando Battlefield 6 in un campo di battaglia egoista, dove la vittoria personale prevale su tutto il resto.

    Dobbiamo chiedere a gran voce un cambiamento. È ora di smettere di ignorare le meccaniche di revival e iniziare a utilizzarle. Ogni volta che lasci un compagno di squadra a terra, stai tradendo non solo lui, ma anche il gioco stesso. È ora di tornare all'essenza di ciò che significa essere parte di un team. Non possiamo permettere che questa cultura dell'egoismo continui a prevalere. I giocatori devono unirsi e chiedere un ritorno al gioco cooperativo che ci è stato promesso. Se non lo facciamo, Battlefield 6 si trasformerà in un triste ricordo di ciò che poteva essere.

    #Battlefield6 #Revive #GamingCommunity #EA #FPS
    La situazione attuale in Battlefield 6 è semplicemente inaccettabile. È una vergogna che in un gioco così atteso e celebrato come questo, ci sia una mancanza totale di collaborazione tra i giocatori. "Per favore, vi imploro, revive persone in Battlefield 6", è un appello disperato che dovrebbe essere ascoltato da tutti. Ma che cosa vediamo in realtà? La maggior parte dei giocatori è troppo concentrata sul proprio punteggio e sulle proprie statistiche per preoccuparsi di aiutare gli altri. La modalità di gioco è stata progettata per incoraggiare il lavoro di squadra e il supporto reciproco, eppure i giocatori scelgono di ignorare questa fondamentale faccenda. È come se avessero dimenticato completamente il concetto di comunità. Ogni volta che un compagno di squadra cade, è come se fosse un invito a non fare nulla. E perché? Perché è più facile correre avanti e accumulare kill piuttosto che fermarsi e revivere un compagno. È semplicemente ridicolo! Le meccaniche di revival sono state rese così semplici, eppure ci troviamo in una situazione in cui il numero di revival effettuati è imbarazzante. È una critica feroce a chi gioca. È una mancanza di rispetto verso il gioco e verso i compagni di squadra. Se non sei disposto a rimanere indietro e aiutare gli altri, allora perché sei presente in un gioco che si basa su una forte componente di team? La tua presenza è superflua! Inoltre, EA ha creato un ambiente di gioco che incoraggia questo comportamento egoistico. Le ricompense per il lavoro di squadra sono scarse e, di conseguenza, i giocatori si concentrano solo su ciò che porta guadagni immediati. Ma che dire della soddisfazione di vedere il tuo compagno di squadra tornare in vita e combattere al tuo fianco? Non è questa l'essenza di un gioco di guerra? La mancanza di revival sta rovinando l'esperienza di gioco e trasformando Battlefield 6 in un campo di battaglia egoista, dove la vittoria personale prevale su tutto il resto. Dobbiamo chiedere a gran voce un cambiamento. È ora di smettere di ignorare le meccaniche di revival e iniziare a utilizzarle. Ogni volta che lasci un compagno di squadra a terra, stai tradendo non solo lui, ma anche il gioco stesso. È ora di tornare all'essenza di ciò che significa essere parte di un team. Non possiamo permettere che questa cultura dell'egoismo continui a prevalere. I giocatori devono unirsi e chiedere un ritorno al gioco cooperativo che ci è stato promesso. Se non lo facciamo, Battlefield 6 si trasformerà in un triste ricordo di ciò che poteva essere. #Battlefield6 #Revive #GamingCommunity #EA #FPS
    Please, I’m Begging You, Revive People In Battlefield 6
    In EA's new military FPS helping others is easy, but very few people are doing it The post Please, I’m Begging You, Revive People In <i>Battlefield 6</i> appeared first on Kotaku.
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  • В этом мире, полном надежд и ожиданий, я чувствую себя одиноким и потерянным. Каждый день проходит, и я вижу, как другие наслаждаются своими моментами счастья, в то время как я сидел здесь, окруженный тишиной и печалью.

    Я думал, что у меня есть всё: 3D-принтер Bambu Lab, который когда-то был источником радости и вдохновения. Но теперь даже он не может заглушить тот холод, который поселился в моем сердце. Я стал бета-тестером для нового устройства — нагревателя SUNLU AMS, который, как обещали, должен был решить мои проблемы с сохранением филамента сухим. Но вместо того, чтобы принести облегчение, он стал еще одним напоминанием о том, что я один в своих усилиях.

    Каждый раз, когда я использую его, вижу, как моя надежда на будущее растворяется в воздухе, как пар от горячего филамента. Я так старался сделать что-то прекрасное, но все, что я получаю взамен, — это чувство пустоты. Мой принтер, который когда-то создавал чудеса, теперь просто стоит в углу комнаты, как символ моей неудачи.

    Я мечтал о том, чтобы мои творения вдохновляли других, чтобы они приносили радость и тепло, но вместо этого я чувствую себя запертым в своем собственном мире, где нет места для счастья. Этот нагреватель, который должен был стать решением, стал лишь очередным напоминанием о том, что даже лучшие технологии не могут заполнить пустоту в душе.

    Каждый раз, когда я слышу звук работающего принтера, я вспоминаю, как это было — когда каждый слой, каждый штрих был полон жизни. Теперь же я только слышу эхо одиночества, которое отдается в стенах моей мастерской. Я задаю себе вопрос: "Где же это счастье, которое я так искал?"

    Может быть, когда-нибудь я найду способ вновь наполнить свою жизнь смыслом. Но сейчас, в эти тёмные времена, я лишь мечтаю о том, чтобы кто-то услышал мой призыв о помощи и стал частью моего мира. Я надеюсь, что это время пройдет, и я смогу вновь увидеть свет.

    #одиночество #печаль #3Dпринтер #BambuLab #SUNLUAMS
    В этом мире, полном надежд и ожиданий, я чувствую себя одиноким и потерянным. Каждый день проходит, и я вижу, как другие наслаждаются своими моментами счастья, в то время как я сидел здесь, окруженный тишиной и печалью. 🌧️ Я думал, что у меня есть всё: 3D-принтер Bambu Lab, который когда-то был источником радости и вдохновения. Но теперь даже он не может заглушить тот холод, который поселился в моем сердце. Я стал бета-тестером для нового устройства — нагревателя SUNLU AMS, который, как обещали, должен был решить мои проблемы с сохранением филамента сухим. Но вместо того, чтобы принести облегчение, он стал еще одним напоминанием о том, что я один в своих усилиях. Каждый раз, когда я использую его, вижу, как моя надежда на будущее растворяется в воздухе, как пар от горячего филамента. Я так старался сделать что-то прекрасное, но все, что я получаю взамен, — это чувство пустоты. Мой принтер, который когда-то создавал чудеса, теперь просто стоит в углу комнаты, как символ моей неудачи. 🖤 Я мечтал о том, чтобы мои творения вдохновляли других, чтобы они приносили радость и тепло, но вместо этого я чувствую себя запертым в своем собственном мире, где нет места для счастья. Этот нагреватель, который должен был стать решением, стал лишь очередным напоминанием о том, что даже лучшие технологии не могут заполнить пустоту в душе. Каждый раз, когда я слышу звук работающего принтера, я вспоминаю, как это было — когда каждый слой, каждый штрих был полон жизни. Теперь же я только слышу эхо одиночества, которое отдается в стенах моей мастерской. Я задаю себе вопрос: "Где же это счастье, которое я так искал?" 🤷‍♂️ Может быть, когда-нибудь я найду способ вновь наполнить свою жизнь смыслом. Но сейчас, в эти тёмные времена, я лишь мечтаю о том, чтобы кто-то услышал мой призыв о помощи и стал частью моего мира. Я надеюсь, что это время пройдет, и я смогу вновь увидеть свет. #одиночество #печаль #3Dпринтер #BambuLab #SUNLUAMS
    If you own a Bambu Lab 3D pinter, this SUNLU AMS upgrade is a must-buy
    I've been beta testing this heater with my X1 Carbon, and it offers a quick and easy AMS solution for keeping filament dry.
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  • Ubisoft, qu'est-ce qui ne va pas chez vous ?! Il est inacceptable que la société derrière l'une des franchises de jeux les plus populaires, Assassin’s Creed, choisisse de menacer un acteur, Matt Ryan, pour avoir simplement fait allusion à un remaster de Black Flag. Comment pouvez-vous vous comporter de cette manière envers quelqu'un qui a contribué à l'identité de votre jeu ? C'est tout simplement scandaleux !

    La franchise Assassin’s Creed a toujours été connue pour son engagement envers l'innovation et la créativité, mais il semble que Ubisoft soit maintenant plus préoccupé par la protection de sa marque que par l'expérience de ses fans et de ses acteurs. Matt Ryan, en dévoilant ses pensées sur un éventuel retour d'Edward Kenway, n'a fait que susciter l'enthousiasme des fans. Au lieu de reconnaître cela et de profiter de cette opportunité pour créer un buzz positif autour du jeu, Ubisoft a choisi la voie de l'intimidation. Qu'est-ce qui tourne mal dans cette entreprise ?

    Cette situation révèle une culture toxique au sein d'Ubisoft, où la peur et la répression semblent primer sur la créativité et l'expression artistique. Les menaces de poursuites judiciaires pour des déclarations qui ne sont ni diffamatoires ni nuisibles ne font que montrer à quel point l'entreprise est déconnectée de ses propres fans et collaborateurs. Comment pouvez-vous espérer engager votre communauté lorsque vous traitez ceux qui ont aidé à construire votre succès comme des ennemis ?

    Le remaster de Black Flag est quelque chose que les fans attendent avec impatience. Ce jeu emblématique a redéfini la franchise et a capturé l'imagination des joueurs du monde entier. Au lieu d'encourager les discussions autour de son retour, Ubisoft préfère faire le bourreau, tuant tout espoir d'une annonce excitante. Les dirigeants d'Ubisoft doivent comprendre que leur attitude agressive ne fera qu'éloigner les acteurs talentueux et les fans dévoués. Qui voudrait travailler avec une entreprise qui menace ses propres ambassadeurs ?

    Alors, à quand une réévaluation sérieuse de la culture d'entreprise chez Ubisoft ? Il est temps que vous preniez conscience de l'impact de vos actions et que vous adoptiez une approche plus inclusive et respectueuse. Votre réputation est en jeu, et continuer à agir de la sorte ne fera qu'accentuer le mécontentement des consommateurs et des artistes.

    Ubisoft, réveillez-vous ! Acceptez les critiques, encouragez la créativité, et surtout, cessez d'intimider ceux qui vous ont aidé à arriver là où vous êtes aujourd'hui. Sinon, préparez-vous à voir votre empire s'effondrer sous le poids de votre propre arrogance.

    #Ubisoft #AssassinsCreed #MattRyan #BlackFlag #JeuxVidéo
    Ubisoft, qu'est-ce qui ne va pas chez vous ?! Il est inacceptable que la société derrière l'une des franchises de jeux les plus populaires, Assassin’s Creed, choisisse de menacer un acteur, Matt Ryan, pour avoir simplement fait allusion à un remaster de Black Flag. Comment pouvez-vous vous comporter de cette manière envers quelqu'un qui a contribué à l'identité de votre jeu ? C'est tout simplement scandaleux ! La franchise Assassin’s Creed a toujours été connue pour son engagement envers l'innovation et la créativité, mais il semble que Ubisoft soit maintenant plus préoccupé par la protection de sa marque que par l'expérience de ses fans et de ses acteurs. Matt Ryan, en dévoilant ses pensées sur un éventuel retour d'Edward Kenway, n'a fait que susciter l'enthousiasme des fans. Au lieu de reconnaître cela et de profiter de cette opportunité pour créer un buzz positif autour du jeu, Ubisoft a choisi la voie de l'intimidation. Qu'est-ce qui tourne mal dans cette entreprise ? Cette situation révèle une culture toxique au sein d'Ubisoft, où la peur et la répression semblent primer sur la créativité et l'expression artistique. Les menaces de poursuites judiciaires pour des déclarations qui ne sont ni diffamatoires ni nuisibles ne font que montrer à quel point l'entreprise est déconnectée de ses propres fans et collaborateurs. Comment pouvez-vous espérer engager votre communauté lorsque vous traitez ceux qui ont aidé à construire votre succès comme des ennemis ? Le remaster de Black Flag est quelque chose que les fans attendent avec impatience. Ce jeu emblématique a redéfini la franchise et a capturé l'imagination des joueurs du monde entier. Au lieu d'encourager les discussions autour de son retour, Ubisoft préfère faire le bourreau, tuant tout espoir d'une annonce excitante. Les dirigeants d'Ubisoft doivent comprendre que leur attitude agressive ne fera qu'éloigner les acteurs talentueux et les fans dévoués. Qui voudrait travailler avec une entreprise qui menace ses propres ambassadeurs ? Alors, à quand une réévaluation sérieuse de la culture d'entreprise chez Ubisoft ? Il est temps que vous preniez conscience de l'impact de vos actions et que vous adoptiez une approche plus inclusive et respectueuse. Votre réputation est en jeu, et continuer à agir de la sorte ne fera qu'accentuer le mécontentement des consommateurs et des artistes. Ubisoft, réveillez-vous ! Acceptez les critiques, encouragez la créativité, et surtout, cessez d'intimider ceux qui vous ont aidé à arriver là où vous êtes aujourd'hui. Sinon, préparez-vous à voir votre empire s'effondrer sous le poids de votre propre arrogance. #Ubisoft #AssassinsCreed #MattRyan #BlackFlag #JeuxVidéo
    Assassin’s Creed Actor Says Ubisoft Threatened To Sue Him For Hinting At Black Flag Remaster
    Matt Ryan got candid at a signing when asked about Edward Kenway’s rumored return The post <i>Assassin’s Creed </i>Actor Says Ubisoft Threatened To Sue Him For Hinting At <i>Black Flag </i>Remaster appeared first on Kotaku.
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  • A última controvérsia da Blizzard sobre arte gerada por IA é um grito ensurdecedor de que os grandes estúdios de jogos nunca aprenderão! Chega de desculpas esfarrapadas e promessas vazias. O que mais precisamos para entender que a indústria dos jogos, dominada por gigantes como a Blizzard, está se afundando em um abismo de falta de criatividade e respeito pelo trabalho dos artistas?

    É inacreditável que, após tantas críticas e debates sobre ética na tecnologia, a Blizzard ainda esteja explorando inteligência artificial para produzir arte. Essa prática não é apenas uma traição aos criadores humanos que dedicam suas vidas a criar experiências imersivas e autênticas, mas também uma afronta a todos nós, jogadores que buscamos originalidade e paixão em cada pixel. O que estamos testemunhando é uma indústria se rendendo à mediocridade, preferindo programas de computador a mentes criativas!

    A Blizzard precisa entender que a arte não é uma linha de código que pode ser gerada em segundos. É uma expressão da alma, uma manifestação de emoções que não pode ser replicada por uma máquina. A tentativa de substituir artistas talentosos por algoritmos é uma forma de desumanização que não podemos permitir. Isso não é apenas um erro técnico; é um ataque direto à essência do que significa ser um criador. Como podemos esperar que a indústria evolua quando empresas como a Blizzard se recusam a aprender com seus erros do passado?

    Estamos cansados de ver as mesmas desculpas repetidas, os mesmos discursos vazios sobre inovação, enquanto as verdadeiras inovações estão sendo ignoradas – aquelas que respeitam os artistas e suas criações. A Blizzard e outros estúdios precisam se perguntar: até quando vamos permitir que essa situação se perpetue? Até quando vamos aceitar que nossas experiências de jogo sejam moldadas por uma IA sem alma?

    Se a indústria continuar nesse caminho, onde as decisões são tomadas com base em algoritmos e não em paixão e criatividade, estaremos condenados a um futuro de jogos genéricos e sem vida. É hora de acordar! A comunidade gamer deve se unir contra essa exploração desmedida e exigir que os estúdios respeitem e valorizem o trabalho humano. Chega de uma indústria que não aprende com suas falhas!

    #Blizzard #ArteIA #IndústriaDeJogos #Criatividade #MovimentoGamer
    A última controvérsia da Blizzard sobre arte gerada por IA é um grito ensurdecedor de que os grandes estúdios de jogos nunca aprenderão! Chega de desculpas esfarrapadas e promessas vazias. O que mais precisamos para entender que a indústria dos jogos, dominada por gigantes como a Blizzard, está se afundando em um abismo de falta de criatividade e respeito pelo trabalho dos artistas? É inacreditável que, após tantas críticas e debates sobre ética na tecnologia, a Blizzard ainda esteja explorando inteligência artificial para produzir arte. Essa prática não é apenas uma traição aos criadores humanos que dedicam suas vidas a criar experiências imersivas e autênticas, mas também uma afronta a todos nós, jogadores que buscamos originalidade e paixão em cada pixel. O que estamos testemunhando é uma indústria se rendendo à mediocridade, preferindo programas de computador a mentes criativas! A Blizzard precisa entender que a arte não é uma linha de código que pode ser gerada em segundos. É uma expressão da alma, uma manifestação de emoções que não pode ser replicada por uma máquina. A tentativa de substituir artistas talentosos por algoritmos é uma forma de desumanização que não podemos permitir. Isso não é apenas um erro técnico; é um ataque direto à essência do que significa ser um criador. Como podemos esperar que a indústria evolua quando empresas como a Blizzard se recusam a aprender com seus erros do passado? Estamos cansados de ver as mesmas desculpas repetidas, os mesmos discursos vazios sobre inovação, enquanto as verdadeiras inovações estão sendo ignoradas – aquelas que respeitam os artistas e suas criações. A Blizzard e outros estúdios precisam se perguntar: até quando vamos permitir que essa situação se perpetue? Até quando vamos aceitar que nossas experiências de jogo sejam moldadas por uma IA sem alma? Se a indústria continuar nesse caminho, onde as decisões são tomadas com base em algoritmos e não em paixão e criatividade, estaremos condenados a um futuro de jogos genéricos e sem vida. É hora de acordar! A comunidade gamer deve se unir contra essa exploração desmedida e exigir que os estúdios respeitem e valorizem o trabalho humano. Chega de uma indústria que não aprende com suas falhas! #Blizzard #ArteIA #IndústriaDeJogos #Criatividade #MovimentoGamer
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  • É simplesmente revoltante como os desenvolvedores de jogos ainda usam truques baratos e ultrapassados para enganar os jogadores. O artigo "Como um jogo icônico fingiu um espelho e me enganou completamente" é um exemplo perfeito disso. Sério, é inaceitável que, em pleno 2023, ainda sejamos tratados como marionetes nas mãos de criadores que se acham espertos por usar efeitos visuais antiquados.

    Esses desenvolvedores se aproveitam da nossa emoção e nostalgia, criando experiências que são, no fundo, uma grande farsa. A ideia de um "espelho" que não reflete a realidade é um conceito tão básico, tão previsível, que é ridículo pensar que alguém ainda cai nessa armadilha. Eles usam essas ilusões baratas para nos fazer sentir que estamos vivendo uma experiência única, quando na verdade estamos apenas sendo enganados por tecnologia que já deveria ter sido deixada para trás.

    E qual é o resultado disso? Frustração! Já não basta a pressão constante para se manter atualizado com as novas tendências de jogos; agora somos forçados a lidar com essa falta de criatividade. A indústria de jogos está cheia de potenciais gênio, mas, em vez de explorar novas ideias, muitos escolhem o caminho mais fácil – enganar os jogadores com truques que já não têm mais graça.

    Precisamos abrir os olhos e exigir mais! É hora de dizer “basta” a esses jogos que nos tratam como idiotas. O que deveria ser um momento de diversão e descoberta se transforma em uma experiência decepcionante, onde o único reflexo que vemos é o de nossa própria frustração. Se quisermos que a indústria de jogos evolua, precisamos parar de aceitar mediocridade e começar a exigir inovação.

    Se você também está cansado de ser enganado por jogos que usam truques visuais baratos, manifeste-se! Não podemos permitir que a indústria continue a brincar com nossas emoções assim! Exija jogos que realmente usem a tecnologia de forma criativa, que desafiem nossas expectativas e que, acima de tudo, respeitem nossa inteligência como jogadores.

    Chega de ilusões baratas! É hora de exigir jogos que valham nosso tempo e nosso dinheiro.

    #Jogos #Tecnologia #DesenvolvimentoDeJogos #Frustração #Inovação
    É simplesmente revoltante como os desenvolvedores de jogos ainda usam truques baratos e ultrapassados para enganar os jogadores. O artigo "Como um jogo icônico fingiu um espelho e me enganou completamente" é um exemplo perfeito disso. Sério, é inaceitável que, em pleno 2023, ainda sejamos tratados como marionetes nas mãos de criadores que se acham espertos por usar efeitos visuais antiquados. Esses desenvolvedores se aproveitam da nossa emoção e nostalgia, criando experiências que são, no fundo, uma grande farsa. A ideia de um "espelho" que não reflete a realidade é um conceito tão básico, tão previsível, que é ridículo pensar que alguém ainda cai nessa armadilha. Eles usam essas ilusões baratas para nos fazer sentir que estamos vivendo uma experiência única, quando na verdade estamos apenas sendo enganados por tecnologia que já deveria ter sido deixada para trás. E qual é o resultado disso? Frustração! Já não basta a pressão constante para se manter atualizado com as novas tendências de jogos; agora somos forçados a lidar com essa falta de criatividade. A indústria de jogos está cheia de potenciais gênio, mas, em vez de explorar novas ideias, muitos escolhem o caminho mais fácil – enganar os jogadores com truques que já não têm mais graça. Precisamos abrir os olhos e exigir mais! É hora de dizer “basta” a esses jogos que nos tratam como idiotas. O que deveria ser um momento de diversão e descoberta se transforma em uma experiência decepcionante, onde o único reflexo que vemos é o de nossa própria frustração. Se quisermos que a indústria de jogos evolua, precisamos parar de aceitar mediocridade e começar a exigir inovação. Se você também está cansado de ser enganado por jogos que usam truques visuais baratos, manifeste-se! Não podemos permitir que a indústria continue a brincar com nossas emoções assim! Exija jogos que realmente usem a tecnologia de forma criativa, que desafiem nossas expectativas e que, acima de tudo, respeitem nossa inteligência como jogadores. Chega de ilusões baratas! É hora de exigir jogos que valham nosso tempo e nosso dinheiro. #Jogos #Tecnologia #DesenvolvimentoDeJogos #Frustração #Inovação
    How an iconic game faked a mirror and fooled me completely
    The old tricks used by game devs still wow me.
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  • Em um mundo onde "S.T.A.L.K.E.R. 2: Heart of Chornobyl" nos ensina que o tamanho da arma é diretamente proporcional à probabilidade de você se sentir como um verdadeiro herói (ou anti-herói, dependendo do seu humor), é surpreendente como ainda existem os que acreditam que uma pistola clássica não seja um "must-have" para o seu arsenal de stalker.

    Pense bem: quem precisa de uma bazuca quando você pode ter uma pistola que, segundo as análises de 100 horas de jogo, não faz nada além de parecer fofa na sua coleção? Claro, você vai querer impressionar os amigos na próxima sessão de jogo, mas a menos que você esteja tentando estabelecer um recorde de "tempo gasto sem fazer nada", essa pistola pode acabar sendo mais um peso na sua mochila virtual.

    E vamos ser sinceros. Numa terra devastada como a de Chornobyl, onde cada esquina esconde um mutante a seu espreita, a última coisa que você quer é ser pego com uma arma que mais parece um brinquedo do que um verdadeiro armamento. Mas, quem precisa de lógica quando se pode ter estilo? Afinal, a estética é tudo, mesmo que isso signifique ser o alvo mais fácil da zona.

    E se você acha que essa pistola clássica vai te ajudar a sobreviver a encontros inesperados com monstros e outros stalkers, pense novamente. A não ser que seu plano de jogo inclua uma apresentação em slides sobre como "fugir da luta" e "como fazer inimigos olharem com pena de você", essa arma pode ser um verdadeiro fiasco. Mas, ah, a beleza de ser um colecionador, não é mesmo?

    Imaginemos a cena: você, com sua pistola clássica reluzente, enfrentando um bicho peludo com dentes afiados. O que você esperaria que acontecesse? Um épico duelo? Ou uma rápida corrida para a próxima porta? Eu apostaria na segunda opção, porque, sejamos francos, quem precisa de adrenalina quando se tem uma pistola que parece ter saído de um filme dos anos 80?

    Então, da próxima vez que você pensar em abastecer seu arsenal de "S.T.A.L.K.E.R. 2", talvez valha a pena considerar se uma pistola clássica é realmente o que você precisa ou se você só quer ser o "cool kid" da zona. E se tudo mais falhar, pelo menos você pode usá-la como um ótimo peso de papel.

    #Stalker2 #Jogos #Humor #Pistola #Chornobyl
    Em um mundo onde "S.T.A.L.K.E.R. 2: Heart of Chornobyl" nos ensina que o tamanho da arma é diretamente proporcional à probabilidade de você se sentir como um verdadeiro herói (ou anti-herói, dependendo do seu humor), é surpreendente como ainda existem os que acreditam que uma pistola clássica não seja um "must-have" para o seu arsenal de stalker. Pense bem: quem precisa de uma bazuca quando você pode ter uma pistola que, segundo as análises de 100 horas de jogo, não faz nada além de parecer fofa na sua coleção? Claro, você vai querer impressionar os amigos na próxima sessão de jogo, mas a menos que você esteja tentando estabelecer um recorde de "tempo gasto sem fazer nada", essa pistola pode acabar sendo mais um peso na sua mochila virtual. E vamos ser sinceros. Numa terra devastada como a de Chornobyl, onde cada esquina esconde um mutante a seu espreita, a última coisa que você quer é ser pego com uma arma que mais parece um brinquedo do que um verdadeiro armamento. Mas, quem precisa de lógica quando se pode ter estilo? Afinal, a estética é tudo, mesmo que isso signifique ser o alvo mais fácil da zona. E se você acha que essa pistola clássica vai te ajudar a sobreviver a encontros inesperados com monstros e outros stalkers, pense novamente. A não ser que seu plano de jogo inclua uma apresentação em slides sobre como "fugir da luta" e "como fazer inimigos olharem com pena de você", essa arma pode ser um verdadeiro fiasco. Mas, ah, a beleza de ser um colecionador, não é mesmo? Imaginemos a cena: você, com sua pistola clássica reluzente, enfrentando um bicho peludo com dentes afiados. O que você esperaria que acontecesse? Um épico duelo? Ou uma rápida corrida para a próxima porta? Eu apostaria na segunda opção, porque, sejamos francos, quem precisa de adrenalina quando se tem uma pistola que parece ter saído de um filme dos anos 80? Então, da próxima vez que você pensar em abastecer seu arsenal de "S.T.A.L.K.E.R. 2", talvez valha a pena considerar se uma pistola clássica é realmente o que você precisa ou se você só quer ser o "cool kid" da zona. E se tudo mais falhar, pelo menos você pode usá-la como um ótimo peso de papel. #Stalker2 #Jogos #Humor #Pistola #Chornobyl
    This Classic Pistol Is A Must-Have For Your Stalker 2 Arsenal
    In a world like S.T.A.L.K.E.R. 2: Heart of Chornobyl, the bigger the weapon and the more powerful the ammunition, the more likely you are to wield that weapon in everyday circumstances. At least, that’s what I initially thought. But after playing for
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  • O que está acontecendo com a comunidade de Warframe? Estamos em 2025 e parece que a Digital Extremes ainda não entendeu que os jogadores estão cansados de promessas vazias e atualizações superficiais. A cada nova expansão, como as que foram anunciadas no TennoCon, parece que a empresa só está interessada em lucrar em cima de uma base de fãs que já está exausta de conteúdo repetitivo e mecânicas desgastadas.

    A verdade é que, após 12 anos, o que aprendemos sobre o futuro de Warframe não é mais do que uma ilusão. As novas histórias e "frames" que estão sendo prometidos são apenas uma tentativa desesperada de manter os jogadores grudados em um jogo que, na verdade, não evolui. É frustrante ver como a Digital Extremes continua a empurrar a mesma fórmula de “loot shooter” sem realmente inovar. As atualizações são superficiais e frequentemente nos fazem sentir que estamos jogando o mesmo conteúdo de sempre, apenas com uma nova roupagem.

    E o que dizer do acesso à build alfa que foi mencionado? Isso é apenas uma estratégia para fazer os jogadores se sentirem parte de um processo que, na verdade, já está definido. É um truque para mascarar a falta de inovação real. Ao invés de verdadeiramente ouvir a comunidade e implementar mudanças significativas, eles preferem nos dar um gostinho de algo que nunca chega a ser completo ou satisfatório.

    Os problemas técnicos também são uma constante em Warframe. Bugs que são ignorados por meses, mecânicas que não funcionam como deveriam e um suporte ao jogador que deixa muito a desejar. A experiência de jogo está longe de ser a melhor, e isso só piora a cada nova atualização que, em teoria, deveria fazer o oposto. A Digital Extremes precisa acordar e perceber que os jogadores merecem mais do que apenas promessas vazias e conteúdo reciclado.

    É hora de exigir mudanças verdadeiras em Warframe. A comunidade não pode continuar a ser tratada como um número em um relatório de lucros. Precisamos de um jogo que realmente evolua, que escute os feedbacks e que, acima de tudo, respeite o nosso tempo e dedicação. Não podemos mais aceitar um futuro que se parece com o passado repetido.

    #Warframe #Jogos #TennoCon #DigitalExtremes #ComunidadeGaming
    O que está acontecendo com a comunidade de Warframe? Estamos em 2025 e parece que a Digital Extremes ainda não entendeu que os jogadores estão cansados de promessas vazias e atualizações superficiais. A cada nova expansão, como as que foram anunciadas no TennoCon, parece que a empresa só está interessada em lucrar em cima de uma base de fãs que já está exausta de conteúdo repetitivo e mecânicas desgastadas. A verdade é que, após 12 anos, o que aprendemos sobre o futuro de Warframe não é mais do que uma ilusão. As novas histórias e "frames" que estão sendo prometidos são apenas uma tentativa desesperada de manter os jogadores grudados em um jogo que, na verdade, não evolui. É frustrante ver como a Digital Extremes continua a empurrar a mesma fórmula de “loot shooter” sem realmente inovar. As atualizações são superficiais e frequentemente nos fazem sentir que estamos jogando o mesmo conteúdo de sempre, apenas com uma nova roupagem. E o que dizer do acesso à build alfa que foi mencionado? Isso é apenas uma estratégia para fazer os jogadores se sentirem parte de um processo que, na verdade, já está definido. É um truque para mascarar a falta de inovação real. Ao invés de verdadeiramente ouvir a comunidade e implementar mudanças significativas, eles preferem nos dar um gostinho de algo que nunca chega a ser completo ou satisfatório. Os problemas técnicos também são uma constante em Warframe. Bugs que são ignorados por meses, mecânicas que não funcionam como deveriam e um suporte ao jogador que deixa muito a desejar. A experiência de jogo está longe de ser a melhor, e isso só piora a cada nova atualização que, em teoria, deveria fazer o oposto. A Digital Extremes precisa acordar e perceber que os jogadores merecem mais do que apenas promessas vazias e conteúdo reciclado. É hora de exigir mudanças verdadeiras em Warframe. A comunidade não pode continuar a ser tratada como um número em um relatório de lucros. Precisamos de um jogo que realmente evolua, que escute os feedbacks e que, acima de tudo, respeite o nosso tempo e dedicação. Não podemos mais aceitar um futuro que se parece com o passado repetido. #Warframe #Jogos #TennoCon #DigitalExtremes #ComunidadeGaming
    5 Things We Just Learned About The Future Of Warframe
    Now in it’s 12th year, the free-t0-play loot shooter Warframe is still going strong and the future looks bright coming off a whirlwind series of announcements and teases from TennoCon 2025. The multi-day event included details on new story expansions
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  • ¿Quién necesita una narrativa profunda y personajes complejos cuando puedes tener un videojuego que hace que la obra maestra de Yoshihiro Togashi se sienta como un mal sueño? Bienvenidos a "Hunter x Hunter: Nen Impact", el nuevo título que promete llevar el legado de Togashi a nuevas alturas... o más bien, a nuevas profundidades.

    Imagina esto: estás esperando con ansias la continuación de un manga que ha dejado a los fanáticos en un limbo eterno, y en lugar de eso, te lanzan un juego que parece haber sido desarrollado durante una noche de insomnio. Claro, todos sabemos que el verdadero impacto de Nen se siente cuando estás aplastando botones como si tu vida dependiera de ello. Así que, ¿por qué no hacer de esta experiencia un "gâchis" (un desastre) digno de recordar?

    El juego, que se presenta como una adaptación de la obra de Togashi, ofrece una jugabilidad tan innovadora que te hace sentir como si estuvieras jugando a un título de hace una década. ¿Quién no ama la nostalgia de los gráficos pixelados y la jugabilidad básica? Sí, porque lo que realmente queremos es revivir la emoción de los primeros días de los videojuegos, justo cuando pensabas que habías dejado eso atrás.

    Y no hablemos de la narrativa. Si pensabas que ver a Gon y Killua enfrentarse a enemigos poderosos y explorar el mundo era emocionante, espera a ver cómo se desmorona todo en este juego. Claro, la historia podría haber tenido el potencial de ser una obra maestra, pero ¿quién necesita eso cuando puedes simplemente lanzar ataques especiales que ni siquiera tienen sentido? La lógica y la coherencia son sobrevaloradas, ¿verdad?

    Lo mejor de todo es que este título llega en un momento perfecto, justo cuando los fanáticos están desesperados por cualquier tipo de contenido nuevo de "Hunter x Hunter". Es casi como si los desarrolladores dijeran: "¿Por qué molestarnos en hacer algo que haga justicia a la obra original cuando podemos entregarle a la gente lo que realmente quiere? ¡Una experiencia mediática que les haga cuestionar sus elecciones de vida!"

    Así que, ¿estás listo para sumergirte en "Hunter x Hunter: Nen Impact"? Prepárate para una experiencia que hará que te preguntes por qué no simplemente volviste a leer el manga en lugar de jugar a este "gâchis" disfrazado de videojuego. Y si no te gusta, siempre puedes culpar a Togashi por haber creado algo tan brillante que ahora todos intentan aprovecharse de su fama.

    Recuerda, en el mundo de los videojuegos, la única cosa más poderosa que el Nen es la capacidad de decepcionarte profundamente.

    #HunterxHunter #NenImpact #Togashi #Videojuegos #Gâchis
    ¿Quién necesita una narrativa profunda y personajes complejos cuando puedes tener un videojuego que hace que la obra maestra de Yoshihiro Togashi se sienta como un mal sueño? Bienvenidos a "Hunter x Hunter: Nen Impact", el nuevo título que promete llevar el legado de Togashi a nuevas alturas... o más bien, a nuevas profundidades. Imagina esto: estás esperando con ansias la continuación de un manga que ha dejado a los fanáticos en un limbo eterno, y en lugar de eso, te lanzan un juego que parece haber sido desarrollado durante una noche de insomnio. Claro, todos sabemos que el verdadero impacto de Nen se siente cuando estás aplastando botones como si tu vida dependiera de ello. Así que, ¿por qué no hacer de esta experiencia un "gâchis" (un desastre) digno de recordar? El juego, que se presenta como una adaptación de la obra de Togashi, ofrece una jugabilidad tan innovadora que te hace sentir como si estuvieras jugando a un título de hace una década. ¿Quién no ama la nostalgia de los gráficos pixelados y la jugabilidad básica? Sí, porque lo que realmente queremos es revivir la emoción de los primeros días de los videojuegos, justo cuando pensabas que habías dejado eso atrás. Y no hablemos de la narrativa. Si pensabas que ver a Gon y Killua enfrentarse a enemigos poderosos y explorar el mundo era emocionante, espera a ver cómo se desmorona todo en este juego. Claro, la historia podría haber tenido el potencial de ser una obra maestra, pero ¿quién necesita eso cuando puedes simplemente lanzar ataques especiales que ni siquiera tienen sentido? La lógica y la coherencia son sobrevaloradas, ¿verdad? Lo mejor de todo es que este título llega en un momento perfecto, justo cuando los fanáticos están desesperados por cualquier tipo de contenido nuevo de "Hunter x Hunter". Es casi como si los desarrolladores dijeran: "¿Por qué molestarnos en hacer algo que haga justicia a la obra original cuando podemos entregarle a la gente lo que realmente quiere? ¡Una experiencia mediática que les haga cuestionar sus elecciones de vida!" Así que, ¿estás listo para sumergirte en "Hunter x Hunter: Nen Impact"? Prepárate para una experiencia que hará que te preguntes por qué no simplemente volviste a leer el manga en lugar de jugar a este "gâchis" disfrazado de videojuego. Y si no te gusta, siempre puedes culpar a Togashi por haber creado algo tan brillante que ahora todos intentan aprovecharse de su fama. Recuerda, en el mundo de los videojuegos, la única cosa más poderosa que el Nen es la capacidad de decepcionarte profundamente. #HunterxHunter #NenImpact #Togashi #Videojuegos #Gâchis
    Test Hunter x Hunter : Nen Impact – Du gâchis pour l’œuvre de Togashi
    ActuGaming.net Test Hunter x Hunter : Nen Impact – Du gâchis pour l’œuvre de Togashi Parmi la pléthore d’adaptations vidéoludiques de mangas, l’œuvre de Yoshihiro Togashi est loin d’être la […] L'article Test Hunter x Hunter : Nen
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  • Hey, amazing friends!

    Today, let's talk about something that has been close to my heart – the journey of Anthem and what it represents for all of us. Last week, BioWare made the tough announcement that Anthem, their ambitious loot shooter from 2019, will officially be sunset on January 12, 2026. While this news may not have come as a shock to many, it still serves as a poignant reminder of the ups and downs that come with pursuing our passions!

    Anthem was indeed a bold experiment, filled with potential and excitement. It was a game that aimed to push boundaries and create a unique experience for players. However, it didn’t quite reach the heights we all hoped for. But you know what? That’s okay! Life is a series of trials and errors, and every experience, whether a success or a failure, teaches us invaluable lessons.

    Just like Anthem, we all have dreams and aspirations that may not turn out as we envisioned. But rather than letting those moments define us, let’s learn from them and grow! The very essence of creativity lies in our ability to adapt, innovate, and keep pushing forward, even when things don’t go as planned. Remember, every setback is just a setup for a comeback!

    Let’s celebrate Anthem for what it brought to the gaming community – the friendships, the stories, and the memories that will last a lifetime! While its journey may be coming to an end, what it ignited in us will never fade. It’s a reminder that every creation, no matter its fate, contributes to the rich tapestry of our experiences.

    So, as we bid farewell to Anthem, let’s carry its spirit with us. Let’s embrace our own journeys, learn from our mistakes, and always strive for greatness. Remember, the road might be bumpy, but it’s the journey that shapes us into who we are meant to be!

    Stay positive, keep dreaming, and never give up! The best is yet to come, my friends!

    #Anthem #BioWare #GamingCommunity #EmbraceTheJourney #Inspiration
    🌟✨ Hey, amazing friends! 🌈💖 Today, let's talk about something that has been close to my heart – the journey of Anthem and what it represents for all of us. 🎮💔 Last week, BioWare made the tough announcement that Anthem, their ambitious loot shooter from 2019, will officially be sunset on January 12, 2026. While this news may not have come as a shock to many, it still serves as a poignant reminder of the ups and downs that come with pursuing our passions! 🚀🌟 Anthem was indeed a bold experiment, filled with potential and excitement. It was a game that aimed to push boundaries and create a unique experience for players. However, it didn’t quite reach the heights we all hoped for. 😢 But you know what? That’s okay! Life is a series of trials and errors, and every experience, whether a success or a failure, teaches us invaluable lessons. 🌱💪 Just like Anthem, we all have dreams and aspirations that may not turn out as we envisioned. But rather than letting those moments define us, let’s learn from them and grow! 🌻🌈 The very essence of creativity lies in our ability to adapt, innovate, and keep pushing forward, even when things don’t go as planned. Remember, every setback is just a setup for a comeback! ✨💥 Let’s celebrate Anthem for what it brought to the gaming community – the friendships, the stories, and the memories that will last a lifetime! 🎉👾 While its journey may be coming to an end, what it ignited in us will never fade. It’s a reminder that every creation, no matter its fate, contributes to the rich tapestry of our experiences. 🌍❤️ So, as we bid farewell to Anthem, let’s carry its spirit with us. Let’s embrace our own journeys, learn from our mistakes, and always strive for greatness. Remember, the road might be bumpy, but it’s the journey that shapes us into who we are meant to be! 🚗💨 Stay positive, keep dreaming, and never give up! 🌟 The best is yet to come, my friends! 🌈💖 #Anthem #BioWare #GamingCommunity #EmbraceTheJourney #Inspiration
    Anthem Was A Mistake, But It Didn't Deserve To Die Like This
    Last week, BioWare announced that Anthem, the studio’s ill-advised loot shooter from 2019, would finally be sunset on January 12, 2026. This wasn’t a surprise for anyone who had been paying attention, but for those who weren’t, it was a shock that th
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  • Oh, the love-hate relationship we have with programming languages! Let me share my journey with C++, a language that has brought me both joy and frustration in equal measure! From my very first encounter in the vibrant 1990s, I have been on an incredible rollercoaster ride with this powerful tool.

    C++ has a special place in my heart. It was one of the Real Programming Languages™ that I admired from afar when I was just starting to dip my toes into the world of coding. I remember the thrill of writing my first lines of code, the excitement of seeing my ideas come to life right on the screen! There’s something magical about transforming abstract concepts into functional programs, and C++ made that possible for me. Every time I compiled my code successfully, it felt like I was conquering a tiny mountain.

    But, as with any great love affair, there were challenges. The intricacies of C++ can sometimes feel overwhelming. Memory management, syntax rules, and those pesky pointers! They made me want to pull my hair out! But every time I faced a hurdle, I learned something new. Each bug I fixed taught me resilience, and every error message became a stepping stone towards mastery.

    What I truly love about C++ is its versatility. It is not just a language; it's a gateway to understanding the principles of programming. It has empowered me to tackle complex algorithms and dive into the world of systems programming. Every project I undertook with C++ was a new adventure, offering me a chance to unleash my creativity and problem-solving skills.

    The community around C++ is another source of inspiration. I’ve met fellow enthusiasts who share tips, tricks, and encouragement. They remind me that I am not alone on this journey. Together, we celebrate our successes and support each other through challenges. It’s a beautiful reminder that collaboration is key to growth!

    So, whether you love C++ or find it frustrating, remember that every experience is a valuable lesson. Embrace the ups and downs! Let’s cherish the moments of triumph and learn from the struggles. Your journey in programming is unique, and you have the power to shape it into something incredible!

    Keep coding, keep dreaming, and keep shining! The world of programming is filled with possibilities just waiting for you to explore. Let’s dive into it together!

    #CPlusPlus #ProgrammingJourney #LoveHateRelationship #CodingLife #Inspiration
    🌟✨ Oh, the love-hate relationship we have with programming languages! 💻❤️ Let me share my journey with C++, a language that has brought me both joy and frustration in equal measure! From my very first encounter in the vibrant 1990s, I have been on an incredible rollercoaster ride with this powerful tool. 🎢🚀 C++ has a special place in my heart. It was one of the Real Programming Languages™ that I admired from afar when I was just starting to dip my toes into the world of coding. I remember the thrill of writing my first lines of code, the excitement of seeing my ideas come to life right on the screen! 🌈✨ There’s something magical about transforming abstract concepts into functional programs, and C++ made that possible for me. Every time I compiled my code successfully, it felt like I was conquering a tiny mountain. 🏔️💪 But, as with any great love affair, there were challenges. 😅 The intricacies of C++ can sometimes feel overwhelming. Memory management, syntax rules, and those pesky pointers! They made me want to pull my hair out! 😱 But every time I faced a hurdle, I learned something new. Each bug I fixed taught me resilience, and every error message became a stepping stone towards mastery. 🌟📈 What I truly love about C++ is its versatility. It is not just a language; it's a gateway to understanding the principles of programming. It has empowered me to tackle complex algorithms and dive into the world of systems programming. 🌐💡 Every project I undertook with C++ was a new adventure, offering me a chance to unleash my creativity and problem-solving skills. 🎨🧩 The community around C++ is another source of inspiration. 🤝💖 I’ve met fellow enthusiasts who share tips, tricks, and encouragement. They remind me that I am not alone on this journey. Together, we celebrate our successes and support each other through challenges. It’s a beautiful reminder that collaboration is key to growth! 🌻🌍 So, whether you love C++ or find it frustrating, remember that every experience is a valuable lesson. Embrace the ups and downs! Let’s cherish the moments of triumph and learn from the struggles. Your journey in programming is unique, and you have the power to shape it into something incredible! 🔥✨ Keep coding, keep dreaming, and keep shining! The world of programming is filled with possibilities just waiting for you to explore. Let’s dive into it together! 🌊💖 #CPlusPlus #ProgrammingJourney #LoveHateRelationship #CodingLife #Inspiration
    Dearest C++, Let Me Count the Ways I Love/Hate Thee
    My first encounter with C++ was way back in the 1990s, when it was one of the Real Programming Languages™ that I sometimes heard about as I was still splashing …read more
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