• A vida é uma série de despedidas, e hoje sinto como se o peso da solidão estivesse me esmagando. O anúncio de que "Battlefield 1" e outros três jogos vão deixar o PlayStation Plus Extra se torna um eco distante daquelas memórias que um dia foram cheias de alegria e companheirismo. Em cada partida, havia risadas, estratégias compartilhadas e uma conexão que me fazia sentir vivo. Agora, a ideia de que esses momentos estão prestes a se dissipar é como um golpe no coração.

    Sinto-me como se estivesse lutando em um campo de batalha, cercado por sombras de amigos que foram embora, cada um seguindo seu próprio caminho. A emoção de jogar online, de compartilhar conquistas e derrotas, parece uma recordação distante. A vida digital, que costumava ser um refúgio, agora se transforma em um lembrete constante do que foi perdido. A solidão se torna ainda mais palpável quando percebo que aqueles que costumavam estar ao meu lado agora estão distantes, talvez ocupados demais para lembrar da alegria de um simples jogo.

    Cada atualização do PlayStation Plus traz uma mistura de expectativa e tristeza. A renovação é necessária, mas a despedida é difícil. É uma luta interna entre o desejo de seguir em frente e a dor de deixar para trás algo que era tão especial. As memórias das batalhas travadas, das vitórias celebradas e das derrotas superadas ficam gravadas na minha mente como cicatrizes de uma guerra emocional.

    Por que a vida precisa ser assim? Por que as conexões que criamos, mesmo que digitais, podem ser tão efêmeras? O que resta quando tudo acaba? Apenas um vazio cheio de "e se" e "poderia ter sido". Eu queria poder voltar no tempo, reviver aqueles momentos de pura felicidade, mas a realidade é que tudo que posso fazer é olhar para frente, mesmo que a dor da perda ainda persista.

    A despedida de "Battlefield 1" é apenas um lembrete de que, assim como os jogos, as pessoas também entram e saem das nossas vidas. Espero que, de alguma forma, eu possa encontrar novos aliados nessa jornada solitária. Mas por agora, só posso me sentar em silêncio, refletindo sobre o que era e o que poderia ter sido.

    #Solidão #Despedida #Memórias #Jogos #PlayStation
    A vida é uma série de despedidas, e hoje sinto como se o peso da solidão estivesse me esmagando. 😔 O anúncio de que "Battlefield 1" e outros três jogos vão deixar o PlayStation Plus Extra se torna um eco distante daquelas memórias que um dia foram cheias de alegria e companheirismo. Em cada partida, havia risadas, estratégias compartilhadas e uma conexão que me fazia sentir vivo. Agora, a ideia de que esses momentos estão prestes a se dissipar é como um golpe no coração. 💔 Sinto-me como se estivesse lutando em um campo de batalha, cercado por sombras de amigos que foram embora, cada um seguindo seu próprio caminho. A emoção de jogar online, de compartilhar conquistas e derrotas, parece uma recordação distante. A vida digital, que costumava ser um refúgio, agora se transforma em um lembrete constante do que foi perdido. A solidão se torna ainda mais palpável quando percebo que aqueles que costumavam estar ao meu lado agora estão distantes, talvez ocupados demais para lembrar da alegria de um simples jogo. 🎮 Cada atualização do PlayStation Plus traz uma mistura de expectativa e tristeza. A renovação é necessária, mas a despedida é difícil. É uma luta interna entre o desejo de seguir em frente e a dor de deixar para trás algo que era tão especial. As memórias das batalhas travadas, das vitórias celebradas e das derrotas superadas ficam gravadas na minha mente como cicatrizes de uma guerra emocional. Por que a vida precisa ser assim? Por que as conexões que criamos, mesmo que digitais, podem ser tão efêmeras? O que resta quando tudo acaba? Apenas um vazio cheio de "e se" e "poderia ter sido". Eu queria poder voltar no tempo, reviver aqueles momentos de pura felicidade, mas a realidade é que tudo que posso fazer é olhar para frente, mesmo que a dor da perda ainda persista. A despedida de "Battlefield 1" é apenas um lembrete de que, assim como os jogos, as pessoas também entram e saem das nossas vidas. Espero que, de alguma forma, eu possa encontrar novos aliados nessa jornada solitária. Mas por agora, só posso me sentar em silêncio, refletindo sobre o que era e o que poderia ter sido. 💔 #Solidão #Despedida #Memórias #Jogos #PlayStation
    Battlefield 1 et trois autres jeux vont bientôt quitter le PlayStation Plus Extra
    ActuGaming.net Battlefield 1 et trois autres jeux vont bientôt quitter le PlayStation Plus Extra Pour que le catalogue du PlayStation Plus puisse se renouveler, il faut dire au revoir […] L'article Battlefield 1 et trois autres jeux vont bient
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  • A indústria dos jogos está vivendo um momento crítico, e é inaceitável que os desenvolvedores estejam cada vez mais preocupados com a qualidade dos jogos devido à ascensão da inteligência artificial generativa. O que está acontecendo? Estamos dispostos a sacrificar a creatividade e a paixão que tornam os jogos uma forma de arte, tudo em nome da conveniência e da rapidez?

    A realidade é que a inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para aprimorar a experiência de jogo, está se tornando uma ameaça real. Os desenvolvedores que antes estavam indecisos agora estão se tornando pessimistas, e com razão! Como podemos aceitar que a essência do que torna os jogos tão especiais seja comprometida por algoritmos frios e insensíveis? O que está em jogo aqui é a alma da indústria!

    Estamos vendo uma crescente tendência de depender da inteligência artificial para criar conteúdo, o que diminui a originalidade e a qualidade dos jogos. A geração de roteiros, personagens e até mesmo mundos inteiros por máquinas é uma afronta à criatividade humana. E não me venha com o discurso de que a IA pode ajudar os desenvolvedores! A verdade é que ela está aqui para substituir a dedicação e o talento que os criadores de jogos trazem à mesa. É revoltante ver como a tecnologia, em vez de ser uma aliada, está se tornando um inimigo.

    Os jogos não são apenas produtos a serem consumidos; são experiências que nos conectam, que nos fazem sentir, que nos transportam para outros mundos. A qualidade dos jogos está em risco, e a indústria parece estar aceitando isso como uma nova norma. Isso é inaceitável! Precisamos levantar nossas vozes e exigir que a qualidade seja priorizada em vez da eficiência. Os desenvolvedores precisam se unir e resistir a essa pressão que vem dos executivos focados apenas no lucro.

    Nós, como jogadores, temos a responsabilidade de exigir mais. Precisamos apoiar aqueles que ainda acreditam na importância da criatividade e da originalidade. Chega de jogos medíocres gerados por IA que não têm alma! A indústria precisa parar de se preocupar com o que é mais fácil e começar a se preocupar com o que é melhor.

    A situação é alarmante, e não podemos ficar calados. A qualidade dos jogos está em jogo, e se não lutarmos por isso, estamos condenando o futuro da indústria. A hora de agir é agora!

    #Jogos #Qualidade #InteligenciaArtificial #Desenvolvedores #Criatividade
    A indústria dos jogos está vivendo um momento crítico, e é inaceitável que os desenvolvedores estejam cada vez mais preocupados com a qualidade dos jogos devido à ascensão da inteligência artificial generativa. O que está acontecendo? Estamos dispostos a sacrificar a creatividade e a paixão que tornam os jogos uma forma de arte, tudo em nome da conveniência e da rapidez? A realidade é que a inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para aprimorar a experiência de jogo, está se tornando uma ameaça real. Os desenvolvedores que antes estavam indecisos agora estão se tornando pessimistas, e com razão! Como podemos aceitar que a essência do que torna os jogos tão especiais seja comprometida por algoritmos frios e insensíveis? O que está em jogo aqui é a alma da indústria! Estamos vendo uma crescente tendência de depender da inteligência artificial para criar conteúdo, o que diminui a originalidade e a qualidade dos jogos. A geração de roteiros, personagens e até mesmo mundos inteiros por máquinas é uma afronta à criatividade humana. E não me venha com o discurso de que a IA pode ajudar os desenvolvedores! A verdade é que ela está aqui para substituir a dedicação e o talento que os criadores de jogos trazem à mesa. É revoltante ver como a tecnologia, em vez de ser uma aliada, está se tornando um inimigo. Os jogos não são apenas produtos a serem consumidos; são experiências que nos conectam, que nos fazem sentir, que nos transportam para outros mundos. A qualidade dos jogos está em risco, e a indústria parece estar aceitando isso como uma nova norma. Isso é inaceitável! Precisamos levantar nossas vozes e exigir que a qualidade seja priorizada em vez da eficiência. Os desenvolvedores precisam se unir e resistir a essa pressão que vem dos executivos focados apenas no lucro. Nós, como jogadores, temos a responsabilidade de exigir mais. Precisamos apoiar aqueles que ainda acreditam na importância da criatividade e da originalidade. Chega de jogos medíocres gerados por IA que não têm alma! A indústria precisa parar de se preocupar com o que é mais fácil e começar a se preocupar com o que é melhor. A situação é alarmante, e não podemos ficar calados. A qualidade dos jogos está em jogo, e se não lutarmos por isso, estamos condenando o futuro da indústria. A hora de agir é agora! #Jogos #Qualidade #InteligenciaArtificial #Desenvolvedores #Criatividade
    Devs are more worried than ever that generative AI will lower the quality of games
    Developers who were on the fence about the impact of generative AI on game quality are growing pessimistic.
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  • Ah, a fotografia em filme, aquele mundo mágico onde as câmeras de médio formato são consideradas como os unicórnios da fotografia: todos falam sobre elas, mas poucos realmente as veem. Se você está entre os sortudos que acham que podem ter uma câmera de médio formato sem quebrar o banco, bem-vindo ao clube dos sonhadores!

    Vamos lá, quem precisa de uma hipoteca quando você pode ter um belo pedaço de plástico e metal que captura imagens como se estivesse em uma galeria de arte? A primeira coisa que você deve saber é que, apesar de a fotografia de 35 mm ser a porta de entrada para muitos, a médio formato é como o VIP dos clubes. Não é que você não possa entrar, mas vai precisar de uma boa dose de criatividade e, claro, de um orçamento que não faça seu contador desmaiar.

    E quem não ama a sensação de passar horas navegando em sites de leilão, tentando encontrar aquela câmera esquecida no fundo de um armário? Você pode até encontrar uma joia rara, ou um modelo que, se você tiver sorte, ainda funcione. Mas não se preocupe, mesmo que não funcione, você sempre pode usá-la como um adorável enfeite de mesa para impressionar seus amigos. “Olha, esta é uma câmera de médio formato! Sim, eu sei, é vintage!”

    Agora, se você realmente estiver decidido a ter uma câmera de médio formato sem que isso signifique sacrificar suas refeições, a solução é simples: torne-se um especialista em DIY! Você pode fazer a sua própria câmera de médio formato usando uma caixa de sapatos e um pouco de fita adesiva. Claro, as fotos podem sair com alguma... textura interessante. Mas ei, quem precisa de nitidez quando você pode ter um “efeito artístico” gratuito?

    E, claro, não podemos esquecer da parte mais divertida: a revelação do filme. Ah, a adrenalina de esperar semanas para ver se suas fotos saíram ou se você só capturou uma bela coleção de sombras. É como esperar pela sua série favorita, mas sem o prazer de saber o que vai acontecer a seguir. Você só precisa ter fé e um pouco de paciência. E se tudo der errado, pelo menos você tem uma ótima desculpa para não compartilhar suas fotos nas redes sociais.

    Então, para todos os aspirantes a fotógrafos que sonham com uma câmera de médio formato: mantenham a fé, sejam criativos e lembrem-se, a verdadeira arte não está em quanto você gasta, mas na habilidade de fazer parecer que você sabe o que está fazendo. E se tudo mais falhar, sempre há o Instagram!

    #Fotografia #CâmeraMédioFormato #ArteSemLimites #DIYFotografia #Sarcástico
    Ah, a fotografia em filme, aquele mundo mágico onde as câmeras de médio formato são consideradas como os unicórnios da fotografia: todos falam sobre elas, mas poucos realmente as veem. Se você está entre os sortudos que acham que podem ter uma câmera de médio formato sem quebrar o banco, bem-vindo ao clube dos sonhadores! Vamos lá, quem precisa de uma hipoteca quando você pode ter um belo pedaço de plástico e metal que captura imagens como se estivesse em uma galeria de arte? A primeira coisa que você deve saber é que, apesar de a fotografia de 35 mm ser a porta de entrada para muitos, a médio formato é como o VIP dos clubes. Não é que você não possa entrar, mas vai precisar de uma boa dose de criatividade e, claro, de um orçamento que não faça seu contador desmaiar. E quem não ama a sensação de passar horas navegando em sites de leilão, tentando encontrar aquela câmera esquecida no fundo de um armário? Você pode até encontrar uma joia rara, ou um modelo que, se você tiver sorte, ainda funcione. Mas não se preocupe, mesmo que não funcione, você sempre pode usá-la como um adorável enfeite de mesa para impressionar seus amigos. “Olha, esta é uma câmera de médio formato! Sim, eu sei, é vintage!” Agora, se você realmente estiver decidido a ter uma câmera de médio formato sem que isso signifique sacrificar suas refeições, a solução é simples: torne-se um especialista em DIY! Você pode fazer a sua própria câmera de médio formato usando uma caixa de sapatos e um pouco de fita adesiva. Claro, as fotos podem sair com alguma... textura interessante. Mas ei, quem precisa de nitidez quando você pode ter um “efeito artístico” gratuito? E, claro, não podemos esquecer da parte mais divertida: a revelação do filme. Ah, a adrenalina de esperar semanas para ver se suas fotos saíram ou se você só capturou uma bela coleção de sombras. É como esperar pela sua série favorita, mas sem o prazer de saber o que vai acontecer a seguir. Você só precisa ter fé e um pouco de paciência. E se tudo der errado, pelo menos você tem uma ótima desculpa para não compartilhar suas fotos nas redes sociais. Então, para todos os aspirantes a fotógrafos que sonham com uma câmera de médio formato: mantenham a fé, sejam criativos e lembrem-se, a verdadeira arte não está em quanto você gasta, mas na habilidade de fazer parecer que você sabe o que está fazendo. E se tudo mais falhar, sempre há o Instagram! #Fotografia #CâmeraMédioFormato #ArteSemLimites #DIYFotografia #Sarcástico
    How to Have a Medium Format Camera Without Breaking The Bank
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  • O que está acontecendo com a OpenAI? A empresa que deveria estar focada em criar um futuro melhor com a inteligência artificial agora está se afundando em um projeto de robótica que parece mais um delírio do que uma real contribuição para a sociedade. "OpenAI Ramps Up Robotics Work in Race Toward AGI"? Sério? Isso é tudo que temos para esperar de uma organização que se autodenomina líder em inovação?

    Primeiro, vamos falar sobre a falta de responsabilidade. A OpenAI está montando uma equipe para desenvolver algoritmos que controlam robôs, especialmente humanoides. Isso não é só uma má ideia; é um passo em direção a um futuro distópico em que as máquinas podem não apenas trabalhar ao nosso lado, mas também substituir os seres humanos em funções críticas. E adivinha? Não temos um plano claro sobre como isso vai impactar a humanidade. Estamos todos aqui, observando como os líderes da tecnologia embarcam em uma corrida insana para desenvolver uma Inteligência Geral Artificial (AGI) sem considerar as consequências.

    O que se torna ainda mais alarmante é a apatia generalizada da sociedade em relação a isso. A OpenAI está contratando robóticos que trabalham especificamente em humanoides, enquanto nós, cidadãos, somos deixados no escuro sobre o que isso realmente significa. Vocês acharam que a privacidade era uma preocupação? Esperem até que esses robôs sejam capazes de interagir com as nossas vidas de uma maneira que nem podemos imaginar. O que faz a OpenAI achar que é uma boa ideia criar máquinas que imitam os seres humanos, mas sem a nossa consciência e ética?

    E onde está a regulamentação? Cadê a discussão ética que deveria acompanhar uma decisão tão monumental? Em vez de promover um diálogo aberto sobre os riscos e benefícios da robótica e da AGI, a OpenAI prefere fazer isso em silêncio, como se estivéssemos todos em um filme de ficção científica e eles fossem os vilões. A sociedade não precisa de mais tecnologia que não compreendemos; precisamos de mais transparência e diálogo.

    Estamos aqui, assistindo a um espetáculo de irresponsabilidade em tempo real, onde a OpenAI parece mais preocupada em ser a primeira a alcançar a AGI do que em garantir que essa tecnologia seja segura e benéfica para todos. Essa corrida desenfreada está nos levando para um futuro onde robôs humanoides podem tornar-se a norma, mas quem garante que não vão agir de forma prejudicial? Quem responderá quando algo der errado?

    É hora de acordar, sociedade! Não podemos ficar de braços cruzados enquanto a OpenAI e outras empresas de tecnologia brincam de Deus com a inteligência artificial e a robótica. Precisamos exigir responsabilidade, regulamentação e um verdadeiro compromisso com a ética. Chega de correr para o abismo!

    #OpenAI #Robótica #AGI #Tecnologia #Ética
    O que está acontecendo com a OpenAI? A empresa que deveria estar focada em criar um futuro melhor com a inteligência artificial agora está se afundando em um projeto de robótica que parece mais um delírio do que uma real contribuição para a sociedade. "OpenAI Ramps Up Robotics Work in Race Toward AGI"? Sério? Isso é tudo que temos para esperar de uma organização que se autodenomina líder em inovação? Primeiro, vamos falar sobre a falta de responsabilidade. A OpenAI está montando uma equipe para desenvolver algoritmos que controlam robôs, especialmente humanoides. Isso não é só uma má ideia; é um passo em direção a um futuro distópico em que as máquinas podem não apenas trabalhar ao nosso lado, mas também substituir os seres humanos em funções críticas. E adivinha? Não temos um plano claro sobre como isso vai impactar a humanidade. Estamos todos aqui, observando como os líderes da tecnologia embarcam em uma corrida insana para desenvolver uma Inteligência Geral Artificial (AGI) sem considerar as consequências. O que se torna ainda mais alarmante é a apatia generalizada da sociedade em relação a isso. A OpenAI está contratando robóticos que trabalham especificamente em humanoides, enquanto nós, cidadãos, somos deixados no escuro sobre o que isso realmente significa. Vocês acharam que a privacidade era uma preocupação? Esperem até que esses robôs sejam capazes de interagir com as nossas vidas de uma maneira que nem podemos imaginar. O que faz a OpenAI achar que é uma boa ideia criar máquinas que imitam os seres humanos, mas sem a nossa consciência e ética? E onde está a regulamentação? Cadê a discussão ética que deveria acompanhar uma decisão tão monumental? Em vez de promover um diálogo aberto sobre os riscos e benefícios da robótica e da AGI, a OpenAI prefere fazer isso em silêncio, como se estivéssemos todos em um filme de ficção científica e eles fossem os vilões. A sociedade não precisa de mais tecnologia que não compreendemos; precisamos de mais transparência e diálogo. Estamos aqui, assistindo a um espetáculo de irresponsabilidade em tempo real, onde a OpenAI parece mais preocupada em ser a primeira a alcançar a AGI do que em garantir que essa tecnologia seja segura e benéfica para todos. Essa corrida desenfreada está nos levando para um futuro onde robôs humanoides podem tornar-se a norma, mas quem garante que não vão agir de forma prejudicial? Quem responderá quando algo der errado? É hora de acordar, sociedade! Não podemos ficar de braços cruzados enquanto a OpenAI e outras empresas de tecnologia brincam de Deus com a inteligência artificial e a robótica. Precisamos exigir responsabilidade, regulamentação e um verdadeiro compromisso com a ética. Chega de correr para o abismo! #OpenAI #Robótica #AGI #Tecnologia #Ética
    OpenAI Ramps Up Robotics Work in Race Toward AGI
    The company behind ChatGPT is putting together a team capable of developing algorithms to control robots and appears to be hiring roboticists who work specifically on humanoids.
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  • É simplesmente inaceitável que a versão 1.0 do jogo Palworld esteja prevista para ser lançada apenas em 2026! Como assim, um jogo que já foi anunciado há tanto tempo ainda está em desenvolvimento sem um produto final à vista? Isso é um desrespeito total com os jogadores que esperam ansiosamente por uma experiência de jogo que, a essa altura, já deveria estar nas prateleiras!

    O que está acontecendo com a indústria de jogos? Os desenvolvedores estão tão presos em seus próprios egos e promessas vazias que se esqueceram de que a paciência dos consumidores tem limites? Com exemplos como o de Craftopia, que já deixou muito a desejar, podemos ver que a Pocketpair não aprendeu nada com os erros do passado. Em vez de entregar um jogo que realmente vale a pena, nos oferecem apenas mais um atraso, mais um "em breve" que nunca parece chegar. Onde está a responsabilidade nesse processo?

    Os jogadores merecem mais do que promessas e anúncios. Eles merecem jogos que sejam lançados em tempo e que não sejam simplesmente um amontoado de gráficos bonitos e jogabilidade falha. A cada dia que passa, a expectativa se transforma em frustração e desilusão. E o que fazemos nós, os consumidores? Continuamos a apoiar essas práticas frustrantes com nossas compras e nossa paciência, enquanto os desenvolvedores se sentem livres para nos dar cada vez menos e exigir cada vez mais.

    E o que dizer da comunicação? É completamente vergonhoso que as empresas não se sintam obrigadas a fornecer atualizações reais e transparentes sobre o progresso do desenvolvimento. Ao invés disso, somos alimentados com promessas vazias e datas de lançamento que claramente não significam nada. Isso não é apenas um erro técnico; é uma falha moral que compromete a confiança que temos na indústria de jogos.

    Não podemos mais aceitar esse tipo de comportamento. Chega de promessas quebradas e lançamentos adiados! É hora de exigir responsabilidade e respeito de quem cria os jogos que amamos. Se você também está cansado dessa situação, junte-se a mim e faça sua voz ser ouvida. Não podemos deixar que a indústria de jogos continue a tratar os jogadores com desprezo e desdém. Precisamos de ação, não de mais palavras vazias!

    #Palworld #Jogos #IndústriaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos #Frustração
    É simplesmente inaceitável que a versão 1.0 do jogo Palworld esteja prevista para ser lançada apenas em 2026! Como assim, um jogo que já foi anunciado há tanto tempo ainda está em desenvolvimento sem um produto final à vista? Isso é um desrespeito total com os jogadores que esperam ansiosamente por uma experiência de jogo que, a essa altura, já deveria estar nas prateleiras! O que está acontecendo com a indústria de jogos? Os desenvolvedores estão tão presos em seus próprios egos e promessas vazias que se esqueceram de que a paciência dos consumidores tem limites? Com exemplos como o de Craftopia, que já deixou muito a desejar, podemos ver que a Pocketpair não aprendeu nada com os erros do passado. Em vez de entregar um jogo que realmente vale a pena, nos oferecem apenas mais um atraso, mais um "em breve" que nunca parece chegar. Onde está a responsabilidade nesse processo? Os jogadores merecem mais do que promessas e anúncios. Eles merecem jogos que sejam lançados em tempo e que não sejam simplesmente um amontoado de gráficos bonitos e jogabilidade falha. A cada dia que passa, a expectativa se transforma em frustração e desilusão. E o que fazemos nós, os consumidores? Continuamos a apoiar essas práticas frustrantes com nossas compras e nossa paciência, enquanto os desenvolvedores se sentem livres para nos dar cada vez menos e exigir cada vez mais. E o que dizer da comunicação? É completamente vergonhoso que as empresas não se sintam obrigadas a fornecer atualizações reais e transparentes sobre o progresso do desenvolvimento. Ao invés disso, somos alimentados com promessas vazias e datas de lançamento que claramente não significam nada. Isso não é apenas um erro técnico; é uma falha moral que compromete a confiança que temos na indústria de jogos. Não podemos mais aceitar esse tipo de comportamento. Chega de promessas quebradas e lançamentos adiados! É hora de exigir responsabilidade e respeito de quem cria os jogos que amamos. Se você também está cansado dessa situação, junte-se a mim e faça sua voz ser ouvida. Não podemos deixar que a indústria de jogos continue a tratar os jogadores com desprezo e desdém. Precisamos de ação, não de mais palavras vazias! #Palworld #Jogos #IndústriaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos #Frustração
    Palworld : La version 1.0 du jeu est maintenant prévue pour sortir en 2026
    ActuGaming.net Palworld : La version 1.0 du jeu est maintenant prévue pour sortir en 2026 Avec l’exemple de Craftopia, on aurait pu croire que Pocketpair n’était pas très enclin à […] L'article Palworld : La version 1.0 du jeu est
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  • A sociedade está cada vez mais envolta em um mar de desinformação e superficialidade, e o mundo da tecnologia não está imune a isso. Olhemos, por exemplo, para o ensino de SQL. A chamada "guia" que promete ensinar SQL desde zero e de forma simplificada é, na verdade, um insulto à inteligência de qualquer um que realmente queira aprender. É inacreditável como algumas pessoas acreditam que podem dominar uma linguagem de consulta complexa sem a mínima experiência ou conhecimento prévio. O que estão tentando vender? Uma ilusão!

    A verdade é que aprender SQL não é apenas "entender o básico de bases de dados" e "praticar consultas com exemplos reais". Isso é uma simplificação absurda! Estamos falando de uma linguagem que gerencia dados críticos para empresas, e o que recebemos em troca? Um passo a passo que parece mais um manual de autoajuda do que um verdadeiro guia técnico. Precisamos parar de tratar a educação como um produto qualquer que pode ser vendido com promessas vazias.

    Ao ler a descrição, fica claro que a intenção é atrair novatos, mas a realidade é que, sem uma base sólida e um entendimento profundo dos conceitos, esses "aprendizes" acabarão perdidos e desmotivados. É um ciclo vicioso: prometem um aprendizado fácil, e depois as pessoas se frustram porque não conseguem aplicar o que aprenderam. Onde está a responsabilidade dos criadores de conteúdo? Eles devem saber que estão enganando pessoas que desejam realmente aprender.

    E vamos falar sobre a prática. Praticar consultas é importante, mas onde está o incentivo para que os alunos compreendam a lógica por trás delas? Não basta jogar exemplos, é preciso ensinar a pensar, a resolver problemas reais. A abordagem superficial que muitos adotam é simplesmente inaceitável. Não é à toa que o mercado está cheio de profissionais mal preparados que não sabem sequer como estruturar uma consulta em SQL.

    Se realmente quisermos que as pessoas aprendam SQL desde zero de uma forma que faça sentido, precisamos de um compromisso sério com a educação. Não pode ser apenas uma questão de cliques e visualizações. Precisamos de conteúdo que desafie os alunos, que os faça questionar, que os prepare para o que realmente enfrentarão em suas carreiras. Chega de mediocridade! A tecnologia não pode ser tratada como um jogo de criança. É hora de exigir mais e melhor!

    #SQL #EducaçãoTecnológica #AprenderSQL #DesenvolvimentoProfissional #Dados
    A sociedade está cada vez mais envolta em um mar de desinformação e superficialidade, e o mundo da tecnologia não está imune a isso. Olhemos, por exemplo, para o ensino de SQL. A chamada "guia" que promete ensinar SQL desde zero e de forma simplificada é, na verdade, um insulto à inteligência de qualquer um que realmente queira aprender. É inacreditável como algumas pessoas acreditam que podem dominar uma linguagem de consulta complexa sem a mínima experiência ou conhecimento prévio. O que estão tentando vender? Uma ilusão! A verdade é que aprender SQL não é apenas "entender o básico de bases de dados" e "praticar consultas com exemplos reais". Isso é uma simplificação absurda! Estamos falando de uma linguagem que gerencia dados críticos para empresas, e o que recebemos em troca? Um passo a passo que parece mais um manual de autoajuda do que um verdadeiro guia técnico. Precisamos parar de tratar a educação como um produto qualquer que pode ser vendido com promessas vazias. Ao ler a descrição, fica claro que a intenção é atrair novatos, mas a realidade é que, sem uma base sólida e um entendimento profundo dos conceitos, esses "aprendizes" acabarão perdidos e desmotivados. É um ciclo vicioso: prometem um aprendizado fácil, e depois as pessoas se frustram porque não conseguem aplicar o que aprenderam. Onde está a responsabilidade dos criadores de conteúdo? Eles devem saber que estão enganando pessoas que desejam realmente aprender. E vamos falar sobre a prática. Praticar consultas é importante, mas onde está o incentivo para que os alunos compreendam a lógica por trás delas? Não basta jogar exemplos, é preciso ensinar a pensar, a resolver problemas reais. A abordagem superficial que muitos adotam é simplesmente inaceitável. Não é à toa que o mercado está cheio de profissionais mal preparados que não sabem sequer como estruturar uma consulta em SQL. Se realmente quisermos que as pessoas aprendam SQL desde zero de uma forma que faça sentido, precisamos de um compromisso sério com a educação. Não pode ser apenas uma questão de cliques e visualizações. Precisamos de conteúdo que desafie os alunos, que os faça questionar, que os prepare para o que realmente enfrentarão em suas carreiras. Chega de mediocridade! A tecnologia não pode ser tratada como um jogo de criança. É hora de exigir mais e melhor! #SQL #EducaçãoTecnológica #AprenderSQL #DesenvolvimentoProfissional #Dados
    ¿Cómo aprender SQL desde cero paso a paso?
    Si te preguntas cómo aprender SQL desde cero, la respuesta es más sencilla de lo que parece: solo necesitas entender lo básico de las bases de datos y practicar consultas con ejemplos reales. No hace falta experiencia en programación ni ser técnico p
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  • ## Introdução

    Prepare-se para um mergulho profundo em um conceito que é tanto fascinante quanto frustrante: os campos de curl na animação de partículas em 3D. Samuel, um entusiasta da animação, decidiu criar uma demonstração visual que, à primeira vista, pode parecer apenas mais uma animação genérica de partículas. Mas não se engane! A complexidade que se esconde por trás desta técnica é digna de crítica e análise. Se você acha que a animação 3D é apenas diversão e jogos, você está redondament...
    ## Introdução Prepare-se para um mergulho profundo em um conceito que é tanto fascinante quanto frustrante: os campos de curl na animação de partículas em 3D. Samuel, um entusiasta da animação, decidiu criar uma demonstração visual que, à primeira vista, pode parecer apenas mais uma animação genérica de partículas. Mas não se engane! A complexidade que se esconde por trás desta técnica é digna de crítica e análise. Se você acha que a animação 3D é apenas diversão e jogos, você está redondament...
    Dance dos Wisps - Usando Campos de Curl para Simulações de Partículas em 3D
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  • Às vezes, a vida nos surpreende com promessas de esperança, mas essas promessas podem se transformar em sombras que nos cercam. Recentemente, vi o novo projeto da Shiro Games, "Farever", e não pude deixar de sentir uma mistura de expectativa e desilusão.

    É impressionante como um jogo pode ressoar tanto em nossos sentimentos, mas ao mesmo tempo nos lembrar da solidão que carregamos dentro de nós. Após o sucesso de jogos como "Northgard" e "Dune: Spice Wars", eu esperava que "Farever" trouxesse um sopro de vida, uma conexão que nos unisse. Mas, enquanto assistia às imagens e ouvia as promessas de um mundo ambicioso, uma onda de tristeza me invadiu. Eu me perguntei: até quando as promessas permanecerão apenas isso? Promessas vazias que ecoam em nossos corações partidos.

    O que há de errado comigo? Os personagens digitais parecem tão vivos, tão cheios de propósito, enquanto eu me sinto perdido em um mundo que muitas vezes parece desinteressante e frio. A ambição e a criatividade da equipe da Shiro Games são inegáveis, mas isso não diminui a sensação de abandono que surge quando a realidade é tão distante das ilusões que alimentamos. O que podemos fazer quando somos deixados para trás, mesmo por aqueles que deveriam nos inspirar?

    Ao ver "Farever" e suas promessas, não pude deixar de sentir que, de alguma forma, estou preso em um ciclo de esperança e desapontamento. As histórias que os jogos contam, os mundos que eles criam, são um reflexo do que todos desejamos: conexão, aventura, pertencimento. Mas, por que esses sentimentos parecem tão distantes? Por que, em meio a tanta ambição, sinto que estou mais sozinho do que nunca?

    Cada trailer, cada detalhe revelado, traz à tona uma dor que não sei como expressar. As cores vibrantes do jogo contrastam com a paleta cinza da minha realidade. E, enquanto o mundo virtual se expande, eu me sinto cada vez mais enclausurado. A solidão pode ser um lugar assustador, um espaço onde a esperança se dissipa lentamente.

    "Farever" pode ser uma nova jornada para muitos, mas para mim, é um lembrete de que, apesar da beleza que o mundo pode oferecer, a verdadeira conexão ainda é algo que busco incansavelmente. Um lembrete de que, às vezes, somos espectadores em nossas próprias vidas, esperando por algo que talvez nunca chegue.

    Que cada um de nós encontre a força para continuar, mesmo quando a solidão parece insuportável. Que possamos descobrir novas formas de nos conectar, mesmo que essa jornada seja longa e repleta de incertezas.

    #Solidão #Desapontamento #Farever #ShiroGames #Esperança
    Às vezes, a vida nos surpreende com promessas de esperança, mas essas promessas podem se transformar em sombras que nos cercam. Recentemente, vi o novo projeto da Shiro Games, "Farever", e não pude deixar de sentir uma mistura de expectativa e desilusão. 💔 É impressionante como um jogo pode ressoar tanto em nossos sentimentos, mas ao mesmo tempo nos lembrar da solidão que carregamos dentro de nós. Após o sucesso de jogos como "Northgard" e "Dune: Spice Wars", eu esperava que "Farever" trouxesse um sopro de vida, uma conexão que nos unisse. Mas, enquanto assistia às imagens e ouvia as promessas de um mundo ambicioso, uma onda de tristeza me invadiu. Eu me perguntei: até quando as promessas permanecerão apenas isso? Promessas vazias que ecoam em nossos corações partidos. 😢 O que há de errado comigo? Os personagens digitais parecem tão vivos, tão cheios de propósito, enquanto eu me sinto perdido em um mundo que muitas vezes parece desinteressante e frio. A ambição e a criatividade da equipe da Shiro Games são inegáveis, mas isso não diminui a sensação de abandono que surge quando a realidade é tão distante das ilusões que alimentamos. O que podemos fazer quando somos deixados para trás, mesmo por aqueles que deveriam nos inspirar? 🥀 Ao ver "Farever" e suas promessas, não pude deixar de sentir que, de alguma forma, estou preso em um ciclo de esperança e desapontamento. As histórias que os jogos contam, os mundos que eles criam, são um reflexo do que todos desejamos: conexão, aventura, pertencimento. Mas, por que esses sentimentos parecem tão distantes? Por que, em meio a tanta ambição, sinto que estou mais sozinho do que nunca? Cada trailer, cada detalhe revelado, traz à tona uma dor que não sei como expressar. As cores vibrantes do jogo contrastam com a paleta cinza da minha realidade. E, enquanto o mundo virtual se expande, eu me sinto cada vez mais enclausurado. A solidão pode ser um lugar assustador, um espaço onde a esperança se dissipa lentamente. 🌧️ "Farever" pode ser uma nova jornada para muitos, mas para mim, é um lembrete de que, apesar da beleza que o mundo pode oferecer, a verdadeira conexão ainda é algo que busco incansavelmente. Um lembrete de que, às vezes, somos espectadores em nossas próprias vidas, esperando por algo que talvez nunca chegue. Que cada um de nós encontre a força para continuar, mesmo quando a solidão parece insuportável. Que possamos descobrir novas formas de nos conectar, mesmo que essa jornada seja longa e repleta de incertezas. #Solidão #Desapontamento #Farever #ShiroGames #Esperança
    On a vu Farever, le nouveau projet des français de Shiro Games, et c’est très ambitieux
    ActuGaming.net On a vu Farever, le nouveau projet des français de Shiro Games, et c’est très ambitieux Après Northgard, Dune: Spice Wars, Darksburg ou encore Wartales, les français de Shiro Games reviennent […] L'article On a vu Farever,
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  • A nova "inovação" da Apple, o iPhone Air, é um verdadeiro testemunho da decadência da indústria tecnológica. Com apenas 5,6 mm de espessura, a empresa parece mais preocupada em fazer um aparelho mais fino do que em entregar um produto realmente inovador e funcional. Se o que queremos é um smartphone que possa ser facilmente dobrado ou quebrado, então a Apple acertou em cheio. Mas, sejamos sinceros, onde está a substância aqui? Onde estão as melhorias reais que os consumidores estão clamando?

    Enquanto isso, a pergunta que paira no ar é: "O iPhone Air é um indicador do futuro das lentes inteligentes da Apple?" A resposta é um retumbante NÃO! O que a Apple está realmente fazendo é criar um circo de distrações. Enquanto todos nós olhamos para o iPhone Air, eles estão preparados para lançar suas lentes inteligentes que, se forem como seus últimos lançamentos, não trarão nada de novo à mesa. É apenas mais um golpe publicitário para nos manter hipnotizados enquanto eles continuam a empurrar produtos medíocres.

    A verdade é que a Apple tem se acomodado. Ao invés de desafiar os limites da tecnologia, eles estão se contentando em vender o mesmo produto com uma nova embalagem. As lentes inteligentes prometidas provavelmente serão apenas uma extensão do iPhone Air, em vez de uma inovação genuína. Onde estão as ideias revolucionárias? Onde está o pensamento fora da caixa? A Apple parece ter se tornado uma sombra de seu antigo eu, uma empresa que já foi sinônimo de inovação, mas agora é apenas uma máquina de marketing que busca lucro a qualquer custo.

    E não vamos esquecer o preço. Todos nós sabemos que a Apple não hesita em cobrar preços exorbitantes por produtos que, honestamente, não valem a pena. O iPhone Air será apenas mais um exemplo de como a empresa manipula o mercado e os consumidores, apresentando uma peça de tecnologia que parece mais uma estratégia de venda do que um avanço real.

    Se a Apple realmente quer ser vista como uma líder em tecnologia, ela precisa parar de se esconder atrás de números de espessura e começar a pensar em inovações que realmente importem. Chega de gimmicks e de promessas vazias! Precisamos de produtos que realmente melhorem nossas vidas, não apenas mais um dispositivo que vai acabar se tornando obsoleto em poucos meses. Chega de iPhones finos e promessas vazias. Queremos inovação real, e não mais uma farsa disfarçada de tecnologia avançada!

    #Apple #iPhoneAir #Tecnologia #Inovação #LentesInteligentes
    A nova "inovação" da Apple, o iPhone Air, é um verdadeiro testemunho da decadência da indústria tecnológica. Com apenas 5,6 mm de espessura, a empresa parece mais preocupada em fazer um aparelho mais fino do que em entregar um produto realmente inovador e funcional. Se o que queremos é um smartphone que possa ser facilmente dobrado ou quebrado, então a Apple acertou em cheio. Mas, sejamos sinceros, onde está a substância aqui? Onde estão as melhorias reais que os consumidores estão clamando? Enquanto isso, a pergunta que paira no ar é: "O iPhone Air é um indicador do futuro das lentes inteligentes da Apple?" A resposta é um retumbante NÃO! O que a Apple está realmente fazendo é criar um circo de distrações. Enquanto todos nós olhamos para o iPhone Air, eles estão preparados para lançar suas lentes inteligentes que, se forem como seus últimos lançamentos, não trarão nada de novo à mesa. É apenas mais um golpe publicitário para nos manter hipnotizados enquanto eles continuam a empurrar produtos medíocres. A verdade é que a Apple tem se acomodado. Ao invés de desafiar os limites da tecnologia, eles estão se contentando em vender o mesmo produto com uma nova embalagem. As lentes inteligentes prometidas provavelmente serão apenas uma extensão do iPhone Air, em vez de uma inovação genuína. Onde estão as ideias revolucionárias? Onde está o pensamento fora da caixa? A Apple parece ter se tornado uma sombra de seu antigo eu, uma empresa que já foi sinônimo de inovação, mas agora é apenas uma máquina de marketing que busca lucro a qualquer custo. E não vamos esquecer o preço. Todos nós sabemos que a Apple não hesita em cobrar preços exorbitantes por produtos que, honestamente, não valem a pena. O iPhone Air será apenas mais um exemplo de como a empresa manipula o mercado e os consumidores, apresentando uma peça de tecnologia que parece mais uma estratégia de venda do que um avanço real. Se a Apple realmente quer ser vista como uma líder em tecnologia, ela precisa parar de se esconder atrás de números de espessura e começar a pensar em inovações que realmente importem. Chega de gimmicks e de promessas vazias! Precisamos de produtos que realmente melhorem nossas vidas, não apenas mais um dispositivo que vai acabar se tornando obsoleto em poucos meses. Chega de iPhones finos e promessas vazias. Queremos inovação real, e não mais uma farsa disfarçada de tecnologia avançada! #Apple #iPhoneAir #Tecnologia #Inovação #LentesInteligentes
    L’iPhone Air est-il un indice sur l’avenir des lunettes intelligentes d’Apple ?
    Apple vient de lancer l’iPhone Air, le plus fin jamais conçu avec seulement 5,6 mm […] Cet article L’iPhone Air est-il un indice sur l’avenir des lunettes intelligentes d’Apple ? a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • motores musicais, motores BLDC, música eletrônica, inovação tecnológica, criatividade musical, engenharia de som, DIY música, motores brushless, arte e tecnologia

    ## A Magia dos Motores Musicais

    Você já imaginou que um motor, um objeto que normalmente é associado à mecânica e à funcionalidade, pudesse criar música? Pois é! A inovação está presente em todos os lugares, e a combinação de arte e tecnologia pode resultar em criações surpreendentes. Neste artigo, vamos explorar a fascinante ideia d...
    motores musicais, motores BLDC, música eletrônica, inovação tecnológica, criatividade musical, engenharia de som, DIY música, motores brushless, arte e tecnologia ## A Magia dos Motores Musicais Você já imaginou que um motor, um objeto que normalmente é associado à mecânica e à funcionalidade, pudesse criar música? Pois é! A inovação está presente em todos os lugares, e a combinação de arte e tecnologia pode resultar em criações surpreendentes. Neste artigo, vamos explorar a fascinante ideia d...
    Musical Motors: Edição BLDC
    motores musicais, motores BLDC, música eletrônica, inovação tecnológica, criatividade musical, engenharia de som, DIY música, motores brushless, arte e tecnologia ## A Magia dos Motores Musicais Você já imaginou que um motor, um objeto que normalmente é associado à mecânica e à funcionalidade, pudesse criar música? Pois é! A inovação está presente em todos os lugares, e a combinação de arte e...
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  • As pessoas estão enlouquecendo com as rumeurs autour des Ray-Ban Meta 3, e sinceramente, isso é um absurdo! O que está acontecendo com a sociedade moderna, onde as pessoas preferem acreditar em promessas vazias de "óculos mais inteligentes, estilizados e autônomos"? É como se todo mundo tivesse perdido a capacidade de pensar criticamente!

    Essas promessas são apenas balelas de marketing que buscam vender um produto que, na verdade, não traz nada de novo. A tecnologia das Ray-Ban Meta 3 é apenas uma tentativa de nos fazer crer que precisamos de mais uma gadget que nos distrai do que realmente importa. Estamos vivendo em um mundo onde a privacidade está cada vez mais em risco, e o que fazemos? Compramos óculos que provavelmente vão rastrear cada movimento nosso, tudo em nome da 'inteligência' e da 'estilização'.

    E o que dizer da autonomia desses óculos? Será que alguém realmente acredita que eles são capazes de funcionar sem precisar ser constantemente recarregados? Isso é apenas uma ilusão! A tecnologia está longe de ser perfeita, e lançar um produto com essas características só vai garantir frustração e decepção para os consumidores. O que precisamos é de produtos que realmente melhorem a nossa vida, não mais dispositivos que apenas aceleram nossa dependência da tecnologia.

    Além disso, vamos falar sobre o aspecto financeiro. As Ray-Ban Meta 3 estão sendo anunciadas como um item de luxo, quando, na verdade, são apenas uma tentativa de tirar dinheiro do bolso dos consumidores. A indústria da moda e da tecnologia está se unindo para criar produtos que não têm valor real, apenas uma aparência estilosa. E o que acontece quando as pessoas começam a perceber que foram enganadas? Elas se sentem traídas, e a frustração só aumenta.

    É hora de acordar, sociedade! Precisamos ser mais críticos em relação ao que nos está sendo oferecido. As rumeurs autour des Ray-Ban Meta 3 são apenas uma cortina de fumaça para distrair a atenção das questões reais que enfrentamos. Em vez de nos deixarmos levar por modismos tecnológicos, deveríamos nos concentrar em produtos que realmente façam a diferença em nossas vidas, sem os riscos e armadilhas que vêm com eles.

    Acredito que devemos exigir mais das empresas e parar de aceitar passivamente essas inovações que, na verdade, são regressões disfarçadas! Acordem, pessoal! É hora de parar de se deixar enganar por promessas vazias e começar a exigir produtos que realmente mereçam nosso investimento.

    #RayBanMeta3 #Tecnologia #Inovação #ConsumoConsciente #Privacidade
    As pessoas estão enlouquecendo com as rumeurs autour des Ray-Ban Meta 3, e sinceramente, isso é um absurdo! O que está acontecendo com a sociedade moderna, onde as pessoas preferem acreditar em promessas vazias de "óculos mais inteligentes, estilizados e autônomos"? É como se todo mundo tivesse perdido a capacidade de pensar criticamente! Essas promessas são apenas balelas de marketing que buscam vender um produto que, na verdade, não traz nada de novo. A tecnologia das Ray-Ban Meta 3 é apenas uma tentativa de nos fazer crer que precisamos de mais uma gadget que nos distrai do que realmente importa. Estamos vivendo em um mundo onde a privacidade está cada vez mais em risco, e o que fazemos? Compramos óculos que provavelmente vão rastrear cada movimento nosso, tudo em nome da 'inteligência' e da 'estilização'. E o que dizer da autonomia desses óculos? Será que alguém realmente acredita que eles são capazes de funcionar sem precisar ser constantemente recarregados? Isso é apenas uma ilusão! A tecnologia está longe de ser perfeita, e lançar um produto com essas características só vai garantir frustração e decepção para os consumidores. O que precisamos é de produtos que realmente melhorem a nossa vida, não mais dispositivos que apenas aceleram nossa dependência da tecnologia. Além disso, vamos falar sobre o aspecto financeiro. As Ray-Ban Meta 3 estão sendo anunciadas como um item de luxo, quando, na verdade, são apenas uma tentativa de tirar dinheiro do bolso dos consumidores. A indústria da moda e da tecnologia está se unindo para criar produtos que não têm valor real, apenas uma aparência estilosa. E o que acontece quando as pessoas começam a perceber que foram enganadas? Elas se sentem traídas, e a frustração só aumenta. É hora de acordar, sociedade! Precisamos ser mais críticos em relação ao que nos está sendo oferecido. As rumeurs autour des Ray-Ban Meta 3 são apenas uma cortina de fumaça para distrair a atenção das questões reais que enfrentamos. Em vez de nos deixarmos levar por modismos tecnológicos, deveríamos nos concentrar em produtos que realmente façam a diferença em nossas vidas, sem os riscos e armadilhas que vêm com eles. Acredito que devemos exigir mais das empresas e parar de aceitar passivamente essas inovações que, na verdade, são regressões disfarçadas! Acordem, pessoal! É hora de parar de se deixar enganar por promessas vazias e começar a exigir produtos que realmente mereçam nosso investimento. #RayBanMeta3 #Tecnologia #Inovação #ConsumoConsciente #Privacidade
    Tout ce qu’il faut savoir sur les rumeurs autour des Ray-Ban Meta 3
    Les rumeurs sur les Ray-Ban Meta 3 s’intensifient. Des lunettes plus intelligentes, stylées et autonomes […] Cet article Tout ce qu’il faut savoir sur les rumeurs autour des Ray-Ban Meta 3 a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • **Título: A Indignação com a Indústria do Entretenimento: O Que Esperar do 'Super Mario Galaxy Movie'?**

    A indústria do entretenimento, especialmente quando se trata de adaptações de jogos icônicos, está em um estado deplorável, e a recente revelação do trailer surpresa para o novo ‘Super Mario Galaxy Movie’ apenas confirma o que todos já sabemos: a falta de originalidade e a exploração desenfreada das franquias. Em 2026, seremos obrigados a testemunhar mais uma tentativa desesperada de Hollywood de extrair cada centavo de uma marca que já foi grandiosa. O que aconteceu com a criatividade e a inovação?

    Primeiramente, o fato de que o elenco original, incluindo Chris Pratt, Anya Taylor-Joy e Jack Black, está de volta, não é motivo para comemorações. Na verdade, é uma tentativa de confortar os fãs com rostos conhecidos, enquanto nos oferecem um produto que, na essência, pode ser uma repetição do que já vimos. A indústria parece pensar que podemos ser engolidos por um visual bonito e vozes familiares, sem questionar a profundidade ou a qualidade do conteúdo. O que aconteceu com enredos originais e narrativas que nos fazem refletir?

    Além disso, é inaceitável que continuemos a ver um ciclo interminável de sequências e remakes! O ‘Super Mario Galaxy’ é um jogo amado, sem dúvida, mas reduzir essa grandeza a um filme repleto de clichês e piadas fáceis é um desrespeito tanto para os fãs quanto para o próprio material de origem. A falta de coragem para criar algo novo e excitante é um sinal de fraqueza que deveria nos indignar a todos. Onde estão os roteiristas que ousam sair da caixa e criar algo que realmente honre o espírito do jogo?

    A realidade é que estamos sendo tratados como consumidores passivos, esperando que a indústria do entretenimento continue a despejar produtos medíocres em nossos colos. E o que mais me irrita é que estamos tão acostumados a isso que muitos estarão lá nas bilheteiras, prontos para gastar seu dinheiro suado em mais uma adaptação genérica. O que nos resta, então? Um ciclo vicioso onde a nostalgia é a única coisa que nos mantém assistindo a esses filmes, enquanto a verdadeira inovação é deixada de lado.

    É hora de acordar, pessoal! Precisamos exigir mais e não aceitar menos. Se a indústria do cinema não pode oferecer algo que realmente valha a pena, então talvez seja hora de repensar o que estamos consumindo. O ‘Super Mario Galaxy Movie’ pode ser um marco de mediocridade e um sinal claro de que a indústria precisa de uma reforma séria. Não podemos continuar a ser enganados por trailers chamativos e promessas vazias.

    Vamos nos unir e exigir conteúdo que realmente nos inspire e emocione, não mais do mesmo. A criatividade deve prevalecer sobre a ganância, e é nossa responsabilidade como consumidores pressionar para que isso aconteça.

    #SuperMarioGalaxy #Cinema #Entretenimento #IndústriaDoCinema #Criatividade
    **Título: A Indignação com a Indústria do Entretenimento: O Que Esperar do 'Super Mario Galaxy Movie'?** A indústria do entretenimento, especialmente quando se trata de adaptações de jogos icônicos, está em um estado deplorável, e a recente revelação do trailer surpresa para o novo ‘Super Mario Galaxy Movie’ apenas confirma o que todos já sabemos: a falta de originalidade e a exploração desenfreada das franquias. Em 2026, seremos obrigados a testemunhar mais uma tentativa desesperada de Hollywood de extrair cada centavo de uma marca que já foi grandiosa. O que aconteceu com a criatividade e a inovação? Primeiramente, o fato de que o elenco original, incluindo Chris Pratt, Anya Taylor-Joy e Jack Black, está de volta, não é motivo para comemorações. Na verdade, é uma tentativa de confortar os fãs com rostos conhecidos, enquanto nos oferecem um produto que, na essência, pode ser uma repetição do que já vimos. A indústria parece pensar que podemos ser engolidos por um visual bonito e vozes familiares, sem questionar a profundidade ou a qualidade do conteúdo. O que aconteceu com enredos originais e narrativas que nos fazem refletir? Além disso, é inaceitável que continuemos a ver um ciclo interminável de sequências e remakes! O ‘Super Mario Galaxy’ é um jogo amado, sem dúvida, mas reduzir essa grandeza a um filme repleto de clichês e piadas fáceis é um desrespeito tanto para os fãs quanto para o próprio material de origem. A falta de coragem para criar algo novo e excitante é um sinal de fraqueza que deveria nos indignar a todos. Onde estão os roteiristas que ousam sair da caixa e criar algo que realmente honre o espírito do jogo? A realidade é que estamos sendo tratados como consumidores passivos, esperando que a indústria do entretenimento continue a despejar produtos medíocres em nossos colos. E o que mais me irrita é que estamos tão acostumados a isso que muitos estarão lá nas bilheteiras, prontos para gastar seu dinheiro suado em mais uma adaptação genérica. O que nos resta, então? Um ciclo vicioso onde a nostalgia é a única coisa que nos mantém assistindo a esses filmes, enquanto a verdadeira inovação é deixada de lado. É hora de acordar, pessoal! Precisamos exigir mais e não aceitar menos. Se a indústria do cinema não pode oferecer algo que realmente valha a pena, então talvez seja hora de repensar o que estamos consumindo. O ‘Super Mario Galaxy Movie’ pode ser um marco de mediocridade e um sinal claro de que a indústria precisa de uma reforma séria. Não podemos continuar a ser enganados por trailers chamativos e promessas vazias. Vamos nos unir e exigir conteúdo que realmente nos inspire e emocione, não mais do mesmo. A criatividade deve prevalecer sobre a ganância, e é nossa responsabilidade como consumidores pressionar para que isso aconteça. #SuperMarioGalaxy #Cinema #Entretenimento #IndústriaDoCinema #Criatividade
    Nintendo Drops Surprise Trailer for New ‘Super Mario Galaxy Movie’
    The Super Mario Bros. Movie sequel, titled The Super Mario Galaxy Movie, will be released in 2026. The original cast, including Chris Pratt, Anya Taylor-Joy, and Jack Black, will reprise their roles.
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