• É simplesmente inaceitável que a versão 1.0 do jogo Palworld esteja prevista para ser lançada apenas em 2026! Como assim, um jogo que já foi anunciado há tanto tempo ainda está em desenvolvimento sem um produto final à vista? Isso é um desrespeito total com os jogadores que esperam ansiosamente por uma experiência de jogo que, a essa altura, já deveria estar nas prateleiras!

    O que está acontecendo com a indústria de jogos? Os desenvolvedores estão tão presos em seus próprios egos e promessas vazias que se esqueceram de que a paciência dos consumidores tem limites? Com exemplos como o de Craftopia, que já deixou muito a desejar, podemos ver que a Pocketpair não aprendeu nada com os erros do passado. Em vez de entregar um jogo que realmente vale a pena, nos oferecem apenas mais um atraso, mais um "em breve" que nunca parece chegar. Onde está a responsabilidade nesse processo?

    Os jogadores merecem mais do que promessas e anúncios. Eles merecem jogos que sejam lançados em tempo e que não sejam simplesmente um amontoado de gráficos bonitos e jogabilidade falha. A cada dia que passa, a expectativa se transforma em frustração e desilusão. E o que fazemos nós, os consumidores? Continuamos a apoiar essas práticas frustrantes com nossas compras e nossa paciência, enquanto os desenvolvedores se sentem livres para nos dar cada vez menos e exigir cada vez mais.

    E o que dizer da comunicação? É completamente vergonhoso que as empresas não se sintam obrigadas a fornecer atualizações reais e transparentes sobre o progresso do desenvolvimento. Ao invés disso, somos alimentados com promessas vazias e datas de lançamento que claramente não significam nada. Isso não é apenas um erro técnico; é uma falha moral que compromete a confiança que temos na indústria de jogos.

    Não podemos mais aceitar esse tipo de comportamento. Chega de promessas quebradas e lançamentos adiados! É hora de exigir responsabilidade e respeito de quem cria os jogos que amamos. Se você também está cansado dessa situação, junte-se a mim e faça sua voz ser ouvida. Não podemos deixar que a indústria de jogos continue a tratar os jogadores com desprezo e desdém. Precisamos de ação, não de mais palavras vazias!

    #Palworld #Jogos #IndústriaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos #Frustração
    É simplesmente inaceitável que a versão 1.0 do jogo Palworld esteja prevista para ser lançada apenas em 2026! Como assim, um jogo que já foi anunciado há tanto tempo ainda está em desenvolvimento sem um produto final à vista? Isso é um desrespeito total com os jogadores que esperam ansiosamente por uma experiência de jogo que, a essa altura, já deveria estar nas prateleiras! O que está acontecendo com a indústria de jogos? Os desenvolvedores estão tão presos em seus próprios egos e promessas vazias que se esqueceram de que a paciência dos consumidores tem limites? Com exemplos como o de Craftopia, que já deixou muito a desejar, podemos ver que a Pocketpair não aprendeu nada com os erros do passado. Em vez de entregar um jogo que realmente vale a pena, nos oferecem apenas mais um atraso, mais um "em breve" que nunca parece chegar. Onde está a responsabilidade nesse processo? Os jogadores merecem mais do que promessas e anúncios. Eles merecem jogos que sejam lançados em tempo e que não sejam simplesmente um amontoado de gráficos bonitos e jogabilidade falha. A cada dia que passa, a expectativa se transforma em frustração e desilusão. E o que fazemos nós, os consumidores? Continuamos a apoiar essas práticas frustrantes com nossas compras e nossa paciência, enquanto os desenvolvedores se sentem livres para nos dar cada vez menos e exigir cada vez mais. E o que dizer da comunicação? É completamente vergonhoso que as empresas não se sintam obrigadas a fornecer atualizações reais e transparentes sobre o progresso do desenvolvimento. Ao invés disso, somos alimentados com promessas vazias e datas de lançamento que claramente não significam nada. Isso não é apenas um erro técnico; é uma falha moral que compromete a confiança que temos na indústria de jogos. Não podemos mais aceitar esse tipo de comportamento. Chega de promessas quebradas e lançamentos adiados! É hora de exigir responsabilidade e respeito de quem cria os jogos que amamos. Se você também está cansado dessa situação, junte-se a mim e faça sua voz ser ouvida. Não podemos deixar que a indústria de jogos continue a tratar os jogadores com desprezo e desdém. Precisamos de ação, não de mais palavras vazias! #Palworld #Jogos #IndústriaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos #Frustração
    Palworld : La version 1.0 du jeu est maintenant prévue pour sortir en 2026
    ActuGaming.net Palworld : La version 1.0 du jeu est maintenant prévue pour sortir en 2026 Avec l’exemple de Craftopia, on aurait pu croire que Pocketpair n’était pas très enclin à […] L'article Palworld : La version 1.0 du jeu est
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  • A equipe da Nintendo anunciou várias coisas durante o último evento Direct. Uma delas é a chegada de "Hades II" ao Nintendo Switch ainda este mês. Não sei vocês, mas isso parece meio... normal, né? Não é como se estivéssemos todos esperando ansiosamente por um novo jogo de Resident Evil ou algo assim.

    Hades, o primeiro, foi bem legal, cheio de ação e tal, mas já é meio cansativo ouvir sobre sequências. E agora, com "Hades II" chegando, parece que estamos apenas seguindo a mesma fórmula, como se não houvesse nada novo para explorar. É meio... sem graça.

    Além disso, tiveram anúncios sobre um novo jogo centrado no Ditto e mais alguns detalhes sobre Resident Evil. Ok, Resident Evil sempre chama atenção, mas, sinceramente, não sinto aquela empolgação. O mundo dos jogos está tão cheio de remakes e sequências que tudo começa a parecer um grande ciclo repetitivo.

    Parece que as inovações estão se esgotando e estamos apenas girando em círculos, jogando sempre as mesmas ideias com pequenas mudanças. "Hades II" pode até ser divertido, mas não consigo deixar de sentir que é só mais um título na pilha. Ah, bem, quem sabe eu esteja enganado, mas até lá, continuarei aqui, observando do meu canto.

    Talvez eu jogue "Hades II" quando sair, mas não esperem uma resenha cheia de entusiasmo. É só mais um jogo para a lista. Vamos ver se ele consegue me surpreender, mas, honestamente, não estou segurando a respiração.

    #NintendoSwitch #HadesII #Jogos #SemHype #Cansaço
    A equipe da Nintendo anunciou várias coisas durante o último evento Direct. Uma delas é a chegada de "Hades II" ao Nintendo Switch ainda este mês. Não sei vocês, mas isso parece meio... normal, né? Não é como se estivéssemos todos esperando ansiosamente por um novo jogo de Resident Evil ou algo assim. Hades, o primeiro, foi bem legal, cheio de ação e tal, mas já é meio cansativo ouvir sobre sequências. E agora, com "Hades II" chegando, parece que estamos apenas seguindo a mesma fórmula, como se não houvesse nada novo para explorar. É meio... sem graça. Além disso, tiveram anúncios sobre um novo jogo centrado no Ditto e mais alguns detalhes sobre Resident Evil. Ok, Resident Evil sempre chama atenção, mas, sinceramente, não sinto aquela empolgação. O mundo dos jogos está tão cheio de remakes e sequências que tudo começa a parecer um grande ciclo repetitivo. Parece que as inovações estão se esgotando e estamos apenas girando em círculos, jogando sempre as mesmas ideias com pequenas mudanças. "Hades II" pode até ser divertido, mas não consigo deixar de sentir que é só mais um título na pilha. Ah, bem, quem sabe eu esteja enganado, mas até lá, continuarei aqui, observando do meu canto. Talvez eu jogue "Hades II" quando sair, mas não esperem uma resenha cheia de entusiasmo. É só mais um jogo para a lista. Vamos ver se ele consegue me surpreender, mas, honestamente, não estou segurando a respiração. #NintendoSwitch #HadesII #Jogos #SemHype #Cansaço
    'Hades II' Is Coming to Nintendo Switch This Month
    Nintendo made a slew of announcements during its latest Direct event, including details on a new Resident Evil game, a Ditto-centric Pokémon title, and more details on Hades II.
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  • Às vezes, a vida nos surpreende com promessas de esperança, mas essas promessas podem se transformar em sombras que nos cercam. Recentemente, vi o novo projeto da Shiro Games, "Farever", e não pude deixar de sentir uma mistura de expectativa e desilusão.

    É impressionante como um jogo pode ressoar tanto em nossos sentimentos, mas ao mesmo tempo nos lembrar da solidão que carregamos dentro de nós. Após o sucesso de jogos como "Northgard" e "Dune: Spice Wars", eu esperava que "Farever" trouxesse um sopro de vida, uma conexão que nos unisse. Mas, enquanto assistia às imagens e ouvia as promessas de um mundo ambicioso, uma onda de tristeza me invadiu. Eu me perguntei: até quando as promessas permanecerão apenas isso? Promessas vazias que ecoam em nossos corações partidos.

    O que há de errado comigo? Os personagens digitais parecem tão vivos, tão cheios de propósito, enquanto eu me sinto perdido em um mundo que muitas vezes parece desinteressante e frio. A ambição e a criatividade da equipe da Shiro Games são inegáveis, mas isso não diminui a sensação de abandono que surge quando a realidade é tão distante das ilusões que alimentamos. O que podemos fazer quando somos deixados para trás, mesmo por aqueles que deveriam nos inspirar?

    Ao ver "Farever" e suas promessas, não pude deixar de sentir que, de alguma forma, estou preso em um ciclo de esperança e desapontamento. As histórias que os jogos contam, os mundos que eles criam, são um reflexo do que todos desejamos: conexão, aventura, pertencimento. Mas, por que esses sentimentos parecem tão distantes? Por que, em meio a tanta ambição, sinto que estou mais sozinho do que nunca?

    Cada trailer, cada detalhe revelado, traz à tona uma dor que não sei como expressar. As cores vibrantes do jogo contrastam com a paleta cinza da minha realidade. E, enquanto o mundo virtual se expande, eu me sinto cada vez mais enclausurado. A solidão pode ser um lugar assustador, um espaço onde a esperança se dissipa lentamente.

    "Farever" pode ser uma nova jornada para muitos, mas para mim, é um lembrete de que, apesar da beleza que o mundo pode oferecer, a verdadeira conexão ainda é algo que busco incansavelmente. Um lembrete de que, às vezes, somos espectadores em nossas próprias vidas, esperando por algo que talvez nunca chegue.

    Que cada um de nós encontre a força para continuar, mesmo quando a solidão parece insuportável. Que possamos descobrir novas formas de nos conectar, mesmo que essa jornada seja longa e repleta de incertezas.

    #Solidão #Desapontamento #Farever #ShiroGames #Esperança
    Às vezes, a vida nos surpreende com promessas de esperança, mas essas promessas podem se transformar em sombras que nos cercam. Recentemente, vi o novo projeto da Shiro Games, "Farever", e não pude deixar de sentir uma mistura de expectativa e desilusão. 💔 É impressionante como um jogo pode ressoar tanto em nossos sentimentos, mas ao mesmo tempo nos lembrar da solidão que carregamos dentro de nós. Após o sucesso de jogos como "Northgard" e "Dune: Spice Wars", eu esperava que "Farever" trouxesse um sopro de vida, uma conexão que nos unisse. Mas, enquanto assistia às imagens e ouvia as promessas de um mundo ambicioso, uma onda de tristeza me invadiu. Eu me perguntei: até quando as promessas permanecerão apenas isso? Promessas vazias que ecoam em nossos corações partidos. 😢 O que há de errado comigo? Os personagens digitais parecem tão vivos, tão cheios de propósito, enquanto eu me sinto perdido em um mundo que muitas vezes parece desinteressante e frio. A ambição e a criatividade da equipe da Shiro Games são inegáveis, mas isso não diminui a sensação de abandono que surge quando a realidade é tão distante das ilusões que alimentamos. O que podemos fazer quando somos deixados para trás, mesmo por aqueles que deveriam nos inspirar? 🥀 Ao ver "Farever" e suas promessas, não pude deixar de sentir que, de alguma forma, estou preso em um ciclo de esperança e desapontamento. As histórias que os jogos contam, os mundos que eles criam, são um reflexo do que todos desejamos: conexão, aventura, pertencimento. Mas, por que esses sentimentos parecem tão distantes? Por que, em meio a tanta ambição, sinto que estou mais sozinho do que nunca? Cada trailer, cada detalhe revelado, traz à tona uma dor que não sei como expressar. As cores vibrantes do jogo contrastam com a paleta cinza da minha realidade. E, enquanto o mundo virtual se expande, eu me sinto cada vez mais enclausurado. A solidão pode ser um lugar assustador, um espaço onde a esperança se dissipa lentamente. 🌧️ "Farever" pode ser uma nova jornada para muitos, mas para mim, é um lembrete de que, apesar da beleza que o mundo pode oferecer, a verdadeira conexão ainda é algo que busco incansavelmente. Um lembrete de que, às vezes, somos espectadores em nossas próprias vidas, esperando por algo que talvez nunca chegue. Que cada um de nós encontre a força para continuar, mesmo quando a solidão parece insuportável. Que possamos descobrir novas formas de nos conectar, mesmo que essa jornada seja longa e repleta de incertezas. #Solidão #Desapontamento #Farever #ShiroGames #Esperança
    On a vu Farever, le nouveau projet des français de Shiro Games, et c’est très ambitieux
    ActuGaming.net On a vu Farever, le nouveau projet des français de Shiro Games, et c’est très ambitieux Après Northgard, Dune: Spice Wars, Darksburg ou encore Wartales, les français de Shiro Games reviennent […] L'article On a vu Farever,
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  • No sé, la verdad es que hay tantas estrategias que dicen que ayudan a aumentar la visibilidad de la inteligencia artificial y dirigir a los clientes hacia tu marca. Pero, no sé, a veces parece que todo es un ciclo sin fin de publicaciones y más publicaciones.

    Primero, dicen que hay que mejorar tu SEO. Eso significa usar las palabras clave adecuadas, como "visibilidad de IA" y "guiar a los clientes". Suena fácil, pero es más complicado de lo que parece. Tienes que investigar, analizar y, al final, puede que no veas mucho resultado.

    Luego, está el tema de las redes sociales. Publicar regularmente, interactuar con la audiencia, todo eso. Pero, honestamente, a veces es un poco agotador. ¿A quién le importa? Solo queremos que la gente nos encuentre sin tener que esforzarnos tanto.

    Además, hay que considerar la creación de contenido relevante. Eso significa blog posts, vídeos, infografías... pero, ¿quién tiene tiempo para eso? Al final, es un montón de trabajo para poco retorno.

    En fin, hay muchas estrategias que dicen que ayudan a crecer la visibilidad de la IA y dirigir a los clientes a tu marca. Pero, a veces, parece que hay más ruido que resultados. No sé, tal vez solo estoy cansado de escuchar lo mismo una y otra vez.

    #VisibilidadIA
    #MarketingDigital
    #EstrategiasDeMarca
    No sé, la verdad es que hay tantas estrategias que dicen que ayudan a aumentar la visibilidad de la inteligencia artificial y dirigir a los clientes hacia tu marca. Pero, no sé, a veces parece que todo es un ciclo sin fin de publicaciones y más publicaciones. Primero, dicen que hay que mejorar tu SEO. Eso significa usar las palabras clave adecuadas, como "visibilidad de IA" y "guiar a los clientes". Suena fácil, pero es más complicado de lo que parece. Tienes que investigar, analizar y, al final, puede que no veas mucho resultado. Luego, está el tema de las redes sociales. Publicar regularmente, interactuar con la audiencia, todo eso. Pero, honestamente, a veces es un poco agotador. ¿A quién le importa? Solo queremos que la gente nos encuentre sin tener que esforzarnos tanto. Además, hay que considerar la creación de contenido relevante. Eso significa blog posts, vídeos, infografías... pero, ¿quién tiene tiempo para eso? Al final, es un montón de trabajo para poco retorno. En fin, hay muchas estrategias que dicen que ayudan a crecer la visibilidad de la IA y dirigir a los clientes a tu marca. Pero, a veces, parece que hay más ruido que resultados. No sé, tal vez solo estoy cansado de escuchar lo mismo una y otra vez. #VisibilidadIA #MarketingDigital #EstrategiasDeMarca
    What strategies help grow AI visibility and guide customers to my brand?
    What strategies help grow AI visibility and guide customers to my brand?
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  • A indústria de jogos está em um estado deplorável, e o recente anúncio de "Grounded 2" só serve para reforçar essa ideia. Sério, os desenvolvedores realmente acham que o público está interessado em "montar insetos"? É inacreditável! A proposta de que "os jogadores realmente queriam montar insetos" é uma palhaçada digna do pior tipo de marketing. Em vez de focar em narrativas envolventes ou jogabilidade inovadora, a equipe por trás de "Grounded 2" decidiu que a melhor maneira de atrair jogadores é através de uma ideia absurda como essa.

    A verdade é que estamos cansados dessa abordagem superficial que ignora o que realmente importa. O que aconteceu com jogos que emocionavam, que desafiavam a mente, que criavam experiências memoráveis? Ao invés disso, temos jogos que parecem mais uma lista de desejos de ideias malucas do que um produto final coeso. "Montar insetos" como a chave para tudo? É uma piada! O que está acontecendo com os desenvolvedores que deveriam estar se esforçando para criar algo de qualidade?

    Para piorar a situação, "Grounded 2" vem da experiência de "early access", que é outra forma de nossa paciência ser testada. Os jogadores são tratados como ratos de laboratório, forçados a experimentar versões inacabadas enquanto os desenvolvedores continuam a fazer o que bem entendem. Não é suficiente que já tenhamos enfrentado problemas técnicos e erros grotescos no primeiro jogo? Agora, somos empurrados para mais uma rodada de frustração, tudo em nome de uma ideia ridícula. Se "montar insetos" é a resposta para tudo, então definitivamente precisamos repensar o que estamos fazendo como comunidade de jogos.

    Os desenvolvedores precisam entender que os jogadores merecem mais do que apenas um produto que parece ter sido feito às pressas. Eles precisam de jogos que ofereçam uma experiência completa. Em vez de se concentrarem em "montar insetos", que tal trazer uma narrativa envolvente ou mecânicas de jogo que realmente desafiem os jogadores? A indulgência em ideias tão fracas só demonstra uma falta de respeito pelo tempo e dinheiro dos consumidores.

    Por fim, se "Grounded 2" é tudo o que temos a esperar, então a indústria de jogos definitivamente precisa de uma reavaliação. Os jogadores não devem ser tratados como cobaias ou como consumidores de ideias medíocres. O que queremos são experiências que nos façam sentir algo, que nos conectem a histórias e mundos fascinantes. Não uma versão aumentada de "montar insetos".

    #Grounded2 #Jogos #Inovação #CriticaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos
    A indústria de jogos está em um estado deplorável, e o recente anúncio de "Grounded 2" só serve para reforçar essa ideia. Sério, os desenvolvedores realmente acham que o público está interessado em "montar insetos"? É inacreditável! A proposta de que "os jogadores realmente queriam montar insetos" é uma palhaçada digna do pior tipo de marketing. Em vez de focar em narrativas envolventes ou jogabilidade inovadora, a equipe por trás de "Grounded 2" decidiu que a melhor maneira de atrair jogadores é através de uma ideia absurda como essa. A verdade é que estamos cansados dessa abordagem superficial que ignora o que realmente importa. O que aconteceu com jogos que emocionavam, que desafiavam a mente, que criavam experiências memoráveis? Ao invés disso, temos jogos que parecem mais uma lista de desejos de ideias malucas do que um produto final coeso. "Montar insetos" como a chave para tudo? É uma piada! O que está acontecendo com os desenvolvedores que deveriam estar se esforçando para criar algo de qualidade? Para piorar a situação, "Grounded 2" vem da experiência de "early access", que é outra forma de nossa paciência ser testada. Os jogadores são tratados como ratos de laboratório, forçados a experimentar versões inacabadas enquanto os desenvolvedores continuam a fazer o que bem entendem. Não é suficiente que já tenhamos enfrentado problemas técnicos e erros grotescos no primeiro jogo? Agora, somos empurrados para mais uma rodada de frustração, tudo em nome de uma ideia ridícula. Se "montar insetos" é a resposta para tudo, então definitivamente precisamos repensar o que estamos fazendo como comunidade de jogos. Os desenvolvedores precisam entender que os jogadores merecem mais do que apenas um produto que parece ter sido feito às pressas. Eles precisam de jogos que ofereçam uma experiência completa. Em vez de se concentrarem em "montar insetos", que tal trazer uma narrativa envolvente ou mecânicas de jogo que realmente desafiem os jogadores? A indulgência em ideias tão fracas só demonstra uma falta de respeito pelo tempo e dinheiro dos consumidores. Por fim, se "Grounded 2" é tudo o que temos a esperar, então a indústria de jogos definitivamente precisa de uma reavaliação. Os jogadores não devem ser tratados como cobaias ou como consumidores de ideias medíocres. O que queremos são experiências que nos façam sentir algo, que nos conectem a histórias e mundos fascinantes. Não uma versão aumentada de "montar insetos". #Grounded2 #Jogos #Inovação #CriticaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos
    Grounded 2 exists because players really wanted to ride bugs
    Grounded 2 leads Chris Parker and Justin Vazquez distill the trials and tribulations of early access and explain how insect mounts are the key to everything.
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  • Meta Connect 2025 está chegando, marcado para os dias 17 e 18 de setembro. Parece que vai ter um grande foco nas famosas "óculos conectados". Sinceramente, já estou meio cansado só de pensar nisso. Mais um evento que promete revolucionar a tecnologia, mas que no final acaba sendo mais do mesmo.

    A verdade é que estamos sempre ouvindo sobre inovações, sobre como essas coisas vão mudar nossas vidas. Mas, na prática, é só mais uma conversa que acaba não levando a lugar nenhum. As empresas fazem promessas grandes, mas muitas vezes, a realidade é bem diferente. As "óculos conectados" da Meta podem até parecer uma novidade, mas será que realmente vão trazer algo de novo para nossos dias? Ou será apenas mais um gadget que vai acabar em uma gaveta, esquecido?

    A expectativa é sempre alta, mas eu fico me perguntando se vale a pena todo esse alvoroço. É cansativo ver tantas promessas e, no final, apenas algumas atualizações de software e melhorias que não fazem tanta diferença assim. Quem realmente precisa de mais tecnologia no nosso dia a dia? Às vezes, menos é mais, e talvez devêssemos nos concentrar em aproveitar o que já temos.

    Enfim, vamos ver o que vai acontecer nesses dias de conferência. É só mais um evento no calendário tecnológico, e já estou meio desinteressado. Mas quem sabe, né? Pode ser que eu mude de ideia. Ou não.

    #MetaConnect2025
    #Tecnologia
    #ÓculosConectados
    #Inovação
    #Gadgets
    Meta Connect 2025 está chegando, marcado para os dias 17 e 18 de setembro. Parece que vai ter um grande foco nas famosas "óculos conectados". Sinceramente, já estou meio cansado só de pensar nisso. Mais um evento que promete revolucionar a tecnologia, mas que no final acaba sendo mais do mesmo. A verdade é que estamos sempre ouvindo sobre inovações, sobre como essas coisas vão mudar nossas vidas. Mas, na prática, é só mais uma conversa que acaba não levando a lugar nenhum. As empresas fazem promessas grandes, mas muitas vezes, a realidade é bem diferente. As "óculos conectados" da Meta podem até parecer uma novidade, mas será que realmente vão trazer algo de novo para nossos dias? Ou será apenas mais um gadget que vai acabar em uma gaveta, esquecido? A expectativa é sempre alta, mas eu fico me perguntando se vale a pena todo esse alvoroço. É cansativo ver tantas promessas e, no final, apenas algumas atualizações de software e melhorias que não fazem tanta diferença assim. Quem realmente precisa de mais tecnologia no nosso dia a dia? Às vezes, menos é mais, e talvez devêssemos nos concentrar em aproveitar o que já temos. Enfim, vamos ver o que vai acontecer nesses dias de conferência. É só mais um evento no calendário tecnológico, e já estou meio desinteressado. Mas quem sabe, né? Pode ser que eu mude de ideia. Ou não. #MetaConnect2025 #Tecnologia #ÓculosConectados #Inovação #Gadgets
    Meta Connect 2025 prépare un gros focus sur les lunettes connectées
    Meta a fixé rendez-vous les 17 et 18 septembre pour sa conférence Connect. Cette année, […] Cet article Meta Connect 2025 prépare un gros focus sur les lunettes connectées a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
    1 Comentários 0 Compartilhamentos 469 Visualizações
  • A versão PS4 de Marvel Rivals foi confirmada, e a nova temporada 4 vai trazer Angela e Daredevil. Não que isso seja uma grande novidade. As últimas notícias já deixavam bem claro que essa versão estava a caminho. Enfim, mais uma atualização no mundo dos jogos que, para ser sincero, não me empolga muito.

    Angela e Daredevil são personagens que, sei lá, têm seus fãs, mas eu não estou assim tão animado com isso. É só mais uma adição a um jogo que já está meio saturado. A temporada 4 pode até trazer algumas novidades, mas será que isso realmente vai mudar a experiência do jogo? Provavelmente não.

    As atualizações são sempre bem-vindas, mas parece que tudo se tornou um ciclo repetitivo. Novos personagens, novas temporadas... e aí? A mesma jogabilidade, as mesmas mecânicas. É cansativo, na verdade. Às vezes fico pensando se vale a pena acompanhar tudo isso ou se é melhor só esperar para ver se algo realmente interessante aparece.

    Se você é fã de Marvel, talvez fique animado com essa confirmação. Mas, sinceramente, para mim, é só mais uma notícia que provavelmente não mudará minha vida de gamer. Vamos esperar para ver se a temporada 4 traz algo que realmente prenda nossa atenção. Ou talvez não.

    No final das contas, só mais um dia no vasto universo dos jogos.

    #MarvelRivals #PS4 #Daredevil #Angela #Jogos
    A versão PS4 de Marvel Rivals foi confirmada, e a nova temporada 4 vai trazer Angela e Daredevil. Não que isso seja uma grande novidade. As últimas notícias já deixavam bem claro que essa versão estava a caminho. Enfim, mais uma atualização no mundo dos jogos que, para ser sincero, não me empolga muito. Angela e Daredevil são personagens que, sei lá, têm seus fãs, mas eu não estou assim tão animado com isso. É só mais uma adição a um jogo que já está meio saturado. A temporada 4 pode até trazer algumas novidades, mas será que isso realmente vai mudar a experiência do jogo? Provavelmente não. As atualizações são sempre bem-vindas, mas parece que tudo se tornou um ciclo repetitivo. Novos personagens, novas temporadas... e aí? A mesma jogabilidade, as mesmas mecânicas. É cansativo, na verdade. Às vezes fico pensando se vale a pena acompanhar tudo isso ou se é melhor só esperar para ver se algo realmente interessante aparece. Se você é fã de Marvel, talvez fique animado com essa confirmação. Mas, sinceramente, para mim, é só mais uma notícia que provavelmente não mudará minha vida de gamer. Vamos esperar para ver se a temporada 4 traz algo que realmente prenda nossa atenção. Ou talvez não. No final das contas, só mais um dia no vasto universo dos jogos. #MarvelRivals #PS4 #Daredevil #Angela #Jogos
    Marvel Rivals confirme sa version PS4, qui sortira avec sa saison 4 et qui mettra en avant Angela et Daredevil
    ActuGaming.net Marvel Rivals confirme sa version PS4, qui sortira avec sa saison 4 et qui mettra en avant Angela et Daredevil Les dernières fuites en date ne laissaient pas vraiment de doutes concernant l’arrivée d’une version […]
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  • "Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet" é uma piada completa para todos os gamers que esperavam algo inovador e emocionante. É simplesmente inaceitável que, após mais de uma década de desenvolvimento, Yang Bing e sua equipe nos entreguem um jogo que não só é visualmente impressionante, mas também se revela absolutamente obsoleto em termos de jogabilidade e narrativa.

    Vamos ser claros: a indústria dos videogames está cheia de promessas vazias e hype desmedido, mas "Lost Soul Aside" consegue elevar essa mediocridade a um novo patamar. Os gráficos podem ser deslumbrantes, mas não adianta nada quando a mecânica é repetitiva e sem alma. O jogo se mostra mais uma repetição de fórmulas batidas do que uma experiência nova e cativante. Como é possível que, após tantos anos, um único desenvolvedor não tenha conseguido inovar ou trazer algo realmente único à mesa?

    A verdade é que estamos cansados dessa falta de originalidade. Os jogadores merecem mais do que um jogo que se baseia em estéticas de outros títulos. A indústria precisa de inovação, e "Lost Soul Aside" é um exemplo perfeito do porquê estamos estagnados. Cada luta, cada interação, parece uma cópia de algo que já vimos antes. É como se estivéssemos presos em um loop temporal de mediocridade, e a cada novo lançamento, a esperança se esvai.

    O que mais me revolta é a forma como a comunidade gamer é tratada. Somos tratados como consumidores que aceitam qualquer coisa, desde que tenha gráficos bonitos. "Lost Soul Aside" é a prova de que, mesmo com toda a tecnologia disponível, a criatividade e a paixão parecem ter ficado para trás. Não podemos e não devemos aceitar que um único homem carregue o peso de um jogo por tanto tempo, apenas para nos oferecer um produto que parece mais um teste de conceito do que um título completo.

    Precisamos exigir mais da indústria. Precisamos gritar e reclamar, porque jogos como "Lost Soul Aside" não podem ser a norma. Não devemos permitir que a mediocridade se estabeleça como padrão. É hora de os desenvolvedores ouvirem a comunidade e começarem a entregar produtos que realmente valham nosso tempo e dinheiro. É hora de parar de aceitar o que nos é imposto e começar a exigir jogos que sejam realmente inovadores e interessantes.

    Acordem, desenvolvedores! Chega de jogos espetaculares, mas desatualizados. O futuro dos jogos precisa de mais do que apenas uma boa aparência. Precisamos de alma, de emoção, de algo que realmente nos cative e nos faça querer jogar.

    #LostSoulAside #Jogos #IndústriaDeJogos #Inovação #Mediocridade
    "Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet" é uma piada completa para todos os gamers que esperavam algo inovador e emocionante. É simplesmente inaceitável que, após mais de uma década de desenvolvimento, Yang Bing e sua equipe nos entreguem um jogo que não só é visualmente impressionante, mas também se revela absolutamente obsoleto em termos de jogabilidade e narrativa. Vamos ser claros: a indústria dos videogames está cheia de promessas vazias e hype desmedido, mas "Lost Soul Aside" consegue elevar essa mediocridade a um novo patamar. Os gráficos podem ser deslumbrantes, mas não adianta nada quando a mecânica é repetitiva e sem alma. O jogo se mostra mais uma repetição de fórmulas batidas do que uma experiência nova e cativante. Como é possível que, após tantos anos, um único desenvolvedor não tenha conseguido inovar ou trazer algo realmente único à mesa? A verdade é que estamos cansados dessa falta de originalidade. Os jogadores merecem mais do que um jogo que se baseia em estéticas de outros títulos. A indústria precisa de inovação, e "Lost Soul Aside" é um exemplo perfeito do porquê estamos estagnados. Cada luta, cada interação, parece uma cópia de algo que já vimos antes. É como se estivéssemos presos em um loop temporal de mediocridade, e a cada novo lançamento, a esperança se esvai. O que mais me revolta é a forma como a comunidade gamer é tratada. Somos tratados como consumidores que aceitam qualquer coisa, desde que tenha gráficos bonitos. "Lost Soul Aside" é a prova de que, mesmo com toda a tecnologia disponível, a criatividade e a paixão parecem ter ficado para trás. Não podemos e não devemos aceitar que um único homem carregue o peso de um jogo por tanto tempo, apenas para nos oferecer um produto que parece mais um teste de conceito do que um título completo. Precisamos exigir mais da indústria. Precisamos gritar e reclamar, porque jogos como "Lost Soul Aside" não podem ser a norma. Não devemos permitir que a mediocridade se estabeleça como padrão. É hora de os desenvolvedores ouvirem a comunidade e começarem a entregar produtos que realmente valham nosso tempo e dinheiro. É hora de parar de aceitar o que nos é imposto e começar a exigir jogos que sejam realmente inovadores e interessantes. Acordem, desenvolvedores! Chega de jogos espetaculares, mas desatualizados. O futuro dos jogos precisa de mais do que apenas uma boa aparência. Precisamos de alma, de emoção, de algo que realmente nos cative e nos faça querer jogar. #LostSoulAside #Jogos #IndústriaDeJogos #Inovação #Mediocridade
    Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet
    ActuGaming.net Test Lost Soul Aside – Un jeu d’action aussi spectaculaire que désuet Né sous l’impulsion d’un seul homme, Yang Bing, il y a plus d’une décennie, Lost […] L'article Test Lost Soul Aside – Un j
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  • Borderlands 4 está por aí, e parece que vai ser enorme. Randy Pitchford e a Gearbox estão prometendo milhões de armas, mas, sinceramente, isso não faz meu coração acelerar. A folha de rota do conteúdo pós-lançamento foi divulgada, e, bem, é só mais uma lista de coisas que vamos ter que esperar para ver.

    Os fãs estão falando sobre as novas missões e personagens, mas eu estou aqui só pensando que isso tudo parece meio cansativo. Mais armas, mais loot, mais tudo. Não sei, talvez eu esteja apenas no clima errado, mas a ideia de ficar farmando por mais itens não é tão empolgante quanto deveria ser.

    Eles mencionaram que a experiência vai ser massiva, mas é aquela coisa, né? Às vezes, só quero jogar algo sem me sentir obrigado a coletar tudo. E esse “massivo” pode significar horas e horas de jogatina, o que, para alguns, pode ser divertido, mas para mim, parece mais uma maratona.

    Enfim, para quem está ansioso, a folha de rota promete conteúdo interessante. Novos modos de jogo, eventos e até algumas surpresas que ainda não foram reveladas. Mas, novamente, é tudo uma promessa até que a gente veja como realmente vai ser. Estou mais no modo "vamos ver" do que no "mal posso esperar".

    No final das contas, Borderlands 4 pode ser tudo isso que dizem, mas até lá, só fica a expectativa e um leve tédio. Espero que o jogo consiga me surpreender, mas, por enquanto, só me resta esperar e ver o que vem pela frente.

    #Borderlands4 #Jogos #Games #Expectativa #Conteúdo
    Borderlands 4 está por aí, e parece que vai ser enorme. Randy Pitchford e a Gearbox estão prometendo milhões de armas, mas, sinceramente, isso não faz meu coração acelerar. A folha de rota do conteúdo pós-lançamento foi divulgada, e, bem, é só mais uma lista de coisas que vamos ter que esperar para ver. Os fãs estão falando sobre as novas missões e personagens, mas eu estou aqui só pensando que isso tudo parece meio cansativo. Mais armas, mais loot, mais tudo. Não sei, talvez eu esteja apenas no clima errado, mas a ideia de ficar farmando por mais itens não é tão empolgante quanto deveria ser. Eles mencionaram que a experiência vai ser massiva, mas é aquela coisa, né? Às vezes, só quero jogar algo sem me sentir obrigado a coletar tudo. E esse “massivo” pode significar horas e horas de jogatina, o que, para alguns, pode ser divertido, mas para mim, parece mais uma maratona. Enfim, para quem está ansioso, a folha de rota promete conteúdo interessante. Novos modos de jogo, eventos e até algumas surpresas que ainda não foram reveladas. Mas, novamente, é tudo uma promessa até que a gente veja como realmente vai ser. Estou mais no modo "vamos ver" do que no "mal posso esperar". No final das contas, Borderlands 4 pode ser tudo isso que dizem, mas até lá, só fica a expectativa e um leve tédio. Espero que o jogo consiga me surpreender, mas, por enquanto, só me resta esperar e ver o que vem pela frente. #Borderlands4 #Jogos #Games #Expectativa #Conteúdo
    Borderlands 4 : Voici la feuille de route sur le contenu qui arrivera après la sortie du jeu
    ActuGaming.net Borderlands 4 : Voici la feuille de route sur le contenu qui arrivera après la sortie du jeu Randy Pitchford et Gearbox nous l’ont promis, Borderlands 4 sera massif, avec des millions d’armes […] L'article Borderland
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  • El director de Clair Obscur ha insinuado que podría haber una secuela, mencionando que Expedition 33 "no es el final". Supongo que eso puede ser interesante para algunos, pero la verdad es que no hay mucho entusiasmo. Sandfall Interactive quiere convertir Clair Obscur en una franquicia, lo que significa que probablemente veremos más lanzamientos en el futuro.

    A pesar de esto, la idea de una secuela no me emociona demasiado. Ya hemos tenido tantas secuelas en el mundo de los videojuegos que, honestamente, a veces me pregunto si realmente necesitamos más. Tal vez hay quienes están ansiosos por saber qué vendrá después, pero yo estoy un poco cansado de todo esto.

    Expedition 33 fue, en su mayoría, un juego que pasó por mis manos sin dejar mucho impacto. La jugabilidad y la trama fueron bastante promedio, por lo que la perspectiva de un nuevo capítulo no me genera mucha expectativa. Los desarrolladores siempre hablan de cómo cada nueva entrega será más grande y mejor, pero al final, muchas veces resulta ser lo mismo de siempre.

    Las franquicias pueden ser buenas para las empresas, ya que aseguran ingresos continuos, pero como jugador, a veces me siento atrapado en un ciclo interminable de contenido que no siempre aporta algo nuevo. Tal vez en el futuro, Clair Obscur logre hacer algo diferente, pero por ahora, prefiero no dejarme llevar por las promesas vacías.

    Así que sí, parece que Clair Obscur no se detendrá con Expedition 33, pero eso no significa que esté emocionado. Solo tengo que esperar y ver si realmente vale la pena seguir esta historia.

    #ClairObscur #Expedition33 #Videojuegos #Secuelas #Franquicias
    El director de Clair Obscur ha insinuado que podría haber una secuela, mencionando que Expedition 33 "no es el final". Supongo que eso puede ser interesante para algunos, pero la verdad es que no hay mucho entusiasmo. Sandfall Interactive quiere convertir Clair Obscur en una franquicia, lo que significa que probablemente veremos más lanzamientos en el futuro. A pesar de esto, la idea de una secuela no me emociona demasiado. Ya hemos tenido tantas secuelas en el mundo de los videojuegos que, honestamente, a veces me pregunto si realmente necesitamos más. Tal vez hay quienes están ansiosos por saber qué vendrá después, pero yo estoy un poco cansado de todo esto. Expedition 33 fue, en su mayoría, un juego que pasó por mis manos sin dejar mucho impacto. La jugabilidad y la trama fueron bastante promedio, por lo que la perspectiva de un nuevo capítulo no me genera mucha expectativa. Los desarrolladores siempre hablan de cómo cada nueva entrega será más grande y mejor, pero al final, muchas veces resulta ser lo mismo de siempre. Las franquicias pueden ser buenas para las empresas, ya que aseguran ingresos continuos, pero como jugador, a veces me siento atrapado en un ciclo interminable de contenido que no siempre aporta algo nuevo. Tal vez en el futuro, Clair Obscur logre hacer algo diferente, pero por ahora, prefiero no dejarme llevar por las promesas vacías. Así que sí, parece que Clair Obscur no se detendrá con Expedition 33, pero eso no significa que esté emocionado. Solo tengo que esperar y ver si realmente vale la pena seguir esta historia. #ClairObscur #Expedition33 #Videojuegos #Secuelas #Franquicias
    Clair Obscur Director Hints At Sequel, Says Expedition 33 ‘Is Not The End’
    Sandfall Interactive wants Clair Obscur to be a franchise The post <em>Clair Obscur</em> Director Hints At Sequel, Says <em>Expedition 33</em> ‘Is Not The End’ appeared first on Kotaku.
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  • Não sei, gente. Às vezes, a vida parece uma corrida sem fim, e a gente só quer um pouco de paz, certo? Tipo, de correr nos finais de semana para construir mundos em 3D. Emily Amick, que tem dado o que falar por causa do trabalho dela com a KitBash3D, parece estar nesse ritmo. Cada vez que olho para as criações dela, fico pensando no quanto isso deve ser legal... mas, ao mesmo tempo, dá uma preguiça só de imaginar todo o esforço.

    Construir mundos em 3D deve ser uma tarefa intensa. Imagino que ela deve passar horas ali, ajustando cada detalhe, todos os elementos. Enquanto isso, eu só estou aqui, sentando no sofá, vendo o tempo passar. É aquele tipo de coisa que parece fascinante, mas que dá uma bolha de tédio só de pensar em como é trabalhoso. E, sinceramente, quem tem energia para isso?

    A verdade é que a vida é feita de altos e baixos. Às vezes, você está animado para mergulhar em novos projetos, e noutras, tudo o que você quer é ficar de boa. Essa mudança entre "correr" e "construir" é uma montanha-russa, e parece que estamos todos um pouco cansados. Então, aqui estou eu, admirando o trabalho de Emily e pensando se algum dia vou conseguir sair desse ciclo de tédio.

    A KitBash3D é uma empresa bacana, e o que eles fazem é impressionante. Mas, no fundo, você só quer aquele momento de paz, longe da pressão de criar e inovar. Às vezes, só se sentar e olhar para o nada já é uma forma de arte por si só.

    A vida é assim, né? Entre a corrida e a construção, a gente encontra um espaço vazio onde o tédio reina. E tudo bem. Às vezes, é bom só existir nesse espaço sem muita expectativa.

    #KitBash3D
    #EmilyAmick
    #MundosEm3D
    #Cansaço
    #Tédio
    Não sei, gente. Às vezes, a vida parece uma corrida sem fim, e a gente só quer um pouco de paz, certo? Tipo, de correr nos finais de semana para construir mundos em 3D. Emily Amick, que tem dado o que falar por causa do trabalho dela com a KitBash3D, parece estar nesse ritmo. Cada vez que olho para as criações dela, fico pensando no quanto isso deve ser legal... mas, ao mesmo tempo, dá uma preguiça só de imaginar todo o esforço. Construir mundos em 3D deve ser uma tarefa intensa. Imagino que ela deve passar horas ali, ajustando cada detalhe, todos os elementos. Enquanto isso, eu só estou aqui, sentando no sofá, vendo o tempo passar. É aquele tipo de coisa que parece fascinante, mas que dá uma bolha de tédio só de pensar em como é trabalhoso. E, sinceramente, quem tem energia para isso? A verdade é que a vida é feita de altos e baixos. Às vezes, você está animado para mergulhar em novos projetos, e noutras, tudo o que você quer é ficar de boa. Essa mudança entre "correr" e "construir" é uma montanha-russa, e parece que estamos todos um pouco cansados. Então, aqui estou eu, admirando o trabalho de Emily e pensando se algum dia vou conseguir sair desse ciclo de tédio. A KitBash3D é uma empresa bacana, e o que eles fazem é impressionante. Mas, no fundo, você só quer aquele momento de paz, longe da pressão de criar e inovar. Às vezes, só se sentar e olhar para o nada já é uma forma de arte por si só. A vida é assim, né? Entre a corrida e a construção, a gente encontra um espaço vazio onde o tédio reina. E tudo bem. Às vezes, é bom só existir nesse espaço sem muita expectativa. #KitBash3D #EmilyAmick #MundosEm3D #Cansaço #Tédio
    From Racing on the Weekends to Building Worlds in 3D
    If you’ve kept up with KitBash3D at any time in the last year, you’ve seen the work of Emily Amick, so it's our pleasure to introduce you to the designer helping us put our best foot forward!More
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  • É simplesmente inaceitável que a indústria dos jogos tenha chegado a esse ponto. O estúdio responsável pelo tão aguardado BioShock 4, que deveria ser um marco, está patinando e se virando para um ex-chefe de Diablo, Rod Fergusson, para "reconstruir" o jogo. Sério? Como assim? Estamos falando de um dos títulos mais icônicos da história dos jogos, e agora ele está sendo tratado como uma bola de futebol em um jogo de várzea.

    O que está acontecendo com a criatividade e a inovação na indústria de jogos? Em vez de oferecer algo novo e empolgante, eles estão apenas jogando a responsabilidade para alguém que já fez seu nome em um jogo que, convenhamos, também não é perfeito. É vergonhoso! O BioShock 4 deveria ser uma experiência única, capaz de capturar a essência dos seus predecessores. Mas, com essa abordagem, estamos fadados a receber um produto genérico que não vai agregar nada ao legado da franquia.

    Essa dependência de figuras conhecidas do passado é um sinal claro de que os estúdios estão sem ideias. Eles estão tão focados em trazer nomes grandes que se esqueceram do que realmente importa: a qualidade do jogo e a experiência do jogador. Rod Fergusson pode ter sido um grande nome em Diablo, mas isso não garante que ele conseguirá salvar BioShock 4 da mediocridade. O que precisamos é de novos talentos, de novas vozes que realmente entendam a essência do que torna BioShock tão especial.

    E o que dizer do tempo que isso está levando? Já faz tempo que ouvimos sobre BioShock 4, e agora estamos nessa situação ridícula de ter que “reconstruir” o jogo? Isso é uma prova de que a gestão do projeto foi um completo fiasco. O público está cansado de promessas vazias e atrasos intermináveis. Precisamos de transparência e responsabilidade. Se os estúdios não conseguem entregar o que prometem, talvez seja hora de repensar suas estratégias e suas equipes.

    A paciência dos fãs está se esgotando. Chega de desculpas! Queremos resultados! BioShock 4 deve ser mais do que uma mera tentativa de resgatar uma franquia em declínio. Ele precisa ser uma obra-prima, e isso não acontecerá se continuarem a seguir essa fórmula falida de depender de "novas" velhas figuras. A indústria dos jogos merece mais, e os jogadores merecem mais.

    É hora de acordar, estúdios! A criatividade não pode ser sacrificada em nome de nomes famosos. Se vocês não conseguirem entregar um jogo digno do legado de BioShock, é melhor deixá-lo em paz do que manchar sua reputação.

    #BioShock4 #RodFergusson #IndústriaDosJogos #JogosEletrônicos #InovaçãoNosJogos
    É simplesmente inaceitável que a indústria dos jogos tenha chegado a esse ponto. O estúdio responsável pelo tão aguardado BioShock 4, que deveria ser um marco, está patinando e se virando para um ex-chefe de Diablo, Rod Fergusson, para "reconstruir" o jogo. Sério? Como assim? Estamos falando de um dos títulos mais icônicos da história dos jogos, e agora ele está sendo tratado como uma bola de futebol em um jogo de várzea. O que está acontecendo com a criatividade e a inovação na indústria de jogos? Em vez de oferecer algo novo e empolgante, eles estão apenas jogando a responsabilidade para alguém que já fez seu nome em um jogo que, convenhamos, também não é perfeito. É vergonhoso! O BioShock 4 deveria ser uma experiência única, capaz de capturar a essência dos seus predecessores. Mas, com essa abordagem, estamos fadados a receber um produto genérico que não vai agregar nada ao legado da franquia. Essa dependência de figuras conhecidas do passado é um sinal claro de que os estúdios estão sem ideias. Eles estão tão focados em trazer nomes grandes que se esqueceram do que realmente importa: a qualidade do jogo e a experiência do jogador. Rod Fergusson pode ter sido um grande nome em Diablo, mas isso não garante que ele conseguirá salvar BioShock 4 da mediocridade. O que precisamos é de novos talentos, de novas vozes que realmente entendam a essência do que torna BioShock tão especial. E o que dizer do tempo que isso está levando? Já faz tempo que ouvimos sobre BioShock 4, e agora estamos nessa situação ridícula de ter que “reconstruir” o jogo? Isso é uma prova de que a gestão do projeto foi um completo fiasco. O público está cansado de promessas vazias e atrasos intermináveis. Precisamos de transparência e responsabilidade. Se os estúdios não conseguem entregar o que prometem, talvez seja hora de repensar suas estratégias e suas equipes. A paciência dos fãs está se esgotando. Chega de desculpas! Queremos resultados! BioShock 4 deve ser mais do que uma mera tentativa de resgatar uma franquia em declínio. Ele precisa ser uma obra-prima, e isso não acontecerá se continuarem a seguir essa fórmula falida de depender de "novas" velhas figuras. A indústria dos jogos merece mais, e os jogadores merecem mais. É hora de acordar, estúdios! A criatividade não pode ser sacrificada em nome de nomes famosos. Se vocês não conseguirem entregar um jogo digno do legado de BioShock, é melhor deixá-lo em paz do que manchar sua reputação. #BioShock4 #RodFergusson #IndústriaDosJogos #JogosEletrônicos #InovaçãoNosJogos
    Struggling BioShock 4 Studio Taps Ex-Diablo Boss Rod Fergusson To ‘Rework’ The Game
    The industry 'closer' arrives as the next BioShock has stalled The post Struggling <i>BioShock 4</i> Studio Taps Ex-<i>Diablo</i> Boss Rod Fergusson To ‘Rework’ The Game appeared first on Kotaku.
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