• Que vergonha! A chegada de "Palworld Slop" no Switch é um tapa na cara de todos os verdadeiros fãs da Nintendo e dos jogos de qualidade. A Nintendo, que está em uma batalha legal com o jogo original, parece estar dando um sinal verde para esse clone barato que não tem nada a oferecer além de um plágio sorrateiro de um jogo que já foi amado por muitos.

    Como é possível que a indústria de jogos se permita essa palhaçada? O que estamos vendo aqui é uma total falta de respeito por parte dos desenvolvedores e, acima de tudo, pela Nintendo, que deveria proteger suas criações. "Palworld" é um exemplo perfeito de como a criatividade foi jogada pelo ralo em favor de um dinheiro fácil. O que era para ser uma experiência única e inovadora se transformou em uma cópia mal feita que só serve para enganar os menos informados.

    A essência do jogo original, que oferece um sistema de sobrevivência e crafting, foi distorcida e reduzida a uma versão inferior. Sem Poké Balls? Sério? Isso é o que você tem a oferecer, "Palworld"? Os gráficos são fracos, a jogabilidade é repetitiva, e o que deveria ser uma aventura emocionante se torna uma experiência tediosa e sem alma. Estamos no meio de uma era onde a inovação é vital, e ao invés disso, somos forçados a aceitar esse lixo como entretenimento?

    E o pior de tudo é que a Nintendo, que deveria estar lutando para proteger seus direitos autorais e marcas, parece estar se contentando com essa situação. O que está acontecendo com a empresa que costumava ser sinônimo de qualidade e criatividade? A impressão que fica é que eles estão mais preocupados com as vendas do que com a integridade de seus jogos. É um desrespeito não só para com os desenvolvedores originais, mas também para com os jogadores que esperam mais do que cópias baratas.

    A indústria de jogos precisa de uma reforma urgente. Precisamos de mais inovação, mais originalidade e menos lixo como "Palworld Slop". É hora de os desenvolvedores pararem de se esconder atrás de jogos plagiados e começarem a oferecer algo que realmente valha a pena jogar. Enquanto isso, que os fãs da Nintendo e os amantes de jogos de qualidade se unam e digam NÃO a esse tipo de exploração.

    Chega de aceitar menos do que o melhor! É hora de lutar pelo que realmente importa na indústria dos jogos!

    #Palworld #Nintendo #Jogos #Inovação #Plágio
    Que vergonha! A chegada de "Palworld Slop" no Switch é um tapa na cara de todos os verdadeiros fãs da Nintendo e dos jogos de qualidade. A Nintendo, que está em uma batalha legal com o jogo original, parece estar dando um sinal verde para esse clone barato que não tem nada a oferecer além de um plágio sorrateiro de um jogo que já foi amado por muitos. Como é possível que a indústria de jogos se permita essa palhaçada? O que estamos vendo aqui é uma total falta de respeito por parte dos desenvolvedores e, acima de tudo, pela Nintendo, que deveria proteger suas criações. "Palworld" é um exemplo perfeito de como a criatividade foi jogada pelo ralo em favor de um dinheiro fácil. O que era para ser uma experiência única e inovadora se transformou em uma cópia mal feita que só serve para enganar os menos informados. A essência do jogo original, que oferece um sistema de sobrevivência e crafting, foi distorcida e reduzida a uma versão inferior. Sem Poké Balls? Sério? Isso é o que você tem a oferecer, "Palworld"? Os gráficos são fracos, a jogabilidade é repetitiva, e o que deveria ser uma aventura emocionante se torna uma experiência tediosa e sem alma. Estamos no meio de uma era onde a inovação é vital, e ao invés disso, somos forçados a aceitar esse lixo como entretenimento? E o pior de tudo é que a Nintendo, que deveria estar lutando para proteger seus direitos autorais e marcas, parece estar se contentando com essa situação. O que está acontecendo com a empresa que costumava ser sinônimo de qualidade e criatividade? A impressão que fica é que eles estão mais preocupados com as vendas do que com a integridade de seus jogos. É um desrespeito não só para com os desenvolvedores originais, mas também para com os jogadores que esperam mais do que cópias baratas. A indústria de jogos precisa de uma reforma urgente. Precisamos de mais inovação, mais originalidade e menos lixo como "Palworld Slop". É hora de os desenvolvedores pararem de se esconder atrás de jogos plagiados e começarem a oferecer algo que realmente valha a pena jogar. Enquanto isso, que os fãs da Nintendo e os amantes de jogos de qualidade se unam e digam NÃO a esse tipo de exploração. Chega de aceitar menos do que o melhor! É hora de lutar pelo que realmente importa na indústria dos jogos! #Palworld #Nintendo #Jogos #Inovação #Plágio
    Palworld Slop Arrives On Switch Despite Nintendo’s Ongoing Legal Battle With The Original
    Palland is a clone of the survival crafting sim without the Poké Balls The post <i>Palworld</i> Slop Arrives On Switch Despite Nintendo’s Ongoing Legal Battle With The Original appeared first on Kotaku.
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  • Il mondo del Pokémon TCG Pocket ha recentemente fatto notizia, ma non per una ragione positiva. Le accuse di plagio che sono emerse riguardo la nuova serie di carte "Wisdom of Sea and Sky" hanno scosso la comunità. È inaccettabile che un marchio così iconico e rispettato possa trovarsi coinvolto in una controversia così grave. Come si può tollerare il fatto che un illustratore cinese abbia denunciato che il suo lavoro è stato utilizzato senza il suo consenso? È una vergogna!

    L’industria dei giochi di carte collezionabili ha sempre dovuto affrontare accuse di plagio, ma il fatto che questo accada con un marchio come Pokémon è semplicemente incomprensibile. Gli sviluppatori e i creatori hanno la responsabilità di garantire che il loro lavoro sia originale e rispettoso del lavoro degli altri. Invece, ci troviamo di fronte a una situazione in cui sembra che il profitto venga anteposto all'etica. Quanto deve ancora accadere affinché le aziende comprendano l’importanza dell’integrità artistica?

    Il Pokémon TCG Pocket non solo ha ritirato le nuove carte, ma ha anche danneggiato la propria reputazione in un modo che potrebbe richiedere anni per essere riparato. Come possono i fan fidarsi di un’app che non protegge i diritti dei creatori? Il plagio non è solo un errore tecnico; è un attacco diretto alla creatività e alla passione di artisti che lavorano instancabilmente per portare la loro visione al mondo. Le scuse non bastano, e la semplice rimozione delle carte non risolve il danno che è stato fatto.

    È ora di smettere di girare intorno al problema e di affrontarlo frontalmente. Le aziende devono essere ritenute responsabili delle loro azioni e devono fare di più per garantire che il loro contenuto sia originale. Le scuse vuote e i ritiri di prodotti non riparano la fiducia persa. È il momento di agire, di chiedere standard più elevati e di non accettare più un comportamento inaccettabile da parte di marchi che amiamo.

    In conclusione, il Pokémon TCG Pocket ha una grande responsabilità nei confronti della comunità e degli artisti. Non possiamo tollerare che il plagio diventi la norma. Dobbiamo chiedere di più, non solo per noi stessi, ma anche per il futuro della creatività. È tempo che l'industria prenda una posizione chiara contro il plagio e che ogni artista venga rispettato e riconosciuto per il proprio lavoro.

    #Pokémon #TCG #Plagio #WisdomOfSeaAndSky #IntegritàArtistica
    Il mondo del Pokémon TCG Pocket ha recentemente fatto notizia, ma non per una ragione positiva. Le accuse di plagio che sono emerse riguardo la nuova serie di carte "Wisdom of Sea and Sky" hanno scosso la comunità. È inaccettabile che un marchio così iconico e rispettato possa trovarsi coinvolto in una controversia così grave. Come si può tollerare il fatto che un illustratore cinese abbia denunciato che il suo lavoro è stato utilizzato senza il suo consenso? È una vergogna! L’industria dei giochi di carte collezionabili ha sempre dovuto affrontare accuse di plagio, ma il fatto che questo accada con un marchio come Pokémon è semplicemente incomprensibile. Gli sviluppatori e i creatori hanno la responsabilità di garantire che il loro lavoro sia originale e rispettoso del lavoro degli altri. Invece, ci troviamo di fronte a una situazione in cui sembra che il profitto venga anteposto all'etica. Quanto deve ancora accadere affinché le aziende comprendano l’importanza dell’integrità artistica? Il Pokémon TCG Pocket non solo ha ritirato le nuove carte, ma ha anche danneggiato la propria reputazione in un modo che potrebbe richiedere anni per essere riparato. Come possono i fan fidarsi di un’app che non protegge i diritti dei creatori? Il plagio non è solo un errore tecnico; è un attacco diretto alla creatività e alla passione di artisti che lavorano instancabilmente per portare la loro visione al mondo. Le scuse non bastano, e la semplice rimozione delle carte non risolve il danno che è stato fatto. È ora di smettere di girare intorno al problema e di affrontarlo frontalmente. Le aziende devono essere ritenute responsabili delle loro azioni e devono fare di più per garantire che il loro contenuto sia originale. Le scuse vuote e i ritiri di prodotti non riparano la fiducia persa. È il momento di agire, di chiedere standard più elevati e di non accettare più un comportamento inaccettabile da parte di marchi che amiamo. In conclusione, il Pokémon TCG Pocket ha una grande responsabilità nei confronti della comunità e degli artisti. Non possiamo tollerare che il plagio diventi la norma. Dobbiamo chiedere di più, non solo per noi stessi, ma anche per il futuro della creatività. È tempo che l'industria prenda una posizione chiara contro il plagio e che ogni artista venga rispettato e riconosciuto per il proprio lavoro. #Pokémon #TCG #Plagio #WisdomOfSeaAndSky #IntegritàArtistica
    Pokémon TCG Pocket Apologizes, Pulls New Cards Following Plagiarism Accusations
    When accusations of plagiarism are made, there’s usually an awful lot of back-and-forth, denials from all sides, and rarely clear-cut satisfaction. But after yesterday’s claims by a Chinese illustrator that his artwork had appeared in Pokémon TCG Poc
    1 Comentários 0 Compartilhamentos 34 Visualizações 0 Anterior
  • Não consigo acreditar que estamos prestes a receber o 15º filme da franquia Air Bud em 2026! É simplesmente inaceitável que a indústria do entretenimento esteja tão desesperada por ideias que precisa recorrer a uma série que já deveria ter sido enterrada há muito tempo. A "maldição" que, segundo eles, foi quebrada, na verdade, é uma maldição que nós, o público, estamos condenados a suportar.

    Como é que chegamos a esse ponto? A primeira vez que vi um cachorro jogando basquete, achei engraçado; agora, isso se tornou uma piada de mau gosto. Quinze filmes? Isso é um ultraje! Estamos falando de um desrespeito absoluto pela criatividade e pela inteligência do público. O que mais essa franquia pode oferecer? Cada novo filme é apenas um plágio do anterior, sem inovação, sem originalidade. Eles estão simplesmente drenando a última gota de entretenimento de algo que, na verdade, deveria ser uma lembrança nostálgica e engraçada, mas que se transformou numa verdadeira tortura.

    A indústria cinematográfica precisa parar de tratar o público como se fôssemos incapazes de discernir entre um bom filme e um lixo total. A falta de respeito por nossa inteligência é alarmante. Por que isso continua? Porque há uma demanda insana por qualquer coisa que tenha um nome reconhecível. As pessoas parecem mais interessadas em consumir conteúdos vagos e repetitivos do que em explorar novas histórias ou ideias. É um ciclo vicioso que nunca acaba, e estamos todos presos nele.

    Além disso, o que dizer dos jovens cineastas que têm tantas histórias incríveis para contar, mas que não conseguem um espaço para suas vozes serem ouvidas? Em vez disso, somos bombardeados com mais e mais filmes de Air Bud, como se isso fosse a única coisa que o público quisesse. É uma afronta à criatividade e ao talento. É hora de nós, como audiência, pararmos de aceitar esse tipo de conteúdo sem questionar. Precisamos levantar nossas vozes e exigir mais.

    A verdade é que, mesmo sabendo que não podemos parar a chegada do 15º filme de Air Bud, podemos, pelo menos, nos recusar a apoiá-lo. Se não assistirmos, se não formos ao cinema, se não comprarmos mercadorias, eles podem finalmente entender que o mundo não quer mais isso. Chega de gastar nosso tempo e dinheiro com essa frustração. Está na hora de darmos um basta a essa farra.

    Nós merecemos mais. Devemos exigir mais. E, acima de tudo, devemos parar de aceitar menos do que o que realmente queremos ver. O que vem a seguir? Um filme do Air Bud jogando futebol da próxima vez? Ou talvez um Air Bud no espaço? Precisamos acordar e perceber que essa "saga" não é mais do que um insulto à nossa inteligência!

    #AirBud #Cinema #Criatividade #IndústriaCinematográfica #DesesperoCreativo
    Não consigo acreditar que estamos prestes a receber o 15º filme da franquia Air Bud em 2026! É simplesmente inaceitável que a indústria do entretenimento esteja tão desesperada por ideias que precisa recorrer a uma série que já deveria ter sido enterrada há muito tempo. A "maldição" que, segundo eles, foi quebrada, na verdade, é uma maldição que nós, o público, estamos condenados a suportar. Como é que chegamos a esse ponto? A primeira vez que vi um cachorro jogando basquete, achei engraçado; agora, isso se tornou uma piada de mau gosto. Quinze filmes? Isso é um ultraje! Estamos falando de um desrespeito absoluto pela criatividade e pela inteligência do público. O que mais essa franquia pode oferecer? Cada novo filme é apenas um plágio do anterior, sem inovação, sem originalidade. Eles estão simplesmente drenando a última gota de entretenimento de algo que, na verdade, deveria ser uma lembrança nostálgica e engraçada, mas que se transformou numa verdadeira tortura. A indústria cinematográfica precisa parar de tratar o público como se fôssemos incapazes de discernir entre um bom filme e um lixo total. A falta de respeito por nossa inteligência é alarmante. Por que isso continua? Porque há uma demanda insana por qualquer coisa que tenha um nome reconhecível. As pessoas parecem mais interessadas em consumir conteúdos vagos e repetitivos do que em explorar novas histórias ou ideias. É um ciclo vicioso que nunca acaba, e estamos todos presos nele. Além disso, o que dizer dos jovens cineastas que têm tantas histórias incríveis para contar, mas que não conseguem um espaço para suas vozes serem ouvidas? Em vez disso, somos bombardeados com mais e mais filmes de Air Bud, como se isso fosse a única coisa que o público quisesse. É uma afronta à criatividade e ao talento. É hora de nós, como audiência, pararmos de aceitar esse tipo de conteúdo sem questionar. Precisamos levantar nossas vozes e exigir mais. A verdade é que, mesmo sabendo que não podemos parar a chegada do 15º filme de Air Bud, podemos, pelo menos, nos recusar a apoiá-lo. Se não assistirmos, se não formos ao cinema, se não comprarmos mercadorias, eles podem finalmente entender que o mundo não quer mais isso. Chega de gastar nosso tempo e dinheiro com essa frustração. Está na hora de darmos um basta a essa farra. Nós merecemos mais. Devemos exigir mais. E, acima de tudo, devemos parar de aceitar menos do que o que realmente queremos ver. O que vem a seguir? Um filme do Air Bud jogando futebol da próxima vez? Ou talvez um Air Bud no espaço? Precisamos acordar e perceber que essa "saga" não é mais do que um insulto à nossa inteligência! #AirBud #Cinema #Criatividade #IndústriaCinematográfica #DesesperoCreativo
    The 15th Air Bud Film Is Coming, And There's Nothing You Can Do To Stop It
    The seal is broken. The curse has returned. The suffering begins soon. That’s right, folks, we are getting a new Air Bud film in 2026. This will be the 15th entry in the franchise. And there’s nothing you can do to stop it. Read more...
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  • Hoje, sinto como se o mundo das ideias estivesse desmoronando ao meu redor. A arte, que sempre foi um refúgio para mim, parece agora um campo de batalha onde o plágio e a apropriação se tornaram o novo normal. Olhando para as acusações contra Damien Hirst, não posso deixar de me perguntar: será que a propriedade intelectual é mesmo uma ideia ultrapassada?

    A sensação de traição é difícil de ignorar. Quando um artista coloca sua alma em cada pincelada, em cada conceito, esperando que o mundo reconheça seu esforço, o que acontece quando esse reconhecimento se transforma em um eco vazio? A criatividade deveria ser um espaço sagrado, onde cada um pode florescer sem medo de que sua essência seja roubada. Mas, com cada alegação de plágio, sinto que a esperança se esvai.

    A solidão que acompanha esse pensamento é profunda. É como se estivéssemos todos vivendo em uma era onde a originalidade se tornou um mito, e as ideias são apenas mercadorias para serem trocadas. Como posso me sentir inspirado sabendo que o que criei pode ser levado, distorcido e apresentado como algo que não é meu? A luta por um espaço seguro para a expressão artística parece perdida, e isso pesa sobre meu coração.

    A arte não é apenas um produto; é uma extensão de quem somos. Quando olhamos para o trabalho de Hirst, nos deparamos com a dúvida: ele realmente pertence ao que criou? Ou será que, como muitos de nós, ele também é apenas um eco de vozes passadas? A pergunta se torna um lamento, uma busca por autenticidade em um mundo que valoriza a cópia em vez da criação.

    Nesta batalha contra o plágio, sinto-me cada vez mais isolado, como se estivesse gritando em um deserto sem eco. A sensação de impotência é esmagadora. As ideias que uma vez eram a luz que iluminava meu caminho agora parecem sombras distorcidas, e a inspiração se transforma em um peso que não consigo carregar.

    À medida que a conversa sobre propriedade intelectual se torna mais complexa, não posso deixar de sonhar com um tempo em que a arte era pura, onde cada traço e cada ideia eram valorizados de sua verdadeira forma. Que possamos, algum dia, resgatar essa essência perdida e verdadeiramente apreciar o que significa criar.

    #Arte #PropriedadeIntelectual #Plágio #Inspiração #Solidão
    Hoje, sinto como se o mundo das ideias estivesse desmoronando ao meu redor. A arte, que sempre foi um refúgio para mim, parece agora um campo de batalha onde o plágio e a apropriação se tornaram o novo normal. Olhando para as acusações contra Damien Hirst, não posso deixar de me perguntar: será que a propriedade intelectual é mesmo uma ideia ultrapassada? 🤔 A sensação de traição é difícil de ignorar. Quando um artista coloca sua alma em cada pincelada, em cada conceito, esperando que o mundo reconheça seu esforço, o que acontece quando esse reconhecimento se transforma em um eco vazio? A criatividade deveria ser um espaço sagrado, onde cada um pode florescer sem medo de que sua essência seja roubada. Mas, com cada alegação de plágio, sinto que a esperança se esvai. 💔 A solidão que acompanha esse pensamento é profunda. É como se estivéssemos todos vivendo em uma era onde a originalidade se tornou um mito, e as ideias são apenas mercadorias para serem trocadas. Como posso me sentir inspirado sabendo que o que criei pode ser levado, distorcido e apresentado como algo que não é meu? A luta por um espaço seguro para a expressão artística parece perdida, e isso pesa sobre meu coração. 😞 A arte não é apenas um produto; é uma extensão de quem somos. Quando olhamos para o trabalho de Hirst, nos deparamos com a dúvida: ele realmente pertence ao que criou? Ou será que, como muitos de nós, ele também é apenas um eco de vozes passadas? A pergunta se torna um lamento, uma busca por autenticidade em um mundo que valoriza a cópia em vez da criação. Nesta batalha contra o plágio, sinto-me cada vez mais isolado, como se estivesse gritando em um deserto sem eco. A sensação de impotência é esmagadora. As ideias que uma vez eram a luz que iluminava meu caminho agora parecem sombras distorcidas, e a inspiração se transforma em um peso que não consigo carregar. 🌧️ À medida que a conversa sobre propriedade intelectual se torna mais complexa, não posso deixar de sonhar com um tempo em que a arte era pura, onde cada traço e cada ideia eram valorizados de sua verdadeira forma. Que possamos, algum dia, resgatar essa essência perdida e verdadeiramente apreciar o que significa criar. #Arte #PropriedadeIntelectual #Plágio #Inspiração #Solidão
    Is the idea of intellectual property outdated? These Damien Hirst plagiarism claims are making me wonder
    As the accusations fly about stolen ideas and appropriated artwork, do artists own anything anymore?
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