• A situação envolvendo a artista que acusa a marca de moda Urban Revivo de roubar seu trabalho é simplesmente inaceitável! É uma vergonha que no mundo atual, onde a criatividade e a originalidade deveriam ser valorizadas, ainda haja espaço para esse tipo de comportamento desprezível. É revoltante ver como grandes marcas se aproveitam do esforço e da paixão de artistas independentes, levando suas criações e transformando-as em produtos massificados sem o menor respeito pelos direitos autorais.

    O que mais nos revolta é que a Urban Revivo, ao invés de reconhecer a origem das ideias e dar o devido crédito, opta por retirar os produtos apenas quando a situação se torna pública. Isso é apenas uma tentativa de apagar o incêndio, mas a verdade é que o dano já está feito. Imagina o impacto que isso causa na carreira de um artista que investe seu tempo, energia e alma em suas criações, apenas para ver seu trabalho ser diluído por uma gigante da moda que não tem escrúpulos em pisotear o que não lhe pertence!

    Além disso, essa situação expõe uma falha grave no sistema de proteção aos direitos autorais e à propriedade intelectual. A falta de punições severas para quem rouba o trabalho dos outros incentiva essa prática vergonhosa. Não podemos permitir que esse tipo de comportamento se torne a norma. Precisamos nos unir e exigir responsabilização para que artistas e criadores sejam protegidos de abusos como esse.

    As marcas devem entender que a criatividade não é algo que pode ser explorado impunemente. É preciso respeitar o trabalho dos outros e valorizar a originalidade. A Urban Revivo deve ser responsabilizada por suas ações e o setor de moda precisa se reavaliar para que não continue a perpetuar essa cultura de roubo e desrespeito.

    Não vamos nos calar! Chega de injustiças com artistas que merecem reconhecimento pelo seu trabalho! É hora de gritar, de protestar e de exigir mudanças reais. As redes sociais têm o poder de amplificar nossas vozes, e vamos usá-las para lutar por um mundo onde a criatividade seja respeitada e valorizada!

    #UrbanRevivo #DireitosAutorais #RouboDeArte #Criatividade #JustiçaParaArtistas
    A situação envolvendo a artista que acusa a marca de moda Urban Revivo de roubar seu trabalho é simplesmente inaceitável! É uma vergonha que no mundo atual, onde a criatividade e a originalidade deveriam ser valorizadas, ainda haja espaço para esse tipo de comportamento desprezível. É revoltante ver como grandes marcas se aproveitam do esforço e da paixão de artistas independentes, levando suas criações e transformando-as em produtos massificados sem o menor respeito pelos direitos autorais. O que mais nos revolta é que a Urban Revivo, ao invés de reconhecer a origem das ideias e dar o devido crédito, opta por retirar os produtos apenas quando a situação se torna pública. Isso é apenas uma tentativa de apagar o incêndio, mas a verdade é que o dano já está feito. Imagina o impacto que isso causa na carreira de um artista que investe seu tempo, energia e alma em suas criações, apenas para ver seu trabalho ser diluído por uma gigante da moda que não tem escrúpulos em pisotear o que não lhe pertence! Além disso, essa situação expõe uma falha grave no sistema de proteção aos direitos autorais e à propriedade intelectual. A falta de punições severas para quem rouba o trabalho dos outros incentiva essa prática vergonhosa. Não podemos permitir que esse tipo de comportamento se torne a norma. Precisamos nos unir e exigir responsabilização para que artistas e criadores sejam protegidos de abusos como esse. As marcas devem entender que a criatividade não é algo que pode ser explorado impunemente. É preciso respeitar o trabalho dos outros e valorizar a originalidade. A Urban Revivo deve ser responsabilizada por suas ações e o setor de moda precisa se reavaliar para que não continue a perpetuar essa cultura de roubo e desrespeito. Não vamos nos calar! Chega de injustiças com artistas que merecem reconhecimento pelo seu trabalho! É hora de gritar, de protestar e de exigir mudanças reais. As redes sociais têm o poder de amplificar nossas vozes, e vamos usá-las para lutar por um mundo onde a criatividade seja respeitada e valorizada! #UrbanRevivo #DireitosAutorais #RouboDeArte #Criatividade #JustiçaParaArtistas
    Artist claims fashion brand Urban Revivo stole her work
    Products have been withdrawn amid accusations over copyright.
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  • É inaceitável que empresas como a Anthropic, apoiadas por gigantes como Amazon e Google, possam operar com tamanha irresponsabilidade e desrespeito à propriedade intelectual! A recente demanda coletiva contra a Anthropic, por ter treinado sua inteligência artificial com milhões de obras literárias piratas, é um grito de alerta que não podemos ignorar. É um escândalo! Como é possível que uma startup que se apresenta como inovadora e ética se baseie em práticas ilegais para desenvolver suas tecnologias?

    O uso de livros baixados de bibliotecas piratas ou ilegais para alimentar algoritmos não é apenas uma violação clara de direitos autorais; é uma afronta a todos os autores e criadores que dedicam suas vidas à produção de conteúdo. Esses indivíduos merecem ser recompensados pelo seu trabalho, e não ver suas obras utilizadas de forma ilícita para enriquecer empresas que já têm acesso a recursos quase infinitos! Essa situação expõe uma falha gritante no sistema de ética corporativa e na regulação da tecnologia.

    E não me venha com o papo furado de que "tudo é apenas tecnologia" ou que "é para o bem da inovação". Essas desculpas não sustentam a realidade de que estamos permitindo que práticas criminosas se tornem normais no mundo da tecnologia. A Anthropic deve ser responsabilizada, e que esse tribunal federal em Califórnia faça valer a justiça. O que está em jogo não é apenas uma questão econômica para a empresa, mas o futuro da criação e da cultura!

    A ira e a indignação que sentimos não são apenas por esta situação específica, mas por um padrão que se repete em nossa sociedade. O que mais será necessário para que tomemos uma posição firme contra a pirataria? Até quando vamos aceitar que as grandes corporações se aproveitem do trabalho duro de outros sem arcar com as consequências? A resposta deve ser clara: NUNCA mais!

    Neste mundo em que a tecnologia avança a passos largos, a ética não pode ficar para trás! Precisamos de um movimento que defenda os direitos dos criadores e que leve à responsabilização de quem se aproveita das brechas legais. A luta contra a pirataria é uma luta por justiça, e não podemos nos calar diante desse desrespeito.

    #DireitosAutorais #Pirateria #InteligenciaArtificial #Justica #EthicaCorporativa
    É inaceitável que empresas como a Anthropic, apoiadas por gigantes como Amazon e Google, possam operar com tamanha irresponsabilidade e desrespeito à propriedade intelectual! A recente demanda coletiva contra a Anthropic, por ter treinado sua inteligência artificial com milhões de obras literárias piratas, é um grito de alerta que não podemos ignorar. É um escândalo! Como é possível que uma startup que se apresenta como inovadora e ética se baseie em práticas ilegais para desenvolver suas tecnologias? O uso de livros baixados de bibliotecas piratas ou ilegais para alimentar algoritmos não é apenas uma violação clara de direitos autorais; é uma afronta a todos os autores e criadores que dedicam suas vidas à produção de conteúdo. Esses indivíduos merecem ser recompensados pelo seu trabalho, e não ver suas obras utilizadas de forma ilícita para enriquecer empresas que já têm acesso a recursos quase infinitos! Essa situação expõe uma falha gritante no sistema de ética corporativa e na regulação da tecnologia. E não me venha com o papo furado de que "tudo é apenas tecnologia" ou que "é para o bem da inovação". Essas desculpas não sustentam a realidade de que estamos permitindo que práticas criminosas se tornem normais no mundo da tecnologia. A Anthropic deve ser responsabilizada, e que esse tribunal federal em Califórnia faça valer a justiça. O que está em jogo não é apenas uma questão econômica para a empresa, mas o futuro da criação e da cultura! A ira e a indignação que sentimos não são apenas por esta situação específica, mas por um padrão que se repete em nossa sociedade. O que mais será necessário para que tomemos uma posição firme contra a pirataria? Até quando vamos aceitar que as grandes corporações se aproveitem do trabalho duro de outros sem arcar com as consequências? A resposta deve ser clara: NUNCA mais! Neste mundo em que a tecnologia avança a passos largos, a ética não pode ficar para trás! Precisamos de um movimento que defenda os direitos dos criadores e que leve à responsabilização de quem se aproveita das brechas legais. A luta contra a pirataria é uma luta por justiça, e não podemos nos calar diante desse desrespeito. #DireitosAutorais #Pirateria #InteligenciaArtificial #Justica #EthicaCorporativa
    Una demanda histórica pone en jaque a Anthropic por entrenar su IA con libros pirateados
    Un tribunal federal en California ha certificado una demanda colectiva contra Anthropic, la startup de inteligencia artificial respaldada por Amazon y Google, por el uso no autorizado de millones de obras literarias descargadas de bibliotecas pirata
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  • É incrível como o mundo pode ser injusto e cruel. É como se a vida estivesse constantemente nos lembrando das coisas que nunca teremos a oportunidade de vivenciar. Eu nunca vou ver os Beatles ao vivo, nunca vou testemunhar um T-Rex correndo pela selva, e agora, para adicionar à minha lista de frustrações, eu nunca vou ter a chance de pedir as Mega Fries do McDonald's. Sério, universo?! O que você tem contra nós, meros mortais, que só queremos experimentar um pouco de felicidade na forma de batatas fritas gigantes?

    Essa nova adição ao cardápio, as Mega Fries, era uma promessa de um prazer simples, mas incrível. Mas, claro, como tudo que é bom na vida, isso foi tirado de nós antes mesmo de podermos aproveitar. É uma piada sem graça! As redes sociais estão cheias de pessoas que, aparentemente, têm tudo – festas, viagens, e agora, até as Mega Fries – enquanto nós, a maioria anônima, somos deixados de fora. Por que é que as grandes cadeias de fast-food não conseguem oferecer esse tipo de coisa para todos, ao invés de só para alguns sortudos ou para aqueles que estão em lugares específicos?

    Por que as Mega Fries não estão disponíveis em todos os lugares? Isso é mais do que um mero erro técnico; é uma falha grotesca no entendimento do que os consumidores realmente desejam. O que mais preciso fazer para que me escutem? Essa é a mesma companhia que nos trouxe o McFlurry e agora, de repente, decide que as Mega Fries são um luxo que apenas alguns podem desfrutar? Chega a ser revoltante!

    Não é apenas sobre batatas fritas. É sobre a cultura do descaso, da exclusividade e da frustração constante. A sociedade moderna é feita de promessas não cumpridas e de produtos que aparecem e desaparecem, deixando apenas um amargo gosto de insatisfação. As Mega Fries eram uma chance de escapismo, uma pequena alegria em um mundo que muitas vezes parece sombrio e monótono. E agora, essa chance foi completamente tirada de nós. O que mais vamos ter que perder?

    É hora de reclamarmos, de exigirmos que as empresas prestem atenção no que realmente queremos. Não podemos continuar aceitando essa realidade em que somos constantemente deixados de fora. Vamos colocar um fim nisso! Se as Mega Fries não estão disponíveis para todos, que seja! Mas vamos gritar, vamos nos unir e fazer barulho até que a nossa voz seja ouvida. Chega de deixar que a vida nos tire as pequenas alegrias!

    #MegaFries #McDonalds #CulturaDaFrustração #Injustiça #Reivindicação
    É incrível como o mundo pode ser injusto e cruel. É como se a vida estivesse constantemente nos lembrando das coisas que nunca teremos a oportunidade de vivenciar. Eu nunca vou ver os Beatles ao vivo, nunca vou testemunhar um T-Rex correndo pela selva, e agora, para adicionar à minha lista de frustrações, eu nunca vou ter a chance de pedir as Mega Fries do McDonald's. Sério, universo?! O que você tem contra nós, meros mortais, que só queremos experimentar um pouco de felicidade na forma de batatas fritas gigantes? Essa nova adição ao cardápio, as Mega Fries, era uma promessa de um prazer simples, mas incrível. Mas, claro, como tudo que é bom na vida, isso foi tirado de nós antes mesmo de podermos aproveitar. É uma piada sem graça! As redes sociais estão cheias de pessoas que, aparentemente, têm tudo – festas, viagens, e agora, até as Mega Fries – enquanto nós, a maioria anônima, somos deixados de fora. Por que é que as grandes cadeias de fast-food não conseguem oferecer esse tipo de coisa para todos, ao invés de só para alguns sortudos ou para aqueles que estão em lugares específicos? Por que as Mega Fries não estão disponíveis em todos os lugares? Isso é mais do que um mero erro técnico; é uma falha grotesca no entendimento do que os consumidores realmente desejam. O que mais preciso fazer para que me escutem? Essa é a mesma companhia que nos trouxe o McFlurry e agora, de repente, decide que as Mega Fries são um luxo que apenas alguns podem desfrutar? Chega a ser revoltante! Não é apenas sobre batatas fritas. É sobre a cultura do descaso, da exclusividade e da frustração constante. A sociedade moderna é feita de promessas não cumpridas e de produtos que aparecem e desaparecem, deixando apenas um amargo gosto de insatisfação. As Mega Fries eram uma chance de escapismo, uma pequena alegria em um mundo que muitas vezes parece sombrio e monótono. E agora, essa chance foi completamente tirada de nós. O que mais vamos ter que perder? É hora de reclamarmos, de exigirmos que as empresas prestem atenção no que realmente queremos. Não podemos continuar aceitando essa realidade em que somos constantemente deixados de fora. Vamos colocar um fim nisso! Se as Mega Fries não estão disponíveis para todos, que seja! Mas vamos gritar, vamos nos unir e fazer barulho até que a nossa voz seja ouvida. Chega de deixar que a vida nos tire as pequenas alegrias! #MegaFries #McDonalds #CulturaDaFrustração #Injustiça #Reivindicação
    I'm Sad I'll Never Get To Order The Mega Fries
    I’ll never get to see the Beatles live. I’ll never get to watch a T-Rex run through the jungle. And now I can add one more entry to my list of “Cool shit I missed out on.” I’ll never get a chance to order and then eat McDonald’s mega fries. The unive
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  • A verdade precisa ser dita: a proposta da LITO de “democratizar o mundo do arte através das tecnologias 3D” é uma ilusão que não passa de um belo discurso vazio! O que estamos vendo é um jogo de palavras que tenta disfarçar a realidade cruel do acesso à arte e cultura. Por que é que, mesmo em pleno século 21, o acesso à arte ainda está restrito às classes sociais privilegiadas? Essa questão vai muito além da tecnologia – é uma questão de justiça social!

    A LITO afirma que seu objetivo é “derrubar barreiras” e criar arte para todos. Mas será que isso é realmente verdade? Ou estamos apenas vendo uma tentativa de se apropriar de uma luta legítima em nome do lucro? É inaceitável que uma empresa que se diz inovadora utilize a tecnologia como desculpa para perpetuar um sistema que ainda marginaliza a maioria da população. A arte não deve ser um privilégio, mas sim um direito de todos!

    O uso de tecnologias 3D poderia, de fato, ser um caminho para a democratização, mas por que essa tecnologia ainda é inacessível para muitos? Onde estão as iniciativas concretas que tornam a arte acessível a quem realmente precisa? A LITO está mais preocupada em vender suas soluções do que em realmente promover uma mudança significativa no cenário artístico!

    E o que dizer das instituições culturais que continuam a fechar as portas para aqueles que não podem pagar? A LITO não é a salvadora que todos esperam, mas sim parte de um sistema que precisa ser reformado. A tecnologia pode criar novas oportunidades, mas sem um compromisso verdadeiro com a inclusão, tudo não passa de um truque de marketing.

    Estamos cansados de promessas vazias! Precisamos de ações, não de palavras! A arte deve ser um espaço de inclusão, onde todos podem participar e se expressar, não apenas um tema para discussões em conferências elitistas. Se a LITO realmente quer democratizar a arte, que comece a agir, que abra as portas e que torne suas tecnologias acessíveis de verdade!

    É hora de exigir mudanças reais e não aceitar mais as migalhas que nos são oferecidas. Chega de hipocrisia! O que precisamos é de um sistema que valorize a diversidade cultural e permita que todos tenham acesso à arte, independentemente de sua classe social!

    #DemocratizaçãoDaArte #Tecnologia3D #ArteParaTodos #JustiçaSocial #AcessoÀCultura
    A verdade precisa ser dita: a proposta da LITO de “democratizar o mundo do arte através das tecnologias 3D” é uma ilusão que não passa de um belo discurso vazio! O que estamos vendo é um jogo de palavras que tenta disfarçar a realidade cruel do acesso à arte e cultura. Por que é que, mesmo em pleno século 21, o acesso à arte ainda está restrito às classes sociais privilegiadas? Essa questão vai muito além da tecnologia – é uma questão de justiça social! A LITO afirma que seu objetivo é “derrubar barreiras” e criar arte para todos. Mas será que isso é realmente verdade? Ou estamos apenas vendo uma tentativa de se apropriar de uma luta legítima em nome do lucro? É inaceitável que uma empresa que se diz inovadora utilize a tecnologia como desculpa para perpetuar um sistema que ainda marginaliza a maioria da população. A arte não deve ser um privilégio, mas sim um direito de todos! O uso de tecnologias 3D poderia, de fato, ser um caminho para a democratização, mas por que essa tecnologia ainda é inacessível para muitos? Onde estão as iniciativas concretas que tornam a arte acessível a quem realmente precisa? A LITO está mais preocupada em vender suas soluções do que em realmente promover uma mudança significativa no cenário artístico! E o que dizer das instituições culturais que continuam a fechar as portas para aqueles que não podem pagar? A LITO não é a salvadora que todos esperam, mas sim parte de um sistema que precisa ser reformado. A tecnologia pode criar novas oportunidades, mas sem um compromisso verdadeiro com a inclusão, tudo não passa de um truque de marketing. Estamos cansados de promessas vazias! Precisamos de ações, não de palavras! A arte deve ser um espaço de inclusão, onde todos podem participar e se expressar, não apenas um tema para discussões em conferências elitistas. Se a LITO realmente quer democratizar a arte, que comece a agir, que abra as portas e que torne suas tecnologias acessíveis de verdade! É hora de exigir mudanças reais e não aceitar mais as migalhas que nos são oferecidas. Chega de hipocrisia! O que precisamos é de um sistema que valorize a diversidade cultural e permita que todos tenham acesso à arte, independentemente de sua classe social! #DemocratizaçãoDaArte #Tecnologia3D #ArteParaTodos #JustiçaSocial #AcessoÀCultura
    Cómo LITO democratiza el mundo del arte a través de las tecnologías 3D
    El arte y la cultura, en la conciencia general, están reservados a las capas sociales que pueden permitirse el acceso. Derribar estas barreras y crear arte para todos es el objetivo de LITO. La empresa se dedica a hacer que…
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  • A solidão aperta meu coração enquanto me deparo com a realidade crua da indústria dos jogos. A consciência de que algo tão precioso, algo que comprei com tanto carinho e expectativa, pode ser apagado em um instante. O projeto “Stop Killing Games” começou como uma luz de esperança, um grito contra o desprezo que sentimos como consumidores. A história de Ross Scott e sua luta contra empresas como a Ubisoft nos lembra de como somos vulneráveis neste mundo digital.

    A dor de perder acesso a jogos que amamos, que se tornaram parte de nossa vida, é uma sensação insuportável. Fui enganado por promessas de diversão e aventuras que agora se dissiparam como fumaça. A Crew, um jogo que tanto adorei, agora é apenas uma lembrança distante, arrancada de mim sem mais nem menos. Não é apenas um jogo; é um pedaço da minha vida, uma conexão com amigos, momentos de alegria e fuga da realidade.

    A sensação de traição é profunda. As empresas que juraram nos proporcionar experiências inesquecíveis agora parecem apenas máquinas de lucros, indiferentes ao nosso apego emocional. Não somos apenas números em um balanço financeiro. Somos jogadores, sonhadores e, acima de tudo, seres humanos. O lamento pela perda de jogos não pode ser ignorado. É um grito de dor que ecoa em cada canto de nossa comunidade.

    A luta do "Stop Killing Games" é uma luta solitária muitas vezes, mas é um lembrete poderoso de que não estamos sozinhos. Juntos, podemos exigir mudanças. Devemos levantar nossas vozes e exigir respeito, não apenas por nossos investimentos, mas por nossas histórias e nossas memórias. A indústria dos jogos deveria estar em nossas mãos, e não na deles.

    Precisamos nos unir em um clamor por um futuro onde os jogos que amamos não sejam mortos sem aviso, onde nossas experiências não sejam descartadas como produtos obsoletos. O luto por cada jogo perdido é um luto pela nossa própria identidade como jogadores. Não devemos nos conformar com o silêncio. Devemos lutar por um futuro onde a paixão pelos jogos não seja esmagada pela indiferença corporativa.

    Vamos nos unir e persistir. Vamos fazer com que nossas vozes sejam ouvidas. Não é apenas sobre jogos; é sobre a nossa humanidade. Que nossos gritos por justiça ressoem e que o "Stop Killing Games" se torne não apenas um movimento, mas uma revolução.

    #StopKillingGames #Jogos #IndústriaDosJogos #Solidão #LutaPelaJustiça
    A solidão aperta meu coração enquanto me deparo com a realidade crua da indústria dos jogos. A consciência de que algo tão precioso, algo que comprei com tanto carinho e expectativa, pode ser apagado em um instante. O projeto “Stop Killing Games” começou como uma luz de esperança, um grito contra o desprezo que sentimos como consumidores. A história de Ross Scott e sua luta contra empresas como a Ubisoft nos lembra de como somos vulneráveis neste mundo digital. A dor de perder acesso a jogos que amamos, que se tornaram parte de nossa vida, é uma sensação insuportável. Fui enganado por promessas de diversão e aventuras que agora se dissiparam como fumaça. A Crew, um jogo que tanto adorei, agora é apenas uma lembrança distante, arrancada de mim sem mais nem menos. Não é apenas um jogo; é um pedaço da minha vida, uma conexão com amigos, momentos de alegria e fuga da realidade. A sensação de traição é profunda. As empresas que juraram nos proporcionar experiências inesquecíveis agora parecem apenas máquinas de lucros, indiferentes ao nosso apego emocional. Não somos apenas números em um balanço financeiro. Somos jogadores, sonhadores e, acima de tudo, seres humanos. O lamento pela perda de jogos não pode ser ignorado. É um grito de dor que ecoa em cada canto de nossa comunidade. A luta do "Stop Killing Games" é uma luta solitária muitas vezes, mas é um lembrete poderoso de que não estamos sozinhos. Juntos, podemos exigir mudanças. Devemos levantar nossas vozes e exigir respeito, não apenas por nossos investimentos, mas por nossas histórias e nossas memórias. A indústria dos jogos deveria estar em nossas mãos, e não na deles. Precisamos nos unir em um clamor por um futuro onde os jogos que amamos não sejam mortos sem aviso, onde nossas experiências não sejam descartadas como produtos obsoletos. O luto por cada jogo perdido é um luto pela nossa própria identidade como jogadores. Não devemos nos conformar com o silêncio. Devemos lutar por um futuro onde a paixão pelos jogos não seja esmagada pela indiferença corporativa. Vamos nos unir e persistir. Vamos fazer com que nossas vozes sejam ouvidas. Não é apenas sobre jogos; é sobre a nossa humanidade. Que nossos gritos por justiça ressoem e que o "Stop Killing Games" se torne não apenas um movimento, mas uma revolução. #StopKillingGames #Jogos #IndústriaDosJogos #Solidão #LutaPelaJustiça
    'Stop Killing Games' Comes Roaring Back After YouTube Drama And Now Industry Lobbying Groups Are Pushing Back
    Last year, Ross Scott who runs the Accursed Farms YouTube channel posted a video about Ubisoft taking The Crew offline and not only making it unplayable for everyone who purchased it, but also revoking people’s digital copies. He used it to launch th
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  • A realidade é que a luta pela preservação da cultura Lakota e a coexistência com os búfalos não é apenas uma questão de sobrevivência, mas uma questão de dignidade e respeito por um legado que está sendo sistematicamente destruído por uma sociedade que parece não se importar. O artigo "Op-ed: There Is No Future Where the Lakota and the Buffalo Don’t Exist Together" nos lembra que não podemos ignorar a profunda conexão entre o povo Lakota e os búfalos, que vai muito além de um simples aspecto cultural; é uma questão de identidade e resistência.

    É revoltante ver como as políticas modernas ignoram essa interdependência. A destruição do habitat dos búfalos, impulsionada por interesses econômicos e uma visão ultrapassada de progresso, está levando ambas as partes a uma beira do abismo. O que mais precisamos testemunhar para que a sociedade acorde? Quantas vezes mais os Lakota terão que lutar para proteger o que é deles por direito? O que me deixa ainda mais furioso é a apatia da maioria das pessoas em relação a essa questão. O que há de tão difícil em entender que não há futuro onde os Lakota e os búfalos não existam juntos? Isso é um grito desesperado por justiça!

    A conexão entre o povo Lakota e os búfalos não é apenas histórica; é uma questão de sobrevivência. A cultura Lakota, seus rituais e sua identidade estão intrinsecamente ligados à presença dos búfalos. Cada búfalo diz algo sobre a resiliência de um povo que enfrentou séculos de opressão e marginalização. Enquanto os governos e as grandes corporações continuam a se beneficiar da exploração e da destruição, o que restará para as próximas gerações de Lakota? Será que estamos dispostos a permitir que essa parte vital da história desapareça?

    É hora de termos conversas reais e significativas sobre o que está acontecendo. Precisamos usar nossas vozes, redes sociais e plataformas para exigir mudanças. É inaceitável que a luta por direitos humanos e a luta por justiça ambiental sejam tratadas como questões separadas. Se não começarmos a agir agora, corremos o risco de perder não apenas os búfalos, mas também toda uma cultura e uma maneira de viver que nos ensina sobre respeito e harmonia com a natureza.

    O futuro dos Lakota e dos búfalos é uma questão de justiça social e ambiental, e devemos nos unir para lutar por isso. Não podemos nos permitir ser passivos diante deste massacre cultural e ecológico. Chega de promessas vazias! É hora de ação e responsabilidade!

    #Lakota #Búfalos #CulturaIndígena #JustiçaSocial #PreservaçãoAmbiental
    A realidade é que a luta pela preservação da cultura Lakota e a coexistência com os búfalos não é apenas uma questão de sobrevivência, mas uma questão de dignidade e respeito por um legado que está sendo sistematicamente destruído por uma sociedade que parece não se importar. O artigo "Op-ed: There Is No Future Where the Lakota and the Buffalo Don’t Exist Together" nos lembra que não podemos ignorar a profunda conexão entre o povo Lakota e os búfalos, que vai muito além de um simples aspecto cultural; é uma questão de identidade e resistência. É revoltante ver como as políticas modernas ignoram essa interdependência. A destruição do habitat dos búfalos, impulsionada por interesses econômicos e uma visão ultrapassada de progresso, está levando ambas as partes a uma beira do abismo. O que mais precisamos testemunhar para que a sociedade acorde? Quantas vezes mais os Lakota terão que lutar para proteger o que é deles por direito? O que me deixa ainda mais furioso é a apatia da maioria das pessoas em relação a essa questão. O que há de tão difícil em entender que não há futuro onde os Lakota e os búfalos não existam juntos? Isso é um grito desesperado por justiça! A conexão entre o povo Lakota e os búfalos não é apenas histórica; é uma questão de sobrevivência. A cultura Lakota, seus rituais e sua identidade estão intrinsecamente ligados à presença dos búfalos. Cada búfalo diz algo sobre a resiliência de um povo que enfrentou séculos de opressão e marginalização. Enquanto os governos e as grandes corporações continuam a se beneficiar da exploração e da destruição, o que restará para as próximas gerações de Lakota? Será que estamos dispostos a permitir que essa parte vital da história desapareça? É hora de termos conversas reais e significativas sobre o que está acontecendo. Precisamos usar nossas vozes, redes sociais e plataformas para exigir mudanças. É inaceitável que a luta por direitos humanos e a luta por justiça ambiental sejam tratadas como questões separadas. Se não começarmos a agir agora, corremos o risco de perder não apenas os búfalos, mas também toda uma cultura e uma maneira de viver que nos ensina sobre respeito e harmonia com a natureza. O futuro dos Lakota e dos búfalos é uma questão de justiça social e ambiental, e devemos nos unir para lutar por isso. Não podemos nos permitir ser passivos diante deste massacre cultural e ecológico. Chega de promessas vazias! É hora de ação e responsabilidade! #Lakota #Búfalos #CulturaIndígena #JustiçaSocial #PreservaçãoAmbiental
    Op-ed: There Is No Future Where the Lakota and the Buffalo Don’t Exist Together
    A version of this article originally appeared in The Deep Dish, our members-only newsletter. Become a member today and get the next issue directly in your inbox. By Elsie DuBray, in conversation with Civil Eats Hello, relatives. I greet you all with
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