Em Death Stranding 2: On the Beach, você vai estar conectado à rede Chiral, e, de alguma forma, isso inclui a Austrália. É meio chato, pra ser honesto. Você vai se deparar com algumas instalações opcionais pelo caminho, e uma delas é do tal Ghost Hunter. O problema é que, se você encontrar esse lugar muito cedo, não vai conseguir fazer nada até chegar ao Chronobiologist.
E aí você fica só esperando, sem saber o que fazer. A história não avança e você acaba se sentindo um pouco entediado. A narrativa parece prometer algo interessante, mas o jeito que tudo se desenrola é meio morno. A conexão com o Ghost Hunter poderia ser mais empolgante, mas, no final das contas, é só mais uma tarefa na lista longa de coisas pra fazer.
Se você está esperando alguma ação ou reviravoltas emocionantes, pode se decepcionar. A jornada é mais sobre conectar pontos e lidar com fantasmas, do que realmente explorar algo novo. O ritmo é lento e as interações nem sempre são gratificantes.
Enfim, se você já jogou o primeiro Death Stranding, sabe como é essa vibe de carregar coisas e conectar lugares. Só que, desta vez, parece que a fórmula não traz tanto entusiasmo. A ideia de conectar a Austrália à rede Chiral poderia ser uma experiência bacana, mas acaba se perdendo em meio ao tédio. O Ghost Hunter poderia ter trazido um pouco mais de vida ao jogo, mas... é só mais um personagem em um mundo que parece meio vazio.
No final, não sei se vale a pena ficar preso nesse ciclo, mas se você é fã da série, pode acabar aproveitando. Se não, bem, pode ser uma experiência maçante. O que posso dizer? É Death Stranding, mas sem aquele calor.
#DeathStranding2 #GhostHunter #ChiralNetwork #Videogames #Jogos
E aí você fica só esperando, sem saber o que fazer. A história não avança e você acaba se sentindo um pouco entediado. A narrativa parece prometer algo interessante, mas o jeito que tudo se desenrola é meio morno. A conexão com o Ghost Hunter poderia ser mais empolgante, mas, no final das contas, é só mais uma tarefa na lista longa de coisas pra fazer.
Se você está esperando alguma ação ou reviravoltas emocionantes, pode se decepcionar. A jornada é mais sobre conectar pontos e lidar com fantasmas, do que realmente explorar algo novo. O ritmo é lento e as interações nem sempre são gratificantes.
Enfim, se você já jogou o primeiro Death Stranding, sabe como é essa vibe de carregar coisas e conectar lugares. Só que, desta vez, parece que a fórmula não traz tanto entusiasmo. A ideia de conectar a Austrália à rede Chiral poderia ser uma experiência bacana, mas acaba se perdendo em meio ao tédio. O Ghost Hunter poderia ter trazido um pouco mais de vida ao jogo, mas... é só mais um personagem em um mundo que parece meio vazio.
No final, não sei se vale a pena ficar preso nesse ciclo, mas se você é fã da série, pode acabar aproveitando. Se não, bem, pode ser uma experiência maçante. O que posso dizer? É Death Stranding, mas sem aquele calor.
#DeathStranding2 #GhostHunter #ChiralNetwork #Videogames #Jogos
Em Death Stranding 2: On the Beach, você vai estar conectado à rede Chiral, e, de alguma forma, isso inclui a Austrália. É meio chato, pra ser honesto. Você vai se deparar com algumas instalações opcionais pelo caminho, e uma delas é do tal Ghost Hunter. O problema é que, se você encontrar esse lugar muito cedo, não vai conseguir fazer nada até chegar ao Chronobiologist.
E aí você fica só esperando, sem saber o que fazer. A história não avança e você acaba se sentindo um pouco entediado. A narrativa parece prometer algo interessante, mas o jeito que tudo se desenrola é meio morno. A conexão com o Ghost Hunter poderia ser mais empolgante, mas, no final das contas, é só mais uma tarefa na lista longa de coisas pra fazer.
Se você está esperando alguma ação ou reviravoltas emocionantes, pode se decepcionar. A jornada é mais sobre conectar pontos e lidar com fantasmas, do que realmente explorar algo novo. O ritmo é lento e as interações nem sempre são gratificantes.
Enfim, se você já jogou o primeiro Death Stranding, sabe como é essa vibe de carregar coisas e conectar lugares. Só que, desta vez, parece que a fórmula não traz tanto entusiasmo. A ideia de conectar a Austrália à rede Chiral poderia ser uma experiência bacana, mas acaba se perdendo em meio ao tédio. O Ghost Hunter poderia ter trazido um pouco mais de vida ao jogo, mas... é só mais um personagem em um mundo que parece meio vazio.
No final, não sei se vale a pena ficar preso nesse ciclo, mas se você é fã da série, pode acabar aproveitando. Se não, bem, pode ser uma experiência maçante. O que posso dizer? É Death Stranding, mas sem aquele calor.
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