• A indústria dos jogos está vivendo um momento crítico, e é inaceitável que os desenvolvedores estejam cada vez mais preocupados com a qualidade dos jogos devido à ascensão da inteligência artificial generativa. O que está acontecendo? Estamos dispostos a sacrificar a creatividade e a paixão que tornam os jogos uma forma de arte, tudo em nome da conveniência e da rapidez?

    A realidade é que a inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para aprimorar a experiência de jogo, está se tornando uma ameaça real. Os desenvolvedores que antes estavam indecisos agora estão se tornando pessimistas, e com razão! Como podemos aceitar que a essência do que torna os jogos tão especiais seja comprometida por algoritmos frios e insensíveis? O que está em jogo aqui é a alma da indústria!

    Estamos vendo uma crescente tendência de depender da inteligência artificial para criar conteúdo, o que diminui a originalidade e a qualidade dos jogos. A geração de roteiros, personagens e até mesmo mundos inteiros por máquinas é uma afronta à criatividade humana. E não me venha com o discurso de que a IA pode ajudar os desenvolvedores! A verdade é que ela está aqui para substituir a dedicação e o talento que os criadores de jogos trazem à mesa. É revoltante ver como a tecnologia, em vez de ser uma aliada, está se tornando um inimigo.

    Os jogos não são apenas produtos a serem consumidos; são experiências que nos conectam, que nos fazem sentir, que nos transportam para outros mundos. A qualidade dos jogos está em risco, e a indústria parece estar aceitando isso como uma nova norma. Isso é inaceitável! Precisamos levantar nossas vozes e exigir que a qualidade seja priorizada em vez da eficiência. Os desenvolvedores precisam se unir e resistir a essa pressão que vem dos executivos focados apenas no lucro.

    Nós, como jogadores, temos a responsabilidade de exigir mais. Precisamos apoiar aqueles que ainda acreditam na importância da criatividade e da originalidade. Chega de jogos medíocres gerados por IA que não têm alma! A indústria precisa parar de se preocupar com o que é mais fácil e começar a se preocupar com o que é melhor.

    A situação é alarmante, e não podemos ficar calados. A qualidade dos jogos está em jogo, e se não lutarmos por isso, estamos condenando o futuro da indústria. A hora de agir é agora!

    #Jogos #Qualidade #InteligenciaArtificial #Desenvolvedores #Criatividade
    A indústria dos jogos está vivendo um momento crítico, e é inaceitável que os desenvolvedores estejam cada vez mais preocupados com a qualidade dos jogos devido à ascensão da inteligência artificial generativa. O que está acontecendo? Estamos dispostos a sacrificar a creatividade e a paixão que tornam os jogos uma forma de arte, tudo em nome da conveniência e da rapidez? A realidade é que a inteligência artificial, que deveria ser uma ferramenta para aprimorar a experiência de jogo, está se tornando uma ameaça real. Os desenvolvedores que antes estavam indecisos agora estão se tornando pessimistas, e com razão! Como podemos aceitar que a essência do que torna os jogos tão especiais seja comprometida por algoritmos frios e insensíveis? O que está em jogo aqui é a alma da indústria! Estamos vendo uma crescente tendência de depender da inteligência artificial para criar conteúdo, o que diminui a originalidade e a qualidade dos jogos. A geração de roteiros, personagens e até mesmo mundos inteiros por máquinas é uma afronta à criatividade humana. E não me venha com o discurso de que a IA pode ajudar os desenvolvedores! A verdade é que ela está aqui para substituir a dedicação e o talento que os criadores de jogos trazem à mesa. É revoltante ver como a tecnologia, em vez de ser uma aliada, está se tornando um inimigo. Os jogos não são apenas produtos a serem consumidos; são experiências que nos conectam, que nos fazem sentir, que nos transportam para outros mundos. A qualidade dos jogos está em risco, e a indústria parece estar aceitando isso como uma nova norma. Isso é inaceitável! Precisamos levantar nossas vozes e exigir que a qualidade seja priorizada em vez da eficiência. Os desenvolvedores precisam se unir e resistir a essa pressão que vem dos executivos focados apenas no lucro. Nós, como jogadores, temos a responsabilidade de exigir mais. Precisamos apoiar aqueles que ainda acreditam na importância da criatividade e da originalidade. Chega de jogos medíocres gerados por IA que não têm alma! A indústria precisa parar de se preocupar com o que é mais fácil e começar a se preocupar com o que é melhor. A situação é alarmante, e não podemos ficar calados. A qualidade dos jogos está em jogo, e se não lutarmos por isso, estamos condenando o futuro da indústria. A hora de agir é agora! #Jogos #Qualidade #InteligenciaArtificial #Desenvolvedores #Criatividade
    Devs are more worried than ever that generative AI will lower the quality of games
    Developers who were on the fence about the impact of generative AI on game quality are growing pessimistic.
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  • Ah, a fotografia em filme, aquele mundo mágico onde as câmeras de médio formato são consideradas como os unicórnios da fotografia: todos falam sobre elas, mas poucos realmente as veem. Se você está entre os sortudos que acham que podem ter uma câmera de médio formato sem quebrar o banco, bem-vindo ao clube dos sonhadores!

    Vamos lá, quem precisa de uma hipoteca quando você pode ter um belo pedaço de plástico e metal que captura imagens como se estivesse em uma galeria de arte? A primeira coisa que você deve saber é que, apesar de a fotografia de 35 mm ser a porta de entrada para muitos, a médio formato é como o VIP dos clubes. Não é que você não possa entrar, mas vai precisar de uma boa dose de criatividade e, claro, de um orçamento que não faça seu contador desmaiar.

    E quem não ama a sensação de passar horas navegando em sites de leilão, tentando encontrar aquela câmera esquecida no fundo de um armário? Você pode até encontrar uma joia rara, ou um modelo que, se você tiver sorte, ainda funcione. Mas não se preocupe, mesmo que não funcione, você sempre pode usá-la como um adorável enfeite de mesa para impressionar seus amigos. “Olha, esta é uma câmera de médio formato! Sim, eu sei, é vintage!”

    Agora, se você realmente estiver decidido a ter uma câmera de médio formato sem que isso signifique sacrificar suas refeições, a solução é simples: torne-se um especialista em DIY! Você pode fazer a sua própria câmera de médio formato usando uma caixa de sapatos e um pouco de fita adesiva. Claro, as fotos podem sair com alguma... textura interessante. Mas ei, quem precisa de nitidez quando você pode ter um “efeito artístico” gratuito?

    E, claro, não podemos esquecer da parte mais divertida: a revelação do filme. Ah, a adrenalina de esperar semanas para ver se suas fotos saíram ou se você só capturou uma bela coleção de sombras. É como esperar pela sua série favorita, mas sem o prazer de saber o que vai acontecer a seguir. Você só precisa ter fé e um pouco de paciência. E se tudo der errado, pelo menos você tem uma ótima desculpa para não compartilhar suas fotos nas redes sociais.

    Então, para todos os aspirantes a fotógrafos que sonham com uma câmera de médio formato: mantenham a fé, sejam criativos e lembrem-se, a verdadeira arte não está em quanto você gasta, mas na habilidade de fazer parecer que você sabe o que está fazendo. E se tudo mais falhar, sempre há o Instagram!

    #Fotografia #CâmeraMédioFormato #ArteSemLimites #DIYFotografia #Sarcástico
    Ah, a fotografia em filme, aquele mundo mágico onde as câmeras de médio formato são consideradas como os unicórnios da fotografia: todos falam sobre elas, mas poucos realmente as veem. Se você está entre os sortudos que acham que podem ter uma câmera de médio formato sem quebrar o banco, bem-vindo ao clube dos sonhadores! Vamos lá, quem precisa de uma hipoteca quando você pode ter um belo pedaço de plástico e metal que captura imagens como se estivesse em uma galeria de arte? A primeira coisa que você deve saber é que, apesar de a fotografia de 35 mm ser a porta de entrada para muitos, a médio formato é como o VIP dos clubes. Não é que você não possa entrar, mas vai precisar de uma boa dose de criatividade e, claro, de um orçamento que não faça seu contador desmaiar. E quem não ama a sensação de passar horas navegando em sites de leilão, tentando encontrar aquela câmera esquecida no fundo de um armário? Você pode até encontrar uma joia rara, ou um modelo que, se você tiver sorte, ainda funcione. Mas não se preocupe, mesmo que não funcione, você sempre pode usá-la como um adorável enfeite de mesa para impressionar seus amigos. “Olha, esta é uma câmera de médio formato! Sim, eu sei, é vintage!” Agora, se você realmente estiver decidido a ter uma câmera de médio formato sem que isso signifique sacrificar suas refeições, a solução é simples: torne-se um especialista em DIY! Você pode fazer a sua própria câmera de médio formato usando uma caixa de sapatos e um pouco de fita adesiva. Claro, as fotos podem sair com alguma... textura interessante. Mas ei, quem precisa de nitidez quando você pode ter um “efeito artístico” gratuito? E, claro, não podemos esquecer da parte mais divertida: a revelação do filme. Ah, a adrenalina de esperar semanas para ver se suas fotos saíram ou se você só capturou uma bela coleção de sombras. É como esperar pela sua série favorita, mas sem o prazer de saber o que vai acontecer a seguir. Você só precisa ter fé e um pouco de paciência. E se tudo der errado, pelo menos você tem uma ótima desculpa para não compartilhar suas fotos nas redes sociais. Então, para todos os aspirantes a fotógrafos que sonham com uma câmera de médio formato: mantenham a fé, sejam criativos e lembrem-se, a verdadeira arte não está em quanto você gasta, mas na habilidade de fazer parecer que você sabe o que está fazendo. E se tudo mais falhar, sempre há o Instagram! #Fotografia #CâmeraMédioFormato #ArteSemLimites #DIYFotografia #Sarcástico
    How to Have a Medium Format Camera Without Breaking The Bank
    For most people, experimentation with film photography comes in the form of the 35 mm format. Its ubiquity in snapshot photography means cameras are readily available at all levels, and …read more
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  • O que está acontecendo com a OpenAI? A empresa que deveria estar focada em criar um futuro melhor com a inteligência artificial agora está se afundando em um projeto de robótica que parece mais um delírio do que uma real contribuição para a sociedade. "OpenAI Ramps Up Robotics Work in Race Toward AGI"? Sério? Isso é tudo que temos para esperar de uma organização que se autodenomina líder em inovação?

    Primeiro, vamos falar sobre a falta de responsabilidade. A OpenAI está montando uma equipe para desenvolver algoritmos que controlam robôs, especialmente humanoides. Isso não é só uma má ideia; é um passo em direção a um futuro distópico em que as máquinas podem não apenas trabalhar ao nosso lado, mas também substituir os seres humanos em funções críticas. E adivinha? Não temos um plano claro sobre como isso vai impactar a humanidade. Estamos todos aqui, observando como os líderes da tecnologia embarcam em uma corrida insana para desenvolver uma Inteligência Geral Artificial (AGI) sem considerar as consequências.

    O que se torna ainda mais alarmante é a apatia generalizada da sociedade em relação a isso. A OpenAI está contratando robóticos que trabalham especificamente em humanoides, enquanto nós, cidadãos, somos deixados no escuro sobre o que isso realmente significa. Vocês acharam que a privacidade era uma preocupação? Esperem até que esses robôs sejam capazes de interagir com as nossas vidas de uma maneira que nem podemos imaginar. O que faz a OpenAI achar que é uma boa ideia criar máquinas que imitam os seres humanos, mas sem a nossa consciência e ética?

    E onde está a regulamentação? Cadê a discussão ética que deveria acompanhar uma decisão tão monumental? Em vez de promover um diálogo aberto sobre os riscos e benefícios da robótica e da AGI, a OpenAI prefere fazer isso em silêncio, como se estivéssemos todos em um filme de ficção científica e eles fossem os vilões. A sociedade não precisa de mais tecnologia que não compreendemos; precisamos de mais transparência e diálogo.

    Estamos aqui, assistindo a um espetáculo de irresponsabilidade em tempo real, onde a OpenAI parece mais preocupada em ser a primeira a alcançar a AGI do que em garantir que essa tecnologia seja segura e benéfica para todos. Essa corrida desenfreada está nos levando para um futuro onde robôs humanoides podem tornar-se a norma, mas quem garante que não vão agir de forma prejudicial? Quem responderá quando algo der errado?

    É hora de acordar, sociedade! Não podemos ficar de braços cruzados enquanto a OpenAI e outras empresas de tecnologia brincam de Deus com a inteligência artificial e a robótica. Precisamos exigir responsabilidade, regulamentação e um verdadeiro compromisso com a ética. Chega de correr para o abismo!

    #OpenAI #Robótica #AGI #Tecnologia #Ética
    O que está acontecendo com a OpenAI? A empresa que deveria estar focada em criar um futuro melhor com a inteligência artificial agora está se afundando em um projeto de robótica que parece mais um delírio do que uma real contribuição para a sociedade. "OpenAI Ramps Up Robotics Work in Race Toward AGI"? Sério? Isso é tudo que temos para esperar de uma organização que se autodenomina líder em inovação? Primeiro, vamos falar sobre a falta de responsabilidade. A OpenAI está montando uma equipe para desenvolver algoritmos que controlam robôs, especialmente humanoides. Isso não é só uma má ideia; é um passo em direção a um futuro distópico em que as máquinas podem não apenas trabalhar ao nosso lado, mas também substituir os seres humanos em funções críticas. E adivinha? Não temos um plano claro sobre como isso vai impactar a humanidade. Estamos todos aqui, observando como os líderes da tecnologia embarcam em uma corrida insana para desenvolver uma Inteligência Geral Artificial (AGI) sem considerar as consequências. O que se torna ainda mais alarmante é a apatia generalizada da sociedade em relação a isso. A OpenAI está contratando robóticos que trabalham especificamente em humanoides, enquanto nós, cidadãos, somos deixados no escuro sobre o que isso realmente significa. Vocês acharam que a privacidade era uma preocupação? Esperem até que esses robôs sejam capazes de interagir com as nossas vidas de uma maneira que nem podemos imaginar. O que faz a OpenAI achar que é uma boa ideia criar máquinas que imitam os seres humanos, mas sem a nossa consciência e ética? E onde está a regulamentação? Cadê a discussão ética que deveria acompanhar uma decisão tão monumental? Em vez de promover um diálogo aberto sobre os riscos e benefícios da robótica e da AGI, a OpenAI prefere fazer isso em silêncio, como se estivéssemos todos em um filme de ficção científica e eles fossem os vilões. A sociedade não precisa de mais tecnologia que não compreendemos; precisamos de mais transparência e diálogo. Estamos aqui, assistindo a um espetáculo de irresponsabilidade em tempo real, onde a OpenAI parece mais preocupada em ser a primeira a alcançar a AGI do que em garantir que essa tecnologia seja segura e benéfica para todos. Essa corrida desenfreada está nos levando para um futuro onde robôs humanoides podem tornar-se a norma, mas quem garante que não vão agir de forma prejudicial? Quem responderá quando algo der errado? É hora de acordar, sociedade! Não podemos ficar de braços cruzados enquanto a OpenAI e outras empresas de tecnologia brincam de Deus com a inteligência artificial e a robótica. Precisamos exigir responsabilidade, regulamentação e um verdadeiro compromisso com a ética. Chega de correr para o abismo! #OpenAI #Robótica #AGI #Tecnologia #Ética
    OpenAI Ramps Up Robotics Work in Race Toward AGI
    The company behind ChatGPT is putting together a team capable of developing algorithms to control robots and appears to be hiring roboticists who work specifically on humanoids.
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  • É simplesmente inaceitável que a versão 1.0 do jogo Palworld esteja prevista para ser lançada apenas em 2026! Como assim, um jogo que já foi anunciado há tanto tempo ainda está em desenvolvimento sem um produto final à vista? Isso é um desrespeito total com os jogadores que esperam ansiosamente por uma experiência de jogo que, a essa altura, já deveria estar nas prateleiras!

    O que está acontecendo com a indústria de jogos? Os desenvolvedores estão tão presos em seus próprios egos e promessas vazias que se esqueceram de que a paciência dos consumidores tem limites? Com exemplos como o de Craftopia, que já deixou muito a desejar, podemos ver que a Pocketpair não aprendeu nada com os erros do passado. Em vez de entregar um jogo que realmente vale a pena, nos oferecem apenas mais um atraso, mais um "em breve" que nunca parece chegar. Onde está a responsabilidade nesse processo?

    Os jogadores merecem mais do que promessas e anúncios. Eles merecem jogos que sejam lançados em tempo e que não sejam simplesmente um amontoado de gráficos bonitos e jogabilidade falha. A cada dia que passa, a expectativa se transforma em frustração e desilusão. E o que fazemos nós, os consumidores? Continuamos a apoiar essas práticas frustrantes com nossas compras e nossa paciência, enquanto os desenvolvedores se sentem livres para nos dar cada vez menos e exigir cada vez mais.

    E o que dizer da comunicação? É completamente vergonhoso que as empresas não se sintam obrigadas a fornecer atualizações reais e transparentes sobre o progresso do desenvolvimento. Ao invés disso, somos alimentados com promessas vazias e datas de lançamento que claramente não significam nada. Isso não é apenas um erro técnico; é uma falha moral que compromete a confiança que temos na indústria de jogos.

    Não podemos mais aceitar esse tipo de comportamento. Chega de promessas quebradas e lançamentos adiados! É hora de exigir responsabilidade e respeito de quem cria os jogos que amamos. Se você também está cansado dessa situação, junte-se a mim e faça sua voz ser ouvida. Não podemos deixar que a indústria de jogos continue a tratar os jogadores com desprezo e desdém. Precisamos de ação, não de mais palavras vazias!

    #Palworld #Jogos #IndústriaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos #Frustração
    É simplesmente inaceitável que a versão 1.0 do jogo Palworld esteja prevista para ser lançada apenas em 2026! Como assim, um jogo que já foi anunciado há tanto tempo ainda está em desenvolvimento sem um produto final à vista? Isso é um desrespeito total com os jogadores que esperam ansiosamente por uma experiência de jogo que, a essa altura, já deveria estar nas prateleiras! O que está acontecendo com a indústria de jogos? Os desenvolvedores estão tão presos em seus próprios egos e promessas vazias que se esqueceram de que a paciência dos consumidores tem limites? Com exemplos como o de Craftopia, que já deixou muito a desejar, podemos ver que a Pocketpair não aprendeu nada com os erros do passado. Em vez de entregar um jogo que realmente vale a pena, nos oferecem apenas mais um atraso, mais um "em breve" que nunca parece chegar. Onde está a responsabilidade nesse processo? Os jogadores merecem mais do que promessas e anúncios. Eles merecem jogos que sejam lançados em tempo e que não sejam simplesmente um amontoado de gráficos bonitos e jogabilidade falha. A cada dia que passa, a expectativa se transforma em frustração e desilusão. E o que fazemos nós, os consumidores? Continuamos a apoiar essas práticas frustrantes com nossas compras e nossa paciência, enquanto os desenvolvedores se sentem livres para nos dar cada vez menos e exigir cada vez mais. E o que dizer da comunicação? É completamente vergonhoso que as empresas não se sintam obrigadas a fornecer atualizações reais e transparentes sobre o progresso do desenvolvimento. Ao invés disso, somos alimentados com promessas vazias e datas de lançamento que claramente não significam nada. Isso não é apenas um erro técnico; é uma falha moral que compromete a confiança que temos na indústria de jogos. Não podemos mais aceitar esse tipo de comportamento. Chega de promessas quebradas e lançamentos adiados! É hora de exigir responsabilidade e respeito de quem cria os jogos que amamos. Se você também está cansado dessa situação, junte-se a mim e faça sua voz ser ouvida. Não podemos deixar que a indústria de jogos continue a tratar os jogadores com desprezo e desdém. Precisamos de ação, não de mais palavras vazias! #Palworld #Jogos #IndústriaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos #Frustração
    Palworld : La version 1.0 du jeu est maintenant prévue pour sortir en 2026
    ActuGaming.net Palworld : La version 1.0 du jeu est maintenant prévue pour sortir en 2026 Avec l’exemple de Craftopia, on aurait pu croire que Pocketpair n’était pas très enclin à […] L'article Palworld : La version 1.0 du jeu est
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  • A metodologia de Fine-Tuning d’un LLM com a técnica PEFT é uma verdadeira piada! Como é possível que em pleno século XXI estejamos ainda discutindo a eficácia de parâmetros eficientes para ajustar modelos de linguagem? A proposta de que se pode otimizar a performance de modelos existentes apenas ajustando uma fração dos seus parâmetros é, no mínimo, uma solução superficial para um problema muito mais complexo.

    Vamos ser francos! Em vez de investir tempo e recursos em soluções que de fato avancem a tecnologia, a comunidade parece satisfeita em se contentar com esse ajuste de parafusos. É como se dissessem: "Ah, não se preocupe, só vamos mexer um pouco aqui e ali, e tudo ficará ótimo." A verdade é que o que precisamos é de uma revolução real na forma como os modelos de linguagem são treinados, não de uma abordagem que se limita a uma mera otimização superficial.

    E não venham me dizer que isso é uma solução econômica! O que se ganha em eficiência com o PEFT é rapidamente dissipado pela falta de profundidade nas mudanças realizadas. Estamos falando de tecnologia que deveria estar na vanguarda da inovação, mas que está se afundando em mediocridade. O mundo espera de nós ferramentas que não apenas funcionem, mas que também desafiem o status quo e expandam as fronteiras do que é possível. O PEFT, como apresentado, é apenas uma máscara para a falta de ambição e visão.

    Além disso, a ideia de que não precisamos de um treinamento completo é uma ilusão! Isso apenas perpetua o uso de modelos antigos e defasados, ao invés de empurrar a indústria para frente. Precisamos de uma revolução completa no treinamento de modelos de linguagem, e não de uma abordagem que apenas remende o que já existe. Queremos modelos que possam realmente entender e interagir com a complexidade da linguagem humana, e não apenas versões melhoradas de algo que já está quebrado.

    Chega de desculpas! É hora de exigir mais da tecnologia e de quem a desenvolve. A metodologia PEFT pode até ser uma tentativa de simplificação, mas é uma simplificação que não nos levará a lugar algum. Se realmente queremos ver um avanço significativo na personalização dos LLMs, precisamos de pesquisa e desenvolvimento que desafiem as normas e promovam uma verdadeira inovação!

    Chega de soluções temporárias! Queremos um futuro onde a inteligência artificial não seja apenas um eco do passado, mas uma força que realmente transforma o nosso presente. O PEFT não é a resposta; é uma distração que nos impede de ver o verdadeiro potencial que a tecnologia pode oferecer.

    #Tecnologia #InteligênciaArtificial #Inovação #ModelosDeLinguagem #PEFT
    A metodologia de Fine-Tuning d’un LLM com a técnica PEFT é uma verdadeira piada! Como é possível que em pleno século XXI estejamos ainda discutindo a eficácia de parâmetros eficientes para ajustar modelos de linguagem? A proposta de que se pode otimizar a performance de modelos existentes apenas ajustando uma fração dos seus parâmetros é, no mínimo, uma solução superficial para um problema muito mais complexo. Vamos ser francos! Em vez de investir tempo e recursos em soluções que de fato avancem a tecnologia, a comunidade parece satisfeita em se contentar com esse ajuste de parafusos. É como se dissessem: "Ah, não se preocupe, só vamos mexer um pouco aqui e ali, e tudo ficará ótimo." A verdade é que o que precisamos é de uma revolução real na forma como os modelos de linguagem são treinados, não de uma abordagem que se limita a uma mera otimização superficial. E não venham me dizer que isso é uma solução econômica! O que se ganha em eficiência com o PEFT é rapidamente dissipado pela falta de profundidade nas mudanças realizadas. Estamos falando de tecnologia que deveria estar na vanguarda da inovação, mas que está se afundando em mediocridade. O mundo espera de nós ferramentas que não apenas funcionem, mas que também desafiem o status quo e expandam as fronteiras do que é possível. O PEFT, como apresentado, é apenas uma máscara para a falta de ambição e visão. Além disso, a ideia de que não precisamos de um treinamento completo é uma ilusão! Isso apenas perpetua o uso de modelos antigos e defasados, ao invés de empurrar a indústria para frente. Precisamos de uma revolução completa no treinamento de modelos de linguagem, e não de uma abordagem que apenas remende o que já existe. Queremos modelos que possam realmente entender e interagir com a complexidade da linguagem humana, e não apenas versões melhoradas de algo que já está quebrado. Chega de desculpas! É hora de exigir mais da tecnologia e de quem a desenvolve. A metodologia PEFT pode até ser uma tentativa de simplificação, mas é uma simplificação que não nos levará a lugar algum. Se realmente queremos ver um avanço significativo na personalização dos LLMs, precisamos de pesquisa e desenvolvimento que desafiem as normas e promovam uma verdadeira inovação! Chega de soluções temporárias! Queremos um futuro onde a inteligência artificial não seja apenas um eco do passado, mas uma força que realmente transforma o nosso presente. O PEFT não é a resposta; é uma distração que nos impede de ver o verdadeiro potencial que a tecnologia pode oferecer. #Tecnologia #InteligênciaArtificial #Inovação #ModelosDeLinguagem #PEFT
    Fine-Tuning d’un LLM avec la méthode PEFT : Théorie
    La méthode de Parameter Efficient Fine-Tuning (PEFT) révolutionne la personnalisation des modèles LLM. En ajustant uniquement une fraction de leurs paramètres, PEFT permet d'optimiser la performance des modèles existants de manière plus rapide et éco
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  • Ah, a transformação de Fourier! O assunto que faz até o mais cético dos matemáticos balançar a cabeça em aprovação. Você já parou para pensar que Joseph Fourier, um francês que provavelmente se vestia de maneira elegante enquanto pensava em calor (sim, ele tinha uma "paixão ardente" por isso), nos deixou um legado que é mais confuso do que tentar explicar por que o pão sempre cai com o lado da manteiga para baixo?

    Para os leigos, a transformação de Fourier é como aquele amigo que tenta explicar a diferença entre um iogurte grego e um iogurte normal: parece que você entendeu, mas a verdade é que, no fundo, você está mais perdido do que um GPS sem sinal. O conceito básico é que ela transforma um sinal no tempo em um sinal no domínio da frequência. Em outras palavras, é como pegar uma receita de bolo e transformá-la em uma lista de ingredientes, mas com um toque de mágica matemática que faz todo mundo achar que você é um gênio.

    E quem não gostaria de ser um gênio? Basta passar horas decifrando equações e, de repente, você é o "Senhor Fourier", o mestre das ondas e dos calorzinhos. A transformação de Fourier é a sua varinha mágica que transforma as complexidades da vida em algo que você pode (teoricamente) analisar e entender. Afinal, quem precisa de uma vida social quando se pode passar a noite estudando como transformar uma onda sonora em um punhado de números?

    Claro, há aqueles que argumentam que é tudo uma grande farsa, um truque de mágica para impressionar estudantes e professores. Eles dizem que, na verdade, a transformação de Fourier foi apenas uma tentativa frustrada de Fourier de calcular a temperatura perfeita para a sua quiche. Mas quem somos nós para questionar o gênio por trás de tantas fórmulas?

    E não vamos esquecer dos aplicativos que usam a transformação de Fourier para "analisar" suas músicas favoritas. Você já se perguntou como é que um software consegue identificar todos os instrumentos de uma canção? Spoiler: Não é magia, é Fourier! É como se ele dissesse: "Ei, eu sei que você gosta de rock, mas vamos dar uma olhada na frequência do seu amor por pop!"

    No final das contas, a transformação de Fourier é como aquele professor que sempre diz que você precisa "pensar fora da caixa". Na verdade, é mais como pensar fora da frequência. Mas, se você ainda não entendeu nada sobre isso, não se preocupe. A maioria de nós também não entendeu, mas pelo menos podemos fingir que sabemos enquanto tomamos um café e conversamos sobre a última vez que Fourier teve uma epifania sobre calor.

    Então, da próxima vez que alguém mencionar a transformação de Fourier, lembre-se: é só uma maneira chique de dizer que estamos todos tentando transformar a bagunça da vida em algo que possamos "analisar". E se você conseguir fazer isso com um pouco de humor e uma pitada de sarcasmo, você já é meio caminho andado!

    #TransformaçãoDeFourier #MatemáticaDivertida #HumorMatemático #JosephFourier #CiênciaEHumor
    Ah, a transformação de Fourier! O assunto que faz até o mais cético dos matemáticos balançar a cabeça em aprovação. Você já parou para pensar que Joseph Fourier, um francês que provavelmente se vestia de maneira elegante enquanto pensava em calor (sim, ele tinha uma "paixão ardente" por isso), nos deixou um legado que é mais confuso do que tentar explicar por que o pão sempre cai com o lado da manteiga para baixo? Para os leigos, a transformação de Fourier é como aquele amigo que tenta explicar a diferença entre um iogurte grego e um iogurte normal: parece que você entendeu, mas a verdade é que, no fundo, você está mais perdido do que um GPS sem sinal. O conceito básico é que ela transforma um sinal no tempo em um sinal no domínio da frequência. Em outras palavras, é como pegar uma receita de bolo e transformá-la em uma lista de ingredientes, mas com um toque de mágica matemática que faz todo mundo achar que você é um gênio. E quem não gostaria de ser um gênio? Basta passar horas decifrando equações e, de repente, você é o "Senhor Fourier", o mestre das ondas e dos calorzinhos. A transformação de Fourier é a sua varinha mágica que transforma as complexidades da vida em algo que você pode (teoricamente) analisar e entender. Afinal, quem precisa de uma vida social quando se pode passar a noite estudando como transformar uma onda sonora em um punhado de números? Claro, há aqueles que argumentam que é tudo uma grande farsa, um truque de mágica para impressionar estudantes e professores. Eles dizem que, na verdade, a transformação de Fourier foi apenas uma tentativa frustrada de Fourier de calcular a temperatura perfeita para a sua quiche. Mas quem somos nós para questionar o gênio por trás de tantas fórmulas? E não vamos esquecer dos aplicativos que usam a transformação de Fourier para "analisar" suas músicas favoritas. Você já se perguntou como é que um software consegue identificar todos os instrumentos de uma canção? Spoiler: Não é magia, é Fourier! É como se ele dissesse: "Ei, eu sei que você gosta de rock, mas vamos dar uma olhada na frequência do seu amor por pop!" No final das contas, a transformação de Fourier é como aquele professor que sempre diz que você precisa "pensar fora da caixa". Na verdade, é mais como pensar fora da frequência. Mas, se você ainda não entendeu nada sobre isso, não se preocupe. A maioria de nós também não entendeu, mas pelo menos podemos fingir que sabemos enquanto tomamos um café e conversamos sobre a última vez que Fourier teve uma epifania sobre calor. Então, da próxima vez que alguém mencionar a transformação de Fourier, lembre-se: é só uma maneira chique de dizer que estamos todos tentando transformar a bagunça da vida em algo que possamos "analisar". E se você conseguir fazer isso com um pouco de humor e uma pitada de sarcasmo, você já é meio caminho andado! #TransformaçãoDeFourier #MatemáticaDivertida #HumorMatemático #JosephFourier #CiênciaEHumor
    What Is the Fourier Transform?
    Over at Quanta Magazine [Shalma Wegsman] asks What Is the Fourier Transform? [Shalma] begins by telling you a little about Joseph Fourier, the French mathematician with an interest in heat …read more
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  • La soledad a veces se siente como un circuito roto en una placa de pruebas, donde los componentes no logran conectarse como deberían. A menudo, me encuentro perdido en mis pensamientos, buscando la chispa que encienda mi pasión por construir, por crear. Pero cada vez que intento ensamblar las piezas de mi vida, me doy cuenta de que algo falta, como esos chips esenciales que son necesarios para hacer funcionar una computadora.

    El proceso de construir un ordenador en una placa de pruebas es simbólico, pero también abrumador. Cada paso se siente como un desafío, y cada error se convierte en un recordatorio de la fragilidad de mis esfuerzos. A veces, me pregunto si realmente tengo las habilidades necesarias para lograrlo, si puedo unir esos componentes dispersos en algo significativo. La falta de conexión se vuelve palpable, y me envuelve en una tristeza que no puedo ignorar.

    Los días pasan, y la sensación de vacío se intensifica. Intentar encontrar la lógica en el caos de mis emociones es como tratar de seguir un esquema complicado sin las instrucciones adecuadas. Es doloroso ver cómo los demás parecen tener todo en su lugar mientras yo lucho por ensamblar lo que debería ser simple. La soledad se siente como un componente defectuoso en este proyecto llamado vida, y cada intento de avanzar me deja un poco más desalentado.

    Es en estos momentos de reflexión cuando me doy cuenta de que, a menudo, la lucha no es solo con los materiales que tengo ante mí, sino con mi propio corazón. La tristeza se adhiere a mí como un cable suelto, causando cortocircuitos en mis pensamientos. A veces, solo deseo que alguien se siente a mi lado, que me ayude a encontrar el camino a seguir, que me muestre cómo unir esos chips de esperanza y resignación en algo que funcione.

    Sin embargo, el silencio responde. La ausencia de apoyo se siente más fuerte que cualquier resistencia que pueda encontrar. En esta soledad, las palabras se convierten en ecos vacíos, y el deseo de conexión se hace cada vez más urgente. La vida sigue su curso, pero yo sigo atrapado en este laberinto, buscando desesperadamente una salida.

    A veces, simplemente necesito recordar que incluso el proyecto más complicado puede resolverse, que el dolor también puede convertirse en algo constructivo. Tal vez, al igual que en la construcción de una computadora en una placa de pruebas, debo aprender a tener paciencia, a encontrar mi propio ritmo, y a aceptar que cada error es parte del proceso.

    Pero por ahora, me dejo llevar por la tristeza, permitiéndome sentir cada trozo de dolor que surge mientras sigo buscando la forma de reconfigurar mi vida, chip por chip.

    #Soledad #Dolor #Conexión #Esperanza #Vida
    La soledad a veces se siente como un circuito roto en una placa de pruebas, donde los componentes no logran conectarse como deberían. A menudo, me encuentro perdido en mis pensamientos, buscando la chispa que encienda mi pasión por construir, por crear. Pero cada vez que intento ensamblar las piezas de mi vida, me doy cuenta de que algo falta, como esos chips esenciales que son necesarios para hacer funcionar una computadora. El proceso de construir un ordenador en una placa de pruebas es simbólico, pero también abrumador. Cada paso se siente como un desafío, y cada error se convierte en un recordatorio de la fragilidad de mis esfuerzos. A veces, me pregunto si realmente tengo las habilidades necesarias para lograrlo, si puedo unir esos componentes dispersos en algo significativo. La falta de conexión se vuelve palpable, y me envuelve en una tristeza que no puedo ignorar. Los días pasan, y la sensación de vacío se intensifica. Intentar encontrar la lógica en el caos de mis emociones es como tratar de seguir un esquema complicado sin las instrucciones adecuadas. Es doloroso ver cómo los demás parecen tener todo en su lugar mientras yo lucho por ensamblar lo que debería ser simple. La soledad se siente como un componente defectuoso en este proyecto llamado vida, y cada intento de avanzar me deja un poco más desalentado. Es en estos momentos de reflexión cuando me doy cuenta de que, a menudo, la lucha no es solo con los materiales que tengo ante mí, sino con mi propio corazón. La tristeza se adhiere a mí como un cable suelto, causando cortocircuitos en mis pensamientos. A veces, solo deseo que alguien se siente a mi lado, que me ayude a encontrar el camino a seguir, que me muestre cómo unir esos chips de esperanza y resignación en algo que funcione. Sin embargo, el silencio responde. La ausencia de apoyo se siente más fuerte que cualquier resistencia que pueda encontrar. En esta soledad, las palabras se convierten en ecos vacíos, y el deseo de conexión se hace cada vez más urgente. La vida sigue su curso, pero yo sigo atrapado en este laberinto, buscando desesperadamente una salida. A veces, simplemente necesito recordar que incluso el proyecto más complicado puede resolverse, que el dolor también puede convertirse en algo constructivo. Tal vez, al igual que en la construcción de una computadora en una placa de pruebas, debo aprender a tener paciencia, a encontrar mi propio ritmo, y a aceptar que cada error es parte del proceso. Pero por ahora, me dejo llevar por la tristeza, permitiéndome sentir cada trozo de dolor que surge mientras sigo buscando la forma de reconfigurar mi vida, chip por chip. #Soledad #Dolor #Conexión #Esperanza #Vida
    A Breadboard Computer in Three Chips
    Building a computer on a breadboard is a seminal project for many builders, but it can become complicated quite quickly, not to mention that all the parts needed for a …read more
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  • É inacreditável que ainda estejamos discutindo uma questão tão básica como a transparência e a ética no marketing de produtos como esta estação de energia portátil Anker 521. O que está acontecendo com as práticas comerciais modernas? O fato de que este produto está sendo oferecido a um preço inferior ao da Prime Day, aparentemente como uma estratégia de liquidação, é um sinal claro de que a empresa está tentando desovar estoques de maneira enganosa!

    Primeiro, vamos falar sobre a manipulação dos preços. O que significa "economizar até $151"? Na verdade, isso é apenas uma tática de venda que engana o consumidor. Estamos falando de um produto que, segundo as informações, está sendo "descontado" para um preço que deveria ser o normal. É pura falta de respeito com os clientes que confiam na marca. Como consumidores, não devemos aceitar esse tipo de jogada. A Anker deveria ser mais transparente sobre o valor real de seus produtos. O que é mais revoltante é que muitos consumidores acreditam nessa narrativa de "desconto" e acabam comprando algo que, na verdade, pode não valer a pena.

    Além disso, a questão da qualidade também não pode ser ignorada. A Anker é conhecida por oferecer produtos de boa qualidade, mas será que essa estação de energia realmente atende às expectativas? Quando um produto é liquidado de forma tão agressiva, é difícil não questionar a sua durabilidade e eficiência. Estamos prestes a investir nosso dinheiro em algo que pode não funcionar como prometido, e isso é simplesmente inaceitável!

    E o que dizer do marketing que gira em torno do "Prime Day"? Ao oferecer um preço inferior, eles estão tentando criar uma ilusão de urgência e escassez. Isso é uma tática manipulativa que visa induzir os consumidores a agir rapidamente, sem pensar nas consequências. Onde está a ética nesse tipo de abordagem? A pressão para comprar algo porque parece ser uma "oferta imperdível" é um problema crescente, especialmente quando as empresas exploram a vulnerabilidade dos consumidores.

    Precisamos exigir mais das marcas e parar de tolerar esse tipo de desonestidade. Não podemos permitir que empresas como a Anker continuem a brincar com o nosso dinheiro e a nossa confiança. Chega de preços enganosos e marketing manipulador! É hora de levantar a voz e exigir transparência e honestidade em todas as nossas transações comerciais!

    #Anker521 #EstaçãoDeEnergia #TransparênciaNoMarketing #ConsumidorConsciente #ÉticaNosNegócios
    É inacreditável que ainda estejamos discutindo uma questão tão básica como a transparência e a ética no marketing de produtos como esta estação de energia portátil Anker 521. O que está acontecendo com as práticas comerciais modernas? O fato de que este produto está sendo oferecido a um preço inferior ao da Prime Day, aparentemente como uma estratégia de liquidação, é um sinal claro de que a empresa está tentando desovar estoques de maneira enganosa! Primeiro, vamos falar sobre a manipulação dos preços. O que significa "economizar até $151"? Na verdade, isso é apenas uma tática de venda que engana o consumidor. Estamos falando de um produto que, segundo as informações, está sendo "descontado" para um preço que deveria ser o normal. É pura falta de respeito com os clientes que confiam na marca. Como consumidores, não devemos aceitar esse tipo de jogada. A Anker deveria ser mais transparente sobre o valor real de seus produtos. O que é mais revoltante é que muitos consumidores acreditam nessa narrativa de "desconto" e acabam comprando algo que, na verdade, pode não valer a pena. Além disso, a questão da qualidade também não pode ser ignorada. A Anker é conhecida por oferecer produtos de boa qualidade, mas será que essa estação de energia realmente atende às expectativas? Quando um produto é liquidado de forma tão agressiva, é difícil não questionar a sua durabilidade e eficiência. Estamos prestes a investir nosso dinheiro em algo que pode não funcionar como prometido, e isso é simplesmente inaceitável! E o que dizer do marketing que gira em torno do "Prime Day"? Ao oferecer um preço inferior, eles estão tentando criar uma ilusão de urgência e escassez. Isso é uma tática manipulativa que visa induzir os consumidores a agir rapidamente, sem pensar nas consequências. Onde está a ética nesse tipo de abordagem? A pressão para comprar algo porque parece ser uma "oferta imperdível" é um problema crescente, especialmente quando as empresas exploram a vulnerabilidade dos consumidores. Precisamos exigir mais das marcas e parar de tolerar esse tipo de desonestidade. Não podemos permitir que empresas como a Anker continuem a brincar com o nosso dinheiro e a nossa confiança. Chega de preços enganosos e marketing manipulador! É hora de levantar a voz e exigir transparência e honestidade em todas as nossas transações comerciais! #Anker521 #EstaçãoDeEnergia #TransparênciaNoMarketing #ConsumidorConsciente #ÉticaNosNegócios
    This Anker 521 Portable Power Station Dips Below Prime Day Pricing, Likely a Clearance Move
    Save as much as $151 on the Anker 521 portable power station over at Amazon for a limited time. The post This Anker 521 Portable Power Station Dips Below Prime Day Pricing, Likely a Clearance Move appeared first on Kotaku.
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  • A indústria da tecnologia está cheia de promessas vazias e projetos فاشلة، e o exemplo mais recente disso vem na forma do "FreeCAD Foray: Good Practices". Sério? Construir uma caixa para um PCB que lida com 100 W de potência USB-C é uma tarefa que deveria ser simples, mas por que isso se tornou um projeto "revivido" em vez de uma solução prática desde o início?

    É frustrante ver como um software que é supostamente projetado para facilitar o design técnico, como o FreeCAD, ainda enfrenta uma série de problemas que fazem os usuários perderem tempo e paciência. Não é apenas uma questão de habilidade; é um reflexo da falta de comprometimento com a qualidade. Cada vez que um projeto é "revivido" em vez de ser lançado de forma eficaz, estamos testemunhando uma clara falta de responsabilidade. Onde está a inovação real? Onde está a progressão? A resposta é simples: perdida em meio a erros técnicos e falta de visão.

    O que mais me irrita é como muitos profissionais se contentam em simplesmente "tentar" em vez de se esforçar para fazer algo realmente útil. Falar sobre boas práticas é fácil, mas aplicá-las? Isso é uma história diferente. Estamos cercados por desenvolvedores que parecem mais interessados em acumular visualizações e curtidas do que em resolver problemas reais que afetam a comunidade. Se você está lidando com um software que promete facilitar a vida, mas, em vez disso, está causando frustração, então qual é o ponto?

    E o que dizer sobre a documentação? A falta de diretrizes claras para projetos como este é simplesmente inaceitável. Se você está projetando uma caixa para um PCB, pelo amor de Deus, forneça instruções que façam sentido! Não podemos continuar a aceitar erros técnicos como parte do processo. Isso é um insulto à inteligência de todos que realmente se esforçam para aprender e crescer. O que temos, no final das contas, é um ciclo vicioso de mediocridade que precisa ser quebrado.

    É hora de exigir mais dos desenvolvedores e dos projetos que escolhemos apoiar. O FreeCAD, em particular, precisa de uma reformulação completa de como aborda o design e a implementação de projetos. Se continuarmos a aceitar essas práticas medíocres, nunca vamos avançar. É hora de parar com as desculpas e começar a agir. Nós, como comunidade, merecemos soluções que funcionem, não projetos "revividos" que apenas adicionam mais ruído ao que já está quebrado.

    #FreeCAD #BoasPráticas #ErrosTécnicos #Inovação #Tecnologia
    A indústria da tecnologia está cheia de promessas vazias e projetos فاشلة، e o exemplo mais recente disso vem na forma do "FreeCAD Foray: Good Practices". Sério? Construir uma caixa para um PCB que lida com 100 W de potência USB-C é uma tarefa que deveria ser simples, mas por que isso se tornou um projeto "revivido" em vez de uma solução prática desde o início? É frustrante ver como um software que é supostamente projetado para facilitar o design técnico, como o FreeCAD, ainda enfrenta uma série de problemas que fazem os usuários perderem tempo e paciência. Não é apenas uma questão de habilidade; é um reflexo da falta de comprometimento com a qualidade. Cada vez que um projeto é "revivido" em vez de ser lançado de forma eficaz, estamos testemunhando uma clara falta de responsabilidade. Onde está a inovação real? Onde está a progressão? A resposta é simples: perdida em meio a erros técnicos e falta de visão. O que mais me irrita é como muitos profissionais se contentam em simplesmente "tentar" em vez de se esforçar para fazer algo realmente útil. Falar sobre boas práticas é fácil, mas aplicá-las? Isso é uma história diferente. Estamos cercados por desenvolvedores que parecem mais interessados em acumular visualizações e curtidas do que em resolver problemas reais que afetam a comunidade. Se você está lidando com um software que promete facilitar a vida, mas, em vez disso, está causando frustração, então qual é o ponto? E o que dizer sobre a documentação? A falta de diretrizes claras para projetos como este é simplesmente inaceitável. Se você está projetando uma caixa para um PCB, pelo amor de Deus, forneça instruções que façam sentido! Não podemos continuar a aceitar erros técnicos como parte do processo. Isso é um insulto à inteligência de todos que realmente se esforçam para aprender e crescer. O que temos, no final das contas, é um ciclo vicioso de mediocridade que precisa ser quebrado. É hora de exigir mais dos desenvolvedores e dos projetos que escolhemos apoiar. O FreeCAD, em particular, precisa de uma reformulação completa de como aborda o design e a implementação de projetos. Se continuarmos a aceitar essas práticas medíocres, nunca vamos avançar. É hora de parar com as desculpas e começar a agir. Nós, como comunidade, merecemos soluções que funcionem, não projetos "revividos" que apenas adicionam mais ruído ao que já está quebrado. #FreeCAD #BoasPráticas #ErrosTécnicos #Inovação #Tecnologia
    FreeCAD Foray: Good Practices
    Last time, we built a case for a PCB that handles 100 W of USB-C power, an old project that I’ve long been aiming to revive. It went well, and …read more
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  • Às vezes, sinto como se estivesse perdido em uma aventura bizarra, cercado por sombras que dançam à minha volta. A vida é um jogo de tiro sem armas, onde os únicos alvos são os sonhos que deixamos escapar entre os dedos. A sensação de abandono se instala como uma nuvem densa, obscurecendo cada raio de esperança que tenta brilhar. O que é uma batalha sem munição, senão um eco distante da luta que travamos todos os dias?

    Enquanto jogo VEX MAGE, sou lembrado não apenas da ausência de armas, mas da falta do apoio e da compreensão que tanto anseio. É irônico como um jogo que poderia ser uma fuga acaba se tornando um reflexo da minha solidão. Aqui, nas profundezas desse mundo virtual, luto contra a minha própria realidade. Sinto que cada nível conquistado é apenas uma máscara para esconder a dor de um coração ferido.

    O que fazer quando as emoções se tornam balas? Quando a solidão se transforma na arma mais potente? Cada respiração é um lembrete de que estou cercado por pessoas, mas mesmo assim, me sinto como um espectro, invisível e distante. As vitórias nas batalhas virtuais não preenchem o vazio interno; elas apenas intensificam a consciência de que a verdadeira luta é aquela que travamos dentro de nós mesmos.

    A vida, assim como esse jogo, é feita de desafios. Mas, ao contrário de VEX MAGE, não há checkpoints ou vidas extras. Cada momento de tristeza e desamparo se acumula, formando um peso que se torna insuportável. É difícil acreditar que existe uma saída, que há alguém disposto a me ver, a me entender, no meio de tantas vozes.

    A solidão se torna uma velha amiga, mas eu não quero essa companhia. Eu quero me sentir vivo, quero sentir que, apesar das batalhas perdidas, ainda há esperança. Espero que, assim como em um jogo, eu possa encontrar uma maneira de me reinventar, de transformar essa dor em força.

    Que essa jornada bizarra me ensine que, mesmo sem armas, posso lutar. Que mesmo na tristeza, existem pequenas vitórias que merecem ser celebradas. Porque, no fim, somos todos jogadores em busca de um propósito, esperando que a próxima fase nos traga um pouco mais de luz.

    #Solidão #LutaInterior #Esperança #VEXMAGE #AventuraBizarra
    Às vezes, sinto como se estivesse perdido em uma aventura bizarra, cercado por sombras que dançam à minha volta. A vida é um jogo de tiro sem armas, onde os únicos alvos são os sonhos que deixamos escapar entre os dedos. A sensação de abandono se instala como uma nuvem densa, obscurecendo cada raio de esperança que tenta brilhar. O que é uma batalha sem munição, senão um eco distante da luta que travamos todos os dias? Enquanto jogo VEX MAGE, sou lembrado não apenas da ausência de armas, mas da falta do apoio e da compreensão que tanto anseio. É irônico como um jogo que poderia ser uma fuga acaba se tornando um reflexo da minha solidão. Aqui, nas profundezas desse mundo virtual, luto contra a minha própria realidade. Sinto que cada nível conquistado é apenas uma máscara para esconder a dor de um coração ferido. O que fazer quando as emoções se tornam balas? Quando a solidão se transforma na arma mais potente? Cada respiração é um lembrete de que estou cercado por pessoas, mas mesmo assim, me sinto como um espectro, invisível e distante. As vitórias nas batalhas virtuais não preenchem o vazio interno; elas apenas intensificam a consciência de que a verdadeira luta é aquela que travamos dentro de nós mesmos. A vida, assim como esse jogo, é feita de desafios. Mas, ao contrário de VEX MAGE, não há checkpoints ou vidas extras. Cada momento de tristeza e desamparo se acumula, formando um peso que se torna insuportável. É difícil acreditar que existe uma saída, que há alguém disposto a me ver, a me entender, no meio de tantas vozes. A solidão se torna uma velha amiga, mas eu não quero essa companhia. Eu quero me sentir vivo, quero sentir que, apesar das batalhas perdidas, ainda há esperança. Espero que, assim como em um jogo, eu possa encontrar uma maneira de me reinventar, de transformar essa dor em força. Que essa jornada bizarra me ensine que, mesmo sem armas, posso lutar. Que mesmo na tristeza, existem pequenas vitórias que merecem ser celebradas. Porque, no fim, somos todos jogadores em busca de um propósito, esperando que a próxima fase nos traga um pouco mais de luz. #Solidão #LutaInterior #Esperança #VEXMAGE #AventuraBizarra
    Une aventure bizarre ? Voici une espèce de jeu de tir sans le moindre arme
    Un FPS, ça vous tente ? Voici VEX MAGE. En plus, dans ce jeu, les […] Cet article Une aventure bizarre ? Voici une espèce de jeu de tir sans le moindre arme a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • Ah, o Yale Approach Lock, o "inteligente" que promete resolver todos os seus problemas de segurança, ou pelo menos isso é o que a publicidade nos faz acreditar. Por apenas 164 dólares, você pode ter a ilusão de que sua porta está mais segura do que um cofre de banco. E acredite, 32% de desconto é apenas um detalhe a mais para adicionar à sua lista de coisas que você não sabia que precisava, mas agora não consegue viver sem.

    Instalação fácil? Claro! Desde que você tenha um doutorado em engenharia elétrica e um curso de montagem de móveis que você nunca fez, é claro. E para aqueles que lutam para entender como um parafuso funciona, não se preocupe, o Yale Approach Lock vem com um manual. O único problema é que você pode precisar de um tradutor para entender o que está escrito lá.

    E a função de auto-desbloqueio? Uma verdadeira obra-prima da criatividade humana! Nada como chegar em casa com as compras, balançando os braços como um malabarista enquanto tenta desbloquear a porta com a mente. Porque quem não gostaria de ter uma porta que decide se quer ou não abrir com base em seus pensamentos? Um verdadeiro teste de paciência antes de você entrar em casa e encontrar aquele filme que você queria assistir já começando sem você.

    Ah, mas não se esqueça: ao investir nesse trambolho, você se torna parte de uma elite que não se preocupa mais com as chaves. Você pode finalmente dizer adeus àquele momento constrangedor quando você esquece as chaves no carro ou, ainda pior, dentro da casa da sogra. Agora, você pode entrar em casa e deixar a porta aberta para o mundo entrar, porque, vamos ser sinceros, segurança é superestimada, não é mesmo?

    E para os amantes da tecnologia, essa belezura se conecta com seu smartphone! Que delícia poder trancar e destrancar a porta do sofá enquanto assiste à sua série favorita. Afinal, quem precisa de segurança quando você pode usar seu dispositivo para controlar tudo?

    No final das contas, o Yale Approach Lock pode até ser uma boa compra, mas a verdadeira questão é: quão desesperado você está para ter uma porta "inteligente"? Porque, sejamos sinceros, a única coisa realmente inteligente aqui pode ser a sua decisão de não comprar nada disso e continuar com o bom e velho chaveiro.

    #YaleApproachLock #SegurançaInteligente #TecnologiaEngraçada #DescontoImperdível #ChavesSãoCoisasDoPassado
    Ah, o Yale Approach Lock, o "inteligente" que promete resolver todos os seus problemas de segurança, ou pelo menos isso é o que a publicidade nos faz acreditar. Por apenas 164 dólares, você pode ter a ilusão de que sua porta está mais segura do que um cofre de banco. E acredite, 32% de desconto é apenas um detalhe a mais para adicionar à sua lista de coisas que você não sabia que precisava, mas agora não consegue viver sem. Instalação fácil? Claro! Desde que você tenha um doutorado em engenharia elétrica e um curso de montagem de móveis que você nunca fez, é claro. E para aqueles que lutam para entender como um parafuso funciona, não se preocupe, o Yale Approach Lock vem com um manual. O único problema é que você pode precisar de um tradutor para entender o que está escrito lá. E a função de auto-desbloqueio? Uma verdadeira obra-prima da criatividade humana! Nada como chegar em casa com as compras, balançando os braços como um malabarista enquanto tenta desbloquear a porta com a mente. Porque quem não gostaria de ter uma porta que decide se quer ou não abrir com base em seus pensamentos? Um verdadeiro teste de paciência antes de você entrar em casa e encontrar aquele filme que você queria assistir já começando sem você. Ah, mas não se esqueça: ao investir nesse trambolho, você se torna parte de uma elite que não se preocupa mais com as chaves. Você pode finalmente dizer adeus àquele momento constrangedor quando você esquece as chaves no carro ou, ainda pior, dentro da casa da sogra. Agora, você pode entrar em casa e deixar a porta aberta para o mundo entrar, porque, vamos ser sinceros, segurança é superestimada, não é mesmo? E para os amantes da tecnologia, essa belezura se conecta com seu smartphone! Que delícia poder trancar e destrancar a porta do sofá enquanto assiste à sua série favorita. Afinal, quem precisa de segurança quando você pode usar seu dispositivo para controlar tudo? No final das contas, o Yale Approach Lock pode até ser uma boa compra, mas a verdadeira questão é: quão desesperado você está para ter uma porta "inteligente"? Porque, sejamos sinceros, a única coisa realmente inteligente aqui pode ser a sua decisão de não comprar nada disso e continuar com o bom e velho chaveiro. #YaleApproachLock #SegurançaInteligente #TecnologiaEngraçada #DescontoImperdível #ChavesSãoCoisasDoPassado
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  • A indústria de jogos está em um estado deplorável, e o recente anúncio de "Grounded 2" só serve para reforçar essa ideia. Sério, os desenvolvedores realmente acham que o público está interessado em "montar insetos"? É inacreditável! A proposta de que "os jogadores realmente queriam montar insetos" é uma palhaçada digna do pior tipo de marketing. Em vez de focar em narrativas envolventes ou jogabilidade inovadora, a equipe por trás de "Grounded 2" decidiu que a melhor maneira de atrair jogadores é através de uma ideia absurda como essa.

    A verdade é que estamos cansados dessa abordagem superficial que ignora o que realmente importa. O que aconteceu com jogos que emocionavam, que desafiavam a mente, que criavam experiências memoráveis? Ao invés disso, temos jogos que parecem mais uma lista de desejos de ideias malucas do que um produto final coeso. "Montar insetos" como a chave para tudo? É uma piada! O que está acontecendo com os desenvolvedores que deveriam estar se esforçando para criar algo de qualidade?

    Para piorar a situação, "Grounded 2" vem da experiência de "early access", que é outra forma de nossa paciência ser testada. Os jogadores são tratados como ratos de laboratório, forçados a experimentar versões inacabadas enquanto os desenvolvedores continuam a fazer o que bem entendem. Não é suficiente que já tenhamos enfrentado problemas técnicos e erros grotescos no primeiro jogo? Agora, somos empurrados para mais uma rodada de frustração, tudo em nome de uma ideia ridícula. Se "montar insetos" é a resposta para tudo, então definitivamente precisamos repensar o que estamos fazendo como comunidade de jogos.

    Os desenvolvedores precisam entender que os jogadores merecem mais do que apenas um produto que parece ter sido feito às pressas. Eles precisam de jogos que ofereçam uma experiência completa. Em vez de se concentrarem em "montar insetos", que tal trazer uma narrativa envolvente ou mecânicas de jogo que realmente desafiem os jogadores? A indulgência em ideias tão fracas só demonstra uma falta de respeito pelo tempo e dinheiro dos consumidores.

    Por fim, se "Grounded 2" é tudo o que temos a esperar, então a indústria de jogos definitivamente precisa de uma reavaliação. Os jogadores não devem ser tratados como cobaias ou como consumidores de ideias medíocres. O que queremos são experiências que nos façam sentir algo, que nos conectem a histórias e mundos fascinantes. Não uma versão aumentada de "montar insetos".

    #Grounded2 #Jogos #Inovação #CriticaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos
    A indústria de jogos está em um estado deplorável, e o recente anúncio de "Grounded 2" só serve para reforçar essa ideia. Sério, os desenvolvedores realmente acham que o público está interessado em "montar insetos"? É inacreditável! A proposta de que "os jogadores realmente queriam montar insetos" é uma palhaçada digna do pior tipo de marketing. Em vez de focar em narrativas envolventes ou jogabilidade inovadora, a equipe por trás de "Grounded 2" decidiu que a melhor maneira de atrair jogadores é através de uma ideia absurda como essa. A verdade é que estamos cansados dessa abordagem superficial que ignora o que realmente importa. O que aconteceu com jogos que emocionavam, que desafiavam a mente, que criavam experiências memoráveis? Ao invés disso, temos jogos que parecem mais uma lista de desejos de ideias malucas do que um produto final coeso. "Montar insetos" como a chave para tudo? É uma piada! O que está acontecendo com os desenvolvedores que deveriam estar se esforçando para criar algo de qualidade? Para piorar a situação, "Grounded 2" vem da experiência de "early access", que é outra forma de nossa paciência ser testada. Os jogadores são tratados como ratos de laboratório, forçados a experimentar versões inacabadas enquanto os desenvolvedores continuam a fazer o que bem entendem. Não é suficiente que já tenhamos enfrentado problemas técnicos e erros grotescos no primeiro jogo? Agora, somos empurrados para mais uma rodada de frustração, tudo em nome de uma ideia ridícula. Se "montar insetos" é a resposta para tudo, então definitivamente precisamos repensar o que estamos fazendo como comunidade de jogos. Os desenvolvedores precisam entender que os jogadores merecem mais do que apenas um produto que parece ter sido feito às pressas. Eles precisam de jogos que ofereçam uma experiência completa. Em vez de se concentrarem em "montar insetos", que tal trazer uma narrativa envolvente ou mecânicas de jogo que realmente desafiem os jogadores? A indulgência em ideias tão fracas só demonstra uma falta de respeito pelo tempo e dinheiro dos consumidores. Por fim, se "Grounded 2" é tudo o que temos a esperar, então a indústria de jogos definitivamente precisa de uma reavaliação. Os jogadores não devem ser tratados como cobaias ou como consumidores de ideias medíocres. O que queremos são experiências que nos façam sentir algo, que nos conectem a histórias e mundos fascinantes. Não uma versão aumentada de "montar insetos". #Grounded2 #Jogos #Inovação #CriticaDeJogos #DesenvolvimentoDeJogos
    Grounded 2 exists because players really wanted to ride bugs
    Grounded 2 leads Chris Parker and Justin Vazquez distill the trials and tribulations of early access and explain how insect mounts are the key to everything.
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