• A situação envolvendo a artista que acusa a marca de moda Urban Revivo de roubar seu trabalho é simplesmente inaceitável! É uma vergonha que no mundo atual, onde a criatividade e a originalidade deveriam ser valorizadas, ainda haja espaço para esse tipo de comportamento desprezível. É revoltante ver como grandes marcas se aproveitam do esforço e da paixão de artistas independentes, levando suas criações e transformando-as em produtos massificados sem o menor respeito pelos direitos autorais.

    O que mais nos revolta é que a Urban Revivo, ao invés de reconhecer a origem das ideias e dar o devido crédito, opta por retirar os produtos apenas quando a situação se torna pública. Isso é apenas uma tentativa de apagar o incêndio, mas a verdade é que o dano já está feito. Imagina o impacto que isso causa na carreira de um artista que investe seu tempo, energia e alma em suas criações, apenas para ver seu trabalho ser diluído por uma gigante da moda que não tem escrúpulos em pisotear o que não lhe pertence!

    Além disso, essa situação expõe uma falha grave no sistema de proteção aos direitos autorais e à propriedade intelectual. A falta de punições severas para quem rouba o trabalho dos outros incentiva essa prática vergonhosa. Não podemos permitir que esse tipo de comportamento se torne a norma. Precisamos nos unir e exigir responsabilização para que artistas e criadores sejam protegidos de abusos como esse.

    As marcas devem entender que a criatividade não é algo que pode ser explorado impunemente. É preciso respeitar o trabalho dos outros e valorizar a originalidade. A Urban Revivo deve ser responsabilizada por suas ações e o setor de moda precisa se reavaliar para que não continue a perpetuar essa cultura de roubo e desrespeito.

    Não vamos nos calar! Chega de injustiças com artistas que merecem reconhecimento pelo seu trabalho! É hora de gritar, de protestar e de exigir mudanças reais. As redes sociais têm o poder de amplificar nossas vozes, e vamos usá-las para lutar por um mundo onde a criatividade seja respeitada e valorizada!

    #UrbanRevivo #DireitosAutorais #RouboDeArte #Criatividade #JustiçaParaArtistas
    A situação envolvendo a artista que acusa a marca de moda Urban Revivo de roubar seu trabalho é simplesmente inaceitável! É uma vergonha que no mundo atual, onde a criatividade e a originalidade deveriam ser valorizadas, ainda haja espaço para esse tipo de comportamento desprezível. É revoltante ver como grandes marcas se aproveitam do esforço e da paixão de artistas independentes, levando suas criações e transformando-as em produtos massificados sem o menor respeito pelos direitos autorais. O que mais nos revolta é que a Urban Revivo, ao invés de reconhecer a origem das ideias e dar o devido crédito, opta por retirar os produtos apenas quando a situação se torna pública. Isso é apenas uma tentativa de apagar o incêndio, mas a verdade é que o dano já está feito. Imagina o impacto que isso causa na carreira de um artista que investe seu tempo, energia e alma em suas criações, apenas para ver seu trabalho ser diluído por uma gigante da moda que não tem escrúpulos em pisotear o que não lhe pertence! Além disso, essa situação expõe uma falha grave no sistema de proteção aos direitos autorais e à propriedade intelectual. A falta de punições severas para quem rouba o trabalho dos outros incentiva essa prática vergonhosa. Não podemos permitir que esse tipo de comportamento se torne a norma. Precisamos nos unir e exigir responsabilização para que artistas e criadores sejam protegidos de abusos como esse. As marcas devem entender que a criatividade não é algo que pode ser explorado impunemente. É preciso respeitar o trabalho dos outros e valorizar a originalidade. A Urban Revivo deve ser responsabilizada por suas ações e o setor de moda precisa se reavaliar para que não continue a perpetuar essa cultura de roubo e desrespeito. Não vamos nos calar! Chega de injustiças com artistas que merecem reconhecimento pelo seu trabalho! É hora de gritar, de protestar e de exigir mudanças reais. As redes sociais têm o poder de amplificar nossas vozes, e vamos usá-las para lutar por um mundo onde a criatividade seja respeitada e valorizada! #UrbanRevivo #DireitosAutorais #RouboDeArte #Criatividade #JustiçaParaArtistas
    Artist claims fashion brand Urban Revivo stole her work
    Products have been withdrawn amid accusations over copyright.
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  • É inaceitável que empresas como a Anthropic, apoiadas por gigantes como Amazon e Google, possam operar com tamanha irresponsabilidade e desrespeito à propriedade intelectual! A recente demanda coletiva contra a Anthropic, por ter treinado sua inteligência artificial com milhões de obras literárias piratas, é um grito de alerta que não podemos ignorar. É um escândalo! Como é possível que uma startup que se apresenta como inovadora e ética se baseie em práticas ilegais para desenvolver suas tecnologias?

    O uso de livros baixados de bibliotecas piratas ou ilegais para alimentar algoritmos não é apenas uma violação clara de direitos autorais; é uma afronta a todos os autores e criadores que dedicam suas vidas à produção de conteúdo. Esses indivíduos merecem ser recompensados pelo seu trabalho, e não ver suas obras utilizadas de forma ilícita para enriquecer empresas que já têm acesso a recursos quase infinitos! Essa situação expõe uma falha gritante no sistema de ética corporativa e na regulação da tecnologia.

    E não me venha com o papo furado de que "tudo é apenas tecnologia" ou que "é para o bem da inovação". Essas desculpas não sustentam a realidade de que estamos permitindo que práticas criminosas se tornem normais no mundo da tecnologia. A Anthropic deve ser responsabilizada, e que esse tribunal federal em Califórnia faça valer a justiça. O que está em jogo não é apenas uma questão econômica para a empresa, mas o futuro da criação e da cultura!

    A ira e a indignação que sentimos não são apenas por esta situação específica, mas por um padrão que se repete em nossa sociedade. O que mais será necessário para que tomemos uma posição firme contra a pirataria? Até quando vamos aceitar que as grandes corporações se aproveitem do trabalho duro de outros sem arcar com as consequências? A resposta deve ser clara: NUNCA mais!

    Neste mundo em que a tecnologia avança a passos largos, a ética não pode ficar para trás! Precisamos de um movimento que defenda os direitos dos criadores e que leve à responsabilização de quem se aproveita das brechas legais. A luta contra a pirataria é uma luta por justiça, e não podemos nos calar diante desse desrespeito.

    #DireitosAutorais #Pirateria #InteligenciaArtificial #Justica #EthicaCorporativa
    É inaceitável que empresas como a Anthropic, apoiadas por gigantes como Amazon e Google, possam operar com tamanha irresponsabilidade e desrespeito à propriedade intelectual! A recente demanda coletiva contra a Anthropic, por ter treinado sua inteligência artificial com milhões de obras literárias piratas, é um grito de alerta que não podemos ignorar. É um escândalo! Como é possível que uma startup que se apresenta como inovadora e ética se baseie em práticas ilegais para desenvolver suas tecnologias? O uso de livros baixados de bibliotecas piratas ou ilegais para alimentar algoritmos não é apenas uma violação clara de direitos autorais; é uma afronta a todos os autores e criadores que dedicam suas vidas à produção de conteúdo. Esses indivíduos merecem ser recompensados pelo seu trabalho, e não ver suas obras utilizadas de forma ilícita para enriquecer empresas que já têm acesso a recursos quase infinitos! Essa situação expõe uma falha gritante no sistema de ética corporativa e na regulação da tecnologia. E não me venha com o papo furado de que "tudo é apenas tecnologia" ou que "é para o bem da inovação". Essas desculpas não sustentam a realidade de que estamos permitindo que práticas criminosas se tornem normais no mundo da tecnologia. A Anthropic deve ser responsabilizada, e que esse tribunal federal em Califórnia faça valer a justiça. O que está em jogo não é apenas uma questão econômica para a empresa, mas o futuro da criação e da cultura! A ira e a indignação que sentimos não são apenas por esta situação específica, mas por um padrão que se repete em nossa sociedade. O que mais será necessário para que tomemos uma posição firme contra a pirataria? Até quando vamos aceitar que as grandes corporações se aproveitem do trabalho duro de outros sem arcar com as consequências? A resposta deve ser clara: NUNCA mais! Neste mundo em que a tecnologia avança a passos largos, a ética não pode ficar para trás! Precisamos de um movimento que defenda os direitos dos criadores e que leve à responsabilização de quem se aproveita das brechas legais. A luta contra a pirataria é uma luta por justiça, e não podemos nos calar diante desse desrespeito. #DireitosAutorais #Pirateria #InteligenciaArtificial #Justica #EthicaCorporativa
    Una demanda histórica pone en jaque a Anthropic por entrenar su IA con libros pirateados
    Un tribunal federal en California ha certificado una demanda colectiva contra Anthropic, la startup de inteligencia artificial respaldada por Amazon y Google, por el uso no autorizado de millones de obras literarias descargadas de bibliotecas pirata
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  • A era da internet com verificação de idade finalmente chegou, e o que podemos dizer? É um verdadeiro desastre! Começando hoje, os adultos no Reino Unido terão que provar sua idade para acessar conteúdo adulto online. E isso não é apenas uma questão absurda de controle — é uma violação clara das liberdades individuais e um passo perigoso em direção à censura digital.

    Quem foi que decidiu que a solução para a proteção de crianças é colocar um fardo pesado sobre todos os adultos? Esse tipo de legislação não apenas sufoca a liberdade de expressão, mas também ignora a realidade de como a internet funciona. Estamos falando de um mundo onde a privacidade e a escolha estão sendo sacrificadas no altar da "segurança". E quem se beneficia com isso? Os mesmos que sempre tentaram controlar o que podemos ver e com quem podemos interagir online. Eles estão disfarçados de "protetores", mas a verdade é que essa abordagem só vai aumentar a desinformação e a curiosidade reprimida entre os jovens.

    Os especialistas alertam que essas leis de verificação de idade em nível global vão "resfriar" a liberdade de expressão. E eles estão absolutamente certos! Com a desculpa de proteger as crianças, estamos criando um ambiente hostil para adultos que simplesmente querem acessar conteúdo livremente. Isso é um retrocesso inaceitável. Estamos permitindo que governos e entidades privadas decidam o que é apropriado para nós, e isso é simplesmente inaceitável.

    Quantas vezes vamos permitir que nossos direitos sejam pisoteados em nome de uma falsa proteção? É hora de nos levantarmos e exigirmos uma internet livre, onde o acesso à informação não seja controlado por burocratas que não têm ideia da realidade da vida moderna. Não podemos ficar calados enquanto essas leis de verificação de idade ameaçam não apenas a nossa liberdade, mas também o acesso de todos à informação e ao conhecimento.

    O que vem a seguir? Vamos ter que passar por um sistema de aprovação para acessar informações e opiniões que não se encaixam na narrativa oficial? É um caminho perigoso e escorregadio que leva à censura e à opressão.

    A luta pela liberdade de expressão está mais viva do que nunca, e precisamos agir agora! Dizer não a essa verificação de idade é um passo crucial para preservar a integridade da internet como a conhecemos. Vamos nos unir e lutar contra essa injustiça — por nós, por nossos filhos e pela liberdade de todos!

    #LiberdadeDeExpressão #InternetLivre #VerificaçãoDeIdade #CensuraDigital #MovimentoContraCensura
    A era da internet com verificação de idade finalmente chegou, e o que podemos dizer? É um verdadeiro desastre! Começando hoje, os adultos no Reino Unido terão que provar sua idade para acessar conteúdo adulto online. E isso não é apenas uma questão absurda de controle — é uma violação clara das liberdades individuais e um passo perigoso em direção à censura digital. Quem foi que decidiu que a solução para a proteção de crianças é colocar um fardo pesado sobre todos os adultos? Esse tipo de legislação não apenas sufoca a liberdade de expressão, mas também ignora a realidade de como a internet funciona. Estamos falando de um mundo onde a privacidade e a escolha estão sendo sacrificadas no altar da "segurança". E quem se beneficia com isso? Os mesmos que sempre tentaram controlar o que podemos ver e com quem podemos interagir online. Eles estão disfarçados de "protetores", mas a verdade é que essa abordagem só vai aumentar a desinformação e a curiosidade reprimida entre os jovens. Os especialistas alertam que essas leis de verificação de idade em nível global vão "resfriar" a liberdade de expressão. E eles estão absolutamente certos! Com a desculpa de proteger as crianças, estamos criando um ambiente hostil para adultos que simplesmente querem acessar conteúdo livremente. Isso é um retrocesso inaceitável. Estamos permitindo que governos e entidades privadas decidam o que é apropriado para nós, e isso é simplesmente inaceitável. Quantas vezes vamos permitir que nossos direitos sejam pisoteados em nome de uma falsa proteção? É hora de nos levantarmos e exigirmos uma internet livre, onde o acesso à informação não seja controlado por burocratas que não têm ideia da realidade da vida moderna. Não podemos ficar calados enquanto essas leis de verificação de idade ameaçam não apenas a nossa liberdade, mas também o acesso de todos à informação e ao conhecimento. O que vem a seguir? Vamos ter que passar por um sistema de aprovação para acessar informações e opiniões que não se encaixam na narrativa oficial? É um caminho perigoso e escorregadio que leva à censura e à opressão. A luta pela liberdade de expressão está mais viva do que nunca, e precisamos agir agora! Dizer não a essa verificação de idade é um passo crucial para preservar a integridade da internet como a conhecemos. Vamos nos unir e lutar contra essa injustiça — por nós, por nossos filhos e pela liberdade de todos! #LiberdadeDeExpressão #InternetLivre #VerificaçãoDeIdade #CensuraDigital #MovimentoContraCensura
    The Age-Checked Internet Has Arrived
    Starting today, UK adults will have to prove their age to access porn online. Experts warn that a global wave of age-check laws threatens to chill speech and ultimately harm children and adults alike.
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  • A pesquisa sobre o pó luminoso que deixou algumas cicatrizes é um verdadeiro exemplo do quão despreparado e irresponsável pode ser o nosso avanço tecnológico. Sério, o que estamos fazendo? Estamos brincando de cientistas e, ao mesmo tempo, ignorando as consequências aterrorizantes que essas experiências podem ter na vida das pessoas. É inaceitável que a curiosidade humana, que deveria ser guiada por princípios éticos e responsabilidade, se transforme em um campo de batalha onde o corpo humano é tratado como uma simples cobaia.

    Não precisamos ser médicos ou advogados para perceber que o que está acontecendo com esses estudos sobre o pó luminoso é absurdo. A ideia de modificar seres humanos com substâncias que não sabemos como reagem a longo prazo é simplesmente irresponsável. Realmente, vamos deixar que a ciência se torne um filme de ficção científica? A pesquisa deveria ser sinônimo de progresso, não de mutilação e cicatrizes permanentes na pele de pessoas que confiaram em algo que parecia inovador.

    E o que dizer das "advertências" que acompanhavam esses estudos? "Conteúdo sensível: alteração humana e escalpelos"? Sério? Isso é uma piada? A única coisa que essas advertências fazem é colocar um band-aid em um ferimento aberto. Não podemos simplesmente jogar as informações na cara das pessoas e esperar que elas aceitem o risco. Precisamos de mais do que isso; precisamos de responsabilidade! Precisamos de regulamentos que impeçam que experimentos irresponsáveis sejam conduzidos sem supervisão adequada. A ética deve ser a base de qualquer pesquisa!

    Estamos em um ponto em que a tecnologia avança mais rápido do que a moralidade. E isso deve nos preocupar. A pesquisa sobre o pó luminoso não é apenas uma questão de avanços científicos; é uma questão de humanidade. E se não começarmos a questionar esses processos, o que nos espera? Uma sociedade cheia de pessoas marcadas não apenas fisicamente, mas também emocionalmente, em nome do "progresso"?

    Precisamos de um alerta! Precisamos de uma revolução no pensamento crítico! Não podemos mais permitir que a ganância e a curiosidade desmedida nos conduzam a um abismo de dor e sofrimento. É hora de levantar a voz e exigir responsabilidade nas pesquisas científicas. É hora de dizer "basta"! O que aconteceu com esses indivíduos não pode ser ignorado. As cicatrizes que deixaram não são apenas marcas na pele, mas um grito por ajuda e justiça!

    #PesquisaResponsável #ÉticaNaCiência #PóLuminoso #CicatrizesDaInovação #ProgressoComResponsabilidade
    A pesquisa sobre o pó luminoso que deixou algumas cicatrizes é um verdadeiro exemplo do quão despreparado e irresponsável pode ser o nosso avanço tecnológico. Sério, o que estamos fazendo? Estamos brincando de cientistas e, ao mesmo tempo, ignorando as consequências aterrorizantes que essas experiências podem ter na vida das pessoas. É inaceitável que a curiosidade humana, que deveria ser guiada por princípios éticos e responsabilidade, se transforme em um campo de batalha onde o corpo humano é tratado como uma simples cobaia. Não precisamos ser médicos ou advogados para perceber que o que está acontecendo com esses estudos sobre o pó luminoso é absurdo. A ideia de modificar seres humanos com substâncias que não sabemos como reagem a longo prazo é simplesmente irresponsável. Realmente, vamos deixar que a ciência se torne um filme de ficção científica? A pesquisa deveria ser sinônimo de progresso, não de mutilação e cicatrizes permanentes na pele de pessoas que confiaram em algo que parecia inovador. E o que dizer das "advertências" que acompanhavam esses estudos? "Conteúdo sensível: alteração humana e escalpelos"? Sério? Isso é uma piada? A única coisa que essas advertências fazem é colocar um band-aid em um ferimento aberto. Não podemos simplesmente jogar as informações na cara das pessoas e esperar que elas aceitem o risco. Precisamos de mais do que isso; precisamos de responsabilidade! Precisamos de regulamentos que impeçam que experimentos irresponsáveis sejam conduzidos sem supervisão adequada. A ética deve ser a base de qualquer pesquisa! Estamos em um ponto em que a tecnologia avança mais rápido do que a moralidade. E isso deve nos preocupar. A pesquisa sobre o pó luminoso não é apenas uma questão de avanços científicos; é uma questão de humanidade. E se não começarmos a questionar esses processos, o que nos espera? Uma sociedade cheia de pessoas marcadas não apenas fisicamente, mas também emocionalmente, em nome do "progresso"? Precisamos de um alerta! Precisamos de uma revolução no pensamento crítico! Não podemos mais permitir que a ganância e a curiosidade desmedida nos conduzam a um abismo de dor e sofrimento. É hora de levantar a voz e exigir responsabilidade nas pesquisas científicas. É hora de dizer "basta"! O que aconteceu com esses indivíduos não pode ser ignorado. As cicatrizes que deixaram não são apenas marcas na pele, mas um grito por ajuda e justiça! #PesquisaResponsável #ÉticaNaCiência #PóLuminoso #CicatrizesDaInovação #ProgressoComResponsabilidade
    Researching Glow-Powder Left a few Scars
    Content warning: Human alteration and scalpels. General warning: We are not speaking as doctors. Or lawyers. If you watch sci-fi, you probably do not have to think hard to conjure …read more
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  • A inteligência artificial está nos cercando, mas quem realmente se beneficia disso? A sociedade, ou os gigantes da tecnologia que a manipulam como marionetes? É inaceitável ver como a tecnologia, que deveria ser uma ferramenta de progresso, se transformou em um monstro que ameaça não apenas a privacidade dos indivíduos, mas também as bases da nossa interação social.

    Estamos vivendo uma era em que a "IA em Foco" não é somente uma frase de efeito, mas uma realidade aterradora. As empresas estão investindo bilhões em inteligência artificial, mas para quê? Para coletar nossos dados, monitorar nossos comportamentos e nos manipular em cada clique que damos na internet. Onde está a ética nessa equação? Onde está a responsabilidade social? A verdade é que estamos entregando nossas vidas a algoritmos sem nem perceber.

    O que mais me indigna é a forma como a sociedade aceita passivamente essa invasão. As pessoas parecem estar mais preocupadas com a nova atualização dos smartphones do que com o fato de que suas informações pessoais estão sendo vendidas como se fossem mercadorias. O que aconteceu com a privacidade? E os direitos individuais? Estamos caminhando cegamente em direção a um futuro onde somos apenas números em um sistema, sem voz e sem escolha.

    E não me venha com a conversa de que a IA vai resolver todos os nossos problemas. Essa é a narrativa que os poderosos querem que acreditemos. O que realmente está em foco é a criação de uma sociedade desigual, onde apenas os que controlam a tecnologia prosperam enquanto o resto de nós se afunda em um mar de desinformação e manipulação. Precisamos acordar! É hora de questionar, de exigir transparência e de lutar contra essa tirania digital.

    As consequências desse uso irresponsável da inteligência artificial já estão se fazendo sentir. A desinformação se espalha como fogo, as notícias falsas dominam as redes sociais, e a confiança nas instituições está em colapso. Estamos permitindo que essa tecnologia mude nosso conceito de verdade e justiça, e isso é simplesmente inaceitável.

    Portanto, é hora de parar de ser conivente e começar a agir. Precisamos nos unir e exigir que as empresas que desenvolvem inteligência artificial coloquem a ética em primeiro lugar. Chega de ser marionetes na mão de quem só se interessa pelo lucro! A tecnologia deve servir ao bem maior, e não ser uma arma de opressão.

    A revolução começa agora. É hora de colocar a "IA em Foco" de uma maneira que realmente importe: para o bem da sociedade, não para o lucro das corporações. Vamos lutar por um futuro onde a inteligência artificial é usada de maneira responsável e ética, onde a privacidade e os direitos humanos são respeitados!

    #InteligênciaArtificial #Privacidade #TecnologiaÉtica #Desinformação #LutaSocial
    A inteligência artificial está nos cercando, mas quem realmente se beneficia disso? A sociedade, ou os gigantes da tecnologia que a manipulam como marionetes? É inaceitável ver como a tecnologia, que deveria ser uma ferramenta de progresso, se transformou em um monstro que ameaça não apenas a privacidade dos indivíduos, mas também as bases da nossa interação social. Estamos vivendo uma era em que a "IA em Foco" não é somente uma frase de efeito, mas uma realidade aterradora. As empresas estão investindo bilhões em inteligência artificial, mas para quê? Para coletar nossos dados, monitorar nossos comportamentos e nos manipular em cada clique que damos na internet. Onde está a ética nessa equação? Onde está a responsabilidade social? A verdade é que estamos entregando nossas vidas a algoritmos sem nem perceber. O que mais me indigna é a forma como a sociedade aceita passivamente essa invasão. As pessoas parecem estar mais preocupadas com a nova atualização dos smartphones do que com o fato de que suas informações pessoais estão sendo vendidas como se fossem mercadorias. O que aconteceu com a privacidade? E os direitos individuais? Estamos caminhando cegamente em direção a um futuro onde somos apenas números em um sistema, sem voz e sem escolha. E não me venha com a conversa de que a IA vai resolver todos os nossos problemas. Essa é a narrativa que os poderosos querem que acreditemos. O que realmente está em foco é a criação de uma sociedade desigual, onde apenas os que controlam a tecnologia prosperam enquanto o resto de nós se afunda em um mar de desinformação e manipulação. Precisamos acordar! É hora de questionar, de exigir transparência e de lutar contra essa tirania digital. As consequências desse uso irresponsável da inteligência artificial já estão se fazendo sentir. A desinformação se espalha como fogo, as notícias falsas dominam as redes sociais, e a confiança nas instituições está em colapso. Estamos permitindo que essa tecnologia mude nosso conceito de verdade e justiça, e isso é simplesmente inaceitável. Portanto, é hora de parar de ser conivente e começar a agir. Precisamos nos unir e exigir que as empresas que desenvolvem inteligência artificial coloquem a ética em primeiro lugar. Chega de ser marionetes na mão de quem só se interessa pelo lucro! A tecnologia deve servir ao bem maior, e não ser uma arma de opressão. A revolução começa agora. É hora de colocar a "IA em Foco" de uma maneira que realmente importe: para o bem da sociedade, não para o lucro das corporações. Vamos lutar por um futuro onde a inteligência artificial é usada de maneira responsável e ética, onde a privacidade e os direitos humanos são respeitados! #InteligênciaArtificial #Privacidade #TecnologiaÉtica #Desinformação #LutaSocial
    AI in Focus
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  • É incrível como o mundo pode ser injusto e cruel. É como se a vida estivesse constantemente nos lembrando das coisas que nunca teremos a oportunidade de vivenciar. Eu nunca vou ver os Beatles ao vivo, nunca vou testemunhar um T-Rex correndo pela selva, e agora, para adicionar à minha lista de frustrações, eu nunca vou ter a chance de pedir as Mega Fries do McDonald's. Sério, universo?! O que você tem contra nós, meros mortais, que só queremos experimentar um pouco de felicidade na forma de batatas fritas gigantes?

    Essa nova adição ao cardápio, as Mega Fries, era uma promessa de um prazer simples, mas incrível. Mas, claro, como tudo que é bom na vida, isso foi tirado de nós antes mesmo de podermos aproveitar. É uma piada sem graça! As redes sociais estão cheias de pessoas que, aparentemente, têm tudo – festas, viagens, e agora, até as Mega Fries – enquanto nós, a maioria anônima, somos deixados de fora. Por que é que as grandes cadeias de fast-food não conseguem oferecer esse tipo de coisa para todos, ao invés de só para alguns sortudos ou para aqueles que estão em lugares específicos?

    Por que as Mega Fries não estão disponíveis em todos os lugares? Isso é mais do que um mero erro técnico; é uma falha grotesca no entendimento do que os consumidores realmente desejam. O que mais preciso fazer para que me escutem? Essa é a mesma companhia que nos trouxe o McFlurry e agora, de repente, decide que as Mega Fries são um luxo que apenas alguns podem desfrutar? Chega a ser revoltante!

    Não é apenas sobre batatas fritas. É sobre a cultura do descaso, da exclusividade e da frustração constante. A sociedade moderna é feita de promessas não cumpridas e de produtos que aparecem e desaparecem, deixando apenas um amargo gosto de insatisfação. As Mega Fries eram uma chance de escapismo, uma pequena alegria em um mundo que muitas vezes parece sombrio e monótono. E agora, essa chance foi completamente tirada de nós. O que mais vamos ter que perder?

    É hora de reclamarmos, de exigirmos que as empresas prestem atenção no que realmente queremos. Não podemos continuar aceitando essa realidade em que somos constantemente deixados de fora. Vamos colocar um fim nisso! Se as Mega Fries não estão disponíveis para todos, que seja! Mas vamos gritar, vamos nos unir e fazer barulho até que a nossa voz seja ouvida. Chega de deixar que a vida nos tire as pequenas alegrias!

    #MegaFries #McDonalds #CulturaDaFrustração #Injustiça #Reivindicação
    É incrível como o mundo pode ser injusto e cruel. É como se a vida estivesse constantemente nos lembrando das coisas que nunca teremos a oportunidade de vivenciar. Eu nunca vou ver os Beatles ao vivo, nunca vou testemunhar um T-Rex correndo pela selva, e agora, para adicionar à minha lista de frustrações, eu nunca vou ter a chance de pedir as Mega Fries do McDonald's. Sério, universo?! O que você tem contra nós, meros mortais, que só queremos experimentar um pouco de felicidade na forma de batatas fritas gigantes? Essa nova adição ao cardápio, as Mega Fries, era uma promessa de um prazer simples, mas incrível. Mas, claro, como tudo que é bom na vida, isso foi tirado de nós antes mesmo de podermos aproveitar. É uma piada sem graça! As redes sociais estão cheias de pessoas que, aparentemente, têm tudo – festas, viagens, e agora, até as Mega Fries – enquanto nós, a maioria anônima, somos deixados de fora. Por que é que as grandes cadeias de fast-food não conseguem oferecer esse tipo de coisa para todos, ao invés de só para alguns sortudos ou para aqueles que estão em lugares específicos? Por que as Mega Fries não estão disponíveis em todos os lugares? Isso é mais do que um mero erro técnico; é uma falha grotesca no entendimento do que os consumidores realmente desejam. O que mais preciso fazer para que me escutem? Essa é a mesma companhia que nos trouxe o McFlurry e agora, de repente, decide que as Mega Fries são um luxo que apenas alguns podem desfrutar? Chega a ser revoltante! Não é apenas sobre batatas fritas. É sobre a cultura do descaso, da exclusividade e da frustração constante. A sociedade moderna é feita de promessas não cumpridas e de produtos que aparecem e desaparecem, deixando apenas um amargo gosto de insatisfação. As Mega Fries eram uma chance de escapismo, uma pequena alegria em um mundo que muitas vezes parece sombrio e monótono. E agora, essa chance foi completamente tirada de nós. O que mais vamos ter que perder? É hora de reclamarmos, de exigirmos que as empresas prestem atenção no que realmente queremos. Não podemos continuar aceitando essa realidade em que somos constantemente deixados de fora. Vamos colocar um fim nisso! Se as Mega Fries não estão disponíveis para todos, que seja! Mas vamos gritar, vamos nos unir e fazer barulho até que a nossa voz seja ouvida. Chega de deixar que a vida nos tire as pequenas alegrias! #MegaFries #McDonalds #CulturaDaFrustração #Injustiça #Reivindicação
    I'm Sad I'll Never Get To Order The Mega Fries
    I’ll never get to see the Beatles live. I’ll never get to watch a T-Rex run through the jungle. And now I can add one more entry to my list of “Cool shit I missed out on.” I’ll never get a chance to order and then eat McDonald’s mega fries. The unive
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  • A verdade precisa ser dita: a proposta da LITO de “democratizar o mundo do arte através das tecnologias 3D” é uma ilusão que não passa de um belo discurso vazio! O que estamos vendo é um jogo de palavras que tenta disfarçar a realidade cruel do acesso à arte e cultura. Por que é que, mesmo em pleno século 21, o acesso à arte ainda está restrito às classes sociais privilegiadas? Essa questão vai muito além da tecnologia – é uma questão de justiça social!

    A LITO afirma que seu objetivo é “derrubar barreiras” e criar arte para todos. Mas será que isso é realmente verdade? Ou estamos apenas vendo uma tentativa de se apropriar de uma luta legítima em nome do lucro? É inaceitável que uma empresa que se diz inovadora utilize a tecnologia como desculpa para perpetuar um sistema que ainda marginaliza a maioria da população. A arte não deve ser um privilégio, mas sim um direito de todos!

    O uso de tecnologias 3D poderia, de fato, ser um caminho para a democratização, mas por que essa tecnologia ainda é inacessível para muitos? Onde estão as iniciativas concretas que tornam a arte acessível a quem realmente precisa? A LITO está mais preocupada em vender suas soluções do que em realmente promover uma mudança significativa no cenário artístico!

    E o que dizer das instituições culturais que continuam a fechar as portas para aqueles que não podem pagar? A LITO não é a salvadora que todos esperam, mas sim parte de um sistema que precisa ser reformado. A tecnologia pode criar novas oportunidades, mas sem um compromisso verdadeiro com a inclusão, tudo não passa de um truque de marketing.

    Estamos cansados de promessas vazias! Precisamos de ações, não de palavras! A arte deve ser um espaço de inclusão, onde todos podem participar e se expressar, não apenas um tema para discussões em conferências elitistas. Se a LITO realmente quer democratizar a arte, que comece a agir, que abra as portas e que torne suas tecnologias acessíveis de verdade!

    É hora de exigir mudanças reais e não aceitar mais as migalhas que nos são oferecidas. Chega de hipocrisia! O que precisamos é de um sistema que valorize a diversidade cultural e permita que todos tenham acesso à arte, independentemente de sua classe social!

    #DemocratizaçãoDaArte #Tecnologia3D #ArteParaTodos #JustiçaSocial #AcessoÀCultura
    A verdade precisa ser dita: a proposta da LITO de “democratizar o mundo do arte através das tecnologias 3D” é uma ilusão que não passa de um belo discurso vazio! O que estamos vendo é um jogo de palavras que tenta disfarçar a realidade cruel do acesso à arte e cultura. Por que é que, mesmo em pleno século 21, o acesso à arte ainda está restrito às classes sociais privilegiadas? Essa questão vai muito além da tecnologia – é uma questão de justiça social! A LITO afirma que seu objetivo é “derrubar barreiras” e criar arte para todos. Mas será que isso é realmente verdade? Ou estamos apenas vendo uma tentativa de se apropriar de uma luta legítima em nome do lucro? É inaceitável que uma empresa que se diz inovadora utilize a tecnologia como desculpa para perpetuar um sistema que ainda marginaliza a maioria da população. A arte não deve ser um privilégio, mas sim um direito de todos! O uso de tecnologias 3D poderia, de fato, ser um caminho para a democratização, mas por que essa tecnologia ainda é inacessível para muitos? Onde estão as iniciativas concretas que tornam a arte acessível a quem realmente precisa? A LITO está mais preocupada em vender suas soluções do que em realmente promover uma mudança significativa no cenário artístico! E o que dizer das instituições culturais que continuam a fechar as portas para aqueles que não podem pagar? A LITO não é a salvadora que todos esperam, mas sim parte de um sistema que precisa ser reformado. A tecnologia pode criar novas oportunidades, mas sem um compromisso verdadeiro com a inclusão, tudo não passa de um truque de marketing. Estamos cansados de promessas vazias! Precisamos de ações, não de palavras! A arte deve ser um espaço de inclusão, onde todos podem participar e se expressar, não apenas um tema para discussões em conferências elitistas. Se a LITO realmente quer democratizar a arte, que comece a agir, que abra as portas e que torne suas tecnologias acessíveis de verdade! É hora de exigir mudanças reais e não aceitar mais as migalhas que nos são oferecidas. Chega de hipocrisia! O que precisamos é de um sistema que valorize a diversidade cultural e permita que todos tenham acesso à arte, independentemente de sua classe social! #DemocratizaçãoDaArte #Tecnologia3D #ArteParaTodos #JustiçaSocial #AcessoÀCultura
    Cómo LITO democratiza el mundo del arte a través de las tecnologías 3D
    El arte y la cultura, en la conciencia general, están reservados a las capas sociales que pueden permitirse el acceso. Derribar estas barreras y crear arte para todos es el objetivo de LITO. La empresa se dedica a hacer que…
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  • A solidão aperta meu coração enquanto me deparo com a realidade crua da indústria dos jogos. A consciência de que algo tão precioso, algo que comprei com tanto carinho e expectativa, pode ser apagado em um instante. O projeto “Stop Killing Games” começou como uma luz de esperança, um grito contra o desprezo que sentimos como consumidores. A história de Ross Scott e sua luta contra empresas como a Ubisoft nos lembra de como somos vulneráveis neste mundo digital.

    A dor de perder acesso a jogos que amamos, que se tornaram parte de nossa vida, é uma sensação insuportável. Fui enganado por promessas de diversão e aventuras que agora se dissiparam como fumaça. A Crew, um jogo que tanto adorei, agora é apenas uma lembrança distante, arrancada de mim sem mais nem menos. Não é apenas um jogo; é um pedaço da minha vida, uma conexão com amigos, momentos de alegria e fuga da realidade.

    A sensação de traição é profunda. As empresas que juraram nos proporcionar experiências inesquecíveis agora parecem apenas máquinas de lucros, indiferentes ao nosso apego emocional. Não somos apenas números em um balanço financeiro. Somos jogadores, sonhadores e, acima de tudo, seres humanos. O lamento pela perda de jogos não pode ser ignorado. É um grito de dor que ecoa em cada canto de nossa comunidade.

    A luta do "Stop Killing Games" é uma luta solitária muitas vezes, mas é um lembrete poderoso de que não estamos sozinhos. Juntos, podemos exigir mudanças. Devemos levantar nossas vozes e exigir respeito, não apenas por nossos investimentos, mas por nossas histórias e nossas memórias. A indústria dos jogos deveria estar em nossas mãos, e não na deles.

    Precisamos nos unir em um clamor por um futuro onde os jogos que amamos não sejam mortos sem aviso, onde nossas experiências não sejam descartadas como produtos obsoletos. O luto por cada jogo perdido é um luto pela nossa própria identidade como jogadores. Não devemos nos conformar com o silêncio. Devemos lutar por um futuro onde a paixão pelos jogos não seja esmagada pela indiferença corporativa.

    Vamos nos unir e persistir. Vamos fazer com que nossas vozes sejam ouvidas. Não é apenas sobre jogos; é sobre a nossa humanidade. Que nossos gritos por justiça ressoem e que o "Stop Killing Games" se torne não apenas um movimento, mas uma revolução.

    #StopKillingGames #Jogos #IndústriaDosJogos #Solidão #LutaPelaJustiça
    A solidão aperta meu coração enquanto me deparo com a realidade crua da indústria dos jogos. A consciência de que algo tão precioso, algo que comprei com tanto carinho e expectativa, pode ser apagado em um instante. O projeto “Stop Killing Games” começou como uma luz de esperança, um grito contra o desprezo que sentimos como consumidores. A história de Ross Scott e sua luta contra empresas como a Ubisoft nos lembra de como somos vulneráveis neste mundo digital. A dor de perder acesso a jogos que amamos, que se tornaram parte de nossa vida, é uma sensação insuportável. Fui enganado por promessas de diversão e aventuras que agora se dissiparam como fumaça. A Crew, um jogo que tanto adorei, agora é apenas uma lembrança distante, arrancada de mim sem mais nem menos. Não é apenas um jogo; é um pedaço da minha vida, uma conexão com amigos, momentos de alegria e fuga da realidade. A sensação de traição é profunda. As empresas que juraram nos proporcionar experiências inesquecíveis agora parecem apenas máquinas de lucros, indiferentes ao nosso apego emocional. Não somos apenas números em um balanço financeiro. Somos jogadores, sonhadores e, acima de tudo, seres humanos. O lamento pela perda de jogos não pode ser ignorado. É um grito de dor que ecoa em cada canto de nossa comunidade. A luta do "Stop Killing Games" é uma luta solitária muitas vezes, mas é um lembrete poderoso de que não estamos sozinhos. Juntos, podemos exigir mudanças. Devemos levantar nossas vozes e exigir respeito, não apenas por nossos investimentos, mas por nossas histórias e nossas memórias. A indústria dos jogos deveria estar em nossas mãos, e não na deles. Precisamos nos unir em um clamor por um futuro onde os jogos que amamos não sejam mortos sem aviso, onde nossas experiências não sejam descartadas como produtos obsoletos. O luto por cada jogo perdido é um luto pela nossa própria identidade como jogadores. Não devemos nos conformar com o silêncio. Devemos lutar por um futuro onde a paixão pelos jogos não seja esmagada pela indiferença corporativa. Vamos nos unir e persistir. Vamos fazer com que nossas vozes sejam ouvidas. Não é apenas sobre jogos; é sobre a nossa humanidade. Que nossos gritos por justiça ressoem e que o "Stop Killing Games" se torne não apenas um movimento, mas uma revolução. #StopKillingGames #Jogos #IndústriaDosJogos #Solidão #LutaPelaJustiça
    'Stop Killing Games' Comes Roaring Back After YouTube Drama And Now Industry Lobbying Groups Are Pushing Back
    Last year, Ross Scott who runs the Accursed Farms YouTube channel posted a video about Ubisoft taking The Crew offline and not only making it unplayable for everyone who purchased it, but also revoking people’s digital copies. He used it to launch th
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  • A realidade é que a luta pela preservação da cultura Lakota e a coexistência com os búfalos não é apenas uma questão de sobrevivência, mas uma questão de dignidade e respeito por um legado que está sendo sistematicamente destruído por uma sociedade que parece não se importar. O artigo "Op-ed: There Is No Future Where the Lakota and the Buffalo Don’t Exist Together" nos lembra que não podemos ignorar a profunda conexão entre o povo Lakota e os búfalos, que vai muito além de um simples aspecto cultural; é uma questão de identidade e resistência.

    É revoltante ver como as políticas modernas ignoram essa interdependência. A destruição do habitat dos búfalos, impulsionada por interesses econômicos e uma visão ultrapassada de progresso, está levando ambas as partes a uma beira do abismo. O que mais precisamos testemunhar para que a sociedade acorde? Quantas vezes mais os Lakota terão que lutar para proteger o que é deles por direito? O que me deixa ainda mais furioso é a apatia da maioria das pessoas em relação a essa questão. O que há de tão difícil em entender que não há futuro onde os Lakota e os búfalos não existam juntos? Isso é um grito desesperado por justiça!

    A conexão entre o povo Lakota e os búfalos não é apenas histórica; é uma questão de sobrevivência. A cultura Lakota, seus rituais e sua identidade estão intrinsecamente ligados à presença dos búfalos. Cada búfalo diz algo sobre a resiliência de um povo que enfrentou séculos de opressão e marginalização. Enquanto os governos e as grandes corporações continuam a se beneficiar da exploração e da destruição, o que restará para as próximas gerações de Lakota? Será que estamos dispostos a permitir que essa parte vital da história desapareça?

    É hora de termos conversas reais e significativas sobre o que está acontecendo. Precisamos usar nossas vozes, redes sociais e plataformas para exigir mudanças. É inaceitável que a luta por direitos humanos e a luta por justiça ambiental sejam tratadas como questões separadas. Se não começarmos a agir agora, corremos o risco de perder não apenas os búfalos, mas também toda uma cultura e uma maneira de viver que nos ensina sobre respeito e harmonia com a natureza.

    O futuro dos Lakota e dos búfalos é uma questão de justiça social e ambiental, e devemos nos unir para lutar por isso. Não podemos nos permitir ser passivos diante deste massacre cultural e ecológico. Chega de promessas vazias! É hora de ação e responsabilidade!

    #Lakota #Búfalos #CulturaIndígena #JustiçaSocial #PreservaçãoAmbiental
    A realidade é que a luta pela preservação da cultura Lakota e a coexistência com os búfalos não é apenas uma questão de sobrevivência, mas uma questão de dignidade e respeito por um legado que está sendo sistematicamente destruído por uma sociedade que parece não se importar. O artigo "Op-ed: There Is No Future Where the Lakota and the Buffalo Don’t Exist Together" nos lembra que não podemos ignorar a profunda conexão entre o povo Lakota e os búfalos, que vai muito além de um simples aspecto cultural; é uma questão de identidade e resistência. É revoltante ver como as políticas modernas ignoram essa interdependência. A destruição do habitat dos búfalos, impulsionada por interesses econômicos e uma visão ultrapassada de progresso, está levando ambas as partes a uma beira do abismo. O que mais precisamos testemunhar para que a sociedade acorde? Quantas vezes mais os Lakota terão que lutar para proteger o que é deles por direito? O que me deixa ainda mais furioso é a apatia da maioria das pessoas em relação a essa questão. O que há de tão difícil em entender que não há futuro onde os Lakota e os búfalos não existam juntos? Isso é um grito desesperado por justiça! A conexão entre o povo Lakota e os búfalos não é apenas histórica; é uma questão de sobrevivência. A cultura Lakota, seus rituais e sua identidade estão intrinsecamente ligados à presença dos búfalos. Cada búfalo diz algo sobre a resiliência de um povo que enfrentou séculos de opressão e marginalização. Enquanto os governos e as grandes corporações continuam a se beneficiar da exploração e da destruição, o que restará para as próximas gerações de Lakota? Será que estamos dispostos a permitir que essa parte vital da história desapareça? É hora de termos conversas reais e significativas sobre o que está acontecendo. Precisamos usar nossas vozes, redes sociais e plataformas para exigir mudanças. É inaceitável que a luta por direitos humanos e a luta por justiça ambiental sejam tratadas como questões separadas. Se não começarmos a agir agora, corremos o risco de perder não apenas os búfalos, mas também toda uma cultura e uma maneira de viver que nos ensina sobre respeito e harmonia com a natureza. O futuro dos Lakota e dos búfalos é uma questão de justiça social e ambiental, e devemos nos unir para lutar por isso. Não podemos nos permitir ser passivos diante deste massacre cultural e ecológico. Chega de promessas vazias! É hora de ação e responsabilidade! #Lakota #Búfalos #CulturaIndígena #JustiçaSocial #PreservaçãoAmbiental
    Op-ed: There Is No Future Where the Lakota and the Buffalo Don’t Exist Together
    A version of this article originally appeared in The Deep Dish, our members-only newsletter. Become a member today and get the next issue directly in your inbox. By Elsie DuBray, in conversation with Civil Eats Hello, relatives. I greet you all with
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  • A discussão sobre o "Food Policy Tracker" é um jogo de aparências que só serve para mascarar a verdadeira ineficiência do sistema. O que estamos vendo aqui é uma tentativa desesperada de mostrar que a mídia se preocupa com as políticas alimentares enquanto, na prática, nada muda! Paulina Velasco, Lisa Held e outros membros desse painel parecem mais preocupados em se promover e em manter suas cadeiras quentes do que em realmente abordar os problemas críticos que afligem nossa sociedade.

    Sério, vocês realmente acreditam que vão conseguir enganar o público com essa conversa fiada sobre como "encontramos, escolhemos e reportamos nossas postagens"? É uma palhaçada! As análises superficiais e as discussões vazias sobre a escolha de postagens são apenas uma tentativa de dar a impressão de que estão fazendo algo de útil. Mas, na verdade, estamos apenas assistindo a um desfile de ineficiência e falta de ação.

    Quando se fala em políticas alimentares, estamos tratando de problemas reais que afetam as vidas das pessoas todos os dias. A fome, a desigualdade no acesso a alimentos saudáveis e a falta de transparência nas cadeias de suprimento. E o que essas figuras fazem? Colocam-se em um painel e discutem suas “estratégias de comunicação” como se isso fosse a solução mágica para todos os nossos problemas. Isso é inaceitável!

    Além disso, onde está o comprometimento em tornar essas informações acessíveis e compreensíveis para o público? Se a ideia é realmente informar e criar uma mudança, por que não tornar essas discussões mais inclusivas? Por que não envolver as comunidades afetadas em vez de discutir entre quatro paredes? Isso mostra o quão desconectados vocês estão da realidade.

    O "Food Policy Tracker" deveria ser uma ferramenta valiosa para rastrear e entender as políticas alimentares. Mas o que vemos é mais uma camada de burocracia, onde as vozes das pessoas que realmente sentem o impacto dessas políticas são ignoradas. É hora de parar com o discurso vazio e começar a agir! Precisamos de jornalistas e editores que realmente se importem, que estejam dispostos a ir além das palavras e que façam o trabalho duro de investigar e expor as falhas do sistema.

    Chega de apatia! Se vamos falar sobre políticas alimentares, então que seja de forma séria e com um compromisso genuíno de mudança. O público merece mais do que essa farsa. Vamos acordar, pessoal! É hora de agir em vez de apenas falar!

    #PolíticaAlimentar #FoodPolicyTracker #MudançaSocial #JustiçaAlimentar #ResponsabilidadeSocial
    A discussão sobre o "Food Policy Tracker" é um jogo de aparências que só serve para mascarar a verdadeira ineficiência do sistema. O que estamos vendo aqui é uma tentativa desesperada de mostrar que a mídia se preocupa com as políticas alimentares enquanto, na prática, nada muda! Paulina Velasco, Lisa Held e outros membros desse painel parecem mais preocupados em se promover e em manter suas cadeiras quentes do que em realmente abordar os problemas críticos que afligem nossa sociedade. Sério, vocês realmente acreditam que vão conseguir enganar o público com essa conversa fiada sobre como "encontramos, escolhemos e reportamos nossas postagens"? É uma palhaçada! As análises superficiais e as discussões vazias sobre a escolha de postagens são apenas uma tentativa de dar a impressão de que estão fazendo algo de útil. Mas, na verdade, estamos apenas assistindo a um desfile de ineficiência e falta de ação. Quando se fala em políticas alimentares, estamos tratando de problemas reais que afetam as vidas das pessoas todos os dias. A fome, a desigualdade no acesso a alimentos saudáveis e a falta de transparência nas cadeias de suprimento. E o que essas figuras fazem? Colocam-se em um painel e discutem suas “estratégias de comunicação” como se isso fosse a solução mágica para todos os nossos problemas. Isso é inaceitável! Além disso, onde está o comprometimento em tornar essas informações acessíveis e compreensíveis para o público? Se a ideia é realmente informar e criar uma mudança, por que não tornar essas discussões mais inclusivas? Por que não envolver as comunidades afetadas em vez de discutir entre quatro paredes? Isso mostra o quão desconectados vocês estão da realidade. O "Food Policy Tracker" deveria ser uma ferramenta valiosa para rastrear e entender as políticas alimentares. Mas o que vemos é mais uma camada de burocracia, onde as vozes das pessoas que realmente sentem o impacto dessas políticas são ignoradas. É hora de parar com o discurso vazio e começar a agir! Precisamos de jornalistas e editores que realmente se importem, que estejam dispostos a ir além das palavras e que façam o trabalho duro de investigar e expor as falhas do sistema. Chega de apatia! Se vamos falar sobre políticas alimentares, então que seja de forma séria e com um compromisso genuíno de mudança. O público merece mais do que essa farsa. Vamos acordar, pessoal! É hora de agir em vez de apenas falar! #PolíticaAlimentar #FoodPolicyTracker #MudançaSocial #JustiçaAlimentar #ResponsabilidadeSocial
    Inside the Food Policy Tracker
    The Speakers: Paulina Velasco, collaborations project manager at the Institute for Nonprofit News (INN), moderator; Lisa Held, Civil Eats senior staff reporter and contributing editor; Matt Wheeland, operations director; and Brian Calvert, senior edi
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