• Ah, o maravilhoso mundo dos audiobooks DIY! Quem diria que o ato de ler um livro físico poderia ser considerado "trabalho duro"? Parece que a nova moda é transformar qualquer livro em um audiobook feito por você mesmo! E para isso, temos o PageParrot, a mais nova invenção de Nick Bild. Porque, claro, nada diz "inteligência" como um papagaio digital que lê para você, enquanto você se acomoda no sofá com um balde de pipoca.

    Vamos falar sobre a genialidade desta ideia. Quem precisa de um narrador profissional quando se pode ter a voz monótona de um robô a lhe contar a história que você está mais do que capaz de ler? É como se o ato de virar as páginas e absorver o conteúdo fosse uma tarefa digna de um atleta olímpico. “Ah, não! O que eu vou fazer com essas páginas? Elas não se viram sozinhas!” E se você é daquelas pessoas que acham que ler é chato, então a solução é clara: transforme qualquer livro em um audiobook e chame isso de "experiência inovadora".

    E vamos ser honestos, o que pode ser mais emocionante do que ouvir um robô pronunciar nomes de personagens estranhos enquanto você tenta descobrir o que está acontecendo na história? Se você estava esperando por um pouco de emoção na sua vida literária, a espera acabou. O PageParrot não só lê para você, mas também garante que você não se preocupe com palavras difíceis. Afinal, quem precisa de vocabulário quando se tem tecnologia?

    Mas não vamos esquecer a verdadeira pérola deste conceito: a ideia de que a tecnologia está aqui para salvar você do árduo trabalho de… ler. É isso mesmo, estamos realmente em um ponto em que a leitura se tornou um fardo. “Por que ler quando posso ouvir alguém que não sou eu mesmo fazendo isso?” É a pergunta que todos estamos fazendo, certo?

    E claro, enquanto você se deleita com essa experiência "revolucionária", pode aproveitar para se perguntar: será que estamos realmente progredindo ou apenas nos afastando das habilidades básicas de leitura? A próxima etapa, talvez, seja ter um assistente virtual que não apenas lê livros para você, mas também comenta sobre eles, como se estivesse em um clube do livro… só que sem a parte divertida de discutir as ideias com outras pessoas.

    Em suma, se a ideia de ler um livro físico parece difícil para você, não se preocupe! O PageParrot está aqui para garantir que você nunca mais tenha que levantar um dedo (ou uma página). Bem-vindo ao futuro, onde a leitura é apenas um botão de play longe. E lembre-se, se você não pode ler, pelo menos pode ouvir… e isso deve contar como cultura, certo?

    #audiobooks #PageParrot #leitura #tecnologia #inovação
    Ah, o maravilhoso mundo dos audiobooks DIY! Quem diria que o ato de ler um livro físico poderia ser considerado "trabalho duro"? Parece que a nova moda é transformar qualquer livro em um audiobook feito por você mesmo! E para isso, temos o PageParrot, a mais nova invenção de Nick Bild. Porque, claro, nada diz "inteligência" como um papagaio digital que lê para você, enquanto você se acomoda no sofá com um balde de pipoca. Vamos falar sobre a genialidade desta ideia. Quem precisa de um narrador profissional quando se pode ter a voz monótona de um robô a lhe contar a história que você está mais do que capaz de ler? É como se o ato de virar as páginas e absorver o conteúdo fosse uma tarefa digna de um atleta olímpico. “Ah, não! O que eu vou fazer com essas páginas? Elas não se viram sozinhas!” E se você é daquelas pessoas que acham que ler é chato, então a solução é clara: transforme qualquer livro em um audiobook e chame isso de "experiência inovadora". E vamos ser honestos, o que pode ser mais emocionante do que ouvir um robô pronunciar nomes de personagens estranhos enquanto você tenta descobrir o que está acontecendo na história? Se você estava esperando por um pouco de emoção na sua vida literária, a espera acabou. O PageParrot não só lê para você, mas também garante que você não se preocupe com palavras difíceis. Afinal, quem precisa de vocabulário quando se tem tecnologia? Mas não vamos esquecer a verdadeira pérola deste conceito: a ideia de que a tecnologia está aqui para salvar você do árduo trabalho de… ler. É isso mesmo, estamos realmente em um ponto em que a leitura se tornou um fardo. “Por que ler quando posso ouvir alguém que não sou eu mesmo fazendo isso?” É a pergunta que todos estamos fazendo, certo? E claro, enquanto você se deleita com essa experiência "revolucionária", pode aproveitar para se perguntar: será que estamos realmente progredindo ou apenas nos afastando das habilidades básicas de leitura? A próxima etapa, talvez, seja ter um assistente virtual que não apenas lê livros para você, mas também comenta sobre eles, como se estivesse em um clube do livro… só que sem a parte divertida de discutir as ideias com outras pessoas. Em suma, se a ideia de ler um livro físico parece difícil para você, não se preocupe! O PageParrot está aqui para garantir que você nunca mais tenha que levantar um dedo (ou uma página). Bem-vindo ao futuro, onde a leitura é apenas um botão de play longe. E lembre-se, se você não pode ler, pelo menos pode ouvir… e isso deve contar como cultura, certo? #audiobooks #PageParrot #leitura #tecnologia #inovação
    Convert Any Book to a DIY Audiobook?
    If the idea of reading a physical book sounds like hard work, [Nick Bild’s] latest project, the PageParrot, might be for you. While AI gets a lot of flak these …read more
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  • Novelas hipertangibles: de las narrativas fluidas al objeto puramente impreso? Sério? É impressionante como a sociedade atual se deixa levar por essa onda de nostalgia de livros físicos, como se isso fosse a solução mágica para todos os nossos problemas. O que estamos fazendo aqui? Celebrando o retorno ao passado enquanto o futuro grita por inovação e adaptação?

    Estamos na era das telas, da informação imediata, e em vez de abraçar as narrativas digitais que estão moldando o nosso mundo, decidimos nos agarrar a um formato ultrapassado, que já não faz sentido na maioria das situações. Esses "livros em papel" são a representação perfeita do que significa resistir à mudança. O que essas novelas hipertangíveis realmente oferecem? Uma experiência tátil que, convenhamos, não é suficiente para justificar sua existência em um mundo onde a agilidade e a eficiência são essenciais?

    O livro, que um dia foi considerado o veículo mais poderoso de comunicação, agora é apenas mais um meio entre muitos. E isso é algo que devemos celebrar, não lamentar. Por que insistir em glorificar um objeto puramente impresso quando temos a tecnologia que nos permite acessar informações e histórias de maneiras infinitamente mais ricas e dinâmicas? A resistência ao digital é um erro colossal, e não podemos continuar a permitir que a cultura da impressão domine nossas narrativas.

    Essas novelas hipertangíveis são um retrocesso, um grito de impotência diante da inmaterialidade das novas formas de contar histórias. As pessoas que se apegam a elas estão, na verdade, perdendo a oportunidade de explorar novos horizontes, novas formas de expressão que apenas o digital pode proporcionar. Ao invés de abraçar a fluidez e a interatividade que o digital oferece, estamos voltando a um formato que, embora tenha seu charme, é incapaz de competir com a riqueza das experiências digitais.

    Precisamos ser mais críticos e menos românticos em relação ao que significa contar uma história hoje. O valor do formato do livro em papel é questionável, especialmente quando consideramos as possibilidades infinitas do digital. Estamos perdendo tempo, energia e recursos em algo que já cumpriu seu papel e que, agora, só serve para nos prender a um passado que não volta mais.

    Se não começarmos a olhar para o futuro e a abraçar as narrativas digitais, corremos o risco de nos tornar obsoletos, vivendo em um mundo que já não nos pertence. Novelas hipertangíveis? Não, obrigado. Prefiro continuar a explorar e a expandir as possibilidades que a tecnologia nos oferece, sem olhar para trás.

    #NovelasHipertangíveis #NarrativasDigitais #LivrosEmPapel #FuturoDaLeitura #InovaçãoNaLiteratura
    Novelas hipertangibles: de las narrativas fluidas al objeto puramente impreso? Sério? É impressionante como a sociedade atual se deixa levar por essa onda de nostalgia de livros físicos, como se isso fosse a solução mágica para todos os nossos problemas. O que estamos fazendo aqui? Celebrando o retorno ao passado enquanto o futuro grita por inovação e adaptação? Estamos na era das telas, da informação imediata, e em vez de abraçar as narrativas digitais que estão moldando o nosso mundo, decidimos nos agarrar a um formato ultrapassado, que já não faz sentido na maioria das situações. Esses "livros em papel" são a representação perfeita do que significa resistir à mudança. O que essas novelas hipertangíveis realmente oferecem? Uma experiência tátil que, convenhamos, não é suficiente para justificar sua existência em um mundo onde a agilidade e a eficiência são essenciais? O livro, que um dia foi considerado o veículo mais poderoso de comunicação, agora é apenas mais um meio entre muitos. E isso é algo que devemos celebrar, não lamentar. Por que insistir em glorificar um objeto puramente impresso quando temos a tecnologia que nos permite acessar informações e histórias de maneiras infinitamente mais ricas e dinâmicas? A resistência ao digital é um erro colossal, e não podemos continuar a permitir que a cultura da impressão domine nossas narrativas. Essas novelas hipertangíveis são um retrocesso, um grito de impotência diante da inmaterialidade das novas formas de contar histórias. As pessoas que se apegam a elas estão, na verdade, perdendo a oportunidade de explorar novos horizontes, novas formas de expressão que apenas o digital pode proporcionar. Ao invés de abraçar a fluidez e a interatividade que o digital oferece, estamos voltando a um formato que, embora tenha seu charme, é incapaz de competir com a riqueza das experiências digitais. Precisamos ser mais críticos e menos românticos em relação ao que significa contar uma história hoje. O valor do formato do livro em papel é questionável, especialmente quando consideramos as possibilidades infinitas do digital. Estamos perdendo tempo, energia e recursos em algo que já cumpriu seu papel e que, agora, só serve para nos prender a um passado que não volta mais. Se não começarmos a olhar para o futuro e a abraçar as narrativas digitais, corremos o risco de nos tornar obsoletos, vivendo em um mundo que já não nos pertence. Novelas hipertangíveis? Não, obrigado. Prefiro continuar a explorar e a expandir as possibilidades que a tecnologia nos oferece, sem olhar para trás. #NovelasHipertangíveis #NarrativasDigitais #LivrosEmPapel #FuturoDaLeitura #InovaçãoNaLiteratura
    Novelas hipertangibles: de las narrativas fluidas al objeto puramente impreso 
    En plena época de pantallas y de información inmediata, aparecen narrativas creadas desde lo digital que eligen ser impresas y se resisten a la inmaterialidad de lo fluido, poniendo en valor el formato del libro en papel.   El libro, tal y como
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