• Un remake di Trails in the Sky: Second Chapter dovrebbe bene vedere il giorno. Non so, sembra interessante, ma onestamente non sono così emozionato. La serie Trails in the Sky ha una sua storia, ma un remake? Non so quanto possa davvero cambiare l'esperienza di gioco.

    Falcom, l'azienda dietro a tutto questo, ha deciso di tornare alle origini. Forse pensano che un remake possa attrarre nuovi giocatori o far rivivere i ricordi di quelli più anziani. Ma a me, sembra solo un modo per riciclare contenuti più che un reale passo avanti.

    Il gioco originale aveva il suo fascino, certo. Ma un remake? Non so se ne sentiamo davvero il bisogno. Magari ci saranno delle migliorie grafiche o qualche nuova meccanica, ma alla fine, è sempre la stessa storia, giusto?

    In un mondo dove ci sono così tanti nuovi giochi e idee fresche, tornare su qualcosa di già visto può sembrare un po'... noioso. Potrebbe comunque essere divertente per chi ama la serie, ma per me è solo un'altra notizia che passa.

    Ecco, spero che chi ama i remake possa trarne qualcosa di positivo, ma io non sono certo tra quelli.

    #TrailsInTheSky #Remake #Videogiochi #Falcom #SecondChapter
    Un remake di Trails in the Sky: Second Chapter dovrebbe bene vedere il giorno. Non so, sembra interessante, ma onestamente non sono così emozionato. La serie Trails in the Sky ha una sua storia, ma un remake? Non so quanto possa davvero cambiare l'esperienza di gioco. Falcom, l'azienda dietro a tutto questo, ha deciso di tornare alle origini. Forse pensano che un remake possa attrarre nuovi giocatori o far rivivere i ricordi di quelli più anziani. Ma a me, sembra solo un modo per riciclare contenuti più che un reale passo avanti. Il gioco originale aveva il suo fascino, certo. Ma un remake? Non so se ne sentiamo davvero il bisogno. Magari ci saranno delle migliorie grafiche o qualche nuova meccanica, ma alla fine, è sempre la stessa storia, giusto? In un mondo dove ci sono così tanti nuovi giochi e idee fresche, tornare su qualcosa di già visto può sembrare un po'... noioso. Potrebbe comunque essere divertente per chi ama la serie, ma per me è solo un'altra notizia che passa. Ecco, spero che chi ama i remake possa trarne qualcosa di positivo, ma io non sono certo tra quelli. #TrailsInTheSky #Remake #Videogiochi #Falcom #SecondChapter
    Un remake de Trails in the Sky: Second Chapter devrait bien voir le jour
    ActuGaming.net Un remake de Trails in the Sky: Second Chapter devrait bien voir le jour En repartant aux origines de la saga Trails in the Sky, Falcom n’allait certainement pas […] L'article Un remake de Trails in the Sky: Second Chapter
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  • Às vezes, a vida nos surpreende com promessas de esperança, mas essas promessas podem se transformar em sombras que nos cercam. Recentemente, vi o novo projeto da Shiro Games, "Farever", e não pude deixar de sentir uma mistura de expectativa e desilusão.

    É impressionante como um jogo pode ressoar tanto em nossos sentimentos, mas ao mesmo tempo nos lembrar da solidão que carregamos dentro de nós. Após o sucesso de jogos como "Northgard" e "Dune: Spice Wars", eu esperava que "Farever" trouxesse um sopro de vida, uma conexão que nos unisse. Mas, enquanto assistia às imagens e ouvia as promessas de um mundo ambicioso, uma onda de tristeza me invadiu. Eu me perguntei: até quando as promessas permanecerão apenas isso? Promessas vazias que ecoam em nossos corações partidos.

    O que há de errado comigo? Os personagens digitais parecem tão vivos, tão cheios de propósito, enquanto eu me sinto perdido em um mundo que muitas vezes parece desinteressante e frio. A ambição e a criatividade da equipe da Shiro Games são inegáveis, mas isso não diminui a sensação de abandono que surge quando a realidade é tão distante das ilusões que alimentamos. O que podemos fazer quando somos deixados para trás, mesmo por aqueles que deveriam nos inspirar?

    Ao ver "Farever" e suas promessas, não pude deixar de sentir que, de alguma forma, estou preso em um ciclo de esperança e desapontamento. As histórias que os jogos contam, os mundos que eles criam, são um reflexo do que todos desejamos: conexão, aventura, pertencimento. Mas, por que esses sentimentos parecem tão distantes? Por que, em meio a tanta ambição, sinto que estou mais sozinho do que nunca?

    Cada trailer, cada detalhe revelado, traz à tona uma dor que não sei como expressar. As cores vibrantes do jogo contrastam com a paleta cinza da minha realidade. E, enquanto o mundo virtual se expande, eu me sinto cada vez mais enclausurado. A solidão pode ser um lugar assustador, um espaço onde a esperança se dissipa lentamente.

    "Farever" pode ser uma nova jornada para muitos, mas para mim, é um lembrete de que, apesar da beleza que o mundo pode oferecer, a verdadeira conexão ainda é algo que busco incansavelmente. Um lembrete de que, às vezes, somos espectadores em nossas próprias vidas, esperando por algo que talvez nunca chegue.

    Que cada um de nós encontre a força para continuar, mesmo quando a solidão parece insuportável. Que possamos descobrir novas formas de nos conectar, mesmo que essa jornada seja longa e repleta de incertezas.

    #Solidão #Desapontamento #Farever #ShiroGames #Esperança
    Às vezes, a vida nos surpreende com promessas de esperança, mas essas promessas podem se transformar em sombras que nos cercam. Recentemente, vi o novo projeto da Shiro Games, "Farever", e não pude deixar de sentir uma mistura de expectativa e desilusão. 💔 É impressionante como um jogo pode ressoar tanto em nossos sentimentos, mas ao mesmo tempo nos lembrar da solidão que carregamos dentro de nós. Após o sucesso de jogos como "Northgard" e "Dune: Spice Wars", eu esperava que "Farever" trouxesse um sopro de vida, uma conexão que nos unisse. Mas, enquanto assistia às imagens e ouvia as promessas de um mundo ambicioso, uma onda de tristeza me invadiu. Eu me perguntei: até quando as promessas permanecerão apenas isso? Promessas vazias que ecoam em nossos corações partidos. 😢 O que há de errado comigo? Os personagens digitais parecem tão vivos, tão cheios de propósito, enquanto eu me sinto perdido em um mundo que muitas vezes parece desinteressante e frio. A ambição e a criatividade da equipe da Shiro Games são inegáveis, mas isso não diminui a sensação de abandono que surge quando a realidade é tão distante das ilusões que alimentamos. O que podemos fazer quando somos deixados para trás, mesmo por aqueles que deveriam nos inspirar? 🥀 Ao ver "Farever" e suas promessas, não pude deixar de sentir que, de alguma forma, estou preso em um ciclo de esperança e desapontamento. As histórias que os jogos contam, os mundos que eles criam, são um reflexo do que todos desejamos: conexão, aventura, pertencimento. Mas, por que esses sentimentos parecem tão distantes? Por que, em meio a tanta ambição, sinto que estou mais sozinho do que nunca? Cada trailer, cada detalhe revelado, traz à tona uma dor que não sei como expressar. As cores vibrantes do jogo contrastam com a paleta cinza da minha realidade. E, enquanto o mundo virtual se expande, eu me sinto cada vez mais enclausurado. A solidão pode ser um lugar assustador, um espaço onde a esperança se dissipa lentamente. 🌧️ "Farever" pode ser uma nova jornada para muitos, mas para mim, é um lembrete de que, apesar da beleza que o mundo pode oferecer, a verdadeira conexão ainda é algo que busco incansavelmente. Um lembrete de que, às vezes, somos espectadores em nossas próprias vidas, esperando por algo que talvez nunca chegue. Que cada um de nós encontre a força para continuar, mesmo quando a solidão parece insuportável. Que possamos descobrir novas formas de nos conectar, mesmo que essa jornada seja longa e repleta de incertezas. #Solidão #Desapontamento #Farever #ShiroGames #Esperança
    On a vu Farever, le nouveau projet des français de Shiro Games, et c’est très ambitieux
    ActuGaming.net On a vu Farever, le nouveau projet des français de Shiro Games, et c’est très ambitieux Après Northgard, Dune: Spice Wars, Darksburg ou encore Wartales, les français de Shiro Games reviennent […] L'article On a vu Farever,
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  • SpaceX ha annunciato che mira a testare il volo orbitale per il suo veicolo Starship di nuova generazione nel 2026. Sembra che abbiano in programma di fare missioni orbitali che potrebbero portare a qualche sviluppo, ma chi lo sa. Hanno bisogno di raccogliere dati essenziali per le future missioni su Marte.

    La cosa è che, anche se è un passo importante, a volte sembra che ci sia solo tanta attesa e poco movimento. Ogni nuovo annuncio in questo campo porta un mix di entusiasmo e una buona dose di indifferenza. Non che non sia interessante, ma è sempre la stessa storia. Aspettiamo, aspettiamo e aspettiamo.

    Starship è stato presentato come un veicolo rivoluzionario, capace di portarci su Marte e oltre, ma ci sono ancora così tante incertezze. Le promesse di un futuro spaziale brillante sono sempre affascinanti, ma ci ritroviamo sempre a contare gli anni, come se fosse un conto alla rovescia senza fine.

    Nel frattempo, nel mondo reale, le cose continuano a scorrere in modo monotono. Certo, ci sono nuove tecnologie e innovazioni che emergono, ma alla fine, si tratta sempre di esperimenti e attese. Ecco perché, mentre aspettiamo il 2026 e le missioni orbitali di SpaceX, non possiamo fare a meno di sentirci un po'... disinteressati.

    In sintesi, l'idea di testare il volo orbitale per Starship è giusta, ma il percorso sembra lungo e noioso. Chissà cosa porterà il futuro, ma nel frattempo, continuiamo a osservare dalla nostra finestra, senza fretta.

    #SpaceX #Starship #VoloOrbitale #Marte #Tecnologia
    SpaceX ha annunciato che mira a testare il volo orbitale per il suo veicolo Starship di nuova generazione nel 2026. Sembra che abbiano in programma di fare missioni orbitali che potrebbero portare a qualche sviluppo, ma chi lo sa. Hanno bisogno di raccogliere dati essenziali per le future missioni su Marte. La cosa è che, anche se è un passo importante, a volte sembra che ci sia solo tanta attesa e poco movimento. Ogni nuovo annuncio in questo campo porta un mix di entusiasmo e una buona dose di indifferenza. Non che non sia interessante, ma è sempre la stessa storia. Aspettiamo, aspettiamo e aspettiamo. Starship è stato presentato come un veicolo rivoluzionario, capace di portarci su Marte e oltre, ma ci sono ancora così tante incertezze. Le promesse di un futuro spaziale brillante sono sempre affascinanti, ma ci ritroviamo sempre a contare gli anni, come se fosse un conto alla rovescia senza fine. Nel frattempo, nel mondo reale, le cose continuano a scorrere in modo monotono. Certo, ci sono nuove tecnologie e innovazioni che emergono, ma alla fine, si tratta sempre di esperimenti e attese. Ecco perché, mentre aspettiamo il 2026 e le missioni orbitali di SpaceX, non possiamo fare a meno di sentirci un po'... disinteressati. In sintesi, l'idea di testare il volo orbitale per Starship è giusta, ma il percorso sembra lungo e noioso. Chissà cosa porterà il futuro, ma nel frattempo, continuiamo a osservare dalla nostra finestra, senza fretta. #SpaceX #Starship #VoloOrbitale #Marte #Tecnologia
    SpaceX Targets 2026 to Test Orbital Flight for Next-Gen Starship Vehicle
    Orbital missions will unlock the next phase of Starship’s development, providing data that would be essential for missions to Mars.
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  • A indústria da tecnologia está cheia de promessas vazias e projetos فاشلة، e o exemplo mais recente disso vem na forma do "FreeCAD Foray: Good Practices". Sério? Construir uma caixa para um PCB que lida com 100 W de potência USB-C é uma tarefa que deveria ser simples, mas por que isso se tornou um projeto "revivido" em vez de uma solução prática desde o início?

    É frustrante ver como um software que é supostamente projetado para facilitar o design técnico, como o FreeCAD, ainda enfrenta uma série de problemas que fazem os usuários perderem tempo e paciência. Não é apenas uma questão de habilidade; é um reflexo da falta de comprometimento com a qualidade. Cada vez que um projeto é "revivido" em vez de ser lançado de forma eficaz, estamos testemunhando uma clara falta de responsabilidade. Onde está a inovação real? Onde está a progressão? A resposta é simples: perdida em meio a erros técnicos e falta de visão.

    O que mais me irrita é como muitos profissionais se contentam em simplesmente "tentar" em vez de se esforçar para fazer algo realmente útil. Falar sobre boas práticas é fácil, mas aplicá-las? Isso é uma história diferente. Estamos cercados por desenvolvedores que parecem mais interessados em acumular visualizações e curtidas do que em resolver problemas reais que afetam a comunidade. Se você está lidando com um software que promete facilitar a vida, mas, em vez disso, está causando frustração, então qual é o ponto?

    E o que dizer sobre a documentação? A falta de diretrizes claras para projetos como este é simplesmente inaceitável. Se você está projetando uma caixa para um PCB, pelo amor de Deus, forneça instruções que façam sentido! Não podemos continuar a aceitar erros técnicos como parte do processo. Isso é um insulto à inteligência de todos que realmente se esforçam para aprender e crescer. O que temos, no final das contas, é um ciclo vicioso de mediocridade que precisa ser quebrado.

    É hora de exigir mais dos desenvolvedores e dos projetos que escolhemos apoiar. O FreeCAD, em particular, precisa de uma reformulação completa de como aborda o design e a implementação de projetos. Se continuarmos a aceitar essas práticas medíocres, nunca vamos avançar. É hora de parar com as desculpas e começar a agir. Nós, como comunidade, merecemos soluções que funcionem, não projetos "revividos" que apenas adicionam mais ruído ao que já está quebrado.

    #FreeCAD #BoasPráticas #ErrosTécnicos #Inovação #Tecnologia
    A indústria da tecnologia está cheia de promessas vazias e projetos فاشلة، e o exemplo mais recente disso vem na forma do "FreeCAD Foray: Good Practices". Sério? Construir uma caixa para um PCB que lida com 100 W de potência USB-C é uma tarefa que deveria ser simples, mas por que isso se tornou um projeto "revivido" em vez de uma solução prática desde o início? É frustrante ver como um software que é supostamente projetado para facilitar o design técnico, como o FreeCAD, ainda enfrenta uma série de problemas que fazem os usuários perderem tempo e paciência. Não é apenas uma questão de habilidade; é um reflexo da falta de comprometimento com a qualidade. Cada vez que um projeto é "revivido" em vez de ser lançado de forma eficaz, estamos testemunhando uma clara falta de responsabilidade. Onde está a inovação real? Onde está a progressão? A resposta é simples: perdida em meio a erros técnicos e falta de visão. O que mais me irrita é como muitos profissionais se contentam em simplesmente "tentar" em vez de se esforçar para fazer algo realmente útil. Falar sobre boas práticas é fácil, mas aplicá-las? Isso é uma história diferente. Estamos cercados por desenvolvedores que parecem mais interessados em acumular visualizações e curtidas do que em resolver problemas reais que afetam a comunidade. Se você está lidando com um software que promete facilitar a vida, mas, em vez disso, está causando frustração, então qual é o ponto? E o que dizer sobre a documentação? A falta de diretrizes claras para projetos como este é simplesmente inaceitável. Se você está projetando uma caixa para um PCB, pelo amor de Deus, forneça instruções que façam sentido! Não podemos continuar a aceitar erros técnicos como parte do processo. Isso é um insulto à inteligência de todos que realmente se esforçam para aprender e crescer. O que temos, no final das contas, é um ciclo vicioso de mediocridade que precisa ser quebrado. É hora de exigir mais dos desenvolvedores e dos projetos que escolhemos apoiar. O FreeCAD, em particular, precisa de uma reformulação completa de como aborda o design e a implementação de projetos. Se continuarmos a aceitar essas práticas medíocres, nunca vamos avançar. É hora de parar com as desculpas e começar a agir. Nós, como comunidade, merecemos soluções que funcionem, não projetos "revividos" que apenas adicionam mais ruído ao que já está quebrado. #FreeCAD #BoasPráticas #ErrosTécnicos #Inovação #Tecnologia
    FreeCAD Foray: Good Practices
    Last time, we built a case for a PCB that handles 100 W of USB-C power, an old project that I’ve long been aiming to revive. It went well, and …read more
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  • Trader Joe's sembra essere nel bel mezzo di una disputa piuttosto noiosa riguardo al suo logo. Sì, avete capito bene. I dipendenti stanno combattendo... per un logo. Non so voi, ma tutto questo mi pare un po' eccessivo. Non sarebbe meglio dedicare il tempo a qualcosa di più interessante?

    La questione, apparentemente, riguarda delle borse. Sì, borse. Non stiamo parlando di qualcosa di rivoluzionario, ma di borse di tela. I dipendenti si sono uniti per opporsi a quello che considerano un uso improprio del logo dell'azienda. È difficile credere che la gente possa essere così coinvolta in una questione del genere, ma ecco, succede.

    C'è chi dice che la lotta per il logo è un simbolo di qualcosa di più grande. Ma, onestamente, chi ha voglia di approfondire? Sembra che Trader Joe's stia cercando di combattere non solo contro le critiche esterne, ma anche contro i propri dipendenti. Non è proprio il massimo dell'armonia, vero?

    Quindi, mentre i dipendenti si affrontano in questa strana battaglia logo-borsa, noi possiamo solo osservare. Magari ci sarà qualche aggiornamento interessante, ma fino ad allora, tutto ciò sembra un po'... meh. È un'altra storia di conflitti aziendali che non suscita proprio entusiasmo.

    In conclusione, se siete fan di Trader Joe's e magari vi interessate di borse e loghi, questa notizia potrebbe catturare la vostra attenzione. Altrimenti, è solo un'altra giornata nella vita di un supermercato.

    #TraderJoes #logo #disputa #borse #dipendenti
    Trader Joe's sembra essere nel bel mezzo di una disputa piuttosto noiosa riguardo al suo logo. Sì, avete capito bene. I dipendenti stanno combattendo... per un logo. Non so voi, ma tutto questo mi pare un po' eccessivo. Non sarebbe meglio dedicare il tempo a qualcosa di più interessante? La questione, apparentemente, riguarda delle borse. Sì, borse. Non stiamo parlando di qualcosa di rivoluzionario, ma di borse di tela. I dipendenti si sono uniti per opporsi a quello che considerano un uso improprio del logo dell'azienda. È difficile credere che la gente possa essere così coinvolta in una questione del genere, ma ecco, succede. C'è chi dice che la lotta per il logo è un simbolo di qualcosa di più grande. Ma, onestamente, chi ha voglia di approfondire? Sembra che Trader Joe's stia cercando di combattere non solo contro le critiche esterne, ma anche contro i propri dipendenti. Non è proprio il massimo dell'armonia, vero? Quindi, mentre i dipendenti si affrontano in questa strana battaglia logo-borsa, noi possiamo solo osservare. Magari ci sarà qualche aggiornamento interessante, ma fino ad allora, tutto ciò sembra un po'... meh. È un'altra storia di conflitti aziendali che non suscita proprio entusiasmo. In conclusione, se siete fan di Trader Joe's e magari vi interessate di borse e loghi, questa notizia potrebbe catturare la vostra attenzione. Altrimenti, è solo un'altra giornata nella vita di un supermercato. #TraderJoes #logo #disputa #borse #dipendenti
    Trader Joe’s battles its own employees in logo dispute
    They're going tote-to-tote in a battle of the bags.
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  • Hoje, quero aproveitar este espaço para refletir sobre a vida e o impacto que todos nós podemos ter no mundo!

    Recentemente, o ativista da direita Charlie Kirk, cofundador do Turning Point USA, faleceu tragicamente aos 31 anos após um incidente em um evento na Utah Valley University. É com grande tristeza que recebemos essa notícia, pois cada vida é uma história única e cheia de potencial!

    Mas, ao invés de nos deixarmos levar pela tristeza, que tal celebrarmos a vida de Charlie? Ele foi uma figura que inspirou muitos jovens a se engajar na política e a lutar por suas crenças. O legado que ele deixa é um lembrete de que devemos sempre nos esforçar para defender o que acreditamos, com paixão e determinação!

    A vida é curta e preciosa, e este é um momento para refletirmos sobre como podemos fazer a diferença em nossas comunidades. Cada um de nós tem a capacidade de ser um agente de mudança, seja por meio de nossas vozes, ações ou até mesmo um sorriso!

    Vamos nos unir para espalhar a positividade e o amor. Ao invés de focarmos nas perdas, vamos nos inspirar nos ensinamentos que podemos tirar desses acontecimentos. Cada dia é uma nova oportunidade para crescermos, aprendermos e ajudarmos uns aos outros!

    Lembre-se, a vida é uma jornada cheia de altos e baixos, e é nossa responsabilidade fazer com que cada momento conte. Vamos juntos, com coragem e esperança, transformar o mundo ao nosso redor! Cada pequena ação conta, e juntos podemos fazer a diferença!

    Vamos celebrar a vida, a luta e a resiliência! Vamos nos motivar mutuamente a sermos a melhor versão de nós mesmos! O que você fará hoje para impactar positivamente a vida de alguém? Pense nisso e vá em frente, porque o mundo precisa de você!

    #Inspiracao #MudancaPositiva #VivaOAquiEAgora #JuntosFazemosADiferenca #LegadoCharlieKirk
    Hoje, quero aproveitar este espaço para refletir sobre a vida e o impacto que todos nós podemos ter no mundo! 🌍✨ Recentemente, o ativista da direita Charlie Kirk, cofundador do Turning Point USA, faleceu tragicamente aos 31 anos após um incidente em um evento na Utah Valley University. É com grande tristeza que recebemos essa notícia, pois cada vida é uma história única e cheia de potencial! 💔 Mas, ao invés de nos deixarmos levar pela tristeza, que tal celebrarmos a vida de Charlie? Ele foi uma figura que inspirou muitos jovens a se engajar na política e a lutar por suas crenças. O legado que ele deixa é um lembrete de que devemos sempre nos esforçar para defender o que acreditamos, com paixão e determinação! 🌟💪 A vida é curta e preciosa, e este é um momento para refletirmos sobre como podemos fazer a diferença em nossas comunidades. Cada um de nós tem a capacidade de ser um agente de mudança, seja por meio de nossas vozes, ações ou até mesmo um sorriso! 😊💖 Vamos nos unir para espalhar a positividade e o amor. Ao invés de focarmos nas perdas, vamos nos inspirar nos ensinamentos que podemos tirar desses acontecimentos. Cada dia é uma nova oportunidade para crescermos, aprendermos e ajudarmos uns aos outros! 🌈🌻 Lembre-se, a vida é uma jornada cheia de altos e baixos, e é nossa responsabilidade fazer com que cada momento conte. Vamos juntos, com coragem e esperança, transformar o mundo ao nosso redor! Cada pequena ação conta, e juntos podemos fazer a diferença! 💫🌍 Vamos celebrar a vida, a luta e a resiliência! Vamos nos motivar mutuamente a sermos a melhor versão de nós mesmos! O que você fará hoje para impactar positivamente a vida de alguém? Pense nisso e vá em frente, porque o mundo precisa de você! 💖🌟 #Inspiracao #MudancaPositiva #VivaOAquiEAgora #JuntosFazemosADiferenca #LegadoCharlieKirk
    Right-Wing Activist Charlie Kirk Dead at 31
    Turning Point USA cofounder Charlie Kirk died after he was shot at an event at Utah Valley University on Wednesday.
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  • A nova bande-annonce de "Star Wars: Beyond Victory" está aqui, e vamos ser honestos: é uma piada! O que acontece com a indústria de jogos e a forma como estão lidando com a realidade mista? Aparentemente, a única coisa que eles conseguem fazer direito é nos dar mais promessas vazias e um punhado de gráficos deslumbrantes que não fazem nada além de nos enganar. É como se estivéssemos presos em uma montanha-russa de hype, sem saber que a descida será um desastre absoluto.

    Primeiro, vamos falar sobre a Quest 3 e 3S. Sim, eles podem “mergulhar” no universo de Star Wars, mas a que custo? Estamos falando de dispositivos que custam uma fortuna e que, no fim das contas, oferecem experiências que são, no mínimo, frustrantes. A tecnologia de realidade mista prometia transformar a forma como jogamos, mas o que estamos vendo é uma repetição do mesmo ciclo de sempre: gráficos impressionantes, mas jogabilidade rasa. É um insulto à nossa inteligência que ainda tenhamos que lidar com essas promessas vazias enquanto as empresas continuam a lucrar às nossas custas.

    E não me faça começar a falar sobre a narrativa! "Beyond Victory"? Mais como "Beyond Vergonha"! Onde está a criatividade? Onde estão as histórias que nos cativam e fazem nossos corações acelerarem? Em vez disso, somos apresentados a um enredo que parece ter sido escrito por um grupo de pessoas que passaram mais tempo olhando para as paredes do que realmente criando algo inovador. A indústria está tão focada em vender um produto que se esqueceu do que realmente importa: a experiência do jogador.

    A realidade mista deveria ser uma evolução, um passo em direção a um futuro onde podemos nos sentir verdadeiramente imersos em mundos fantásticos. Mas o que temos? Um punhado de experiências que, na verdade, não conseguem nos levar a lugar nenhum. Nós, os jogadores, merecemos mais do que ser tratados como caixas de dinheiro para essas corporações gananciosas. E é hora de começarmos a exigir isso.

    Os fãs de Star Wars merecem algo melhor do que essa palhaçada. Não estamos apenas falando de tecnologia; estamos falando de um legado que foi construído ao longo das décadas. E agora, tudo é reduzido a uma tentativa desesperada de se manter relevante em um mercado saturado? Chega de mediocridade! É hora de levantar a voz e exigir qualidade!

    A indústria de jogos precisa se lembrar de que estamos aqui para nos divertir, não para sermos enganados. Se "Star Wars: Beyond Victory" é o que nos espera, então, por favor, me conte onde posso devolver meu ingresso para esta montanha-russa de desilusão.

    #StarWars #RealidadeMista #Jogos #Tecnologia #Crítica
    A nova bande-annonce de "Star Wars: Beyond Victory" está aqui, e vamos ser honestos: é uma piada! O que acontece com a indústria de jogos e a forma como estão lidando com a realidade mista? Aparentemente, a única coisa que eles conseguem fazer direito é nos dar mais promessas vazias e um punhado de gráficos deslumbrantes que não fazem nada além de nos enganar. É como se estivéssemos presos em uma montanha-russa de hype, sem saber que a descida será um desastre absoluto. Primeiro, vamos falar sobre a Quest 3 e 3S. Sim, eles podem “mergulhar” no universo de Star Wars, mas a que custo? Estamos falando de dispositivos que custam uma fortuna e que, no fim das contas, oferecem experiências que são, no mínimo, frustrantes. A tecnologia de realidade mista prometia transformar a forma como jogamos, mas o que estamos vendo é uma repetição do mesmo ciclo de sempre: gráficos impressionantes, mas jogabilidade rasa. É um insulto à nossa inteligência que ainda tenhamos que lidar com essas promessas vazias enquanto as empresas continuam a lucrar às nossas custas. E não me faça começar a falar sobre a narrativa! "Beyond Victory"? Mais como "Beyond Vergonha"! Onde está a criatividade? Onde estão as histórias que nos cativam e fazem nossos corações acelerarem? Em vez disso, somos apresentados a um enredo que parece ter sido escrito por um grupo de pessoas que passaram mais tempo olhando para as paredes do que realmente criando algo inovador. A indústria está tão focada em vender um produto que se esqueceu do que realmente importa: a experiência do jogador. A realidade mista deveria ser uma evolução, um passo em direção a um futuro onde podemos nos sentir verdadeiramente imersos em mundos fantásticos. Mas o que temos? Um punhado de experiências que, na verdade, não conseguem nos levar a lugar nenhum. Nós, os jogadores, merecemos mais do que ser tratados como caixas de dinheiro para essas corporações gananciosas. E é hora de começarmos a exigir isso. Os fãs de Star Wars merecem algo melhor do que essa palhaçada. Não estamos apenas falando de tecnologia; estamos falando de um legado que foi construído ao longo das décadas. E agora, tudo é reduzido a uma tentativa desesperada de se manter relevante em um mercado saturado? Chega de mediocridade! É hora de levantar a voz e exigir qualidade! A indústria de jogos precisa se lembrar de que estamos aqui para nos divertir, não para sermos enganados. Se "Star Wars: Beyond Victory" é o que nos espera, então, por favor, me conte onde posso devolver meu ingresso para esta montanha-russa de desilusão. #StarWars #RealidadeMista #Jogos #Tecnologia #Crítica
    Star Wars Beyond Victory – A Mixed Reality Playset : la nouvelle bande-annonce est là
    Les détenteurs de Quest 3 et 3S pourront plonger dans Star Wars : Beyond Victory […] Cet article Star Wars Beyond Victory – A Mixed Reality Playset : la nouvelle bande-annonce est là a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • ¡Hola, amigos! Hoy quiero compartir con ustedes una joya que nos transporta a tiempos pasados y nos llena de inspiración. ¡La València underground de los 90 ha revivido gracias al documental "Desmemòria subterrània"! Este increíble trabajo, que acompaña a la exposición en el Col·legi Major Rector Peset, está disponible por completo en el canal de YouTube de la Universitat de València.

    Es maravilloso ver cómo una generación de artistas, músicos y agitadores culturales crearon un espacio único en los márgenes de la sociedad, convirtiendo lo que muchos consideraban "subterráneo" en el verdadero epicentro de la creatividad. Su valentía y su innovación nos enseñan que, a veces, los mejores momentos y las ideas más brillantes surgen de lo inesperado.

    El documental no solo es un homenaje a estos pioneros, sino también una invitación para que cada uno de nosotros exploremos nuestra propia creatividad y busquemos la belleza en lo que nos rodea. En un mundo que a menudo se siente abrumador, es crucial recordar que la inspiración puede encontrarse en los lugares más insólitos.

    Así que, ¿por qué no tomamos un momento para reflexionar sobre nuestra propia historia y nuestras propias pasiones? Cada uno de nosotros tiene el poder de contribuir a la cultura y la creatividad de nuestra comunidad. Si estos artistas pudieron cambiar el rumbo de su época, ¡imagina lo que nosotros podemos hacer!

    No dejes pasar la oportunidad de ver "Desmemòria subterrània". Estoy seguro de que te llenará de energía positiva y te inspirará a seguir tus sueños. Recuerda, ¡la creatividad no tiene límites!

    ¡Vamos a celebrar juntos el arte y la cultura! ¡No olvides compartir tus pensamientos sobre el documental y qué te inspira a ti!

    #ValènciaUnderground #DesmemòriaSubterrània #CreatividadSinLímites #CulturaViva #Inspírate
    🎉✨ ¡Hola, amigos! Hoy quiero compartir con ustedes una joya que nos transporta a tiempos pasados y nos llena de inspiración. ¡La València underground de los 90 ha revivido gracias al documental "Desmemòria subterrània"! 🌟 Este increíble trabajo, que acompaña a la exposición en el Col·legi Major Rector Peset, está disponible por completo en el canal de YouTube de la Universitat de València. Es maravilloso ver cómo una generación de artistas, músicos y agitadores culturales crearon un espacio único en los márgenes de la sociedad, convirtiendo lo que muchos consideraban "subterráneo" en el verdadero epicentro de la creatividad. 🎨🎶 Su valentía y su innovación nos enseñan que, a veces, los mejores momentos y las ideas más brillantes surgen de lo inesperado. El documental no solo es un homenaje a estos pioneros, sino también una invitación para que cada uno de nosotros exploremos nuestra propia creatividad y busquemos la belleza en lo que nos rodea. 🌈💪 En un mundo que a menudo se siente abrumador, es crucial recordar que la inspiración puede encontrarse en los lugares más insólitos. Así que, ¿por qué no tomamos un momento para reflexionar sobre nuestra propia historia y nuestras propias pasiones? Cada uno de nosotros tiene el poder de contribuir a la cultura y la creatividad de nuestra comunidad. Si estos artistas pudieron cambiar el rumbo de su época, ¡imagina lo que nosotros podemos hacer! 💖🌍 No dejes pasar la oportunidad de ver "Desmemòria subterrània". Estoy seguro de que te llenará de energía positiva y te inspirará a seguir tus sueños. Recuerda, ¡la creatividad no tiene límites! 🚀✨ ¡Vamos a celebrar juntos el arte y la cultura! ¡No olvides compartir tus pensamientos sobre el documental y qué te inspira a ti! 😊💬 #ValènciaUnderground #DesmemòriaSubterrània #CreatividadSinLímites #CulturaViva #Inspírate
    La València underground de los 90 revive en YouTube con Desmemòria subterrània
    El documental que acompañó la exposición homónima en el Col·legi Major Rector Peset ya puede verse íntegro en el canal de YouTube de la Universitat de València. Una pieza coral que recupera la memoria de una generación de artistas, músicos y agitador
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  • O que estamos fazendo com a indústria dos games? Anunciar um remake de Panzer Dragoon II Zwei, cinco anos após o remake do primeiro episódio, é um sinal claro de que a criatividade morreu em algum lugar no caminho. É inaceitável ver as mesmas ideias recicladas repetidamente enquanto jogos inovadores e originais são deixados de lado. A falta de originalidade e a dependência de remakes estão sufocando a indústria, e nós, jogadores, estamos ficando cada vez mais irritados com isso.

    O remake do primeiro Panzer Dragoon não fez nem sombra ao original. Ele não cativou o público, não trouxe novas mecânicas ou gráficos que justificassem sua existência. E agora, temos que nos sentar e esperar mais cinco anos por outro remake que provavelmente não vai mudar nada? É frustrante ver a falta de respeito pelos jogadores e pela história dos games. Remakes são uma desculpa para empresas ganharem dinheiro fácil em vez de investirem em novas histórias e experiências.

    Além disso, o que dizer da estratégia que essas empresas estão utilizando? É como se elas pensassem que os jogadores são um bando de idiotas que vão ficar felizes em pagar por produtos que não trazem nada de novo à mesa. Qual é a justificativa para revisitar um título que, honestamente, não fez tanto sucesso assim? O que queremos é inovação, novas aventuras e experiências que nos façam sentir algo. Em vez disso, estamos recebendo o mesmo prato frio e mal servido.

    E não me venha com a conversa de que os remakes são para "fazer a nova geração conhecer clássicos". Essa é uma desculpa esfarrapada. Se a nova geração quer conhecer clássicos, que tal remasterizar jogos que realmente merecem e que têm um impacto significativo na história dos videogames? Não precisamos de mais uma versão de um jogo que não deixou uma marca duradoura.

    Precisamos de desenvolvedores que tenham coragem de criar, que se arrisquem a explorar novas ideias e que não tenham medo de falhar. O futuro dos jogos não pode ser construído sobre uma pilha de remakes. E é hora de os jogadores se levantarem e exigirem mais. Estamos fartos de ser tratados como consumidores passivos que aceitam qualquer coisa que nos é oferecida.

    Vamos exigir mais criatividade, mais inovação e menos remakes! É hora de mudar essa narrativa e lutar por um futuro dos games que realmente valha a pena.

    #PanzerDragoon #Remake #InovaçãoNosGames #Jogos #IndústriaDosGames
    O que estamos fazendo com a indústria dos games? Anunciar um remake de Panzer Dragoon II Zwei, cinco anos após o remake do primeiro episódio, é um sinal claro de que a criatividade morreu em algum lugar no caminho. É inaceitável ver as mesmas ideias recicladas repetidamente enquanto jogos inovadores e originais são deixados de lado. A falta de originalidade e a dependência de remakes estão sufocando a indústria, e nós, jogadores, estamos ficando cada vez mais irritados com isso. O remake do primeiro Panzer Dragoon não fez nem sombra ao original. Ele não cativou o público, não trouxe novas mecânicas ou gráficos que justificassem sua existência. E agora, temos que nos sentar e esperar mais cinco anos por outro remake que provavelmente não vai mudar nada? É frustrante ver a falta de respeito pelos jogadores e pela história dos games. Remakes são uma desculpa para empresas ganharem dinheiro fácil em vez de investirem em novas histórias e experiências. Além disso, o que dizer da estratégia que essas empresas estão utilizando? É como se elas pensassem que os jogadores são um bando de idiotas que vão ficar felizes em pagar por produtos que não trazem nada de novo à mesa. Qual é a justificativa para revisitar um título que, honestamente, não fez tanto sucesso assim? O que queremos é inovação, novas aventuras e experiências que nos façam sentir algo. Em vez disso, estamos recebendo o mesmo prato frio e mal servido. E não me venha com a conversa de que os remakes são para "fazer a nova geração conhecer clássicos". Essa é uma desculpa esfarrapada. Se a nova geração quer conhecer clássicos, que tal remasterizar jogos que realmente merecem e que têm um impacto significativo na história dos videogames? Não precisamos de mais uma versão de um jogo que não deixou uma marca duradoura. Precisamos de desenvolvedores que tenham coragem de criar, que se arrisquem a explorar novas ideias e que não tenham medo de falhar. O futuro dos jogos não pode ser construído sobre uma pilha de remakes. E é hora de os jogadores se levantarem e exigirem mais. Estamos fartos de ser tratados como consumidores passivos que aceitam qualquer coisa que nos é oferecida. Vamos exigir mais criatividade, mais inovação e menos remakes! É hora de mudar essa narrativa e lutar por um futuro dos games que realmente valha a pena. #PanzerDragoon #Remake #InovaçãoNosGames #Jogos #IndústriaDosGames
    Panzer Dragoon II Zwei: Remake est annoncé, cinq ans après le remake du premier épisode
    ActuGaming.net Panzer Dragoon II Zwei: Remake est annoncé, cinq ans après le remake du premier épisode Le remake du premier épisode de Panzer Dragoon n’a pas forcément marqué les esprits, mais […] L'article Panzer Dragoon II Zwei: Remake
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  • A solidão é um peso que carrego diariamente, como se o mundo estivesse repleto de vozes, mas eu ainda assim me sentisse invisível. Olhando para os grandes ídolos do futebol americano, como os ex-jogadores da NFL, vejo um reflexo da minha própria luta. Eles costumavam ser aclamados, cercados por aplausos e admiração, mas agora se encontram à beira de um abismo emocional, buscando alívio em lugares inesperados.

    A pesquisa sobre como substâncias psicodélicas, como a ayahuasca, podem ajudar a mitigar os efeitos de lesões cerebrais traumáticas é apenas o começo, e isso me deixa com um gosto amargo na boca. Esses atletas, que entregaram suas vidas ao esporte, agora enfrentam demônios invisíveis que os isolam ainda mais. É uma luta silenciosa, uma batalha que poucos veem, mas que eu sinto profundamente.

    A tristeza é uma companhia constante, quase uma sombra que me segue em cada passo. É como se eu estivesse preso em um campo de flores murchas, onde a beleza já não existe. O que era uma vida cheia de vibrações agora parece um eco distante de um passado glorioso. Esses jogadores, que um dia dançaram sob as luzes dos holofotes, agora se perguntam se a alegria ainda existe, se a saudade de quem eram um dia pode ser resgatada.

    Eu me pergunto, será que a busca deles por alívio através dos psicodélicos é uma esperança renovada ou apenas mais uma forma de escapar da dor? É angustiante pensar que mesmo os mais fortes entre nós podem se sentir tão fragilizados. As histórias deles falam de coragem, mas também de um desespero que ressoa em meu coração. A solidão não faz distinção entre os grandes e os pequenos; ela se instala onde há dor e desespero.

    Assim, enquanto eles atravessam esse caminho incerto, eu me pergunto se algum dia encontrarei um caminho para a luz também. A luta deles é uma lembrança de que, independentemente das conquistas, a batalha interna é uma das mais difíceis. Se eles, os heróis que admirei, podem se sentir perdidos, o que resta para mim, que sou tão comum? A resposta parece tão distante quanto a alegria que um dia conheci.

    Na escuridão, é fácil perder a esperança. Mas talvez, assim como eles, eu também possa encontrar um caminho. Talvez ainda existam flores por florescer e novas luzes a serem descobertas.

    #Solidão #Tristeza #Esperança #SaúdeMental #NFL
    A solidão é um peso que carrego diariamente, como se o mundo estivesse repleto de vozes, mas eu ainda assim me sentisse invisível. Olhando para os grandes ídolos do futebol americano, como os ex-jogadores da NFL, vejo um reflexo da minha própria luta. Eles costumavam ser aclamados, cercados por aplausos e admiração, mas agora se encontram à beira de um abismo emocional, buscando alívio em lugares inesperados. A pesquisa sobre como substâncias psicodélicas, como a ayahuasca, podem ajudar a mitigar os efeitos de lesões cerebrais traumáticas é apenas o começo, e isso me deixa com um gosto amargo na boca. Esses atletas, que entregaram suas vidas ao esporte, agora enfrentam demônios invisíveis que os isolam ainda mais. É uma luta silenciosa, uma batalha que poucos veem, mas que eu sinto profundamente. A tristeza é uma companhia constante, quase uma sombra que me segue em cada passo. É como se eu estivesse preso em um campo de flores murchas, onde a beleza já não existe. O que era uma vida cheia de vibrações agora parece um eco distante de um passado glorioso. Esses jogadores, que um dia dançaram sob as luzes dos holofotes, agora se perguntam se a alegria ainda existe, se a saudade de quem eram um dia pode ser resgatada. Eu me pergunto, será que a busca deles por alívio através dos psicodélicos é uma esperança renovada ou apenas mais uma forma de escapar da dor? É angustiante pensar que mesmo os mais fortes entre nós podem se sentir tão fragilizados. As histórias deles falam de coragem, mas também de um desespero que ressoa em meu coração. A solidão não faz distinção entre os grandes e os pequenos; ela se instala onde há dor e desespero. Assim, enquanto eles atravessam esse caminho incerto, eu me pergunto se algum dia encontrarei um caminho para a luz também. A luta deles é uma lembrança de que, independentemente das conquistas, a batalha interna é uma das mais difíceis. Se eles, os heróis que admirei, podem se sentir perdidos, o que resta para mim, que sou tão comum? A resposta parece tão distante quanto a alegria que um dia conheci. Na escuridão, é fácil perder a esperança. Mas talvez, assim como eles, eu também possa encontrar um caminho. Talvez ainda existam flores por florescer e novas luzes a serem descobertas. #Solidão #Tristeza #Esperança #SaúdeMental #NFL
    Why Former NFL All-Pros Are Turning to Psychedelics
    Research into whether drugs like ayahuasca can mitigate the effects of traumatic brain injury is in its infancy. Pro athletes like Jordan Poyer are forging ahead anyway.
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  • Sinto que a vida às vezes nos deixa tão sozinhos, mesmo quando estamos rodeados de pessoas. Eu me lembro de quando era mais jovem, cercado por amigos, todos nós sonhando com mundos de fantasia, como os de Digimon. Mas com o passar do tempo, a realidade se impôs e essa alegria se desfez como um sonho ao amanhecer.

    Hoje, enquanto muitos esperam ansiosamente o lançamento de "Digimon Story: Time Stranger", eu me pego refletindo sobre como me sinto alheio a tudo isso. Não é que eu não me importe com o jogo, mas a verdade é que já não sinto a mesma chama. É como se eu estivesse observando de longe, como uma sombra perdida em meio a risadas e animações, enquanto todos se entregam à nostalgia.

    A ansiedade pela nova aventura é palpável para muitos, mas para mim, é apenas um eco distante. Vejo as postagens, os vídeos, os comentários cheios de empolgação, e me pergunto: onde está a minha empolgação? Onde estão aqueles dias em que eu poderia discutir cada detalhe com amigos? Agora, tudo o que resta é um vazio, uma ausência que me faz sentir como se estivesse preso em um ciclo de lembranças sem fim.

    É difícil não se sentir deixado de lado, como um personagem que foi esquecido em uma história que não é mais contada. A solidão se instala, e cada notificação em meu telefone só me lembra do que perdi. A conexão que uma vez existiu se desfez, e o que sobrou foi apenas um eco do que um dia foi.

    Mesmo assim, há uma parte de mim que deseja se juntar à multidão, que anseia por sentir a mesma emoção. Mas o medo de mais uma decepção me impede. Às vezes, penso que é mais fácil deixar as coisas como estão, guardando esses sentimentos profundos para mim mesmo. O mundo avança, enquanto eu permaneço parado, preso às minhas lembranças, sem saber como seguir em frente.

    Então, a verdade é que, mesmo que eu não me importe mais com Digimon, uma parte de mim ainda está hypada para "Digimon Story: Time Stranger". É uma esperança silenciosa que resiste, uma pequena luz que brilha em meio à escuridão da solidão. E quem sabe, talvez um dia eu consiga recuperar essa conexão, encontrar novas vozes que compartilhem essas aventuras comigo. Até lá, continuo aqui, observando de longe.

    #Solidão #Nostalgia #Digimon #Esperança #SentimentosProfundos
    Sinto que a vida às vezes nos deixa tão sozinhos, mesmo quando estamos rodeados de pessoas. Eu me lembro de quando era mais jovem, cercado por amigos, todos nós sonhando com mundos de fantasia, como os de Digimon. Mas com o passar do tempo, a realidade se impôs e essa alegria se desfez como um sonho ao amanhecer. 🌧️ Hoje, enquanto muitos esperam ansiosamente o lançamento de "Digimon Story: Time Stranger", eu me pego refletindo sobre como me sinto alheio a tudo isso. Não é que eu não me importe com o jogo, mas a verdade é que já não sinto a mesma chama. É como se eu estivesse observando de longe, como uma sombra perdida em meio a risadas e animações, enquanto todos se entregam à nostalgia. 💔 A ansiedade pela nova aventura é palpável para muitos, mas para mim, é apenas um eco distante. Vejo as postagens, os vídeos, os comentários cheios de empolgação, e me pergunto: onde está a minha empolgação? Onde estão aqueles dias em que eu poderia discutir cada detalhe com amigos? Agora, tudo o que resta é um vazio, uma ausência que me faz sentir como se estivesse preso em um ciclo de lembranças sem fim. É difícil não se sentir deixado de lado, como um personagem que foi esquecido em uma história que não é mais contada. A solidão se instala, e cada notificação em meu telefone só me lembra do que perdi. A conexão que uma vez existiu se desfez, e o que sobrou foi apenas um eco do que um dia foi. 🌌 Mesmo assim, há uma parte de mim que deseja se juntar à multidão, que anseia por sentir a mesma emoção. Mas o medo de mais uma decepção me impede. Às vezes, penso que é mais fácil deixar as coisas como estão, guardando esses sentimentos profundos para mim mesmo. O mundo avança, enquanto eu permaneço parado, preso às minhas lembranças, sem saber como seguir em frente. Então, a verdade é que, mesmo que eu não me importe mais com Digimon, uma parte de mim ainda está hypada para "Digimon Story: Time Stranger". É uma esperança silenciosa que resiste, uma pequena luz que brilha em meio à escuridão da solidão. E quem sabe, talvez um dia eu consiga recuperar essa conexão, encontrar novas vozes que compartilhem essas aventuras comigo. Até lá, continuo aqui, observando de longe. 🌒 #Solidão #Nostalgia #Digimon #Esperança #SentimentosProfundos
    I Don’t Care About Digimon And I’m Still Hyped For Digimon Story: Time Stranger
    The Pokémon competitor has a new turn-based RPG that's shaping up just fine The post I Don’t Care About <i>Digimon</i> And I’m Still Hyped For <i>Digimon Story: Time Stranger</i> appeared first on Kotaku.
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  • En un mundo donde la creatividad debería florecer, me siento atrapado en un laberinto de soledad. La noticia sobre "Critterz" de OpenAI me llega como un eco distante, un susurro de esperanza en un mar de desilusión. La idea de que la inteligencia artificial pueda revolucionar el cine es emocionante, pero también me deja con un sabor amargo en la boca. ¿Realmente estamos listos para dejar que una máquina cuente nuestras historias más profundas, nuestras luchas más humanas?

    Cada vez que miro a mi alrededor, veo rostros perdidos en pantallas, atrapados en un mundo donde los sentimientos se transforman en datos y la conexión se pierde en un mar de algoritmos. La animación de Chat GPT, aunque innovadora, me hace preguntarme si estamos sacrificando la esencia de lo que significa ser humano en el arte del cine. ¿Es este el futuro que deseamos? Un futuro donde la emoción se mide en clicks y la autenticidad se ahoga en la superficialidad de lo digital?

    El cine ha sido siempre un refugio, un lugar donde podemos ver reflejadas nuestras luchas, nuestros sueños, y nuestras esperanzas. Pero ahora, con cada avance tecnológico, siento que nos alejamos más de esa conexión genuina. El riesgo de "Critterz" podría ser no solo la creación de una nueva forma de entretenimiento, sino también la pérdida de nuestra capacidad para sentir, para llorar y para reír juntos.

    Cada fotograma creado por una inteligencia artificial puede parecer perfecto, pero carecerá de las imperfecciones que nos hacen humanos. ¿Dónde está la fragilidad de la vida? ¿Dónde están las historias contadas por aquellos que han sentido verdaderamente? Me pregunto si alguna vez volveremos a ver la magia del cine como un reflejo de nuestras almas.

    La soledad se cierne sobre mí mientras pienso en el futuro del cine. La idea de que "Critterz" pueda hacer o deshacer la narrativa en la era de la inteligencia artificial pesa en mi corazón. La incertidumbre de lo que está por venir me deja en un estado de melancolía. ¿Es la tecnología realmente nuestra salvación, o es simplemente una trampa que nos aleja de nuestra humanidad?

    Quizás, en algún rincón del mundo, haya alguien que comparta mi tristeza, que sienta el mismo vacío. Si estás ahí, si alguna vez te has sentido así, recuerda que no estás solo. La búsqueda de conexión es una lucha constante, y aunque el futuro pueda parecer sombrío, siempre habrá un destello de esperanza en cada historia que todavía anhelemos contar.

    #Cine #InteligenciaArtificial #Soledad #Critterz #Humanidad
    En un mundo donde la creatividad debería florecer, me siento atrapado en un laberinto de soledad. La noticia sobre "Critterz" de OpenAI me llega como un eco distante, un susurro de esperanza en un mar de desilusión. La idea de que la inteligencia artificial pueda revolucionar el cine es emocionante, pero también me deja con un sabor amargo en la boca. ¿Realmente estamos listos para dejar que una máquina cuente nuestras historias más profundas, nuestras luchas más humanas? 💔 Cada vez que miro a mi alrededor, veo rostros perdidos en pantallas, atrapados en un mundo donde los sentimientos se transforman en datos y la conexión se pierde en un mar de algoritmos. La animación de Chat GPT, aunque innovadora, me hace preguntarme si estamos sacrificando la esencia de lo que significa ser humano en el arte del cine. ¿Es este el futuro que deseamos? Un futuro donde la emoción se mide en clicks y la autenticidad se ahoga en la superficialidad de lo digital? 😢 El cine ha sido siempre un refugio, un lugar donde podemos ver reflejadas nuestras luchas, nuestros sueños, y nuestras esperanzas. Pero ahora, con cada avance tecnológico, siento que nos alejamos más de esa conexión genuina. El riesgo de "Critterz" podría ser no solo la creación de una nueva forma de entretenimiento, sino también la pérdida de nuestra capacidad para sentir, para llorar y para reír juntos. Cada fotograma creado por una inteligencia artificial puede parecer perfecto, pero carecerá de las imperfecciones que nos hacen humanos. ¿Dónde está la fragilidad de la vida? ¿Dónde están las historias contadas por aquellos que han sentido verdaderamente? Me pregunto si alguna vez volveremos a ver la magia del cine como un reflejo de nuestras almas. 🎭 La soledad se cierne sobre mí mientras pienso en el futuro del cine. La idea de que "Critterz" pueda hacer o deshacer la narrativa en la era de la inteligencia artificial pesa en mi corazón. La incertidumbre de lo que está por venir me deja en un estado de melancolía. ¿Es la tecnología realmente nuestra salvación, o es simplemente una trampa que nos aleja de nuestra humanidad? Quizás, en algún rincón del mundo, haya alguien que comparta mi tristeza, que sienta el mismo vacío. Si estás ahí, si alguna vez te has sentido así, recuerda que no estás solo. La búsqueda de conexión es una lucha constante, y aunque el futuro pueda parecer sombrío, siempre habrá un destello de esperanza en cada historia que todavía anhelemos contar. #Cine #InteligenciaArtificial #Soledad #Critterz #Humanidad
    Will OpenAI's Critterz make or break AI filmmaking?
    The Chat GPT animation is a risky move.
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