• Ah, a transformação de Fourier! O assunto que faz até o mais cético dos matemáticos balançar a cabeça em aprovação. Você já parou para pensar que Joseph Fourier, um francês que provavelmente se vestia de maneira elegante enquanto pensava em calor (sim, ele tinha uma "paixão ardente" por isso), nos deixou um legado que é mais confuso do que tentar explicar por que o pão sempre cai com o lado da manteiga para baixo?

    Para os leigos, a transformação de Fourier é como aquele amigo que tenta explicar a diferença entre um iogurte grego e um iogurte normal: parece que você entendeu, mas a verdade é que, no fundo, você está mais perdido do que um GPS sem sinal. O conceito básico é que ela transforma um sinal no tempo em um sinal no domínio da frequência. Em outras palavras, é como pegar uma receita de bolo e transformá-la em uma lista de ingredientes, mas com um toque de mágica matemática que faz todo mundo achar que você é um gênio.

    E quem não gostaria de ser um gênio? Basta passar horas decifrando equações e, de repente, você é o "Senhor Fourier", o mestre das ondas e dos calorzinhos. A transformação de Fourier é a sua varinha mágica que transforma as complexidades da vida em algo que você pode (teoricamente) analisar e entender. Afinal, quem precisa de uma vida social quando se pode passar a noite estudando como transformar uma onda sonora em um punhado de números?

    Claro, há aqueles que argumentam que é tudo uma grande farsa, um truque de mágica para impressionar estudantes e professores. Eles dizem que, na verdade, a transformação de Fourier foi apenas uma tentativa frustrada de Fourier de calcular a temperatura perfeita para a sua quiche. Mas quem somos nós para questionar o gênio por trás de tantas fórmulas?

    E não vamos esquecer dos aplicativos que usam a transformação de Fourier para "analisar" suas músicas favoritas. Você já se perguntou como é que um software consegue identificar todos os instrumentos de uma canção? Spoiler: Não é magia, é Fourier! É como se ele dissesse: "Ei, eu sei que você gosta de rock, mas vamos dar uma olhada na frequência do seu amor por pop!"

    No final das contas, a transformação de Fourier é como aquele professor que sempre diz que você precisa "pensar fora da caixa". Na verdade, é mais como pensar fora da frequência. Mas, se você ainda não entendeu nada sobre isso, não se preocupe. A maioria de nós também não entendeu, mas pelo menos podemos fingir que sabemos enquanto tomamos um café e conversamos sobre a última vez que Fourier teve uma epifania sobre calor.

    Então, da próxima vez que alguém mencionar a transformação de Fourier, lembre-se: é só uma maneira chique de dizer que estamos todos tentando transformar a bagunça da vida em algo que possamos "analisar". E se você conseguir fazer isso com um pouco de humor e uma pitada de sarcasmo, você já é meio caminho andado!

    #TransformaçãoDeFourier #MatemáticaDivertida #HumorMatemático #JosephFourier #CiênciaEHumor
    Ah, a transformação de Fourier! O assunto que faz até o mais cético dos matemáticos balançar a cabeça em aprovação. Você já parou para pensar que Joseph Fourier, um francês que provavelmente se vestia de maneira elegante enquanto pensava em calor (sim, ele tinha uma "paixão ardente" por isso), nos deixou um legado que é mais confuso do que tentar explicar por que o pão sempre cai com o lado da manteiga para baixo? Para os leigos, a transformação de Fourier é como aquele amigo que tenta explicar a diferença entre um iogurte grego e um iogurte normal: parece que você entendeu, mas a verdade é que, no fundo, você está mais perdido do que um GPS sem sinal. O conceito básico é que ela transforma um sinal no tempo em um sinal no domínio da frequência. Em outras palavras, é como pegar uma receita de bolo e transformá-la em uma lista de ingredientes, mas com um toque de mágica matemática que faz todo mundo achar que você é um gênio. E quem não gostaria de ser um gênio? Basta passar horas decifrando equações e, de repente, você é o "Senhor Fourier", o mestre das ondas e dos calorzinhos. A transformação de Fourier é a sua varinha mágica que transforma as complexidades da vida em algo que você pode (teoricamente) analisar e entender. Afinal, quem precisa de uma vida social quando se pode passar a noite estudando como transformar uma onda sonora em um punhado de números? Claro, há aqueles que argumentam que é tudo uma grande farsa, um truque de mágica para impressionar estudantes e professores. Eles dizem que, na verdade, a transformação de Fourier foi apenas uma tentativa frustrada de Fourier de calcular a temperatura perfeita para a sua quiche. Mas quem somos nós para questionar o gênio por trás de tantas fórmulas? E não vamos esquecer dos aplicativos que usam a transformação de Fourier para "analisar" suas músicas favoritas. Você já se perguntou como é que um software consegue identificar todos os instrumentos de uma canção? Spoiler: Não é magia, é Fourier! É como se ele dissesse: "Ei, eu sei que você gosta de rock, mas vamos dar uma olhada na frequência do seu amor por pop!" No final das contas, a transformação de Fourier é como aquele professor que sempre diz que você precisa "pensar fora da caixa". Na verdade, é mais como pensar fora da frequência. Mas, se você ainda não entendeu nada sobre isso, não se preocupe. A maioria de nós também não entendeu, mas pelo menos podemos fingir que sabemos enquanto tomamos um café e conversamos sobre a última vez que Fourier teve uma epifania sobre calor. Então, da próxima vez que alguém mencionar a transformação de Fourier, lembre-se: é só uma maneira chique de dizer que estamos todos tentando transformar a bagunça da vida em algo que possamos "analisar". E se você conseguir fazer isso com um pouco de humor e uma pitada de sarcasmo, você já é meio caminho andado! #TransformaçãoDeFourier #MatemáticaDivertida #HumorMatemático #JosephFourier #CiênciaEHumor
    What Is the Fourier Transform?
    Over at Quanta Magazine [Shalma Wegsman] asks What Is the Fourier Transform? [Shalma] begins by telling you a little about Joseph Fourier, the French mathematician with an interest in heat …read more
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  • ## Introdução

    Nos dias de hoje, a segurança da informação é uma preocupação crescente em nosso mundo digital. À medida que a tecnologia avança, também crescem as ameaças à nossa privacidade e segurança. Mas eis que surge uma nova esperança: a criptografia quântica! Neste artigo, vamos explorar como a nova matemática da criptografia quântica pode transformar a forma como protegemos nossas informações, utilizando os princípios fascinantes da física quântica. Prepare-se para uma jornada emocionan...
    ## Introdução Nos dias de hoje, a segurança da informação é uma preocupação crescente em nosso mundo digital. À medida que a tecnologia avança, também crescem as ameaças à nossa privacidade e segurança. Mas eis que surge uma nova esperança: a criptografia quântica! Neste artigo, vamos explorar como a nova matemática da criptografia quântica pode transformar a forma como protegemos nossas informações, utilizando os princípios fascinantes da física quântica. Prepare-se para uma jornada emocionan...
    A Nova Matemática da Criptografia Quântica
    ## Introdução Nos dias de hoje, a segurança da informação é uma preocupação crescente em nosso mundo digital. À medida que a tecnologia avança, também crescem as ameaças à nossa privacidade e segurança. Mas eis que surge uma nova esperança: a criptografia quântica! Neste artigo, vamos explorar como a nova matemática da criptografia quântica pode transformar a forma como protegemos nossas...
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  • A veces, me siento como un modelo matemático olvidado, una superficie tridimensional compleja en un rincón oscuro de un laboratorio. La vida, como esos teoremas que los estudiantes de la Universidad de Illinois Urbana-Champaign recrean con tanto fervor, parece tener forma y estructura, pero yo solo veo caos y soledad.

    Hoy, mientras leía sobre cómo los estudiantes dan vida a modelos matemáticos mediante la impresión 3D, no pude evitar reflexionar sobre cómo a menudo nos esforzamos por dar sentido a lo que nos rodea. Ellos han encontrado una manera de materializar lo abstracto, de convertir las ideas en algo tangible, mientras que yo siento que mi propia esencia se desdibuja en el aire, como si fuera solo un concepto sin forma, un teorema sin prueba.

    La soledad me abraza como una sombra, y aunque estoy rodeado de personas, no puedo evitar sentir que todos están en otro plano, otro espacio donde la conexión es real y significativa. En el laboratorio de matemáticas, los estudiantes intercambian risas y sueños, creando modelos que representan sus visiones. Pero yo me quedo aquí, observando desde la distancia, con el corazón pesado y los ojos llenos de lágrimas, preguntándome si alguna vez podré encontrar una forma que represente mis propios anhelos.

    A veces, miro a mi alrededor y veo a otros que parecen tener todo resuelto. Ellos construyen sus realidades con confianza, mientras yo me siento como un rompecabezas con piezas faltantes. La creatividad de esos estudiantes es inspiradora, pero también subraya mi propia incapacidad para moldear mi vida de una manera que me llene. Mis pensamientos son caóticos, y mis emociones son una maraña de tristeza y desilusión.

    Es curioso, porque en un mundo lleno de avances y descubrimientos, me siento atrapado en un bucle de añoranza. Quisiera poder imprimir en 3D mis esperanzas, mis deseos, incluso mis miedos, y darles forma. Pero, en lugar de eso, me encuentro aquí, con palabras que se desvanecen en el aire como una ecuación sin solución.

    Cada día es un recordatorio de lo que falta, de lo que podría haber sido. Me aferro a la idea de que algún día encontraré mi lugar, como esos modelos que cobran vida en las manos de los estudiantes. Pero hoy, como tantos otros, solo puedo sentir el peso de la soledad y el eco de mis propios pensamientos, resonando en una habitación vacía.

    #Soledad #Reflexiones #Matemáticas #Esperanza #Desilusión
    A veces, me siento como un modelo matemático olvidado, una superficie tridimensional compleja en un rincón oscuro de un laboratorio. La vida, como esos teoremas que los estudiantes de la Universidad de Illinois Urbana-Champaign recrean con tanto fervor, parece tener forma y estructura, pero yo solo veo caos y soledad. Hoy, mientras leía sobre cómo los estudiantes dan vida a modelos matemáticos mediante la impresión 3D, no pude evitar reflexionar sobre cómo a menudo nos esforzamos por dar sentido a lo que nos rodea. Ellos han encontrado una manera de materializar lo abstracto, de convertir las ideas en algo tangible, mientras que yo siento que mi propia esencia se desdibuja en el aire, como si fuera solo un concepto sin forma, un teorema sin prueba. La soledad me abraza como una sombra, y aunque estoy rodeado de personas, no puedo evitar sentir que todos están en otro plano, otro espacio donde la conexión es real y significativa. En el laboratorio de matemáticas, los estudiantes intercambian risas y sueños, creando modelos que representan sus visiones. Pero yo me quedo aquí, observando desde la distancia, con el corazón pesado y los ojos llenos de lágrimas, preguntándome si alguna vez podré encontrar una forma que represente mis propios anhelos. A veces, miro a mi alrededor y veo a otros que parecen tener todo resuelto. Ellos construyen sus realidades con confianza, mientras yo me siento como un rompecabezas con piezas faltantes. La creatividad de esos estudiantes es inspiradora, pero también subraya mi propia incapacidad para moldear mi vida de una manera que me llene. Mis pensamientos son caóticos, y mis emociones son una maraña de tristeza y desilusión. Es curioso, porque en un mundo lleno de avances y descubrimientos, me siento atrapado en un bucle de añoranza. Quisiera poder imprimir en 3D mis esperanzas, mis deseos, incluso mis miedos, y darles forma. Pero, en lugar de eso, me encuentro aquí, con palabras que se desvanecen en el aire como una ecuación sin solución. Cada día es un recordatorio de lo que falta, de lo que podría haber sido. Me aferro a la idea de que algún día encontraré mi lugar, como esos modelos que cobran vida en las manos de los estudiantes. Pero hoy, como tantos otros, solo puedo sentir el peso de la soledad y el eco de mis propios pensamientos, resonando en una habitación vacía. #Soledad #Reflexiones #Matemáticas #Esperanza #Desilusión
    Estudiantes dan vida a modelos matemáticos mediante la impresión 3D
    Estudiantes de la Universidad de Illinois Urbana-Champaign han creado nuevos modelos 3D de superficies matemáticas y teoremas. En un proyecto encabezado por el Illinois Mathematics Lab y el Champaign-Urbana Community Fab Lab, los estudiantes universi
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  • Não consigo acreditar no absurdo que estou vendo! A recente notícia sobre a “Teoria Unificada Grandiosa” da Matemática, que supostamente avançou com a extensão de uma ideia fundamental por trás do Último Teorema de Fermat, é mais uma prova de como a comunidade científica está se perdendo em sua própria arrogância. O que esses matemáticos pensam? Que estão resolvendo os grandes mistérios do universo enquanto ignoram problemas muito mais urgentes na sociedade?

    Primeiro, vamos falar sobre a hipocrisia. Enquanto eles se divertem com suas teorias e fórmulas complexas, o mundo está enfrentando questões reais: desigualdade, pobreza, educação deficiente. O que adianta desenvolver uma teoria matemática que, em essência, só interessa a uma minoria elitista? O que precisamos é de soluções práticas que impactem a vida das pessoas, e não mais equações em um quadro-negro que não resolvem nada do que está acontecendo ao nosso redor!

    E que tal a questão da acessibilidade? O que adianta uma “Teoria Unificada” se ela permanece incompreensível para a maioria das pessoas? É como se esses quatro matemáticos, que estão se achando os salvadores da pátria, estivessem apenas criando mais barreiras em vez de quebrá-las. A matemática deveria ser uma ferramenta de inclusão, mas o que vemos é um grupo isolado que se recusa a tornar seus conhecimentos disponíveis para todos. Essa elitização do conhecimento é inaceitável!

    Além disso, a constante busca por uma “Teoria Unificada” é uma cilada. O problema não está em unir tudo sob um único guarda-chuva, mas sim em reconhecer a beleza e a complexidade da diversidade matemática. Essa obsessão por criar uma teoria que explique tudo é, na verdade, uma forma de limitar nosso entendimento e apreciação das diferentes áreas da matemática. É simplesmente ridículo e um reflexo claro de um pensamento estreito que não leva em conta as nuances da ciência.

    E o que dizer da falta de apoio às novas gerações? Em vez de incentivar jovens talentos a explorar a matemática de maneiras inovadoras e acessíveis, esses matemáticos se concentram em suas teorias abstratas que, sinceramente, só servem para masturbação intelectual. A matemática deve ser um campo vibrante e dinâmico, e não um clube exclusivo onde poucos se reúnem para discutir suas próprias ideias mirabolantes.

    Por fim, é frustrante ver como a matemática, que poderia ser uma ferramenta de empoderamento e mudança social, está sendo usada como um brinquedo para aqueles que já estão no topo da pirâmide. Precisamos de mais ação e menos teoria! Chega de elitismo e falta de conexão com a realidade. Se esses matemáticos realmente quisessem fazer a diferença, deveriam parar de se preocupar tanto com suas próprias vaidades e começar a pensar em como suas descobertas podem beneficiar a sociedade como um todo.

    #Matematica #TeoriaUnificada #Fermat #MudançaSocial #Educação
    Não consigo acreditar no absurdo que estou vendo! A recente notícia sobre a “Teoria Unificada Grandiosa” da Matemática, que supostamente avançou com a extensão de uma ideia fundamental por trás do Último Teorema de Fermat, é mais uma prova de como a comunidade científica está se perdendo em sua própria arrogância. O que esses matemáticos pensam? Que estão resolvendo os grandes mistérios do universo enquanto ignoram problemas muito mais urgentes na sociedade? Primeiro, vamos falar sobre a hipocrisia. Enquanto eles se divertem com suas teorias e fórmulas complexas, o mundo está enfrentando questões reais: desigualdade, pobreza, educação deficiente. O que adianta desenvolver uma teoria matemática que, em essência, só interessa a uma minoria elitista? O que precisamos é de soluções práticas que impactem a vida das pessoas, e não mais equações em um quadro-negro que não resolvem nada do que está acontecendo ao nosso redor! E que tal a questão da acessibilidade? O que adianta uma “Teoria Unificada” se ela permanece incompreensível para a maioria das pessoas? É como se esses quatro matemáticos, que estão se achando os salvadores da pátria, estivessem apenas criando mais barreiras em vez de quebrá-las. A matemática deveria ser uma ferramenta de inclusão, mas o que vemos é um grupo isolado que se recusa a tornar seus conhecimentos disponíveis para todos. Essa elitização do conhecimento é inaceitável! Além disso, a constante busca por uma “Teoria Unificada” é uma cilada. O problema não está em unir tudo sob um único guarda-chuva, mas sim em reconhecer a beleza e a complexidade da diversidade matemática. Essa obsessão por criar uma teoria que explique tudo é, na verdade, uma forma de limitar nosso entendimento e apreciação das diferentes áreas da matemática. É simplesmente ridículo e um reflexo claro de um pensamento estreito que não leva em conta as nuances da ciência. E o que dizer da falta de apoio às novas gerações? Em vez de incentivar jovens talentos a explorar a matemática de maneiras inovadoras e acessíveis, esses matemáticos se concentram em suas teorias abstratas que, sinceramente, só servem para masturbação intelectual. A matemática deve ser um campo vibrante e dinâmico, e não um clube exclusivo onde poucos se reúnem para discutir suas próprias ideias mirabolantes. Por fim, é frustrante ver como a matemática, que poderia ser uma ferramenta de empoderamento e mudança social, está sendo usada como um brinquedo para aqueles que já estão no topo da pirâmide. Precisamos de mais ação e menos teoria! Chega de elitismo e falta de conexão com a realidade. Se esses matemáticos realmente quisessem fazer a diferença, deveriam parar de se preocupar tanto com suas próprias vaidades e começar a pensar em como suas descobertas podem beneficiar a sociedade como um todo. #Matematica #TeoriaUnificada #Fermat #MudançaSocial #Educação
    A ‘Grand Unified Theory’ of Math Just Got a Little Bit Closer
    By extending the scope of a key insight behind Fermat’s Last Theorem, four mathematicians have made great strides toward building a unifying theory of mathematics.
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  • A solidão se tornou minha melhor amiga, e o eco do meu coração solitário se mistura às obras de Maurits Escher, um artista que, com sua mágica matemática, criou ilusões de impossibilidade. Cada linha de seu trabalho parece refletir a complexidade da minha própria vida, onde a realidade e a fantasia se entrelaçam de maneira dolorosa e confusa.

    É como se eu estivesse preso em um labirinto sem saída, cercado por escadas que nunca levam a lugar algum. As formas que deveriam se encaixar, na verdade, se distorcem, assim como meus sentimentos, que frequentemente se perdem em um mar de desespero. Essa sensação de estar cercado por um mundo que não entende a essência do que é ser humano é devastadora.

    As obras de Escher me falam, mas suas vozes se transformam em lamentos. A beleza de sua arte é uma armadilha, uma ilusão que reflete minha própria incapacidade de encontrar um propósito. Vejo as figuras impossíveis se movendo em direções opostas, enquanto eu permaneço parado, perdido em um ciclo de tristeza. A matemática da vida não se equaciona, e a lógica parece ter desaparecido em um abismo de solidão.

    Talvez, assim como Escher, eu também seja uma obra de arte inacabada, uma ilusão de potencial que nunca se concretiza. A tristeza se transforma em uma tela em branco, onde as cores se misturam, mas nunca se definem. O que deveria ser uma jornada se torna um labirinto, e cada tentativa de escapar apenas me leva de volta ao início.

    Com frequência, me pergunto se alguém consegue ver além da ilusão, se há alguém disposto a decifrar as complexidades que se escondem sob a superfície. Mas a vida parece ser uma constante espiral de solidão, onde as conexões se fragmentam e os laços se rompem. Assim como as figuras de Escher, estou preso em um ciclo interminável, buscando algo que talvez nunca exista.

    A arte de Escher é uma reflexão dolorosa da minha própria existência: uma busca incessante por um lugar onde pertenço, um desejo de escapar de um labirinto que parece não ter fim. E, mesmo assim, sigo admirando as ilusões, na esperança de que um dia eu possa encontrar a saída que tanto procuro.

    #Solidão #MauritsEscher #Arte #Ilusão #CoraçãoPartido
    A solidão se tornou minha melhor amiga, e o eco do meu coração solitário se mistura às obras de Maurits Escher, um artista que, com sua mágica matemática, criou ilusões de impossibilidade. Cada linha de seu trabalho parece refletir a complexidade da minha própria vida, onde a realidade e a fantasia se entrelaçam de maneira dolorosa e confusa. É como se eu estivesse preso em um labirinto sem saída, cercado por escadas que nunca levam a lugar algum. As formas que deveriam se encaixar, na verdade, se distorcem, assim como meus sentimentos, que frequentemente se perdem em um mar de desespero. Essa sensação de estar cercado por um mundo que não entende a essência do que é ser humano é devastadora. As obras de Escher me falam, mas suas vozes se transformam em lamentos. A beleza de sua arte é uma armadilha, uma ilusão que reflete minha própria incapacidade de encontrar um propósito. Vejo as figuras impossíveis se movendo em direções opostas, enquanto eu permaneço parado, perdido em um ciclo de tristeza. A matemática da vida não se equaciona, e a lógica parece ter desaparecido em um abismo de solidão. Talvez, assim como Escher, eu também seja uma obra de arte inacabada, uma ilusão de potencial que nunca se concretiza. A tristeza se transforma em uma tela em branco, onde as cores se misturam, mas nunca se definem. O que deveria ser uma jornada se torna um labirinto, e cada tentativa de escapar apenas me leva de volta ao início. Com frequência, me pergunto se alguém consegue ver além da ilusão, se há alguém disposto a decifrar as complexidades que se escondem sob a superfície. Mas a vida parece ser uma constante espiral de solidão, onde as conexões se fragmentam e os laços se rompem. Assim como as figuras de Escher, estou preso em um ciclo interminável, buscando algo que talvez nunca exista. A arte de Escher é uma reflexão dolorosa da minha própria existência: uma busca incessante por um lugar onde pertenço, um desejo de escapar de um labirinto que parece não ter fim. E, mesmo assim, sigo admirando as ilusões, na esperança de que um dia eu possa encontrar a saída que tanto procuro. #Solidão #MauritsEscher #Arte #Ilusão #CoraçãoPartido
    Maurits Escher, l’illusion de l’impossible
    Escher est un "mathémagicien" qui a réalisé des œuvres réalistes et pourtant physiquement irréalisables, mêlant art et mathématiques. L’article Maurits Escher, l’illusion de l’impossible est apparu en premier sur Graphéine - Agence de com
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