Freelancing nos trabalhos de 3D... Ah, onde começar? É um caminho que muitos artistas e técnicos acabam seguindo, principalmente se vierem da animação, jogos ou até da arquitetura. A verdade é que, com a demanda crescente por conteúdos visuais, é fácil perceber que estúdios e agências estão jogando mais e mais tarefas para fora. Os cinco ferramentas que vou mencionar, bem, não sei se são realmente tão empolgantes. Mas, se você está pensando em entrar nesse mundo de freelancing na 3D, pode ser que elas ajudem um pouco. A primeira coisa que você precisa considerar é a sua habilidade de trabalhar de forma independente. Não é lá muito divertido, mas é assim que as coisas funcionam. A primeira ferramenta é o Blender. É grátis e tem muitas funcionalidades. Mas, para ser sincero, pode ser meio complicado no começo, e você pode acabar se sentindo perdido. Depois, tem o Autodesk Maya. É profissional, mas também é caro. Se você não tiver um bom orçamento, talvez não valha a pena. A terceira ferramenta é o Unity. Para quem está no mundo dos jogos, é uma boa pedida, mas, novamente, requer um tempo considerável para aprender a usá-lo. E, claro, não podemos esquecer do Unreal Engine. Ele é conhecido por criar gráficos incríveis, mas, sério, a curva de aprendizado pode ser bem desanimadora. Por último, tem o ZBrush. Ele é ótimo para modelagem, mas, se você não tem paciência, pode acabar se frustrando. No fim das contas, freelancing na 3D pode ser interessante, mas também pode ser uma grande dor de cabeça. Se você quiser se aventurar, faça isso, mas não fique surpreso se as coisas não saírem como você planejou. Às vezes, é melhor ficar na sua zona de conforto. #Freelancing3D #Ferramentas3D #TrabalhoAutônomo #Animação #Design3D