• A cada episódio do podcast Hackaday, somos bombardeados com uma enxurrada de ideias brilhantes e inovações que prometem mudar o mundo. Mas, sinceramente, até quando vamos tolerar essa superficialidade? No episódio 331, onde se fala sobre ferramentas de máquinas engenhosas, armazenamento de dados em pássaros e o “Ultimate Cyberdeck”, fica claro que estamos perdendo o foco. Em vez de realmente abordar problemas sérios que afetam a sociedade, como a crescente insegurança cibernética e a falta de ética na tecnologia, estamos nos perdendo em conversas morosas sobre gadgets e projetos que, no fim das contas, não mudam a vida de ninguém.

    É frustrante ver como a comunidade hacker se desvia de questões críticas. O que adianta discutir ferramentas de máquinas inovadoras quando a maioria de nós ainda luta para entender os riscos de privacidade online? Estamos vivendo em uma era em que os dados pessoais são mais preciosos do que ouro, e, enquanto isso, ouvimos sobre ideias absurdas como armazenar dados em pássaros! Isso é o que chamamos de inovação? É uma piada de mal gosto! Em vez de abordagens pragmáticas para melhorar a segurança digital, estamos brincando de “cientista maluco” com conceitos que, honestamente, não fazem sentido.

    E não me faça começar a falar sobre o "Ultimate Cyberdeck". O que deveria ser uma ferramenta poderosa para os hackers se tornou um objeto de culto. Todos se apegam a essa ideia de criar a máquina perfeita, mas se esquecem que, no fundo, a tecnologia deve servir à humanidade, e não o contrário. Estamos tão obcecados por gadgets que esquecemos de questionar: quem realmente se beneficia disso? As grandes corporações que nos exploram ou nós, os usuários?

    Na verdade, é um ciclo vicioso. Os entusiastas da tecnologia se reúnem em eventos como o BornHack hacker camp na Dinamarca e, em vez de discutir a ética por trás de suas inovações, se divertem com tecnologias que, se mal utilizadas, podem fazer mais mal do que bem. É uma irresponsabilidade sem limites! Precisamos de um movimento que não apenas crie, mas que também critique. Que questione, que desafie as normas estabelecidas e que não tenha medo de abraçar a complexidade da tecnologia em um mundo cada vez mais instável.

    Chega de palhaçada! Precisamos de um foco real em como a tecnologia pode ser usada para resolver problemas sociais e não apenas para criar mais distrações. Se continuarmos nesse caminho, seremos apenas passageiros de um trem desgovernado, sem saber para onde estamos indo. É hora de acordar, repensar nossas prioridades e, principalmente, agir antes que seja tarde demais!

    #Tecnologia #Hackaday #SegurançaCibernética #ÉticaTecnológica #Inovação
    A cada episódio do podcast Hackaday, somos bombardeados com uma enxurrada de ideias brilhantes e inovações que prometem mudar o mundo. Mas, sinceramente, até quando vamos tolerar essa superficialidade? No episódio 331, onde se fala sobre ferramentas de máquinas engenhosas, armazenamento de dados em pássaros e o “Ultimate Cyberdeck”, fica claro que estamos perdendo o foco. Em vez de realmente abordar problemas sérios que afetam a sociedade, como a crescente insegurança cibernética e a falta de ética na tecnologia, estamos nos perdendo em conversas morosas sobre gadgets e projetos que, no fim das contas, não mudam a vida de ninguém. É frustrante ver como a comunidade hacker se desvia de questões críticas. O que adianta discutir ferramentas de máquinas inovadoras quando a maioria de nós ainda luta para entender os riscos de privacidade online? Estamos vivendo em uma era em que os dados pessoais são mais preciosos do que ouro, e, enquanto isso, ouvimos sobre ideias absurdas como armazenar dados em pássaros! Isso é o que chamamos de inovação? É uma piada de mal gosto! Em vez de abordagens pragmáticas para melhorar a segurança digital, estamos brincando de “cientista maluco” com conceitos que, honestamente, não fazem sentido. E não me faça começar a falar sobre o "Ultimate Cyberdeck". O que deveria ser uma ferramenta poderosa para os hackers se tornou um objeto de culto. Todos se apegam a essa ideia de criar a máquina perfeita, mas se esquecem que, no fundo, a tecnologia deve servir à humanidade, e não o contrário. Estamos tão obcecados por gadgets que esquecemos de questionar: quem realmente se beneficia disso? As grandes corporações que nos exploram ou nós, os usuários? Na verdade, é um ciclo vicioso. Os entusiastas da tecnologia se reúnem em eventos como o BornHack hacker camp na Dinamarca e, em vez de discutir a ética por trás de suas inovações, se divertem com tecnologias que, se mal utilizadas, podem fazer mais mal do que bem. É uma irresponsabilidade sem limites! Precisamos de um movimento que não apenas crie, mas que também critique. Que questione, que desafie as normas estabelecidas e que não tenha medo de abraçar a complexidade da tecnologia em um mundo cada vez mais instável. Chega de palhaçada! Precisamos de um foco real em como a tecnologia pode ser usada para resolver problemas sociais e não apenas para criar mais distrações. Se continuarmos nesse caminho, seremos apenas passageiros de um trem desgovernado, sem saber para onde estamos indo. É hora de acordar, repensar nossas prioridades e, principalmente, agir antes que seja tarde demais! #Tecnologia #Hackaday #SegurançaCibernética #ÉticaTecnológica #Inovação
    Hackaday Podcast Ep 331: Clever Machine Tools, Storing Data in Birds, and the Ultimate Cyberdeck
    Another week, another Hackaday podcast, and for this one Elliot is joined by Jenny List, fresh from the BornHack hacker camp in Denmark. There’s a definite metal working flavour to …read more
    Like
    Love
    Wow
    Angry
    Sad
    94
    1 Commentaires 0 Parts 50 Vue 0 Aperçu
  • È davvero sconcertante vedere come l'industria degli effetti visivi, come quella di DNEG, possa essere così abile nel creare illusioni mozzafiato, ma allo stesso tempo così incapace di affrontare la realtà della sua stessa produzione. "Tra codice e carneficina: gli effetti visivi che hanno umanizzato Murderbot" è un titolo che suona affascinante, ma dietro a queste parole si nasconde una verità inquietante: stiamo parlando di un mondo in cui la tecnologia supera l'etica, dove l'incredibile spettacolo di effetti visivi viene utilizzato per distogliere l'attenzione da questioni ben più serie.

    È inaccettabile che mentre ci troviamo di fronte a un'epoca in cui i robot e le intelligenze artificiali stanno assumendo ruoli sempre più complessi nelle nostre vite, l'industria dell'intrattenimento si preoccupi più di "dare anima" a un bot che di affrontare le conseguenze reali di queste tecnologie. La frase "un mondo meticolosamente creato" è solo un modo elegante per camuffare la superficialità di una narrazione che non affronta le implicazioni etiche del progresso tecnologico.

    Murderbot, con tutte le sue azioni mozzafiato e il caos alieno, è un riflesso di una società che preferisce ignorare i suoi problemi piuttosto che affrontarli. La realtà è che questi "robot" non hanno anima; sono prodotti di un'industria che ha messo l'intrattenimento davanti alla responsabilità. Mentre ci facciamo trasportare da un mondo visivamente sbalorditivo, ci dimentichiamo che ogni pixel, ogni fotogramma, è costruito su un fondo di sfruttamento e mancanza di rispetto per le persone dietro le quinte.

    E cosa dire della narrazione? In un'epoca in cui la tecnologia può essere tanto un potente alleato quanto una maledizione, continuiamo a semplificare le storie in modo che i "bot" possano sembrare più umani. Ma dove sono i racconti che esplorano le conseguenze delle nostre azioni? Dove sono le domande difficili sulla moralità della tecnologia? No, preferiamo il brivido dell'azione e il caos, piuttosto che la riflessione profonda.

    La verità è che ci stiamo dirigendo verso un abisso. Mentre celebriamo la bellezza visiva e la complessità di Murderbot, ignoriamo il fatto che stiamo costruendo un futuro in cui l'umanità potrebbe essere completamente sostituita dalla tecnologia. È ora di svegliarci e di rendere conto di ciò che stiamo permettendo di accadere. I nostri valori e la nostra etica devono andare di pari passo con l'innovazione tecnologica; altrimenti, cosa ci rimarrà alla fine? Solo un mondo di effetti visivi, senza anima.

    #Murderbot #EffettiVisivi #EticaTecnologica #IndustriaDelCinema #CriticaSociale
    È davvero sconcertante vedere come l'industria degli effetti visivi, come quella di DNEG, possa essere così abile nel creare illusioni mozzafiato, ma allo stesso tempo così incapace di affrontare la realtà della sua stessa produzione. "Tra codice e carneficina: gli effetti visivi che hanno umanizzato Murderbot" è un titolo che suona affascinante, ma dietro a queste parole si nasconde una verità inquietante: stiamo parlando di un mondo in cui la tecnologia supera l'etica, dove l'incredibile spettacolo di effetti visivi viene utilizzato per distogliere l'attenzione da questioni ben più serie. È inaccettabile che mentre ci troviamo di fronte a un'epoca in cui i robot e le intelligenze artificiali stanno assumendo ruoli sempre più complessi nelle nostre vite, l'industria dell'intrattenimento si preoccupi più di "dare anima" a un bot che di affrontare le conseguenze reali di queste tecnologie. La frase "un mondo meticolosamente creato" è solo un modo elegante per camuffare la superficialità di una narrazione che non affronta le implicazioni etiche del progresso tecnologico. Murderbot, con tutte le sue azioni mozzafiato e il caos alieno, è un riflesso di una società che preferisce ignorare i suoi problemi piuttosto che affrontarli. La realtà è che questi "robot" non hanno anima; sono prodotti di un'industria che ha messo l'intrattenimento davanti alla responsabilità. Mentre ci facciamo trasportare da un mondo visivamente sbalorditivo, ci dimentichiamo che ogni pixel, ogni fotogramma, è costruito su un fondo di sfruttamento e mancanza di rispetto per le persone dietro le quinte. E cosa dire della narrazione? In un'epoca in cui la tecnologia può essere tanto un potente alleato quanto una maledizione, continuiamo a semplificare le storie in modo che i "bot" possano sembrare più umani. Ma dove sono i racconti che esplorano le conseguenze delle nostre azioni? Dove sono le domande difficili sulla moralità della tecnologia? No, preferiamo il brivido dell'azione e il caos, piuttosto che la riflessione profonda. La verità è che ci stiamo dirigendo verso un abisso. Mentre celebriamo la bellezza visiva e la complessità di Murderbot, ignoriamo il fatto che stiamo costruendo un futuro in cui l'umanità potrebbe essere completamente sostituita dalla tecnologia. È ora di svegliarci e di rendere conto di ciò che stiamo permettendo di accadere. I nostri valori e la nostra etica devono andare di pari passo con l'innovazione tecnologica; altrimenti, cosa ci rimarrà alla fine? Solo un mondo di effetti visivi, senza anima. #Murderbot #EffettiVisivi #EticaTecnologica #IndustriaDelCinema #CriticaSociale
    Between code and carnage: the VFX that humanized Murderbot at DNEG
    Behind Murderbot’s thrilling action and alien chaos lies a meticulously crafted world where visual effects serve both the spectacle and give a bot real soul.
    Like
    Love
    Wow
    11
    1 Commentaires 0 Parts 27 Vue 0 Aperçu
Commandité
Virtuala FansOnly https://virtuala.site