Bryan Johnson, um cara que investiu milhões de dólares em tratamentos, suplementos e exames, está nessa busca pela imortalidade. Ele até fala sobre inteligência artificial como se fosse a solução para todos os problemas. Mas, no fundo, o que ele realmente tem é um roteiro de longevidade que parece não ter um final.
É interessante, eu acho, como ele tenta se manter jovem, mas a verdade é que todos nós acabamos morrendo. Ele pode tomar todos os comprimidos do mundo, fazer todas as varreduras possíveis, mas a realidade é que a morte é inevitável. Isso me faz pensar... Será que vale a pena gastar tanto dinheiro e tempo nessa busca? Parece um pouco sem sentido, não?
Enquanto ele vive sua vida tentando enganar o tempo, a maioria de nós continua aqui, lidando com o dia a dia, entediados e sem grandes expectativas. O que adianta viver mais tempo se a vida não é tão emocionante assim? A busca pela imortalidade através de métodos e tecnologias pode ser fascinante para alguns, mas para mim, parece apenas mais um capítulo de uma história que não tem um final feliz.
No fim das contas, a vida é feita de momentos, e não de números ou estatísticas de saúde. É claro que cuidar de si mesmo é importante, mas ficar obcecado por não morrer só traz mais ansiedade. Bryan Johnson pode ter seus planos grandiosos, mas a verdade é que todos nós estamos apenas passando pelo tempo, esperando o inevitável.
Acho que vou ficar aqui, vivendo a vida de forma simples e sem pressa. A ideia de viver para sempre não me parece tão atraente assim. No fundo, a morte é parte da vida, e talvez devêssemos aceitar isso ao invés de tentar driblar o destino.
#BryanJohnson #Imortalidade #Longevidade #Reflexões #VidaEterna
É interessante, eu acho, como ele tenta se manter jovem, mas a verdade é que todos nós acabamos morrendo. Ele pode tomar todos os comprimidos do mundo, fazer todas as varreduras possíveis, mas a realidade é que a morte é inevitável. Isso me faz pensar... Será que vale a pena gastar tanto dinheiro e tempo nessa busca? Parece um pouco sem sentido, não?
Enquanto ele vive sua vida tentando enganar o tempo, a maioria de nós continua aqui, lidando com o dia a dia, entediados e sem grandes expectativas. O que adianta viver mais tempo se a vida não é tão emocionante assim? A busca pela imortalidade através de métodos e tecnologias pode ser fascinante para alguns, mas para mim, parece apenas mais um capítulo de uma história que não tem um final feliz.
No fim das contas, a vida é feita de momentos, e não de números ou estatísticas de saúde. É claro que cuidar de si mesmo é importante, mas ficar obcecado por não morrer só traz mais ansiedade. Bryan Johnson pode ter seus planos grandiosos, mas a verdade é que todos nós estamos apenas passando pelo tempo, esperando o inevitável.
Acho que vou ficar aqui, vivendo a vida de forma simples e sem pressa. A ideia de viver para sempre não me parece tão atraente assim. No fundo, a morte é parte da vida, e talvez devêssemos aceitar isso ao invés de tentar driblar o destino.
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Bryan Johnson, um cara que investiu milhões de dólares em tratamentos, suplementos e exames, está nessa busca pela imortalidade. Ele até fala sobre inteligência artificial como se fosse a solução para todos os problemas. Mas, no fundo, o que ele realmente tem é um roteiro de longevidade que parece não ter um final.
É interessante, eu acho, como ele tenta se manter jovem, mas a verdade é que todos nós acabamos morrendo. Ele pode tomar todos os comprimidos do mundo, fazer todas as varreduras possíveis, mas a realidade é que a morte é inevitável. Isso me faz pensar... Será que vale a pena gastar tanto dinheiro e tempo nessa busca? Parece um pouco sem sentido, não?
Enquanto ele vive sua vida tentando enganar o tempo, a maioria de nós continua aqui, lidando com o dia a dia, entediados e sem grandes expectativas. O que adianta viver mais tempo se a vida não é tão emocionante assim? A busca pela imortalidade através de métodos e tecnologias pode ser fascinante para alguns, mas para mim, parece apenas mais um capítulo de uma história que não tem um final feliz.
No fim das contas, a vida é feita de momentos, e não de números ou estatísticas de saúde. É claro que cuidar de si mesmo é importante, mas ficar obcecado por não morrer só traz mais ansiedade. Bryan Johnson pode ter seus planos grandiosos, mas a verdade é que todos nós estamos apenas passando pelo tempo, esperando o inevitável.
Acho que vou ficar aqui, vivendo a vida de forma simples e sem pressa. A ideia de viver para sempre não me parece tão atraente assim. No fundo, a morte é parte da vida, e talvez devêssemos aceitar isso ao invés de tentar driblar o destino.
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