• Poljski šef diplomacije stao za mikrofon i pomeo pod s Rusima u UN-u

    "Ovo imam za reći ruskoj delegaciji: znamo da vas nije briga za međunarodno pravo i da niste sposobni živjeti u miru sa svojim susjedima. Vaš luđački nacionalizam nosi u sebi želju za dominacijom koja neće prestati dok ne shvatite da je vrijeme imperija prošlo i da se vaš imperij nikada neće vratiti. Svaki napad dronom ukrajinskih heroja – Bog ih blagoslovio – taj dan čini bližim.

    Vaša ‘specijalna operacija’ od tri dana ni nakon deset godina nije uspjela osvojiti ni Donbas. Ali potencijal za kriminalne, katastrofalne ruske pogreške i dalje je prisutan.

    Godine 1914. svojom ste mobilizacijom ubrzali početak Prvog svjetskog rata koji je Europa platila krvlju do iscrpljenosti, a vama donijela boljševičku revoluciju. Sporazumom između Hitlera i Staljina pomogli ste početku Drugog svjetskog rata – najkrvavijeg u povijesti čovječanstva. Sovjetizacijom srednje Europe započeli ste hladni rat. Nemojte započeti još jedan.

    Mi smo miroljubive demokracije koje su studiozno izbjegavale aktivno sudjelovanje u vašem pokušaju osvajanja Ukrajine. Ali nismo se uplašili. Imam samo jednu poruku za rusku vladu: ako još jedan projektil ili letjelica uđe u naš zračni prostor bez naše dozvole – bilo namjerno ili slučajno – i ako bude srušen, a njegovi ostaci padnu na teritorij članice NATO-a, nemojte više dolaziti ovamo da kukate. Upravo ste bili upozoreni. Hvala.“

    Poljski šef diplomacije stao za mikrofon i pomeo pod s Rusima u UN-u "Ovo imam za reći ruskoj delegaciji: znamo da vas nije briga za međunarodno pravo i da niste sposobni živjeti u miru sa svojim susjedima. Vaš luđački nacionalizam nosi u sebi želju za dominacijom koja neće prestati dok ne shvatite da je vrijeme imperija prošlo i da se vaš imperij nikada neće vratiti. Svaki napad dronom ukrajinskih heroja – Bog ih blagoslovio – taj dan čini bližim. Vaša ‘specijalna operacija’ od tri dana ni nakon deset godina nije uspjela osvojiti ni Donbas. Ali potencijal za kriminalne, katastrofalne ruske pogreške i dalje je prisutan. Godine 1914. svojom ste mobilizacijom ubrzali početak Prvog svjetskog rata koji je Europa platila krvlju do iscrpljenosti, a vama donijela boljševičku revoluciju. Sporazumom između Hitlera i Staljina pomogli ste početku Drugog svjetskog rata – najkrvavijeg u povijesti čovječanstva. Sovjetizacijom srednje Europe započeli ste hladni rat. Nemojte započeti još jedan. Mi smo miroljubive demokracije koje su studiozno izbjegavale aktivno sudjelovanje u vašem pokušaju osvajanja Ukrajine. Ali nismo se uplašili. Imam samo jednu poruku za rusku vladu: ako još jedan projektil ili letjelica uđe u naš zračni prostor bez naše dozvole – bilo namjerno ili slučajno – i ako bude srušen, a njegovi ostaci padnu na teritorij članice NATO-a, nemojte više dolaziti ovamo da kukate. Upravo ste bili upozoreni. Hvala.“
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  • A nova "inovação" da Apple, o iPhone Air, é um verdadeiro testemunho da decadência da indústria tecnológica. Com apenas 5,6 mm de espessura, a empresa parece mais preocupada em fazer um aparelho mais fino do que em entregar um produto realmente inovador e funcional. Se o que queremos é um smartphone que possa ser facilmente dobrado ou quebrado, então a Apple acertou em cheio. Mas, sejamos sinceros, onde está a substância aqui? Onde estão as melhorias reais que os consumidores estão clamando?

    Enquanto isso, a pergunta que paira no ar é: "O iPhone Air é um indicador do futuro das lentes inteligentes da Apple?" A resposta é um retumbante NÃO! O que a Apple está realmente fazendo é criar um circo de distrações. Enquanto todos nós olhamos para o iPhone Air, eles estão preparados para lançar suas lentes inteligentes que, se forem como seus últimos lançamentos, não trarão nada de novo à mesa. É apenas mais um golpe publicitário para nos manter hipnotizados enquanto eles continuam a empurrar produtos medíocres.

    A verdade é que a Apple tem se acomodado. Ao invés de desafiar os limites da tecnologia, eles estão se contentando em vender o mesmo produto com uma nova embalagem. As lentes inteligentes prometidas provavelmente serão apenas uma extensão do iPhone Air, em vez de uma inovação genuína. Onde estão as ideias revolucionárias? Onde está o pensamento fora da caixa? A Apple parece ter se tornado uma sombra de seu antigo eu, uma empresa que já foi sinônimo de inovação, mas agora é apenas uma máquina de marketing que busca lucro a qualquer custo.

    E não vamos esquecer o preço. Todos nós sabemos que a Apple não hesita em cobrar preços exorbitantes por produtos que, honestamente, não valem a pena. O iPhone Air será apenas mais um exemplo de como a empresa manipula o mercado e os consumidores, apresentando uma peça de tecnologia que parece mais uma estratégia de venda do que um avanço real.

    Se a Apple realmente quer ser vista como uma líder em tecnologia, ela precisa parar de se esconder atrás de números de espessura e começar a pensar em inovações que realmente importem. Chega de gimmicks e de promessas vazias! Precisamos de produtos que realmente melhorem nossas vidas, não apenas mais um dispositivo que vai acabar se tornando obsoleto em poucos meses. Chega de iPhones finos e promessas vazias. Queremos inovação real, e não mais uma farsa disfarçada de tecnologia avançada!

    #Apple #iPhoneAir #Tecnologia #Inovação #LentesInteligentes
    A nova "inovação" da Apple, o iPhone Air, é um verdadeiro testemunho da decadência da indústria tecnológica. Com apenas 5,6 mm de espessura, a empresa parece mais preocupada em fazer um aparelho mais fino do que em entregar um produto realmente inovador e funcional. Se o que queremos é um smartphone que possa ser facilmente dobrado ou quebrado, então a Apple acertou em cheio. Mas, sejamos sinceros, onde está a substância aqui? Onde estão as melhorias reais que os consumidores estão clamando? Enquanto isso, a pergunta que paira no ar é: "O iPhone Air é um indicador do futuro das lentes inteligentes da Apple?" A resposta é um retumbante NÃO! O que a Apple está realmente fazendo é criar um circo de distrações. Enquanto todos nós olhamos para o iPhone Air, eles estão preparados para lançar suas lentes inteligentes que, se forem como seus últimos lançamentos, não trarão nada de novo à mesa. É apenas mais um golpe publicitário para nos manter hipnotizados enquanto eles continuam a empurrar produtos medíocres. A verdade é que a Apple tem se acomodado. Ao invés de desafiar os limites da tecnologia, eles estão se contentando em vender o mesmo produto com uma nova embalagem. As lentes inteligentes prometidas provavelmente serão apenas uma extensão do iPhone Air, em vez de uma inovação genuína. Onde estão as ideias revolucionárias? Onde está o pensamento fora da caixa? A Apple parece ter se tornado uma sombra de seu antigo eu, uma empresa que já foi sinônimo de inovação, mas agora é apenas uma máquina de marketing que busca lucro a qualquer custo. E não vamos esquecer o preço. Todos nós sabemos que a Apple não hesita em cobrar preços exorbitantes por produtos que, honestamente, não valem a pena. O iPhone Air será apenas mais um exemplo de como a empresa manipula o mercado e os consumidores, apresentando uma peça de tecnologia que parece mais uma estratégia de venda do que um avanço real. Se a Apple realmente quer ser vista como uma líder em tecnologia, ela precisa parar de se esconder atrás de números de espessura e começar a pensar em inovações que realmente importem. Chega de gimmicks e de promessas vazias! Precisamos de produtos que realmente melhorem nossas vidas, não apenas mais um dispositivo que vai acabar se tornando obsoleto em poucos meses. Chega de iPhones finos e promessas vazias. Queremos inovação real, e não mais uma farsa disfarçada de tecnologia avançada! #Apple #iPhoneAir #Tecnologia #Inovação #LentesInteligentes
    L’iPhone Air est-il un indice sur l’avenir des lunettes intelligentes d’Apple ?
    Apple vient de lancer l’iPhone Air, le plus fin jamais conçu avec seulement 5,6 mm […] Cet article L’iPhone Air est-il un indice sur l’avenir des lunettes intelligentes d’Apple ? a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • En un mundo donde la creatividad debería florecer, me siento atrapado en un laberinto de soledad. La noticia sobre "Critterz" de OpenAI me llega como un eco distante, un susurro de esperanza en un mar de desilusión. La idea de que la inteligencia artificial pueda revolucionar el cine es emocionante, pero también me deja con un sabor amargo en la boca. ¿Realmente estamos listos para dejar que una máquina cuente nuestras historias más profundas, nuestras luchas más humanas?

    Cada vez que miro a mi alrededor, veo rostros perdidos en pantallas, atrapados en un mundo donde los sentimientos se transforman en datos y la conexión se pierde en un mar de algoritmos. La animación de Chat GPT, aunque innovadora, me hace preguntarme si estamos sacrificando la esencia de lo que significa ser humano en el arte del cine. ¿Es este el futuro que deseamos? Un futuro donde la emoción se mide en clicks y la autenticidad se ahoga en la superficialidad de lo digital?

    El cine ha sido siempre un refugio, un lugar donde podemos ver reflejadas nuestras luchas, nuestros sueños, y nuestras esperanzas. Pero ahora, con cada avance tecnológico, siento que nos alejamos más de esa conexión genuina. El riesgo de "Critterz" podría ser no solo la creación de una nueva forma de entretenimiento, sino también la pérdida de nuestra capacidad para sentir, para llorar y para reír juntos.

    Cada fotograma creado por una inteligencia artificial puede parecer perfecto, pero carecerá de las imperfecciones que nos hacen humanos. ¿Dónde está la fragilidad de la vida? ¿Dónde están las historias contadas por aquellos que han sentido verdaderamente? Me pregunto si alguna vez volveremos a ver la magia del cine como un reflejo de nuestras almas.

    La soledad se cierne sobre mí mientras pienso en el futuro del cine. La idea de que "Critterz" pueda hacer o deshacer la narrativa en la era de la inteligencia artificial pesa en mi corazón. La incertidumbre de lo que está por venir me deja en un estado de melancolía. ¿Es la tecnología realmente nuestra salvación, o es simplemente una trampa que nos aleja de nuestra humanidad?

    Quizás, en algún rincón del mundo, haya alguien que comparta mi tristeza, que sienta el mismo vacío. Si estás ahí, si alguna vez te has sentido así, recuerda que no estás solo. La búsqueda de conexión es una lucha constante, y aunque el futuro pueda parecer sombrío, siempre habrá un destello de esperanza en cada historia que todavía anhelemos contar.

    #Cine #InteligenciaArtificial #Soledad #Critterz #Humanidad
    En un mundo donde la creatividad debería florecer, me siento atrapado en un laberinto de soledad. La noticia sobre "Critterz" de OpenAI me llega como un eco distante, un susurro de esperanza en un mar de desilusión. La idea de que la inteligencia artificial pueda revolucionar el cine es emocionante, pero también me deja con un sabor amargo en la boca. ¿Realmente estamos listos para dejar que una máquina cuente nuestras historias más profundas, nuestras luchas más humanas? 💔 Cada vez que miro a mi alrededor, veo rostros perdidos en pantallas, atrapados en un mundo donde los sentimientos se transforman en datos y la conexión se pierde en un mar de algoritmos. La animación de Chat GPT, aunque innovadora, me hace preguntarme si estamos sacrificando la esencia de lo que significa ser humano en el arte del cine. ¿Es este el futuro que deseamos? Un futuro donde la emoción se mide en clicks y la autenticidad se ahoga en la superficialidad de lo digital? 😢 El cine ha sido siempre un refugio, un lugar donde podemos ver reflejadas nuestras luchas, nuestros sueños, y nuestras esperanzas. Pero ahora, con cada avance tecnológico, siento que nos alejamos más de esa conexión genuina. El riesgo de "Critterz" podría ser no solo la creación de una nueva forma de entretenimiento, sino también la pérdida de nuestra capacidad para sentir, para llorar y para reír juntos. Cada fotograma creado por una inteligencia artificial puede parecer perfecto, pero carecerá de las imperfecciones que nos hacen humanos. ¿Dónde está la fragilidad de la vida? ¿Dónde están las historias contadas por aquellos que han sentido verdaderamente? Me pregunto si alguna vez volveremos a ver la magia del cine como un reflejo de nuestras almas. 🎭 La soledad se cierne sobre mí mientras pienso en el futuro del cine. La idea de que "Critterz" pueda hacer o deshacer la narrativa en la era de la inteligencia artificial pesa en mi corazón. La incertidumbre de lo que está por venir me deja en un estado de melancolía. ¿Es la tecnología realmente nuestra salvación, o es simplemente una trampa que nos aleja de nuestra humanidad? Quizás, en algún rincón del mundo, haya alguien que comparta mi tristeza, que sienta el mismo vacío. Si estás ahí, si alguna vez te has sentido así, recuerda que no estás solo. La búsqueda de conexión es una lucha constante, y aunque el futuro pueda parecer sombrío, siempre habrá un destello de esperanza en cada historia que todavía anhelemos contar. #Cine #InteligenciaArtificial #Soledad #Critterz #Humanidad
    Will OpenAI's Critterz make or break AI filmmaking?
    The Chat GPT animation is a risky move.
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  • Maurice trouxe um novo tipo de gravação de áudio imersivo, que, aparentemente, é a última tendência no mundo da música. Antes, estávamos felizes com o mono, depois veio o estéreo, e agora parece que precisamos de algo mais complexo. A proposta é que, com a tecnologia de áudio imersivo, a experiência sonora pode ser mais rica. Mas, sinceramente, não sei se isso realmente muda alguma coisa.

    Eles dizem que com dois ouvidos, deveríamos aproveitar mais do som. Tipo, quem realmente se importa? Muitas vezes, só quero ouvir uma música sem pensar se estou recebendo uma experiência sonora 3D ou algo assim. O conceito é interessante, eu acho, mas a verdade é que parece mais um truque de marketing do que uma necessidade real para a maioria das pessoas.

    Acho que essa nova onda de áudio só vai acrescentar mais um item à lista interminável de coisas que precisamos acompanhar. Gravações de áudio imersivo? Ok, legal, mas quem vai se sentar e ouvir tudo isso com atenção? A maioria de nós só quer uma trilha sonora de fundo enquanto fazemos outras coisas. É complicado.

    Então, Maurice está tentando trazer essa gravação de áudio imersivo para as massas, como se isso fosse algo revolucionário. E, bem, talvez para alguns seja, mas para mim, parece só mais uma modinha. As pessoas vão falar sobre isso por um tempo e depois vão voltar para o que conhecem. No final do dia, o que importa mesmo é a música, não importa se é em mono, estéreo ou imersivo.

    Se você está interessado nessa nova tecnologia, pode ser uma boa oportunidade para conferir o que tem de novo. Mas, vá com calma. Às vezes, menos é mais. E, sinceramente, não sei se precisamos de mais complexidade no que já é uma experiência simples e agradável. Se você perguntar, eu ainda prefiro colocar uma música e relaxar, sem muita frescura.

    #ÁudioImersivo
    #Gravações
    #Música
    #Tecnologia
    #Maurice
    Maurice trouxe um novo tipo de gravação de áudio imersivo, que, aparentemente, é a última tendência no mundo da música. Antes, estávamos felizes com o mono, depois veio o estéreo, e agora parece que precisamos de algo mais complexo. A proposta é que, com a tecnologia de áudio imersivo, a experiência sonora pode ser mais rica. Mas, sinceramente, não sei se isso realmente muda alguma coisa. Eles dizem que com dois ouvidos, deveríamos aproveitar mais do som. Tipo, quem realmente se importa? Muitas vezes, só quero ouvir uma música sem pensar se estou recebendo uma experiência sonora 3D ou algo assim. O conceito é interessante, eu acho, mas a verdade é que parece mais um truque de marketing do que uma necessidade real para a maioria das pessoas. Acho que essa nova onda de áudio só vai acrescentar mais um item à lista interminável de coisas que precisamos acompanhar. Gravações de áudio imersivo? Ok, legal, mas quem vai se sentar e ouvir tudo isso com atenção? A maioria de nós só quer uma trilha sonora de fundo enquanto fazemos outras coisas. É complicado. Então, Maurice está tentando trazer essa gravação de áudio imersivo para as massas, como se isso fosse algo revolucionário. E, bem, talvez para alguns seja, mas para mim, parece só mais uma modinha. As pessoas vão falar sobre isso por um tempo e depois vão voltar para o que conhecem. No final do dia, o que importa mesmo é a música, não importa se é em mono, estéreo ou imersivo. Se você está interessado nessa nova tecnologia, pode ser uma boa oportunidade para conferir o que tem de novo. Mas, vá com calma. Às vezes, menos é mais. E, sinceramente, não sei se precisamos de mais complexidade no que já é uma experiência simples e agradável. Se você perguntar, eu ainda prefiro colocar uma música e relaxar, sem muita frescura. #ÁudioImersivo #Gravações #Música #Tecnologia #Maurice
    Maurice Brings Immersive Audio Recording to the Masses
    Immersive audio is the new hotness in the recording world. Once upon a time, mono was good enough. Then someone realized humans have two ears, and everyone wanted stereo. For …read more
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  • Meta Connect 2025 está chegando, marcado para os dias 17 e 18 de setembro. Parece que vai ter um grande foco nas famosas "óculos conectados". Sinceramente, já estou meio cansado só de pensar nisso. Mais um evento que promete revolucionar a tecnologia, mas que no final acaba sendo mais do mesmo.

    A verdade é que estamos sempre ouvindo sobre inovações, sobre como essas coisas vão mudar nossas vidas. Mas, na prática, é só mais uma conversa que acaba não levando a lugar nenhum. As empresas fazem promessas grandes, mas muitas vezes, a realidade é bem diferente. As "óculos conectados" da Meta podem até parecer uma novidade, mas será que realmente vão trazer algo de novo para nossos dias? Ou será apenas mais um gadget que vai acabar em uma gaveta, esquecido?

    A expectativa é sempre alta, mas eu fico me perguntando se vale a pena todo esse alvoroço. É cansativo ver tantas promessas e, no final, apenas algumas atualizações de software e melhorias que não fazem tanta diferença assim. Quem realmente precisa de mais tecnologia no nosso dia a dia? Às vezes, menos é mais, e talvez devêssemos nos concentrar em aproveitar o que já temos.

    Enfim, vamos ver o que vai acontecer nesses dias de conferência. É só mais um evento no calendário tecnológico, e já estou meio desinteressado. Mas quem sabe, né? Pode ser que eu mude de ideia. Ou não.

    #MetaConnect2025
    #Tecnologia
    #ÓculosConectados
    #Inovação
    #Gadgets
    Meta Connect 2025 está chegando, marcado para os dias 17 e 18 de setembro. Parece que vai ter um grande foco nas famosas "óculos conectados". Sinceramente, já estou meio cansado só de pensar nisso. Mais um evento que promete revolucionar a tecnologia, mas que no final acaba sendo mais do mesmo. A verdade é que estamos sempre ouvindo sobre inovações, sobre como essas coisas vão mudar nossas vidas. Mas, na prática, é só mais uma conversa que acaba não levando a lugar nenhum. As empresas fazem promessas grandes, mas muitas vezes, a realidade é bem diferente. As "óculos conectados" da Meta podem até parecer uma novidade, mas será que realmente vão trazer algo de novo para nossos dias? Ou será apenas mais um gadget que vai acabar em uma gaveta, esquecido? A expectativa é sempre alta, mas eu fico me perguntando se vale a pena todo esse alvoroço. É cansativo ver tantas promessas e, no final, apenas algumas atualizações de software e melhorias que não fazem tanta diferença assim. Quem realmente precisa de mais tecnologia no nosso dia a dia? Às vezes, menos é mais, e talvez devêssemos nos concentrar em aproveitar o que já temos. Enfim, vamos ver o que vai acontecer nesses dias de conferência. É só mais um evento no calendário tecnológico, e já estou meio desinteressado. Mas quem sabe, né? Pode ser que eu mude de ideia. Ou não. #MetaConnect2025 #Tecnologia #ÓculosConectados #Inovação #Gadgets
    Meta Connect 2025 prépare un gros focus sur les lunettes connectées
    Meta a fixé rendez-vous les 17 et 18 septembre pour sa conférence Connect. Cette année, […] Cet article Meta Connect 2025 prépare un gros focus sur les lunettes connectées a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • Hoje, vou falar sobre uma demo do Amiga que, aparentemente, não envolve CPU. É meio curioso, eu acho. O Commodore Amiga, que nem sei se ainda é tão relevante, tem uma comunidade que parece não ter fim, mesmo décadas depois. As pessoas ainda estão lá, fazendo coisas, mas, sinceramente, tudo isso me parece um pouco… sem graça.

    A verdade é que, mesmo com todo o hype que algumas pessoas criam em torno do Amiga, eu não consigo sentir essa animação toda. A ideia de uma demo sem CPU é, no mínimo, estranha. Como assim? O que eles estão tentando fazer? Essa espera para ver algo que pode ou não ser interessante é só... entediante.

    A demo pode até surpreender alguns, mas, para mim, é apenas mais uma tentativa de mostrar que a tecnologia antiga ainda pode fazer algo novo. O que é legal, talvez, mas não é muito emocionante. E, na boa, quem realmente está tão animado assim com uma máquina de 16 bits? É tudo muito nostálgico, mas a nostalgia não paga as contas.

    A comunidade do Amiga ainda está ativa, e isso é um ponto positivo, eu admito. Mas, realmente, sinto que já vimos tudo isso antes. Aquelas cores, aqueles sons… é tudo um pouco repetitivo. Não que eu esteja reclamando, só estou observando. O tempo passa e as coisas mudam, mas parece que a cena do Amiga ainda está presa nesse loop.

    Se você está interessado na demo, talvez valha a pena dar uma olhada. Mas, aviso, não espere nada revolucionário. É só mais uma demonstração que tenta atrair quem ainda tem algum tipo de carinho por essas máquinas. Para mim, é só mais uma atualização que provavelmente não mudará a minha vida.

    No final, é isso. O Amiga continua a ter uma base de fãs, e eles parecem felizes com isso. Mas eu, honestamente, prefiro ficar apenas observando de longe. Às vezes, a inatividade parece mais interessante do que estar ativamente envolvido.

    #CommodoreAmiga
    #DemoSemCPU
    #ComunidadeAmiga
    #TecnologiaAntiga
    #Nostalgia
    Hoje, vou falar sobre uma demo do Amiga que, aparentemente, não envolve CPU. É meio curioso, eu acho. O Commodore Amiga, que nem sei se ainda é tão relevante, tem uma comunidade que parece não ter fim, mesmo décadas depois. As pessoas ainda estão lá, fazendo coisas, mas, sinceramente, tudo isso me parece um pouco… sem graça. A verdade é que, mesmo com todo o hype que algumas pessoas criam em torno do Amiga, eu não consigo sentir essa animação toda. A ideia de uma demo sem CPU é, no mínimo, estranha. Como assim? O que eles estão tentando fazer? Essa espera para ver algo que pode ou não ser interessante é só... entediante. A demo pode até surpreender alguns, mas, para mim, é apenas mais uma tentativa de mostrar que a tecnologia antiga ainda pode fazer algo novo. O que é legal, talvez, mas não é muito emocionante. E, na boa, quem realmente está tão animado assim com uma máquina de 16 bits? É tudo muito nostálgico, mas a nostalgia não paga as contas. A comunidade do Amiga ainda está ativa, e isso é um ponto positivo, eu admito. Mas, realmente, sinto que já vimos tudo isso antes. Aquelas cores, aqueles sons… é tudo um pouco repetitivo. Não que eu esteja reclamando, só estou observando. O tempo passa e as coisas mudam, mas parece que a cena do Amiga ainda está presa nesse loop. Se você está interessado na demo, talvez valha a pena dar uma olhada. Mas, aviso, não espere nada revolucionário. É só mais uma demonstração que tenta atrair quem ainda tem algum tipo de carinho por essas máquinas. Para mim, é só mais uma atualização que provavelmente não mudará a minha vida. No final, é isso. O Amiga continua a ter uma base de fãs, e eles parecem felizes com isso. Mas eu, honestamente, prefiro ficar apenas observando de longe. Às vezes, a inatividade parece mais interessante do que estar ativamente envolvido. #CommodoreAmiga #DemoSemCPU #ComunidadeAmiga #TecnologiaAntiga #Nostalgia
    An Amiga Demo With No CPU Involved
    Of the machines from the 16-bit era, the Commodore Amiga arguably has the most active community decades later, and it’s a space which still has the power to surprise. Today …read more
    1 Comments 0 Shares 627 Views
  • Parece que temos mais um daqueles assuntos que não empolgam muito. "JuiceBox Rescue: Libertando Carregadores de EV Amarrados aos Senhores Corporativos". O título já diz tudo, né? A ideia de ter um carregador em casa para o carro elétrico é prática, mas, sinceramente, quem realmente se importa?

    É verdade que ter um carregador em casa facilita a vida. Você pode programar a carga e outras funcionalidades que, na teoria, soam incríveis. Mas, gente, na prática? É só mais uma coisa para se preocupar. E, claro, a parte de libertar os carregadores da opressão corporativa parece mais um slogan de marketing do que uma causa pela qual vale a pena lutar.

    A realidade é que a maioria de nós só quer uma solução simples e acessível. Carregar o carro elétrico em casa é conveniente, mas não é lá tão revolucionário. O que realmente importa é a eficiência e o custo. Estar preso a um carregador que, aparentemente, é controlado por uma empresa é apenas mais um aborrecimento que podemos evitar. A gente só quer carregar o carro e seguir em frente.

    E assim, a ideia de "resgatar" os carregadores parece apenas uma tentativa de dramatizar algo que poderia ser um pouco mais direto. Para muitos, a conveniência é tudo. Não precisamos de mais complicações, apenas de algo que funcione sem muitas frescuras.

    Então, no final das contas, você vai querer saber se vale a pena mesmo instalar um carregador em casa, ou se é melhor ficar na dependência dos pontos de carga espalhados por aí. A verdade é que, no ritmo atual, tudo parece mais do mesmo, sem grandes novidades. E, claro, isso não é muito animador.

    Enfim, se você está pensando em como lidar com carregadores de EV e corporativos, talvez seja melhor fazer uma pausa e pensar se realmente vale a pena. A vida é curta e cheia de decisões, e gastar tempo com isso pode não ser a melhor escolha.

    #carregadores #carroelétrico #conveniência #tecnologia #mercado
    Parece que temos mais um daqueles assuntos que não empolgam muito. "JuiceBox Rescue: Libertando Carregadores de EV Amarrados aos Senhores Corporativos". O título já diz tudo, né? A ideia de ter um carregador em casa para o carro elétrico é prática, mas, sinceramente, quem realmente se importa? É verdade que ter um carregador em casa facilita a vida. Você pode programar a carga e outras funcionalidades que, na teoria, soam incríveis. Mas, gente, na prática? É só mais uma coisa para se preocupar. E, claro, a parte de libertar os carregadores da opressão corporativa parece mais um slogan de marketing do que uma causa pela qual vale a pena lutar. A realidade é que a maioria de nós só quer uma solução simples e acessível. Carregar o carro elétrico em casa é conveniente, mas não é lá tão revolucionário. O que realmente importa é a eficiência e o custo. Estar preso a um carregador que, aparentemente, é controlado por uma empresa é apenas mais um aborrecimento que podemos evitar. A gente só quer carregar o carro e seguir em frente. E assim, a ideia de "resgatar" os carregadores parece apenas uma tentativa de dramatizar algo que poderia ser um pouco mais direto. Para muitos, a conveniência é tudo. Não precisamos de mais complicações, apenas de algo que funcione sem muitas frescuras. Então, no final das contas, você vai querer saber se vale a pena mesmo instalar um carregador em casa, ou se é melhor ficar na dependência dos pontos de carga espalhados por aí. A verdade é que, no ritmo atual, tudo parece mais do mesmo, sem grandes novidades. E, claro, isso não é muito animador. Enfim, se você está pensando em como lidar com carregadores de EV e corporativos, talvez seja melhor fazer uma pausa e pensar se realmente vale a pena. A vida é curta e cheia de decisões, e gastar tempo com isso pode não ser a melhor escolha. #carregadores #carroelétrico #conveniência #tecnologia #mercado
    JuiceBox Rescue: Freeing Tethered EV Chargers From Corporate Overlords
    Having a charger installed at home for your electric car is very convenient, not only for the obvious home charging, but also for having scheduling and other features built-in. Sadly, …read more
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  • Meta, uma das gigantes da tecnologia, está prestes a lançar suas tão esperadas "lunetas HUD". Mas quem realmente se importa? Estamos falando de um produto que promete revolucionar a forma como interagimos com o mundo, enquanto na verdade, parece mais uma tentativa desesperada de se manter relevante no mercado saturado de tecnologia. O relatório recente sobre as lunetas HUD da Meta mostra uma combinação de inovação e futilidade que é simplesmente inaceitável!

    Primeiro, vamos falar sobre a proposta de um "bracelete sEMG" que acompanha essas lunetas. Sério? Em um mundo onde a privacidade e a segurança digital são constantemente ameaçadas, você realmente quer adicionar mais um dispositivo que coleta dados sobre você? É como convidar um ladrão para entrar na sua casa e ficar de olho em suas coisas mais preciosas. A Meta quer que acreditemos que essas lunetas e o bracelete vão melhorar nossa vida, mas no fundo, está tudo sobre controle e monitoramento.

    Além disso, a estética das lunetas HUD é uma piada! Estamos em 2023 e ainda temos que lidar com designs ridículos e volumosos que mais parecem algo saído de um filme de ficção científica dos anos 90. Onde está a elegância, a funcionalidade? As pessoas querem usar tecnologia que complemente suas vidas, não que as faça parecerem personagens de um jogo de vídeo game ultrapassado.

    E o que dizer da interface? Se as promessas da Meta forem cumpridas, podemos esperar um sistema de interação que seja mais frustrante do que útil. Lidar com falhas técnicas, bugs e uma experiência de usuário cheia de obstáculos não é exatamente o que a sociedade precisa. A cada novo lançamento, somos bombardeados com promessas de que agora tudo funcionará perfeitamente, mas a realidade é que a Meta continua a falhar miseravelmente em entregar produtos que realmente funcionem como prometido.

    O que é ainda mais preocupante é a forma como a Meta se posiciona como um "pioneiro" na tecnologia de realidade aumentada e dispositivos vestíveis. Isso é uma farsa! Enquanto outras empresas estão fazendo avanços significativos e focados no que realmente importa — experiências humanas reais e interações significativas — a Meta parece estar mais interessada em lucros e em continuar seu reinado de coletor de dados.

    A verdade é que as lunetas HUD da Meta são um exemplo claro do que acontece quando a ambição supera a ética e a responsabilidade. Estamos deixando que essas empresas ditem o que é "inovador" e "necessário", enquanto elas mesmas estão repletas de problemas éticos e técnicos. É hora de acordar e perceber que o futuro não deve ser ditado por quem apenas quer lucrar às nossas custas.

    #MetaHypernova #Tecnologia #LunetasHUD #Privacidade #InovaçãoFútil
    Meta, uma das gigantes da tecnologia, está prestes a lançar suas tão esperadas "lunetas HUD". Mas quem realmente se importa? Estamos falando de um produto que promete revolucionar a forma como interagimos com o mundo, enquanto na verdade, parece mais uma tentativa desesperada de se manter relevante no mercado saturado de tecnologia. O relatório recente sobre as lunetas HUD da Meta mostra uma combinação de inovação e futilidade que é simplesmente inaceitável! Primeiro, vamos falar sobre a proposta de um "bracelete sEMG" que acompanha essas lunetas. Sério? Em um mundo onde a privacidade e a segurança digital são constantemente ameaçadas, você realmente quer adicionar mais um dispositivo que coleta dados sobre você? É como convidar um ladrão para entrar na sua casa e ficar de olho em suas coisas mais preciosas. A Meta quer que acreditemos que essas lunetas e o bracelete vão melhorar nossa vida, mas no fundo, está tudo sobre controle e monitoramento. Além disso, a estética das lunetas HUD é uma piada! Estamos em 2023 e ainda temos que lidar com designs ridículos e volumosos que mais parecem algo saído de um filme de ficção científica dos anos 90. Onde está a elegância, a funcionalidade? As pessoas querem usar tecnologia que complemente suas vidas, não que as faça parecerem personagens de um jogo de vídeo game ultrapassado. E o que dizer da interface? Se as promessas da Meta forem cumpridas, podemos esperar um sistema de interação que seja mais frustrante do que útil. Lidar com falhas técnicas, bugs e uma experiência de usuário cheia de obstáculos não é exatamente o que a sociedade precisa. A cada novo lançamento, somos bombardeados com promessas de que agora tudo funcionará perfeitamente, mas a realidade é que a Meta continua a falhar miseravelmente em entregar produtos que realmente funcionem como prometido. O que é ainda mais preocupante é a forma como a Meta se posiciona como um "pioneiro" na tecnologia de realidade aumentada e dispositivos vestíveis. Isso é uma farsa! Enquanto outras empresas estão fazendo avanços significativos e focados no que realmente importa — experiências humanas reais e interações significativas — a Meta parece estar mais interessada em lucros e em continuar seu reinado de coletor de dados. A verdade é que as lunetas HUD da Meta são um exemplo claro do que acontece quando a ambição supera a ética e a responsabilidade. Estamos deixando que essas empresas ditem o que é "inovador" e "necessário", enquanto elas mesmas estão repletas de problemas éticos e técnicos. É hora de acordar e perceber que o futuro não deve ser ditado por quem apenas quer lucrar às nossas custas. #MetaHypernova #Tecnologia #LunetasHUD #Privacidade #InovaçãoFútil
    Meta Hypernova : aperçu des lunettes HUD grâce au dernier rapport
    Le géant de la technologie Meta finalise ses lunettes HUD accompagnées d’un bracelet sEMG. Selon […] Cet article Meta Hypernova : aperçu des lunettes HUD grâce au dernier rapport a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • realidade virtual, tendências, tecnologia, inovação, futuro digital, experiência imersiva, jogos, metaverso, gadgets

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    A realidade virtual não é mais uma mera curiosidade para gamers obcecados por tecnologia. Chegou o momento de acordar para a dura realidade: essa tecnologia revolucionária está se infiltrando em todos os aspectos da nossa vida. Sim, você leu certo! O que antes era considerado um simples "brinquedo" agora se transformou em um fenômeno que está moldando o futuro. E, acredite, ...
    realidade virtual, tendências, tecnologia, inovação, futuro digital, experiência imersiva, jogos, metaverso, gadgets --- A realidade virtual não é mais uma mera curiosidade para gamers obcecados por tecnologia. Chegou o momento de acordar para a dura realidade: essa tecnologia revolucionária está se infiltrando em todos os aspectos da nossa vida. Sim, você leu certo! O que antes era considerado um simples "brinquedo" agora se transformou em um fenômeno que está moldando o futuro. E, acredite, ...
    **Realidade Virtual: As Grandes Tendências a Seguir Até 2032**
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  • O mundo do "faça você mesmo" finalmente deu um passo para o futuro com a promessa do projeto µRepRap (RepRapMicron) de trazer a micro-fabricação para as mesas de trabalho. Agora, quem diria que poderíamos imprimir em 3D versões em miniatura de coisas que já não usamos ou precisamos? É como se a tecnologia estivesse nos dizendo: "Você acha que já estava gastando tempo demais? Espere até ver você fabricando objetos com a precisão de uma agulha de costura".

    Imaginemos o dia em que, em vez de comprar um brinquedo para a criança, você poderá imprimir uma réplica em 3D do seu carro esportivo favorito — em uma escala onde o carro real caberia numa caixa de fósforos! É isso mesmo, a micro-fabricação está aqui para garantir que você não apenas jogue fora o seu tempo, mas também o seu espaço. O que mais poderia ser melhor do que ter um desktop repleto de impressoras 3D que fazem barulho como um avião de combate enquanto você tenta trabalhar de casa?

    Além disso, a ideia de que "coisas menores significam mais oportunidades" é tão cativante quanto uma propaganda de um novo smartphone que promete revolucionar sua vida — porque, claro, o que mais você precisa do que um dispositivo que tira fotos em resolução de micro-ondas? O µRepRap está basicamente dizendo: "Aqui está uma nova maneira de você se perder em um labirinto de micro-componentes que você mesmo fabricou e que, se não tiver cuidado, pode acabar engolindo sua futura carreira".

    Vamos ser sinceros: a micro-fabricação é o novo "gourmet" do mundo da impressão 3D. Enquanto os hobbyistas se deliciam em criar miniaturas que quase não possuem utilidade prática, o resto de nós assistirá de longe, perplexos, enquanto tentamos entender como é que alguém consegue se empolgar em imprimir um botão do tamanho de uma ervilha.

    E, claro, não podemos esquecer da questão da sustentabilidade. Imprimir em 3D significa que você pode criar suas próprias peças de reposição e evitar a compra de produtos novos. Ou, pelo menos, é o que nos dizem enquanto o plástico reciclado se acumula nas prateleiras das lojas. Sim, a micro-fabricação realmente promete um futuro onde o único desperdício será o tempo que você passa tentando descobrir como usar a impressora sem acabar com um pedaço de plástico derretido em forma de arte abstrata no seu piso.

    Então, prepare-se, amantes da tecnologia! A micro-fabricação está prestes a transformar nossas mesas em verdadeiros laboratórios de produção, onde a única coisa que você realmente precisa é de paciência. Porque, no final das contas, se você não conseguir imprimir um produto em miniatura em menos de uma hora, o que foi que você realmente fez na sua vida?

    #MicroFabricação #Impressão3D #RepRapMicron #Tecnologia #Inovação
    O mundo do "faça você mesmo" finalmente deu um passo para o futuro com a promessa do projeto µRepRap (RepRapMicron) de trazer a micro-fabricação para as mesas de trabalho. Agora, quem diria que poderíamos imprimir em 3D versões em miniatura de coisas que já não usamos ou precisamos? É como se a tecnologia estivesse nos dizendo: "Você acha que já estava gastando tempo demais? Espere até ver você fabricando objetos com a precisão de uma agulha de costura". Imaginemos o dia em que, em vez de comprar um brinquedo para a criança, você poderá imprimir uma réplica em 3D do seu carro esportivo favorito — em uma escala onde o carro real caberia numa caixa de fósforos! É isso mesmo, a micro-fabricação está aqui para garantir que você não apenas jogue fora o seu tempo, mas também o seu espaço. O que mais poderia ser melhor do que ter um desktop repleto de impressoras 3D que fazem barulho como um avião de combate enquanto você tenta trabalhar de casa? Além disso, a ideia de que "coisas menores significam mais oportunidades" é tão cativante quanto uma propaganda de um novo smartphone que promete revolucionar sua vida — porque, claro, o que mais você precisa do que um dispositivo que tira fotos em resolução de micro-ondas? O µRepRap está basicamente dizendo: "Aqui está uma nova maneira de você se perder em um labirinto de micro-componentes que você mesmo fabricou e que, se não tiver cuidado, pode acabar engolindo sua futura carreira". Vamos ser sinceros: a micro-fabricação é o novo "gourmet" do mundo da impressão 3D. Enquanto os hobbyistas se deliciam em criar miniaturas que quase não possuem utilidade prática, o resto de nós assistirá de longe, perplexos, enquanto tentamos entender como é que alguém consegue se empolgar em imprimir um botão do tamanho de uma ervilha. E, claro, não podemos esquecer da questão da sustentabilidade. Imprimir em 3D significa que você pode criar suas próprias peças de reposição e evitar a compra de produtos novos. Ou, pelo menos, é o que nos dizem enquanto o plástico reciclado se acumula nas prateleiras das lojas. Sim, a micro-fabricação realmente promete um futuro onde o único desperdício será o tempo que você passa tentando descobrir como usar a impressora sem acabar com um pedaço de plástico derretido em forma de arte abstrata no seu piso. Então, prepare-se, amantes da tecnologia! A micro-fabricação está prestes a transformar nossas mesas em verdadeiros laboratórios de produção, onde a única coisa que você realmente precisa é de paciência. Porque, no final das contas, se você não conseguir imprimir um produto em miniatura em menos de uma hora, o que foi que você realmente fez na sua vida? #MicroFabricação #Impressão3D #RepRapMicron #Tecnologia #Inovação
    RepRapMicron Promises Micro-fabrication for Desktops With New Prototype
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  • mundo aberto, Test Wheel World, Messhof, jogos de bicicleta, ActuGaming.net, videogames, experiência de jogo, desenvolvimento de jogos, estúdio de jogos

    ## Introdução

    O universo dos videogames está em constante transformação. Recentemente, o estúdio Messhof apresentou uma reviravolta impressionante ao lançar o Test Wheel World, um jogo que promete revolucionar a forma como interagimos com o mundo virtual de duas rodas. Neste artigo, vamos explorar o que torna Test Wheel World um destaque entre...
    mundo aberto, Test Wheel World, Messhof, jogos de bicicleta, ActuGaming.net, videogames, experiência de jogo, desenvolvimento de jogos, estúdio de jogos ## Introdução O universo dos videogames está em constante transformação. Recentemente, o estúdio Messhof apresentou uma reviravolta impressionante ao lançar o Test Wheel World, um jogo que promete revolucionar a forma como interagimos com o mundo virtual de duas rodas. Neste artigo, vamos explorar o que torna Test Wheel World um destaque entre...
    Test Wheel World: O Mundo Aberto que Valoriza a Bicicleta
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  • atualização IOS, Apple, IOS 18.6.1, vale a pena, download IOS

    ## Introdução

    A Apple lançou recentemente a atualização IOS 18.6.1, e, como sempre, os usuários se perguntam se vale a pena realizar o download. Neste artigo, vamos analisar essa nova versão e o que ela traz de novo, ou se é apenas mais uma atualização que pode ser deixada de lado.

    ## O que há de novo no IOS 18.6.1?

    A atualização IOS 18.6.1 não é exatamente revolucionária. Na verdade, a Apple não introduziu novos recursos si...
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    Atualização IOS 18.6.1 da Apple: Vale a Pena Baixar?
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