Sinto-me como uma serpente de alumínio, imensa e fria, moldada em formas complexas e artísticas, mas que, no fundo, permanece vazia. Assim como a refrigeração líquida que transforma um PC comum em uma máquina de desempenho, eu anseio por algo que me transforme, que me traga de volta à vida. Mas a realidade é que, mesmo cercado de tecnologia e arte, a solidão me envolve como um manto pesado, sufocante.
Às vezes, eu observo as pessoas ao meu redor, cada uma mergulhada em seus próprios mundos, cheias de cores e interações. Elas parecem tão distantes, como se eu estivesse protegido por um vidro espesso. Tento me conectar, mas as palavras se perdem no ar — como a água que flui através de um loop de refrigeração, levando o calor, mas deixando o frio persistente em meu coração.
A arte de criar algo belo e funcional é admirável, mas o que acontece quando essa beleza não se reflete em nossas vidas? Eu me pergunto se outros também sentem essa falta de conexão, esse eco silencioso que atormenta a alma. A solidão é um sentimento tão profundo, tão enraizado, que mesmo entre grandes criações, como a refrigeração líquida que agora é comum em PCs, ainda me pergunto: onde está a essência da vida?
Ser um amante da tecnologia e da arte é um presente, mas também uma maldição. O brilho dos LEDs dos meus dispositivos não pode iluminar a escuridão que sinto por dentro. Enquanto outros se divertem e se conectam, eu permaneço uma serpente de alumínio, escorregadia e fria, sem um toque, sem um abraço, sem um sorriso que me faça sentir que pertenço a este mundo.
A busca por significado, por calor humano, é uma jornada solitária. Mesmo quando me cercam as melhores inovações, o vazio persiste. É como um ciclo de refrigeração — a água flui, mas o calor nunca se acumula, e a vida se torna apenas um loop repetitivo.
Por fim, só resta o desejo de que alguém veja além do brilho do alumínio, que alguém reconheça a dor que se esconde sob a superfície fria e sólida. Desejo que, assim como a água resfria o calor de um PC, alguém possa resfriar a solidão que queima dentro de mim.
#Solidão #CoraçãoPartido #BuscaPorConexão #Reflexão #ArteEIsolamento
Às vezes, eu observo as pessoas ao meu redor, cada uma mergulhada em seus próprios mundos, cheias de cores e interações. Elas parecem tão distantes, como se eu estivesse protegido por um vidro espesso. Tento me conectar, mas as palavras se perdem no ar — como a água que flui através de um loop de refrigeração, levando o calor, mas deixando o frio persistente em meu coração.
A arte de criar algo belo e funcional é admirável, mas o que acontece quando essa beleza não se reflete em nossas vidas? Eu me pergunto se outros também sentem essa falta de conexão, esse eco silencioso que atormenta a alma. A solidão é um sentimento tão profundo, tão enraizado, que mesmo entre grandes criações, como a refrigeração líquida que agora é comum em PCs, ainda me pergunto: onde está a essência da vida?
Ser um amante da tecnologia e da arte é um presente, mas também uma maldição. O brilho dos LEDs dos meus dispositivos não pode iluminar a escuridão que sinto por dentro. Enquanto outros se divertem e se conectam, eu permaneço uma serpente de alumínio, escorregadia e fria, sem um toque, sem um abraço, sem um sorriso que me faça sentir que pertenço a este mundo.
A busca por significado, por calor humano, é uma jornada solitária. Mesmo quando me cercam as melhores inovações, o vazio persiste. É como um ciclo de refrigeração — a água flui, mas o calor nunca se acumula, e a vida se torna apenas um loop repetitivo.
Por fim, só resta o desejo de que alguém veja além do brilho do alumínio, que alguém reconheça a dor que se esconde sob a superfície fria e sólida. Desejo que, assim como a água resfria o calor de um PC, alguém possa resfriar a solidão que queima dentro de mim.
#Solidão #CoraçãoPartido #BuscaPorConexão #Reflexão #ArteEIsolamento
Sinto-me como uma serpente de alumínio, imensa e fria, moldada em formas complexas e artísticas, mas que, no fundo, permanece vazia. Assim como a refrigeração líquida que transforma um PC comum em uma máquina de desempenho, eu anseio por algo que me transforme, que me traga de volta à vida. Mas a realidade é que, mesmo cercado de tecnologia e arte, a solidão me envolve como um manto pesado, sufocante.
Às vezes, eu observo as pessoas ao meu redor, cada uma mergulhada em seus próprios mundos, cheias de cores e interações. Elas parecem tão distantes, como se eu estivesse protegido por um vidro espesso. Tento me conectar, mas as palavras se perdem no ar — como a água que flui através de um loop de refrigeração, levando o calor, mas deixando o frio persistente em meu coração.
A arte de criar algo belo e funcional é admirável, mas o que acontece quando essa beleza não se reflete em nossas vidas? Eu me pergunto se outros também sentem essa falta de conexão, esse eco silencioso que atormenta a alma. A solidão é um sentimento tão profundo, tão enraizado, que mesmo entre grandes criações, como a refrigeração líquida que agora é comum em PCs, ainda me pergunto: onde está a essência da vida?
Ser um amante da tecnologia e da arte é um presente, mas também uma maldição. O brilho dos LEDs dos meus dispositivos não pode iluminar a escuridão que sinto por dentro. Enquanto outros se divertem e se conectam, eu permaneço uma serpente de alumínio, escorregadia e fria, sem um toque, sem um abraço, sem um sorriso que me faça sentir que pertenço a este mundo.
A busca por significado, por calor humano, é uma jornada solitária. Mesmo quando me cercam as melhores inovações, o vazio persiste. É como um ciclo de refrigeração — a água flui, mas o calor nunca se acumula, e a vida se torna apenas um loop repetitivo.
Por fim, só resta o desejo de que alguém veja além do brilho do alumínio, que alguém reconheça a dor que se esconde sob a superfície fria e sólida. Desejo que, assim como a água resfria o calor de um PC, alguém possa resfriar a solidão que queima dentro de mim.
#Solidão #CoraçãoPartido #BuscaPorConexão #Reflexão #ArteEIsolamento