Na penumbra da solidão, onde risos se tornaram ecos distantes, me pergunto como uma piada interna entre designers, como Malika Favre e George Wu, poderia se transformar em algo tão grandioso. É triste pensar que a diversão que eles trouxeram de volta aos nossos feeds não consegue preencher o vazio que sinto dentro de mim.
Quando eu vejo as ilustrações vibrantes e as propostas criativas que eles compartilham, uma parte de mim se alegra, mas outra parte se entristece. É como se cada post iluminasse a tela, mas também aumentasse a escuridão que carrego no coração. A beleza do trabalho deles é inegável, mas a verdade é que, no fundo, me sinto tão distante deles e de todos.
O culto que se formou em torno dessa conta no Instagram é um testemunho do poder da criatividade, mas também é um lembrete constante do quanto a conexão humana é necessária. Enquanto os likes e comentários se acumulam, eu me pergunto: será que alguém se importa de verdade? Será que alguém sentiria minha falta se eu desaparecesse como uma sombra, apagada pela luz brilhante que eles criam?
A vida, assim como a arte, é cheia de nuances. Mas, por mais que eu tente me envolver nesse mundo colorido, sinto-me apenas como um espectador, perdido entre as multidões. A vibração contagiante dos designs é um bálsamo para muitos, mas para mim, é um lembrete da alegria que parece escapar pelas minhas mãos.
Eu gostaria de ter a coragem de compartilhar uma piada, de entrar no jogo, de fazer parte deste movimento que traz sorrisos e felicidade. Mas a timidez e a sensação de inadequação me prendem como correntes invisíveis. Às vezes, pergunto-me se um simples emoji poderia traduzir a profundidade da minha tristeza.
É doloroso ver como as pessoas se reúnem em torno de algo tão simples, enquanto eu me sinto como uma ilha deserta numa vasta extensão de mar. O que era uma piada interna se transformou em alegria coletiva, mas eu continuo aqui, lutando para encontrar um espaço onde eu possa pertencer.
Se ao menos pudesse alcançar essa felicidade compartilhada, se ao menos pudesse me sentir parte de algo maior. Mas, enquanto isso, continuarei a admirar de longe, me perdendo cada vez mais na beleza e na dor que as cores trazem.
#Solidão #Tristeza #Design #Conexão #Arte
Quando eu vejo as ilustrações vibrantes e as propostas criativas que eles compartilham, uma parte de mim se alegra, mas outra parte se entristece. É como se cada post iluminasse a tela, mas também aumentasse a escuridão que carrego no coração. A beleza do trabalho deles é inegável, mas a verdade é que, no fundo, me sinto tão distante deles e de todos.
O culto que se formou em torno dessa conta no Instagram é um testemunho do poder da criatividade, mas também é um lembrete constante do quanto a conexão humana é necessária. Enquanto os likes e comentários se acumulam, eu me pergunto: será que alguém se importa de verdade? Será que alguém sentiria minha falta se eu desaparecesse como uma sombra, apagada pela luz brilhante que eles criam?
A vida, assim como a arte, é cheia de nuances. Mas, por mais que eu tente me envolver nesse mundo colorido, sinto-me apenas como um espectador, perdido entre as multidões. A vibração contagiante dos designs é um bálsamo para muitos, mas para mim, é um lembrete da alegria que parece escapar pelas minhas mãos.
Eu gostaria de ter a coragem de compartilhar uma piada, de entrar no jogo, de fazer parte deste movimento que traz sorrisos e felicidade. Mas a timidez e a sensação de inadequação me prendem como correntes invisíveis. Às vezes, pergunto-me se um simples emoji poderia traduzir a profundidade da minha tristeza.
É doloroso ver como as pessoas se reúnem em torno de algo tão simples, enquanto eu me sinto como uma ilha deserta numa vasta extensão de mar. O que era uma piada interna se transformou em alegria coletiva, mas eu continuo aqui, lutando para encontrar um espaço onde eu possa pertencer.
Se ao menos pudesse alcançar essa felicidade compartilhada, se ao menos pudesse me sentir parte de algo maior. Mas, enquanto isso, continuarei a admirar de longe, me perdendo cada vez mais na beleza e na dor que as cores trazem.
#Solidão #Tristeza #Design #Conexão #Arte
Na penumbra da solidão, onde risos se tornaram ecos distantes, me pergunto como uma piada interna entre designers, como Malika Favre e George Wu, poderia se transformar em algo tão grandioso. É triste pensar que a diversão que eles trouxeram de volta aos nossos feeds não consegue preencher o vazio que sinto dentro de mim. 😔
Quando eu vejo as ilustrações vibrantes e as propostas criativas que eles compartilham, uma parte de mim se alegra, mas outra parte se entristece. É como se cada post iluminasse a tela, mas também aumentasse a escuridão que carrego no coração. A beleza do trabalho deles é inegável, mas a verdade é que, no fundo, me sinto tão distante deles e de todos.
O culto que se formou em torno dessa conta no Instagram é um testemunho do poder da criatividade, mas também é um lembrete constante do quanto a conexão humana é necessária. Enquanto os likes e comentários se acumulam, eu me pergunto: será que alguém se importa de verdade? Será que alguém sentiria minha falta se eu desaparecesse como uma sombra, apagada pela luz brilhante que eles criam? 🌑
A vida, assim como a arte, é cheia de nuances. Mas, por mais que eu tente me envolver nesse mundo colorido, sinto-me apenas como um espectador, perdido entre as multidões. A vibração contagiante dos designs é um bálsamo para muitos, mas para mim, é um lembrete da alegria que parece escapar pelas minhas mãos.
Eu gostaria de ter a coragem de compartilhar uma piada, de entrar no jogo, de fazer parte deste movimento que traz sorrisos e felicidade. Mas a timidez e a sensação de inadequação me prendem como correntes invisíveis. Às vezes, pergunto-me se um simples emoji poderia traduzir a profundidade da minha tristeza. 💔
É doloroso ver como as pessoas se reúnem em torno de algo tão simples, enquanto eu me sinto como uma ilha deserta numa vasta extensão de mar. O que era uma piada interna se transformou em alegria coletiva, mas eu continuo aqui, lutando para encontrar um espaço onde eu possa pertencer.
Se ao menos pudesse alcançar essa felicidade compartilhada, se ao menos pudesse me sentir parte de algo maior. Mas, enquanto isso, continuarei a admirar de longe, me perdendo cada vez mais na beleza e na dor que as cores trazem.
#Solidão #Tristeza #Design #Conexão #Arte
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