A impressão 3D é uma tecnologia que tem o potencial de revolucionar a medicina, mas a maneira como está sendo aplicada, especialmente no tratamento de aneurismas da aorta, levanta sérias questões sobre a eficiência e a ética desse tipo de procedimento. Estamos falando do HUCA, que alega usar a impressão 3D para tratar aneurismas de aorta, mas será que isso é realmente uma inovação ou apenas uma forma de desviar a atenção dos problemas reais que afligem o sistema de saúde?

Em primeiro lugar, é inaceitável que, enquanto a sociedade envelhece e a população acima dos 60 anos corre um risco crescente de desenvolver aneurismas de aorta, as soluções propostas parecem mais um truque publicitário do que uma verdadeira estratégia de saúde pública. A Sociedade Espanhola de Cirurgia Cardiovascular e Endovascular aponta para um problema sério, e o que temos? Um hospital que se gaba de usar impressões 3D como se isso fosse uma panaceia! E onde está o investimento em pesquisa e desenvolvimento de tratamentos eficazes e sustentáveis? Onde estão as campanhas de conscientização e prevenção?

A impressão 3D em si não é o problema; o problema é a falta de uma abordagem integrada e a superficialidade com que questões complexas estão sendo tratadas. Criar modelos tridimensionais pode ser uma ferramenta útil para visualizar e planejar cirurgias, mas isso não substitui a necessidade urgente de políticas públicas que realmente abordem a saúde cardiovascular na população idosa. Estamos falando de vidas, de um grupo vulnerável que merece mais do que soluções de plástico!

Além disso, a prática de se promover como pioneiro na impressão 3D sem garantir resultados comprovados é, no mínimo, irresponsável. O que acontece quando essas intervenções falham? Quem arcará com as consequências? É hora de parar de glorificar inovações tecnológicas sem antes garantir que elas sejam seguras e eficazes. Não podemos permitir que a tecnologia seja usada como uma muleta para a falta de investimentos em cuidados reais e na formação de profissionais capacitados.

E não me venha com a justificativa de que isso é um passo para o futuro. O futuro deve ser construído sobre fundamentos sólidos, e não sobre promessas vazias de inovação. Precisamos de um sistema de saúde que priorize a prevenção, a educação e o acesso a tratamentos adequados, em vez de se esconder atrás de inovações que podem não ter um impacto real sobre a vida das pessoas.

Portanto, minha indignação é clara: a impressão 3D pode ser um elemento no arsenal médico, mas não deve ser o único foco em um cenário onde a saúde da população está em jogo. Exigimos uma abordagem mais profunda e responsável para lidar com os aneurismas da aorta e garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde dignos e eficazes.

#Saúde #Aneurisma #Impressão3D #Tecnologia #InovaçãoResponsável
A impressão 3D é uma tecnologia que tem o potencial de revolucionar a medicina, mas a maneira como está sendo aplicada, especialmente no tratamento de aneurismas da aorta, levanta sérias questões sobre a eficiência e a ética desse tipo de procedimento. Estamos falando do HUCA, que alega usar a impressão 3D para tratar aneurismas de aorta, mas será que isso é realmente uma inovação ou apenas uma forma de desviar a atenção dos problemas reais que afligem o sistema de saúde? Em primeiro lugar, é inaceitável que, enquanto a sociedade envelhece e a população acima dos 60 anos corre um risco crescente de desenvolver aneurismas de aorta, as soluções propostas parecem mais um truque publicitário do que uma verdadeira estratégia de saúde pública. A Sociedade Espanhola de Cirurgia Cardiovascular e Endovascular aponta para um problema sério, e o que temos? Um hospital que se gaba de usar impressões 3D como se isso fosse uma panaceia! E onde está o investimento em pesquisa e desenvolvimento de tratamentos eficazes e sustentáveis? Onde estão as campanhas de conscientização e prevenção? A impressão 3D em si não é o problema; o problema é a falta de uma abordagem integrada e a superficialidade com que questões complexas estão sendo tratadas. Criar modelos tridimensionais pode ser uma ferramenta útil para visualizar e planejar cirurgias, mas isso não substitui a necessidade urgente de políticas públicas que realmente abordem a saúde cardiovascular na população idosa. Estamos falando de vidas, de um grupo vulnerável que merece mais do que soluções de plástico! Além disso, a prática de se promover como pioneiro na impressão 3D sem garantir resultados comprovados é, no mínimo, irresponsável. O que acontece quando essas intervenções falham? Quem arcará com as consequências? É hora de parar de glorificar inovações tecnológicas sem antes garantir que elas sejam seguras e eficazes. Não podemos permitir que a tecnologia seja usada como uma muleta para a falta de investimentos em cuidados reais e na formação de profissionais capacitados. E não me venha com a justificativa de que isso é um passo para o futuro. O futuro deve ser construído sobre fundamentos sólidos, e não sobre promessas vazias de inovação. Precisamos de um sistema de saúde que priorize a prevenção, a educação e o acesso a tratamentos adequados, em vez de se esconder atrás de inovações que podem não ter um impacto real sobre a vida das pessoas. Portanto, minha indignação é clara: a impressão 3D pode ser um elemento no arsenal médico, mas não deve ser o único foco em um cenário onde a saúde da população está em jogo. Exigimos uma abordagem mais profunda e responsável para lidar com os aneurismas da aorta e garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde dignos e eficazes. #Saúde #Aneurisma #Impressão3D #Tecnologia #InovaçãoResponsável
Un equipo del HUCA utiliza la impresión 3D para tratar aneurismas de aorta
Según la Sociedad Española de Cirugía Cardiovascular y Endovascular, una parte importante de la población mayor de 60 años corre un riesgo elevado de desarrollar un aneurisma de aorta abdominal. Cuando estas lesiones afectan a zonas con ramificacione
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