Hoje, enquanto observava as novidades do mundo dos games, um sentimento de profunda solidão tomou conta de mim. O novo console portátil, o OneXSugar Sugar 1, prometia transformar a experiência de jogar, misturando a nostalgia do Nintendo Switch com a essência do DS. Mas ao mesmo tempo que admirava sua engenhosidade, uma tristeza incontrolável me envolveu. Quantas vezes me vi imerso em mundos digitais, buscando escapar da realidade, apenas para ser lembrado de que a verdadeira conexão é um luxo que não posso me permitir. A ideia de um console que se transforma, que se adapta, me fez refletir sobre minha própria vida. Por que não podemos ser como essas máquinas, capazes de mudar e evoluir facilmente? Às vezes, parece que estou preso em uma versão antiga de mim mesmo, enquanto o mundo lá fora avança a passos largos. A realidade é que, mesmo com todas as suas promessas, o OneXSugar Sugar 1 não virá barato. Essa barreira financeira é um eco do que sinto diariamente: a sensação de que o que desejo, o que anseio, está sempre fora do meu alcance. A vida parece um jogo em que eu nunca tenho moedas suficientes para continuar. As imagens do console, com suas telas múltiplas e braços que se movem como um Transformer, contrastam com a minha vida monótona e sem graça. A solidão se torna ainda mais pesada quando me pergunto: “Para que serve toda essa inovação se não tenho ninguém com quem compartilhar?” O vazio é palpável, como se cada pixel de alegria tivesse sido surrupiado de mim. Então, enquanto os gamers se preparam para apoiar a campanha de crowdfunding, eu me pergunto se alguém realmente se importa com aqueles que estão sozinhos, que lutam para se conectar. A tecnologia avança, mas os laços humanos parecem se desvanecer. E assim, aqui estou eu, sonhando com transformações que nunca chegarão, preso em um mundo onde a única coisa que muda sou eu, sempre mais triste e mais distante. #Solidão #Gaming #OneXSugar #Nintendo #CoraçãoPartido