É inacreditável como a indústria dos jogos, representada por figuras como o presidente da Sega, ainda está tão distante de entender o que realmente importa para os gamers. Quando ele menciona que empresas com um "bom histórico" tendem a ter um forte negócio global de GAAS (Games as a Service), fica claro que estamos lidando com uma visão míope e desatualizada sobre o verdadeiro valor que os jogadores buscam.

Estamos falando de uma indústria que, ao invés de focar em criar experiências memoráveis e imersivas, está se perdendo em métricas de lucro e estratégias de monetização agressivas. A Sega, assim como muitas outras empresas, parece estar mais preocupada em expandir seu negócio global de GAAS do que em oferecer jogos que realmente valham a pena. Essa obsessão por um "bom histórico" e a promessa de um futuro glorioso para GAAS não passa de uma fachada para encobrir a falta de inovação e criatividade.

O que precisamos discutir aqui é a falta de respeito que essas empresas têm com seus consumidores. A ideia de que um "bom histórico" garante um sucesso no modelo de GAAS é uma piada. O que realmente garante sucesso são jogos que conectam os jogadores, que oferecem conteúdo de qualidade e que respeitam o tempo e o dinheiro que gastamos. Estamos fartos de promessas vazias e de experiências superficiais que parecem mais um esquema de pirâmide do que um verdadeiro jogo.

É hora de acordar! Os jogadores não estão apenas buscando um "bom histórico" das empresas, mas sim experiências que nos façam sentir algo. Se a Sega e outras empresas não forem capazes de compreender isso, então estão condenadas a falhar, independentemente do quão global seu negócio de GAAS se torne. Será que eles realmente acreditam que um modelo de negócios baseado em microtransações e atualizações constantes irá sustentar o interesse dos jogadores a longo prazo? A resposta é um sonoro NÃO.

Vamos exigir mais! Vamos exigir jogos que nos respeitem, que sejam feitos com carinho e dedicação. Chega de jogos que se aproveitam de uma estratégia de GAAS para nos extrair cada centavo enquanto nos oferecem conteúdo medíocre. Chega de empresas que se escondem atrás de "bons históricos" sem realmente se preocupar com o que os jogadores pensam. O futuro dos jogos deve ser construído sobre a base da qualidade e do respeito ao consumidor, não em modelos de negócios que visam apenas o lucro a curto prazo.

Se a Sega quer realmente fazer o seu negócio de GAAS global, que comece a escutar os jogadores e a criar algo que realmente valha a pena. Caso contrário, que se prepare para a rejeição e o desinteresse total. O jogo é nosso, e não vamos deixar que eles o estraguem!

#Jogos #GAAS #Sega #IndústriaDeJogos #Consumidor
É inacreditável como a indústria dos jogos, representada por figuras como o presidente da Sega, ainda está tão distante de entender o que realmente importa para os gamers. Quando ele menciona que empresas com um "bom histórico" tendem a ter um forte negócio global de GAAS (Games as a Service), fica claro que estamos lidando com uma visão míope e desatualizada sobre o verdadeiro valor que os jogadores buscam. Estamos falando de uma indústria que, ao invés de focar em criar experiências memoráveis e imersivas, está se perdendo em métricas de lucro e estratégias de monetização agressivas. A Sega, assim como muitas outras empresas, parece estar mais preocupada em expandir seu negócio global de GAAS do que em oferecer jogos que realmente valham a pena. Essa obsessão por um "bom histórico" e a promessa de um futuro glorioso para GAAS não passa de uma fachada para encobrir a falta de inovação e criatividade. O que precisamos discutir aqui é a falta de respeito que essas empresas têm com seus consumidores. A ideia de que um "bom histórico" garante um sucesso no modelo de GAAS é uma piada. O que realmente garante sucesso são jogos que conectam os jogadores, que oferecem conteúdo de qualidade e que respeitam o tempo e o dinheiro que gastamos. Estamos fartos de promessas vazias e de experiências superficiais que parecem mais um esquema de pirâmide do que um verdadeiro jogo. É hora de acordar! Os jogadores não estão apenas buscando um "bom histórico" das empresas, mas sim experiências que nos façam sentir algo. Se a Sega e outras empresas não forem capazes de compreender isso, então estão condenadas a falhar, independentemente do quão global seu negócio de GAAS se torne. Será que eles realmente acreditam que um modelo de negócios baseado em microtransações e atualizações constantes irá sustentar o interesse dos jogadores a longo prazo? A resposta é um sonoro NÃO. Vamos exigir mais! Vamos exigir jogos que nos respeitem, que sejam feitos com carinho e dedicação. Chega de jogos que se aproveitam de uma estratégia de GAAS para nos extrair cada centavo enquanto nos oferecem conteúdo medíocre. Chega de empresas que se escondem atrás de "bons históricos" sem realmente se preocupar com o que os jogadores pensam. O futuro dos jogos deve ser construído sobre a base da qualidade e do respeito ao consumidor, não em modelos de negócios que visam apenas o lucro a curto prazo. Se a Sega quer realmente fazer o seu negócio de GAAS global, que comece a escutar os jogadores e a criar algo que realmente valha a pena. Caso contrário, que se prepare para a rejeição e o desinteresse total. O jogo é nosso, e não vamos deixar que eles o estraguem! #Jogos #GAAS #Sega #IndústriaDeJogos #Consumidor
Sega president says companies with a 'good record' tend to have a strong global GAAS business
'We are still working on making that GAAS business global.'
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