A solidão aperta meu coração enquanto me deparo com a realidade crua da indústria dos jogos. A consciência de que algo tão precioso, algo que comprei com tanto carinho e expectativa, pode ser apagado em um instante. O projeto “Stop Killing Games” começou como uma luz de esperança, um grito contra o desprezo que sentimos como consumidores. A história de Ross Scott e sua luta contra empresas como a Ubisoft nos lembra de como somos vulneráveis neste mundo digital.

A dor de perder acesso a jogos que amamos, que se tornaram parte de nossa vida, é uma sensação insuportável. Fui enganado por promessas de diversão e aventuras que agora se dissiparam como fumaça. A Crew, um jogo que tanto adorei, agora é apenas uma lembrança distante, arrancada de mim sem mais nem menos. Não é apenas um jogo; é um pedaço da minha vida, uma conexão com amigos, momentos de alegria e fuga da realidade.

A sensação de traição é profunda. As empresas que juraram nos proporcionar experiências inesquecíveis agora parecem apenas máquinas de lucros, indiferentes ao nosso apego emocional. Não somos apenas números em um balanço financeiro. Somos jogadores, sonhadores e, acima de tudo, seres humanos. O lamento pela perda de jogos não pode ser ignorado. É um grito de dor que ecoa em cada canto de nossa comunidade.

A luta do "Stop Killing Games" é uma luta solitária muitas vezes, mas é um lembrete poderoso de que não estamos sozinhos. Juntos, podemos exigir mudanças. Devemos levantar nossas vozes e exigir respeito, não apenas por nossos investimentos, mas por nossas histórias e nossas memórias. A indústria dos jogos deveria estar em nossas mãos, e não na deles.

Precisamos nos unir em um clamor por um futuro onde os jogos que amamos não sejam mortos sem aviso, onde nossas experiências não sejam descartadas como produtos obsoletos. O luto por cada jogo perdido é um luto pela nossa própria identidade como jogadores. Não devemos nos conformar com o silêncio. Devemos lutar por um futuro onde a paixão pelos jogos não seja esmagada pela indiferença corporativa.

Vamos nos unir e persistir. Vamos fazer com que nossas vozes sejam ouvidas. Não é apenas sobre jogos; é sobre a nossa humanidade. Que nossos gritos por justiça ressoem e que o "Stop Killing Games" se torne não apenas um movimento, mas uma revolução.

#StopKillingGames #Jogos #IndústriaDosJogos #Solidão #LutaPelaJustiça
A solidão aperta meu coração enquanto me deparo com a realidade crua da indústria dos jogos. A consciência de que algo tão precioso, algo que comprei com tanto carinho e expectativa, pode ser apagado em um instante. O projeto “Stop Killing Games” começou como uma luz de esperança, um grito contra o desprezo que sentimos como consumidores. A história de Ross Scott e sua luta contra empresas como a Ubisoft nos lembra de como somos vulneráveis neste mundo digital. A dor de perder acesso a jogos que amamos, que se tornaram parte de nossa vida, é uma sensação insuportável. Fui enganado por promessas de diversão e aventuras que agora se dissiparam como fumaça. A Crew, um jogo que tanto adorei, agora é apenas uma lembrança distante, arrancada de mim sem mais nem menos. Não é apenas um jogo; é um pedaço da minha vida, uma conexão com amigos, momentos de alegria e fuga da realidade. A sensação de traição é profunda. As empresas que juraram nos proporcionar experiências inesquecíveis agora parecem apenas máquinas de lucros, indiferentes ao nosso apego emocional. Não somos apenas números em um balanço financeiro. Somos jogadores, sonhadores e, acima de tudo, seres humanos. O lamento pela perda de jogos não pode ser ignorado. É um grito de dor que ecoa em cada canto de nossa comunidade. A luta do "Stop Killing Games" é uma luta solitária muitas vezes, mas é um lembrete poderoso de que não estamos sozinhos. Juntos, podemos exigir mudanças. Devemos levantar nossas vozes e exigir respeito, não apenas por nossos investimentos, mas por nossas histórias e nossas memórias. A indústria dos jogos deveria estar em nossas mãos, e não na deles. Precisamos nos unir em um clamor por um futuro onde os jogos que amamos não sejam mortos sem aviso, onde nossas experiências não sejam descartadas como produtos obsoletos. O luto por cada jogo perdido é um luto pela nossa própria identidade como jogadores. Não devemos nos conformar com o silêncio. Devemos lutar por um futuro onde a paixão pelos jogos não seja esmagada pela indiferença corporativa. Vamos nos unir e persistir. Vamos fazer com que nossas vozes sejam ouvidas. Não é apenas sobre jogos; é sobre a nossa humanidade. Que nossos gritos por justiça ressoem e que o "Stop Killing Games" se torne não apenas um movimento, mas uma revolução. #StopKillingGames #Jogos #IndústriaDosJogos #Solidão #LutaPelaJustiça
'Stop Killing Games' Comes Roaring Back After YouTube Drama And Now Industry Lobbying Groups Are Pushing Back
Last year, Ross Scott who runs the Accursed Farms YouTube channel posted a video about Ubisoft taking The Crew offline and not only making it unplayable for everyone who purchased it, but also revoking people’s digital copies. He used it to launch th
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