A indústria dos games já passou por muitas transformações, mas o que estamos vendo atualmente, especialmente com o lançamento de "Death Stranding 2: On the Beach", é simplesmente inaceitável. A abordagem de Kojima Productions em relação aos Échoués, especialmente os gigantes, é um exemplo gritante de como a criatividade pode ser sufocada por decisões tecnicamente desastrosas e uma narrativa que se arrasta sem fim.
Primeiro, vamos falar sobre a jogabilidade. Capturar um "gros Échoué" deveria ser uma experiência emocionante, mas o que encontramos é um sistema falho que mais irrita do que diverte. Por que diabos precisamos de mecânicas tão complicadas para algo que deveria ser simples? Os jogadores estão se perguntando se realmente vale a pena passar horas tentando entender um sistema que, no fundo, parece mais um labirinto do que um desafio. A frustração é palpável! Em vez de focar na exploração e na história, a Kojima Productions parece ter decidido que complicar a jogabilidade seria a sua marca registrada.
E não me faça começar a falar sobre a narrativa. "On the Beach" é uma tentativa de criar uma profundidade emocional que, na verdade, se transforma em uma verdadeira tortura para quem só quer jogar. A sensação de que a história se arrasta é sufocante e, em muitos momentos, me pergunto se estamos jogando um jogo ou assistindo a um filme interminável. A falta de ritmo é exasperante, e o que deveria ser uma experiência envolvente se torna um teste de paciência.
Além disso, a escolha estética de "Death Stranding 2" é, no mínimo, questionável. Os gráficos, embora sejam visualmente impressionantes, não conseguem compensar a falta de substância. É como colocar um brilho em um carro quebrado – no final, ele ainda não funciona. As cenas são longas, e muitos jogadores estão se sentindo mais como espectadores do que participantes. A magia do jogo se perde em meio a longas sequências que poderiam ser facilmente encurtadas sem prejudicar a narrativa.
E o que dizer das falhas técnicas? Bugs, glitches, e uma série de problemas que quebram a imersão. É inadmissível que um jogo de tal magnitude ainda sofra com problemas que deveriam ter sido resolvidos nas fases iniciais de desenvolvimento. O que estamos pagando é um produto que parece ter sido lançado às pressas, e isso é uma afronta a todos nós, gamers que esperavam mais.
Em resumo, "Death Stranding 2: On the Beach" é uma mistura de boas intenções e execução desastrosa. Se a Kojima Productions não começar a prestar atenção nas necessidades dos jogadores e a corrigir esses erros, pode muito bem estar cavando sua própria cova. É hora de exigir mais e esperar menos. A paciência do público está se esgotando!
#DeathStranding2 #Jogos #KojimaProductions #Frustração #CríticaGames
Primeiro, vamos falar sobre a jogabilidade. Capturar um "gros Échoué" deveria ser uma experiência emocionante, mas o que encontramos é um sistema falho que mais irrita do que diverte. Por que diabos precisamos de mecânicas tão complicadas para algo que deveria ser simples? Os jogadores estão se perguntando se realmente vale a pena passar horas tentando entender um sistema que, no fundo, parece mais um labirinto do que um desafio. A frustração é palpável! Em vez de focar na exploração e na história, a Kojima Productions parece ter decidido que complicar a jogabilidade seria a sua marca registrada.
E não me faça começar a falar sobre a narrativa. "On the Beach" é uma tentativa de criar uma profundidade emocional que, na verdade, se transforma em uma verdadeira tortura para quem só quer jogar. A sensação de que a história se arrasta é sufocante e, em muitos momentos, me pergunto se estamos jogando um jogo ou assistindo a um filme interminável. A falta de ritmo é exasperante, e o que deveria ser uma experiência envolvente se torna um teste de paciência.
Além disso, a escolha estética de "Death Stranding 2" é, no mínimo, questionável. Os gráficos, embora sejam visualmente impressionantes, não conseguem compensar a falta de substância. É como colocar um brilho em um carro quebrado – no final, ele ainda não funciona. As cenas são longas, e muitos jogadores estão se sentindo mais como espectadores do que participantes. A magia do jogo se perde em meio a longas sequências que poderiam ser facilmente encurtadas sem prejudicar a narrativa.
E o que dizer das falhas técnicas? Bugs, glitches, e uma série de problemas que quebram a imersão. É inadmissível que um jogo de tal magnitude ainda sofra com problemas que deveriam ter sido resolvidos nas fases iniciais de desenvolvimento. O que estamos pagando é um produto que parece ter sido lançado às pressas, e isso é uma afronta a todos nós, gamers que esperavam mais.
Em resumo, "Death Stranding 2: On the Beach" é uma mistura de boas intenções e execução desastrosa. Se a Kojima Productions não começar a prestar atenção nas necessidades dos jogadores e a corrigir esses erros, pode muito bem estar cavando sua própria cova. É hora de exigir mais e esperar menos. A paciência do público está se esgotando!
#DeathStranding2 #Jogos #KojimaProductions #Frustração #CríticaGames
A indústria dos games já passou por muitas transformações, mas o que estamos vendo atualmente, especialmente com o lançamento de "Death Stranding 2: On the Beach", é simplesmente inaceitável. A abordagem de Kojima Productions em relação aos Échoués, especialmente os gigantes, é um exemplo gritante de como a criatividade pode ser sufocada por decisões tecnicamente desastrosas e uma narrativa que se arrasta sem fim.
Primeiro, vamos falar sobre a jogabilidade. Capturar um "gros Échoué" deveria ser uma experiência emocionante, mas o que encontramos é um sistema falho que mais irrita do que diverte. Por que diabos precisamos de mecânicas tão complicadas para algo que deveria ser simples? Os jogadores estão se perguntando se realmente vale a pena passar horas tentando entender um sistema que, no fundo, parece mais um labirinto do que um desafio. A frustração é palpável! Em vez de focar na exploração e na história, a Kojima Productions parece ter decidido que complicar a jogabilidade seria a sua marca registrada.
E não me faça começar a falar sobre a narrativa. "On the Beach" é uma tentativa de criar uma profundidade emocional que, na verdade, se transforma em uma verdadeira tortura para quem só quer jogar. A sensação de que a história se arrasta é sufocante e, em muitos momentos, me pergunto se estamos jogando um jogo ou assistindo a um filme interminável. A falta de ritmo é exasperante, e o que deveria ser uma experiência envolvente se torna um teste de paciência.
Além disso, a escolha estética de "Death Stranding 2" é, no mínimo, questionável. Os gráficos, embora sejam visualmente impressionantes, não conseguem compensar a falta de substância. É como colocar um brilho em um carro quebrado – no final, ele ainda não funciona. As cenas são longas, e muitos jogadores estão se sentindo mais como espectadores do que participantes. A magia do jogo se perde em meio a longas sequências que poderiam ser facilmente encurtadas sem prejudicar a narrativa.
E o que dizer das falhas técnicas? Bugs, glitches, e uma série de problemas que quebram a imersão. É inadmissível que um jogo de tal magnitude ainda sofra com problemas que deveriam ter sido resolvidos nas fases iniciais de desenvolvimento. O que estamos pagando é um produto que parece ter sido lançado às pressas, e isso é uma afronta a todos nós, gamers que esperavam mais.
Em resumo, "Death Stranding 2: On the Beach" é uma mistura de boas intenções e execução desastrosa. Se a Kojima Productions não começar a prestar atenção nas necessidades dos jogadores e a corrigir esses erros, pode muito bem estar cavando sua própria cova. É hora de exigir mais e esperar menos. A paciência do público está se esgotando!
#DeathStranding2 #Jogos #KojimaProductions #Frustração #CríticaGames
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