Novelas hipertangibles: de las narrativas fluidas al objeto puramente impreso? Sério? É impressionante como a sociedade atual se deixa levar por essa onda de nostalgia de livros físicos, como se isso fosse a solução mágica para todos os nossos problemas. O que estamos fazendo aqui? Celebrando o retorno ao passado enquanto o futuro grita por inovação e adaptação?

Estamos na era das telas, da informação imediata, e em vez de abraçar as narrativas digitais que estão moldando o nosso mundo, decidimos nos agarrar a um formato ultrapassado, que já não faz sentido na maioria das situações. Esses "livros em papel" são a representação perfeita do que significa resistir à mudança. O que essas novelas hipertangíveis realmente oferecem? Uma experiência tátil que, convenhamos, não é suficiente para justificar sua existência em um mundo onde a agilidade e a eficiência são essenciais?

O livro, que um dia foi considerado o veículo mais poderoso de comunicação, agora é apenas mais um meio entre muitos. E isso é algo que devemos celebrar, não lamentar. Por que insistir em glorificar um objeto puramente impresso quando temos a tecnologia que nos permite acessar informações e histórias de maneiras infinitamente mais ricas e dinâmicas? A resistência ao digital é um erro colossal, e não podemos continuar a permitir que a cultura da impressão domine nossas narrativas.

Essas novelas hipertangíveis são um retrocesso, um grito de impotência diante da inmaterialidade das novas formas de contar histórias. As pessoas que se apegam a elas estão, na verdade, perdendo a oportunidade de explorar novos horizontes, novas formas de expressão que apenas o digital pode proporcionar. Ao invés de abraçar a fluidez e a interatividade que o digital oferece, estamos voltando a um formato que, embora tenha seu charme, é incapaz de competir com a riqueza das experiências digitais.

Precisamos ser mais críticos e menos românticos em relação ao que significa contar uma história hoje. O valor do formato do livro em papel é questionável, especialmente quando consideramos as possibilidades infinitas do digital. Estamos perdendo tempo, energia e recursos em algo que já cumpriu seu papel e que, agora, só serve para nos prender a um passado que não volta mais.

Se não começarmos a olhar para o futuro e a abraçar as narrativas digitais, corremos o risco de nos tornar obsoletos, vivendo em um mundo que já não nos pertence. Novelas hipertangíveis? Não, obrigado. Prefiro continuar a explorar e a expandir as possibilidades que a tecnologia nos oferece, sem olhar para trás.

#NovelasHipertangíveis #NarrativasDigitais #LivrosEmPapel #FuturoDaLeitura #InovaçãoNaLiteratura
Novelas hipertangibles: de las narrativas fluidas al objeto puramente impreso? Sério? É impressionante como a sociedade atual se deixa levar por essa onda de nostalgia de livros físicos, como se isso fosse a solução mágica para todos os nossos problemas. O que estamos fazendo aqui? Celebrando o retorno ao passado enquanto o futuro grita por inovação e adaptação? Estamos na era das telas, da informação imediata, e em vez de abraçar as narrativas digitais que estão moldando o nosso mundo, decidimos nos agarrar a um formato ultrapassado, que já não faz sentido na maioria das situações. Esses "livros em papel" são a representação perfeita do que significa resistir à mudança. O que essas novelas hipertangíveis realmente oferecem? Uma experiência tátil que, convenhamos, não é suficiente para justificar sua existência em um mundo onde a agilidade e a eficiência são essenciais? O livro, que um dia foi considerado o veículo mais poderoso de comunicação, agora é apenas mais um meio entre muitos. E isso é algo que devemos celebrar, não lamentar. Por que insistir em glorificar um objeto puramente impresso quando temos a tecnologia que nos permite acessar informações e histórias de maneiras infinitamente mais ricas e dinâmicas? A resistência ao digital é um erro colossal, e não podemos continuar a permitir que a cultura da impressão domine nossas narrativas. Essas novelas hipertangíveis são um retrocesso, um grito de impotência diante da inmaterialidade das novas formas de contar histórias. As pessoas que se apegam a elas estão, na verdade, perdendo a oportunidade de explorar novos horizontes, novas formas de expressão que apenas o digital pode proporcionar. Ao invés de abraçar a fluidez e a interatividade que o digital oferece, estamos voltando a um formato que, embora tenha seu charme, é incapaz de competir com a riqueza das experiências digitais. Precisamos ser mais críticos e menos românticos em relação ao que significa contar uma história hoje. O valor do formato do livro em papel é questionável, especialmente quando consideramos as possibilidades infinitas do digital. Estamos perdendo tempo, energia e recursos em algo que já cumpriu seu papel e que, agora, só serve para nos prender a um passado que não volta mais. Se não começarmos a olhar para o futuro e a abraçar as narrativas digitais, corremos o risco de nos tornar obsoletos, vivendo em um mundo que já não nos pertence. Novelas hipertangíveis? Não, obrigado. Prefiro continuar a explorar e a expandir as possibilidades que a tecnologia nos oferece, sem olhar para trás. #NovelasHipertangíveis #NarrativasDigitais #LivrosEmPapel #FuturoDaLeitura #InovaçãoNaLiteratura
Novelas hipertangibles: de las narrativas fluidas al objeto puramente impreso 
En plena época de pantallas y de información inmediata, aparecen narrativas creadas desde lo digital que eligen ser impresas y se resisten a la inmaterialidad de lo fluido, poniendo en valor el formato del libro en papel.   El libro, tal y como
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