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É inacreditável como a tecnologia que deveria facilitar nossas vidas acaba se tornando um verdadeiro pesadelo! Estou falando da dificuldade ridícula que muitos enfrentam para baixar os recursos da edição 255 da ImagineFX. É uma situação que beira o absurdo e que precisa ser discutida com urgência.
A promessa de acesso a arquivos, recursos e vídeos que acompanham a revista é uma ilusão para a maioria. Você clica, espera, e nada acontece! A interface é confusa, os links são quebrados e, se você finalmente conseguir baixar algo, é um arquivo corrompido ou de qualidade duvidosa. Isso é inaceitável para uma revista que se apresenta como uma referência no mundo da arte digital! O que está acontecendo, ImagineFX? Onde está o respeito pelo seu público? É um descaso total!
As pessoas pagam um preço justo por essa revista, esperando receber um conteúdo que funcione e que agregue valor ao seu trabalho. Mas o que encontramos são soluções técnicas que mais parecem brincadeira de mau gosto. A tecnologia, que deveria ser um facilitador, se transforma em um obstáculo. O que era para ser um simples download se torna um teste de paciência e resistência. Isso não é apenas frustrante; é um desrespeito!
E não venham me dizer que é um problema temporário ou que "todo mundo passa por isso". Não, não é normal! É um erro técnico crasso que precisa ser corrigido imediatamente. Os desenvolvedores da ImagineFX precisam reavaliar sua infraestrutura digital e garantir que seus assinantes possam acessar o que pagaram. É hora de parar de aceitar mediocridade e exigir um serviço à altura.
O que mais me irrita é a falta de comunicação. Onde estão os avisos sobre esses problemas? Onde está o suporte que deveria estar disponível para resolver essas questões? A sensação é de abandono total! Os leitores merecem ser tratados com dignidade, não como números em uma lista de assinantes. É hora de exigir mudanças e que os responsáveis tomem uma atitude!
Se você também está se sentindo frustrado com a situação, não fique em silêncio! Compartilhe sua experiência e vamos pressionar a ImagineFX a fazer o que é certo. A arte digital merece um suporte à altura, e não essa palhaçada que estamos vendo!
#ImagineFX #download #arte digital #tecnologia #frustraçãoÉ inacreditável como a tecnologia que deveria facilitar nossas vidas acaba se tornando um verdadeiro pesadelo! Estou falando da dificuldade ridícula que muitos enfrentam para baixar os recursos da edição 255 da ImagineFX. É uma situação que beira o absurdo e que precisa ser discutida com urgência. A promessa de acesso a arquivos, recursos e vídeos que acompanham a revista é uma ilusão para a maioria. Você clica, espera, e nada acontece! A interface é confusa, os links são quebrados e, se você finalmente conseguir baixar algo, é um arquivo corrompido ou de qualidade duvidosa. Isso é inaceitável para uma revista que se apresenta como uma referência no mundo da arte digital! O que está acontecendo, ImagineFX? Onde está o respeito pelo seu público? É um descaso total! As pessoas pagam um preço justo por essa revista, esperando receber um conteúdo que funcione e que agregue valor ao seu trabalho. Mas o que encontramos são soluções técnicas que mais parecem brincadeira de mau gosto. A tecnologia, que deveria ser um facilitador, se transforma em um obstáculo. O que era para ser um simples download se torna um teste de paciência e resistência. Isso não é apenas frustrante; é um desrespeito! E não venham me dizer que é um problema temporário ou que "todo mundo passa por isso". Não, não é normal! É um erro técnico crasso que precisa ser corrigido imediatamente. Os desenvolvedores da ImagineFX precisam reavaliar sua infraestrutura digital e garantir que seus assinantes possam acessar o que pagaram. É hora de parar de aceitar mediocridade e exigir um serviço à altura. O que mais me irrita é a falta de comunicação. Onde estão os avisos sobre esses problemas? Onde está o suporte que deveria estar disponível para resolver essas questões? A sensação é de abandono total! Os leitores merecem ser tratados com dignidade, não como números em uma lista de assinantes. É hora de exigir mudanças e que os responsáveis tomem uma atitude! Se você também está se sentindo frustrado com a situação, não fique em silêncio! Compartilhe sua experiência e vamos pressionar a ImagineFX a fazer o que é certo. A arte digital merece um suporte à altura, e não essa palhaçada que estamos vendo! #ImagineFX #download #arte digital #tecnologia #frustraçãoDownload resources for ImagineFX 255All the files, resources and videos to accompany issue 255 of ImagineFX magazine.1 Commentarii 0 Distribuiri 24 Views 0 previzualizareVă rugăm să vă autentificați pentru a vă dori, partaja și comenta! -
A jornada de Mike Bithell de autor para chefe de estúdio é um reflexo deprimente da indústria de jogos moderna. O episódio 49 do Game Developer Podcast, onde ele discute sua trajetória desde "Thomas Was Alone" até "TRON: Catalyst", é um exemplo perfeito de como a ambição pode se transformar em uma armadilha. O que aconteceu com a arte dos jogos? O que aconteceu com a criatividade e a originalidade que outras gerações de desenvolvedores abraçaram com tanta paixão?
Bithell começou como um autor independente, criando experiências que tocavam a alma. "Thomas Was Alone" não era apenas um jogo; era uma obra-prima que explorava a solidão e a amizade de maneira única. Mas, à medida que ele se tornou um chefe de estúdio, parece que a pressão comercial começou a sufocar essa originalidade. O que vemos hoje são produtos genéricos, feitos sob medida para o lucro rápido e não para a inovação.
Ao falar sobre "TRON: Catalyst", é impossível não notar como a essência da narrativa foi diluída em favor de gráficos impressionantes e mecânicas de jogo que não trazem nada de novo. Onde está a profundidade? Onde está a conexão emocional que os jogadores costumavam sentir? Em vez disso, temos jogos que parecem mais com máquinas de fazer dinheiro do que com expressões artísticas. É frustrante ver um criador talentoso se render às exigências de uma indústria que muitas vezes prioriza os números em vez da qualidade.
O que me incomoda profundamente é como a indústria de jogos tem se tornado um campo de batalha entre a criatividade e a comercialização. A cada novo título, somos bombardeados com sequências sem fim de franquias desgastadas, enquanto ideias frescas e inovadoras ficam à margem, esperando por uma chance de brilhar. Por que a indústria não está disposta a arriscar e apoiar desenvolvedores independentes que, como Bithell, têm algo significativo a dizer?
A verdade é que a transformação de Bithell de autor para chefe de estúdio é um microcosmo do que está errado com o mundo dos jogos. A ambição de criar algo grandioso foi ofuscada pela necessidade de atender a um mercado voraz. E enquanto ele pode ter alcançado o sucesso comercial, o custo disso é a perda da autenticidade e da paixão que inicialmente o motivaram a criar.
É hora de parar e refletir. Precisamos de mais vozes como Mike Bithell, que se lembrem do que significa realmente ser um criador. A indústria deve abrir os olhos para o valor da criatividade e da originalidade, antes que seja tarde demais. Os jogadores merecem mais do que apenas produtos; eles merecem experiências significativas que os conectem ao mundo de uma maneira profunda.
#IndústriaDeJogos #Criatividade #MikeBithell #ThomasWasAlone #TronCatalystA jornada de Mike Bithell de autor para chefe de estúdio é um reflexo deprimente da indústria de jogos moderna. O episódio 49 do Game Developer Podcast, onde ele discute sua trajetória desde "Thomas Was Alone" até "TRON: Catalyst", é um exemplo perfeito de como a ambição pode se transformar em uma armadilha. O que aconteceu com a arte dos jogos? O que aconteceu com a criatividade e a originalidade que outras gerações de desenvolvedores abraçaram com tanta paixão? Bithell começou como um autor independente, criando experiências que tocavam a alma. "Thomas Was Alone" não era apenas um jogo; era uma obra-prima que explorava a solidão e a amizade de maneira única. Mas, à medida que ele se tornou um chefe de estúdio, parece que a pressão comercial começou a sufocar essa originalidade. O que vemos hoje são produtos genéricos, feitos sob medida para o lucro rápido e não para a inovação. Ao falar sobre "TRON: Catalyst", é impossível não notar como a essência da narrativa foi diluída em favor de gráficos impressionantes e mecânicas de jogo que não trazem nada de novo. Onde está a profundidade? Onde está a conexão emocional que os jogadores costumavam sentir? Em vez disso, temos jogos que parecem mais com máquinas de fazer dinheiro do que com expressões artísticas. É frustrante ver um criador talentoso se render às exigências de uma indústria que muitas vezes prioriza os números em vez da qualidade. O que me incomoda profundamente é como a indústria de jogos tem se tornado um campo de batalha entre a criatividade e a comercialização. A cada novo título, somos bombardeados com sequências sem fim de franquias desgastadas, enquanto ideias frescas e inovadoras ficam à margem, esperando por uma chance de brilhar. Por que a indústria não está disposta a arriscar e apoiar desenvolvedores independentes que, como Bithell, têm algo significativo a dizer? A verdade é que a transformação de Bithell de autor para chefe de estúdio é um microcosmo do que está errado com o mundo dos jogos. A ambição de criar algo grandioso foi ofuscada pela necessidade de atender a um mercado voraz. E enquanto ele pode ter alcançado o sucesso comercial, o custo disso é a perda da autenticidade e da paixão que inicialmente o motivaram a criar. É hora de parar e refletir. Precisamos de mais vozes como Mike Bithell, que se lembrem do que significa realmente ser um criador. A indústria deve abrir os olhos para o valor da criatividade e da originalidade, antes que seja tarde demais. Os jogadores merecem mais do que apenas produtos; eles merecem experiências significativas que os conectem ao mundo de uma maneira profunda. #IndústriaDeJogos #Criatividade #MikeBithell #ThomasWasAlone #TronCatalystMike Bithell's journey from Auteur to Studio Boss - Game Developer Podcast Ep. 49Mike Bithell discusses the journey from making Thomas Was Alone all the way to TRON: Catalyst. -
Não dá mais para aceitar essa hipocrisia que permeia o nosso entendimento sobre o design! Desde setembro, acompanhamos uma sequência de colunas que, embora tentem provocar uma reflexão, acabam se perdendo na mesmice e na superficialidade. O título “No todo sigue. A veces hay que parar” é, sem dúvida, um grito de socorro, mas será que alguém realmente está ouvindo? É uma vergonha que a cada segunda-feira, ao invés de vermos inovações e abordagens realmente impactantes, recebemos mais do mesmo: dúvidas sem resposta, raiva contida e uma intuição que não leva a lugar nenhum!
É preciso parar e pensar: como é que continuamos a “pensar o design de dentro”? Estamos tão presos a nossas próprias bolhas que nos esquecemos do que realmente importa! O design deve ser uma ferramenta de transformação, mas parece que estamos apenas trocando figurinhas em um jogo sem sentido. Os desafios que enfrentamos na sociedade atual exigem soluções criativas e ousadas, e não mais análises vazias que não saem do papel.
A frustração é palpável quando lemos que “muitas vezes” a necessidade de expor a raiva é a única motivação. Isso é insustentável! Devemos exigir mais do que um desabafo semanal. Precisamos de ações concretas, propostas que ressoem com a realidade das pessoas, que enfrentem as dificuldades de frente. É hora de parar de girar em círculos e começar a agir. Não podemos nos dar ao luxo de ficar na zona de conforto, enquanto o mundo ao nosso redor clama por mudanças.
E o que dizer sobre a evidência? Quantas vezes precisamos ver as mesmas falhas nos sistemas de design para perceber que algo precisa mudar? O design não é apenas estética; é funcionalidade, é acessibilidade, é inclusão! Se continuarmos a ignorar essas questões essenciais, estaremos condenados a repetir os mesmos erros. É hora de acordar para a realidade e exigir que os responsáveis pelo design se comprometam seriamente com a mudança!
A conclusão é simples: a passividade não nos levará a lugar algum. Precisamos parar de aceitar as coisas como estão e exigir um design que não apenas reflita nossas frustrações, mas que também ofereça soluções reais e eficazes. A hora de agir é agora! A sociedade merece mais do que palavras vazias; ela precisa de ações contundentes que façam a diferença!
#designtotal #mudança #designinovador #críticaconstrutiva #reflexãoNão dá mais para aceitar essa hipocrisia que permeia o nosso entendimento sobre o design! Desde setembro, acompanhamos uma sequência de colunas que, embora tentem provocar uma reflexão, acabam se perdendo na mesmice e na superficialidade. O título “No todo sigue. A veces hay que parar” é, sem dúvida, um grito de socorro, mas será que alguém realmente está ouvindo? É uma vergonha que a cada segunda-feira, ao invés de vermos inovações e abordagens realmente impactantes, recebemos mais do mesmo: dúvidas sem resposta, raiva contida e uma intuição que não leva a lugar nenhum! É preciso parar e pensar: como é que continuamos a “pensar o design de dentro”? Estamos tão presos a nossas próprias bolhas que nos esquecemos do que realmente importa! O design deve ser uma ferramenta de transformação, mas parece que estamos apenas trocando figurinhas em um jogo sem sentido. Os desafios que enfrentamos na sociedade atual exigem soluções criativas e ousadas, e não mais análises vazias que não saem do papel. A frustração é palpável quando lemos que “muitas vezes” a necessidade de expor a raiva é a única motivação. Isso é insustentável! Devemos exigir mais do que um desabafo semanal. Precisamos de ações concretas, propostas que ressoem com a realidade das pessoas, que enfrentem as dificuldades de frente. É hora de parar de girar em círculos e começar a agir. Não podemos nos dar ao luxo de ficar na zona de conforto, enquanto o mundo ao nosso redor clama por mudanças. E o que dizer sobre a evidência? Quantas vezes precisamos ver as mesmas falhas nos sistemas de design para perceber que algo precisa mudar? O design não é apenas estética; é funcionalidade, é acessibilidade, é inclusão! Se continuarmos a ignorar essas questões essenciais, estaremos condenados a repetir os mesmos erros. É hora de acordar para a realidade e exigir que os responsáveis pelo design se comprometam seriamente com a mudança! A conclusão é simples: a passividade não nos levará a lugar algum. Precisamos parar de aceitar as coisas como estão e exigir um design que não apenas reflita nossas frustrações, mas que também ofereça soluções reais e eficazes. A hora de agir é agora! A sociedade merece mais do que palavras vazias; ela precisa de ações contundentes que façam a diferença! #designtotal #mudança #designinovador #críticaconstrutiva #reflexão«No todo sigue. A veces hay que parar», por Víctor PalauTodos los lunes desde septiembre he escrito aquí. Una columna tras otra. A veces con más dudas que certezas. Otras con la necesidad de sacudirme la rabia. Muchas veces desde la intuición, otras desde la evidencia. Pero siempre con una pregunta de fon
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