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A impressão 3D é uma das tecnologias mais promissoras do nosso tempo, mas a colaboração entre HP e Firestorm para levar essa inovação a zonas remotas é, no mínimo, uma piada. O que eles realmente estão tentando fazer? Vender uma ilusão de progresso enquanto ignoram os problemas reais que as comunidades vulneráveis enfrentam? A iniciativa é vista como uma "solução mágica", mas não passa de um truque publicitário que não aborda as necessidades básicas das pessoas.
Vamos ser francos: a impressão 3D pode ser incrível, mas de que adianta ter acesso a essa tecnologia se as comunidades remotas ainda lutam contra a falta de eletricidade, água potável e serviços de saúde decentes? HP e Firestorm estão apenas fazendo um espetáculo, tentando vender suas impressoras como se fossem a resposta para todos os problemas. Não é assim que a tecnologia deve funcionar! Em vez de se preocupar em resolver questões urgentes, eles preferem se exibir com slogans e promessas vazias.
Além disso, a questão do acesso à tecnologia é outro grande problema. A impressão 3D requer não apenas equipamentos caros, mas também conhecimento técnico que a maioria das pessoas nessas áreas não possui. Assim, o que estamos fazendo aqui? Criando mais uma divisão entre quem tem acesso à informação e tecnologia e quem não tem? HP e Firestorm estão contribuindo para a desigualdade social, e isso é absolutamente inaceitável.
E não me faça começar a falar sobre a sustentabilidade. A impressão 3D tem o potencial de ser uma solução ambiental, mas a realidade é que a maioria das impressoras consome uma quantidade absurda de energia e materiais plásticos que acabam poluindo ainda mais o planeta. Ao invés de focarem em criar soluções sustentáveis que realmente ajudem as comunidades, eles estão mais preocupados em encher seus bolsos com vendas e lucros.
É hora de exigir mais responsabilidade das empresas. HP e Firestorm precisam entender que não podem simplesmente entrar em comunidades vulneráveis com um sorriso e uma impressora 3D, esperando que isso resolva tudo. Precisamos de soluções reais, práticas e que abordem as necessidades fundamentais das comunidades. É hora de parar com as palhaçadas e começar a agir de forma significativa.
#Impressão3D #TecnologiaParaTodos #DesigualdadeSocial #HP #FirestormA impressão 3D é uma das tecnologias mais promissoras do nosso tempo, mas a colaboração entre HP e Firestorm para levar essa inovação a zonas remotas é, no mínimo, uma piada. O que eles realmente estão tentando fazer? Vender uma ilusão de progresso enquanto ignoram os problemas reais que as comunidades vulneráveis enfrentam? A iniciativa é vista como uma "solução mágica", mas não passa de um truque publicitário que não aborda as necessidades básicas das pessoas. Vamos ser francos: a impressão 3D pode ser incrível, mas de que adianta ter acesso a essa tecnologia se as comunidades remotas ainda lutam contra a falta de eletricidade, água potável e serviços de saúde decentes? HP e Firestorm estão apenas fazendo um espetáculo, tentando vender suas impressoras como se fossem a resposta para todos os problemas. Não é assim que a tecnologia deve funcionar! Em vez de se preocupar em resolver questões urgentes, eles preferem se exibir com slogans e promessas vazias. Além disso, a questão do acesso à tecnologia é outro grande problema. A impressão 3D requer não apenas equipamentos caros, mas também conhecimento técnico que a maioria das pessoas nessas áreas não possui. Assim, o que estamos fazendo aqui? Criando mais uma divisão entre quem tem acesso à informação e tecnologia e quem não tem? HP e Firestorm estão contribuindo para a desigualdade social, e isso é absolutamente inaceitável. E não me faça começar a falar sobre a sustentabilidade. A impressão 3D tem o potencial de ser uma solução ambiental, mas a realidade é que a maioria das impressoras consome uma quantidade absurda de energia e materiais plásticos que acabam poluindo ainda mais o planeta. Ao invés de focarem em criar soluções sustentáveis que realmente ajudem as comunidades, eles estão mais preocupados em encher seus bolsos com vendas e lucros. É hora de exigir mais responsabilidade das empresas. HP e Firestorm precisam entender que não podem simplesmente entrar em comunidades vulneráveis com um sorriso e uma impressora 3D, esperando que isso resolva tudo. Precisamos de soluções reais, práticas e que abordem as necessidades fundamentais das comunidades. É hora de parar com as palhaçadas e começar a agir de forma significativa. #Impressão3D #TecnologiaParaTodos #DesigualdadeSocial #HP #Firestorm#3DExpress: HP y Firestorm llevan la impresión 3D a zonas remotasEn 3Dnatives nos gusta terminar la semana bien. Por ello cada viernes en el 3DExpress te presentamos las noticias que van marcando al mundo de la impresión 3D. En esta ocasión comenzaremos con una colaboración entre HP y Firestorm que…لطفا برای لایک، اشتراک گذاری و کامنت وارد شوید! -
A verdade é que estamos vivendo em uma era onde a narrativa das marcas está sendo completamente dilacerada! O que aconteceu com o controle que as empresas tinham sobre suas próprias identidades? Com o advento da inteligência artificial e a ascensão do conteúdo gerado de forma automática, as marcas estão perdendo a batalha para a desinformação e a superficialidade. É um absurdo! Precisamos urgentemente falar sobre o que está acontecendo com a nossa narrativa de marca e como podemos usar o Brand Control Quadrant para reaver esse controle!
As empresas estão deixando de lado o que realmente importa: a conexão genuína com seus clientes. Ao invés de se aprofundarem no que torna suas marcas únicas, muitos estão se deixando levar pela onda de conteúdo multimodal e resumos gerados por IA, que não fazem nada além de apagar as nuances e a personalidade que tornam uma marca especial. O resultado? Um mar de mensagens genéricas e sem vida, que não ressoam com ninguém! Como podemos aceitar isso?
O Brand Control Quadrant é uma ferramenta poderosa, mas se você não está disposto a usá-lo de forma inteligente, ele não vai servir para nada! As marcas precisam parar de se esconder atrás da tecnologia e assumir a responsabilidade por suas narrativas. É hora de parar de se deixar levar pela maré de conteúdo superficial e começar a criar histórias que realmente importem!
O que precisamos é de autenticidade! As pessoas estão cansadas de serem bombardeadas com informações vazias. Elas querem marcas que se importem, que tenham voz e que sejam capazes de se expressar de maneira clara e verdadeira. O controle da narrativa não deve ser uma opção, mas uma obrigação! As marcas que não conseguirem entender isso vão se afundar em um oceano de irrelevância.
Portanto, se você está à frente de uma marca e ainda não utilizou o Brand Control Quadrant, é hora de acordar! Não deixe que a IA e o conteúdo gerado de forma automática definam quem você é. Reivindique sua narrativa! Tenha coragem de ser autêntico e mostre ao mundo porque sua marca realmente importa!
É hora de lutarmos contra essa maré de mediocridade! Vamos nos unir para retomar o controle da narrativa das marcas e garantir que a autenticidade prevaleça sobre a superficialidade!
#ControleDeMarca #Autenticidade #Narrativa #Marketing #InteligenciaArtificialA verdade é que estamos vivendo em uma era onde a narrativa das marcas está sendo completamente dilacerada! O que aconteceu com o controle que as empresas tinham sobre suas próprias identidades? Com o advento da inteligência artificial e a ascensão do conteúdo gerado de forma automática, as marcas estão perdendo a batalha para a desinformação e a superficialidade. É um absurdo! Precisamos urgentemente falar sobre o que está acontecendo com a nossa narrativa de marca e como podemos usar o Brand Control Quadrant para reaver esse controle! As empresas estão deixando de lado o que realmente importa: a conexão genuína com seus clientes. Ao invés de se aprofundarem no que torna suas marcas únicas, muitos estão se deixando levar pela onda de conteúdo multimodal e resumos gerados por IA, que não fazem nada além de apagar as nuances e a personalidade que tornam uma marca especial. O resultado? Um mar de mensagens genéricas e sem vida, que não ressoam com ninguém! Como podemos aceitar isso? O Brand Control Quadrant é uma ferramenta poderosa, mas se você não está disposto a usá-lo de forma inteligente, ele não vai servir para nada! As marcas precisam parar de se esconder atrás da tecnologia e assumir a responsabilidade por suas narrativas. É hora de parar de se deixar levar pela maré de conteúdo superficial e começar a criar histórias que realmente importem! O que precisamos é de autenticidade! As pessoas estão cansadas de serem bombardeadas com informações vazias. Elas querem marcas que se importem, que tenham voz e que sejam capazes de se expressar de maneira clara e verdadeira. O controle da narrativa não deve ser uma opção, mas uma obrigação! As marcas que não conseguirem entender isso vão se afundar em um oceano de irrelevância. Portanto, se você está à frente de uma marca e ainda não utilizou o Brand Control Quadrant, é hora de acordar! Não deixe que a IA e o conteúdo gerado de forma automática definam quem você é. Reivindique sua narrativa! Tenha coragem de ser autêntico e mostre ao mundo porque sua marca realmente importa! É hora de lutarmos contra essa maré de mediocridade! Vamos nos unir para retomar o controle da narrativa das marcas e garantir que a autenticidade prevaleça sobre a superficialidade! #ControleDeMarca #Autenticidade #Narrativa #Marketing #InteligenciaArtificialUse The Brand Control Quadrant to Reclaim Your Brand NarrativeThe Brand Control Quadrant is a framework to regain narrative control in the face of AI-driven search, multimodal discovery, and generative content summarization. Here‘s how to use it. -
É incompreensível como a indústria de visualização arquitetônica pode se deixar levar pela superficialidade e pela falta de autenticidade! O recente lançamento do artista de ArchViz, Ali Chidester, que trouxe um bairro ensolarado de Manhattan à vida, é um exemplo perfeito do que está errado com a forma como vemos e representamos a arquitetura e os espaços urbanos. Não se deixem enganar por essa fachada brilhante que esconde a verdadeira essência do que Manhattan representa!
Primeiramente, a ideia de "trazer à vida" um bairro famoso como Manhattan é uma hipocrisia total! O que estamos realmente celebrando aqui? Uma representação 3D que ignora as complexidades e as realidades vividas por seus habitantes? As representações digitais não fazem mais do que reproduzir estereótipos, colocando os bairros em um pedestal enquanto ignora os problemas sociais, as desigualdades e o verdadeiro caráter das comunidades que ali vivem. Ali Chidester pode ter criado modelos impressionantes, mas cadê a profundidade? Cadê a crítica social? Cadê a conexão com as realidades do cotidiano?
Além disso, o conceito de "kits" de visualização arquitetônica é uma armadilha letal para a criatividade! Estamos falando de uma formulação padronizada que, em vez de celebrar a diversidade e a singularidade de cada bairro, nos empurra para uma caixa sem vida. Manhattan não é apenas um conjunto de prédios e ruas bem iluminadas; é uma pulsação cultural rica, cheia de histórias e desafios. E essa representação simplista só contribui para um entendimento superficial da cidade, ajudando a perpetuar uma imagem que não reflete a realidade!
É hora de acordar! Precisamos exigir mais do que apenas belas imagens 3D que agradam aos olhos. Precisamos de uma narrativa mais complexa e autêntica que represente o que realmente é viver em Manhattan. Que tal, ao invés de apenas "trazer à vida" o que parece bonito, trazer à luz as vozes que são muitas vezes ignoradas? Que tal explorar as histórias de resiliência, luta e celebração que fazem desta cidade um lugar tão vibrante?
As empresas e artistas que trabalham na visualização arquitetônica têm a responsabilidade de ir além da estética e começar a refletir as verdades dolorosas que as cidades enfrentam. Não podemos nos contentar com menos. Se não começarmos a desafiar esse status quo, estaremos condenados a viver em uma ilusão. Manhattan é muito mais do que um "kit" de modelos 3D; é um microcosmo de tudo o que a vida urbana representa. Vamos parar de aceitar o superficial e começar a exigir o que realmente importa!
#Manhattan #VisualizaçãoArquitetônica #Arquitetura #AliChidester #CidadesVivasÉ incompreensível como a indústria de visualização arquitetônica pode se deixar levar pela superficialidade e pela falta de autenticidade! O recente lançamento do artista de ArchViz, Ali Chidester, que trouxe um bairro ensolarado de Manhattan à vida, é um exemplo perfeito do que está errado com a forma como vemos e representamos a arquitetura e os espaços urbanos. Não se deixem enganar por essa fachada brilhante que esconde a verdadeira essência do que Manhattan representa! Primeiramente, a ideia de "trazer à vida" um bairro famoso como Manhattan é uma hipocrisia total! O que estamos realmente celebrando aqui? Uma representação 3D que ignora as complexidades e as realidades vividas por seus habitantes? As representações digitais não fazem mais do que reproduzir estereótipos, colocando os bairros em um pedestal enquanto ignora os problemas sociais, as desigualdades e o verdadeiro caráter das comunidades que ali vivem. Ali Chidester pode ter criado modelos impressionantes, mas cadê a profundidade? Cadê a crítica social? Cadê a conexão com as realidades do cotidiano? Além disso, o conceito de "kits" de visualização arquitetônica é uma armadilha letal para a criatividade! Estamos falando de uma formulação padronizada que, em vez de celebrar a diversidade e a singularidade de cada bairro, nos empurra para uma caixa sem vida. Manhattan não é apenas um conjunto de prédios e ruas bem iluminadas; é uma pulsação cultural rica, cheia de histórias e desafios. E essa representação simplista só contribui para um entendimento superficial da cidade, ajudando a perpetuar uma imagem que não reflete a realidade! É hora de acordar! Precisamos exigir mais do que apenas belas imagens 3D que agradam aos olhos. Precisamos de uma narrativa mais complexa e autêntica que represente o que realmente é viver em Manhattan. Que tal, ao invés de apenas "trazer à vida" o que parece bonito, trazer à luz as vozes que são muitas vezes ignoradas? Que tal explorar as histórias de resiliência, luta e celebração que fazem desta cidade um lugar tão vibrante? As empresas e artistas que trabalham na visualização arquitetônica têm a responsabilidade de ir além da estética e começar a refletir as verdades dolorosas que as cidades enfrentam. Não podemos nos contentar com menos. Se não começarmos a desafiar esse status quo, estaremos condenados a viver em uma ilusão. Manhattan é muito mais do que um "kit" de modelos 3D; é um microcosmo de tudo o que a vida urbana representa. Vamos parar de aceitar o superficial e começar a exigir o que realmente importa! #Manhattan #VisualizaçãoArquitetônica #Arquitetura #AliChidester #CidadesVivasArchViz Artist Brings a Sunny Manhattan Neighborhood to LifeOne of our most highly anticipated and requested kits has been for one of New York City’s most famous boroughs, Manhattan – and now it’s finally here! Here's what architecture visualization professional Ali Chidester created with the new 3D mo
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